Вы находитесь на странице: 1из 32

COMPÊNDIO DE

FARMACOLOGIA CLÍNICA

CLASSE DE MEDICAMENTOS

TOMO I
ANALGÉSICOS,
ANTITÉRMICOS E

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
ANTIINFLAMATÓRIOS.

Capítulo I
1
Capítulo I - Introdução

1. Preliminarmente.

Um fármaco é uma substância quimicamente definida com propriedades terapêuticas. Fármaco


deriva do termo grego “phárn”, que tanto pode significar veneno como remédio. Na terminologia
farmacêutica fármaco designa uma substância química conhecida e de estrutura química definida dotada de
propriedade farmacológica. Fármaco designa as substâncias utilizadas em Farmácia e com ação farmacológica,
com interesses para a medicina humana e animal (Pode-se dizer também que é o princípio ativo de um
medicamento).

Observamos que nos medicamentos existem sempre as substâncias inertes (como excipientes) que por
convenção científica decidiu-se não serem classificadas e consideradas fármacos. Diz a norma legal vigente no
Brasil em relação a Fármacos e Medicamentos:

1.1. Norma Legal.

LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. Art. 4º - Para efeitos desta Lei, são
Dispõe sobre o Controle Sanitário do adotados os seguintes conceitos:
Comércio de Drogas, Medicamentos, I - Droga - substância ou matéria-prima
Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá que tenha a finalidade medicamentosa ou
outras Providências. sanitária;

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
CAPÍTULO I - Disposições Preliminares II - Medicamento - produto farmacêutico,
Art. 1º - O controle sanitário do comércio tecnicamente obtido ou elaborado, com
de drogas, medicamentos, insumos finalidade profilática, curativa, paliativa
farmacêuticos e correlatos, em todo o ou para fins de diagnóstico;
território nacional, rege-se por esta Lei. III - Insumo Farmacêutico - droga ou
Art. 2º - As disposições desta Lei abrangem matéria-prima aditiva ou complementar de
as unidades congêneres que integram o qualquer natureza, destinada a emprego
serviço público civil e militar da em medicamentos, quando for o caso, e
administração direta e indireta, da União, seus recipientes;
dos Estados, do Distrito Federal, dos IV - Correlato - a substância, produto,
Territórios e dos Municípios e demais aparelho ou acessório não enquadrado nos
entidades paraestatais, no que concerne conceitos anteriores, cujo uso ou aplicação
aos conceitos, definições e esteja ligado à defesa e proteção da saúde
responsabilidade técnica. individual ou coletiva, à higiene pessoal ou
Art. 3º - Aplica-se o disposto nesta Lei às de ambientes, ou a fins diagnósticos e
unidades de dispensação das instituições de analíticos, os cosméticos e perfumes, e,
caráter filantrópico ou beneficente, sem ainda, os produtos dietéticos, óticos, de
fins lucrativos.
2
acústica médica, odontológicos e XI - Drogaria - estabelecimento de
veterinários; dispensação e comércio de drogas,
V - Órgão sanitário competente - órgão de medicamentos, insumos farmacêuticos e
fiscalização do Ministério da Saúde, dos correlatos em suas embalagens originais;
Estados, do Distrito Federal, dos Territórios XII - Ervanaria - estabelecimento que realize
e dos Municípios; dispensação de plantas medicinais;
VI - Laboratório oficial - o laboratório do XIII - Posto de medicamentos e unidades
Ministério da Saúde ou congênere da volante - estabelecimento destinado
União, dos Estados, do Distrito Federal e exclusivamente à venda de medicamentos
dos Territórios, com competência delegada industrializados em suas embalagens
através de convênio ou credenciamento, originais e constantes de relação elaborada
destinado à análise de drogas, pelo órgão sanitário federal, publicada na
medicamentos, insumos farmacêuticos e imprensa oficial, para atendimento a
correlatos; localidades desprovidas de farmácia ou
VII - Análise fiscal - a efetuada em drogas, drogaria;
medicamentos, insumos farmacêuticos e XIV - Dispensário de medicamentos - setor
correlatos, destinada a comprovar a sua de fornecimento de medicamentos
conformidade com a fórmula que deu industrializados, privativo de pequena
origem ao registro; unidade hospitalar ou equivalente;
VIII - Empresa - pessoa física ou jurídica, de XV - Dispensação - ato de fornecimento ao
direito público ou privado, que exerça como consumidor de drogas, medicamentos,
atividade principal ou subsidiária o insumos farmacêuticos e correlatos, a título
comércio, venda fornecimento e remunerado ou não;
distribuição de drogas, medicamentos, XVI - Distribuidor, representante,
insumos farmacêuticos e correlatos, importador e exportador - empresa que
equiparando-se à mesma, para os efeitos exerça direta ou indiretamente o comércio
desta Lei, as unidades dos órgãos da atacadista de drogas, medicamentos em

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
administração direta ou indireta, federal, suas embalagens originais, insumos
estadual, do Distrito Federal, dos farmacêuticos e de correlatos;
Territórios, dos Municípios e entidades XVII - Produto dietético - produto
paraestatais, incumbidas de serviços tecnicamente elaborado para atender às
correspondentes; necessidades dietéticas de pessoas em
IX - Estabelecimento - unidade da empresa condições fisiológicas especiais.
destinada ao comércio de drogas, XVIII - Supermercado - estabelecimento que
medicamentos, insumos farmacêuticos e comercializa, mediante autosserviço,
correlatos; grande variedade de mercadorias, em
X - Farmácia - estabelecimento de especial produtos alimentícios em geral e
manipulação de fórmulas magistrais e produtos de higiene e limpeza; (Redação
oficinais, de comércio de drogas, dada pela Lei nº 9.069 de 1995)
medicamentos, insumos farmacêuticos e XIX - Armazém e empório - estabelecimento
correlatos, compreendendo o de que comercializa, no atacado ou no varejo,
dispensação e o de atendimento privativo grande variedade de mercadorias e, de
de unidade hospitalar ou de qualquer modo especial, gêneros alimentícios e
outra equivalente de assistência médica; produtos de higiene e limpeza; (Redação
dada pela Lei nº 9.069 de 1995)
3
XX - Loja de conveniência e "drugstore" - d) dispensário de medicamentos.
estabelecimento que, mediante auto- Parágrafo único. Para atendimento exclusivo a
serviço ou não, comercializa diversas seus usuários, os estabelecimentos hoteleiros e
mercadorias, com ênfase para aquelas de similares poderão dispor de medicamentos
anódinos, que não dependam de receita
primeira necessidade, dentre as quais
médica, observada a relação elaborada pelo
alimentos em geral, produtos de higiene e
órgão sanitário federal.
limpeza e apetrechos domésticos, podendo Art. 7º - A dispensação de plantas medicinais é
funcionar em qualquer período do dia e da privativa das farmácias e ervanarias,
noite, inclusive nos domingos e feriados; observados o acondicionamento adequado e a
(Redação dada pela Lei nº 9.069 de 1995) classificação botânica.
Art. 6º - A dispensação de medicamentos é Art. 8º - Apenas poderão ser entregues à
privativa de: dispensação drogas, medicamentos, insumos
a) farmácia; farmacêuticos e correlatos que obedeçam aos
b) drogaria; padrões de qualidade oficialmente
c) posto de medicamento e unidade volante; reconhecidos.

Na literatura existem conceitos que errado o uso desta expressão, pois aqui, nos
nos leva a ter a cognição de que “droga e artigos científicos a expressão “droga” é usada
fármaco” são os mesmos conceitos. Isso é no indicativo de que (...)”é um fármaco para
visto com frequência nos artigos científicos designar, num sentido lato, qualquer substância
escritos em Inglês, observe o uso do termo com atividade endógena ou farmacológica”
"drug" está sendo usado na função de fármaco. (SILVA, 2017). Neste caso para fins didático
Porém, atentos na forma conceitual que a podemos entender que “... Pode ser definido
mesma palavra "drug" pode ser ainda utilizada como uma substância química que interage
como Drogas Ilícitas como: Haxixe, maconha, com uma parte do corpo para alterar um
álcool, entre outras. Assim, nas últimas décadas processo fisiológico ou bioquímico existente.
o termo “droga” adquiriu a cognição de Pode diminuir ou aumentar a função de um
órgão, tecido ou célula, mas não pode criar

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
substâncias ilícitas de abuso em prejuízo à
saúde pública. Porém, não podemos dizer que é novas funções para eles” (SILVA, 2017).

Observamos que no senso comum as palavras: Medicamento, Remédio e Fármacos, se confundem e


se iguala em conceitos. Porém, tecnicamente não é bem assim. Vejamos de forma conceitual e
didática, o alcance dos conceitos.

1.2. - Conclusão: Medicamentos, Remédios e Drogas.

1.2.1. - Medicamento.

1.2.2. - Remédio.

1.2.3. - Drogas.

Droga designava primitivamente toda química ou farmácia. As drogas usadas em


substância orgânica ou inorgânica medicina eram chamadas drogas
empregada como ingrediente de tinturaria, medicinais, compreendendo as de origem
4
animal, vegetal ou mineral. As mais comuns 3. Do céltico, com a acepção de má
eram as de origem vegetal. Os árabes qualidade. Falam a favor desta hipótese os
manipulavam com eficiência as drogas vocábulos “droug” em bretão, e “droch” em
medicinais, tendo introduzido ou irlandês.
aperfeiçoado várias operações químicas,
Qualquer que seja o seu étimo (*) o
como a filtração, a evaporação, a
termo droga, de acordo com a maioria dos
destilação. O termo droga, entretanto, só
léxicos, designa a substância ou matéria da
começou a ser usado na Idade Média e a
qual se extrai ou com a qual se prepara
sua origem é controversa e várias
determinado medicamento. Vejamos um
possibilidades têm sido admitidas; as mais
exemplo clássico, para a preparação do AAS
verossímeis são:
(Ácido Acetil Salicílico) são necessárias
1. Do baixo alemão droghe vate, expressão casca de árvore, do gênero Salix (Salgueiro),
que designava o recipiente onde se na tese esta é a droga que se extrai para a
guardavam as erva seca. produção do fármaco e por consequência o
preparo do medicamento.
2. Do neerlandês “droog”, que quer dizer
seco.

(*) Termo determinado e abonado (com de outra) estabelecida para explicar formas
exceção das formas hipotéticas), que serve recentes; morfema ou palavra que serve de
de base para a formação de uma palavra; base para a formação de palavras por
pode ser uma forma antiga (do mesmo derivação ou composição.
idioma ou de outro) de que se origina a
Em farmacologia Clínica, com visão nas
forma recente; pode ser o radical com um
áreas de Medicina e Farmacologia, droga é
afixo, pode ser uma palavra moderna a
qualquer substância que previne ou cura
partir da qual se formam outras, pode ser
doenças ao causar alterações fisiológicas
uma forma hipotética (da mesma língua ou
nos organismos.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
1.2.3.1. - Na Farmacologia Forense, podemos entender que o termo “droga” refere-se em geral às
substâncias ilícitas que provocam dependência, afetam o Sistema Nervoso Central e modificam as
sensações e o comportamento do indivíduo. Ou ainda às substâncias lícitas, aquelas permitidas por
lei, como o álcool, o tabaco e os medicamentos que possuem tarja preta na sua embalagem.
Também denominadas entorpecentes ou narcóticos, as drogas podem ser: Naturais: produzidas a
partir de plantas, por exemplo, da planta Cannabis sativa se extrai a maconha, da flor da Papoula se
obtém o ópio etc.; Semissintéticas: produzidas a partir de drogas naturais, porém passam por
processos químicos em laboratórios. Exemplo: crack, cocaína, heroína etc.; Sintéticas: são totalmente
produzidas em laboratórios seguindo técnicas específicas. Exemplo: ecstasy, LSD, anfetamina etc.

1.2.3.2. Os usuários dessas drogas podem ser classificados de acordo com a experiência e consumo
em: experimental, ocasional, habitual ou dependente. Existem ainda os usuários de abuso e os
usuários crônicos, que usam drogas de forma compulsiva. Em geral, as drogas possuem elevada
capacidade de causarem dependência química ou psicológica no indivíduo, e podem levar à morte
em caso de consumo excessivo (overdose). Informalmente, a palavra “droga” é usada para designar
uma coisa sem qualidade ou de pouca utilidade. Também se usa como exclamação para manifestar
desagrado ou nervosismo.
5
No livro denominado CURSO DE FARMACOLOGIA disponível no endereço eletrônico:
http://www.bookess.com/read/19758-curso-de-farmacologia-volume-iii-1a-edicao-2013/...

(1ª. Edição, 2013, Volume III, páginas 477/557 – SILVA. Professor César Augusto Venâncio da,
Fortaleza-Ceará – Editor E-book.)

(...) o autor traz uma abordagem pertinente à lista de fármacos, utilizados na medicina humana com
fins de tratamento, profilaxia e cura de patologias (doenças).

Na obra citada (SILVA, 2013) foi apresentada e relacionada uma lista que reúne os fármacos, naquela
oportunidade foram listados os nomes das substâncias, por ordem alfabética. Em várias
oportunidades não se preocupa o autor em incluir ou excluir marcas comerciais, mais da ênfase aos
princípios ativos. Neste compêndio ora apresentado objetiva novamente o autor(SILVA, 2017)
reapresentá-la .

Aos leitores atentos para esta nota de referência no curso do desenvolvimento textual.

NOTA: (USO J) : USO JUSTIFICADO.

( USO H) : USO EXCLUSIVO HOSPITALAR. (IC) : IMPORTAÇÃO CONDICIONADA.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
(USO R) : USO RESTRITO.

1.3. – Fármacos.

1.3.1. - Lista de Fármacos na ordem Alfabética: “A”.

1. Abacavir - Antiviral contra o HIV; 8. Acemetacina - Anti-inflamatório


2. Abciximabe – Anticoagulante; analgésico não esteroide;
3. Abiraterone - Tratamento do 9. Acenocumarol - Anticoagulante
câncer de próstata; oral cumarínico;
4. Acamprosato - Análogo 10. Acetamidoexanoico, ácido –
gabaminético; Cicatrizante;
5. Acebrofilina – Mucolítico; 11. Acetato de eslicarbazepina –
6. Acebutolol - Anti-hipertensivo antiepiléptico;
antiarrítmico; 12. Acetato de glatirâmero - Esclerose
7. Aceclofenaco - Anti-inflamatório múltipla;
analgésico;
6
13. Acetazolamida - Antiglaucomatoso, 38. Alizaprida – Antiemético;
anticonvulsivo; 39. Almitrina - Anti-hipoxêmico;
14. Acético, Ácido - Antimicrobiano 40. Alopurinol - Hipouricemiante.
ótico, adstringente; Antigotoso;
15. Acetilcarnitina - Neurotrófico, 41. Alossetrona - Inibidor dos
reativador neuronal; receptores 5-HT3;
16. Acetilcisteína - Mucolítico, antídoto 42. Alprazolam – Ansiolítico;
para a superdose com paracetamol; 43. Alprostadil – Vasodilatador;
17. Acetilcolina – Miótico; 44. Alteplase – Antitrombótico;
18. Acetilespiramicina – Antibiótico; 45. Altretamina – Antitrombótico;
19. Acetoexamida- Andiabético; 46. Alumínio, hidróxido – Antiácido;
20. Acetilsalicílico, ácido - Analgésico, 47. Amantadina – Antiviral;
anti-inflamatório, antipirético; Antiparkinsoniano;
21. Acexâmico, ácido – Cicatrizante; 48. Ambroxol - Mucolítico;
22. Aciclovir - Antiviral seletivo contra 49. Amezinio - Anti-hipotensor;
vírus herpes;
50. Amicacina - Antibiótico
23. Acitretina - Retinoide para o aminoglicosídeo;
tratamento oral da psoríase grave e dos
51. Amifostina – Citoprotetor;
distúrbios graves da queratinização;
52. Amilorida - Diurético retentor de
24. Adalimurabe - Inibidor do fator de
potássio, anti-hipertensivo;
necrose tumoral;
53. Aminaftona - Protetor vascular;
25. Adapaleno – Antiacneico;
54. Amineptina – Antidepressivo;
26. Adenosilmetionina - Protetor
55. Aminoácidos – Nutrientes;
hepático;
56. Aminocaproico, ácido - Anti-
27. Albendazol - Anti-helmíntico;

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
hemorrágico;
28. Albumina humana - Expansor do
57. Aminofilina – Broncodilatador;
volume plasmático;
58. Aminoglutetimida - Antiadrenal.
29. Alcurônio, cloreto - Relaxante
Inibidor da biossíntese de esteroides.
muscular;
Antineoplásico;
30. Alemtuzumabe – Antineoplásico;
59. Amiodarona – Antiarrítmico;
31. Alendrônico, ácido –
60. Amitriptilina - Antidepressivo
Antiosteoporótico;
tricíclico;
32. Alfacalcidol - Regulador do
61. Amobarbital - Sedativo hipnótico e
equilíbrio do cálcio e do fosfato;
anticonvulsivante;
33. Alfentanila – Analgésico;
62. Amônio, lactato - Hidratante
34. Alfuzosina - Bloqueador
dérmico tópico;
adrenérgico hipertrofia prostática benigna;
63. Amônio, molibdato –
35. Alilestrenol – Progestagênio;
Oligonutriente;
36. Aliscireno - Anti-hipertensivo;
64. Amorolfina - Antimicótico tópico;
37. Aliscireno + hidroclorotiazida -
Anti-hipertensivo;
7
65. Amoxapina - Antidepressivo 85. Asparaginase – Antileucêmico;
tricíclico; 86. Astemizol - Anti-histamínico.
66. Amoxicilina – Antibacteriano; Antialérgico;
67. Ampicilina - Antibacteriano 87. Atazanavir - Antirretroviral anti-
sistêmico; HIV;
68. Amprenavir – Antiviral; 88. Atenolol - Anti-hipertensivo
69. Anastrozol – Antiestrogênico; Bloqueador beta-adrenérgico;
70. Ancinonida - Corticoide tópico; 89. Atomoxetina – Neurotônico;
71. Anfepramona – Anorexígeno; 90. Atorvastatina –
72. Anfotericina b - Antifúngico Hipocolesterolêmico;
antiprotozoário; 91. Atracúrio - Relaxante muscular não
73. Aniracetam - Agente neurotrófico; despolarizante, curarizante;

74. Anlodipino - Anti-hipertensivo. 92. Atropina, sulfato –


Antianginoso; Antimuscarínico;

75. Anrinona - Inotrópico cardíaco; 93. Auranofina – Antirreumático;

76. Antitrombina III – Anticoagulante; 94. Azapetina - Vasodilatador


periférico;
77. Apomorfina - Disfunção erétil;
95. Azapropazona - Analgésico anti-
78. Apraclonidina - Anti-hipertensivo
inflamatório e hipouricemiante;
oftálmico;
96. Azatioprina - Imunossupressor
79. Aprepitanto – Antiemético;
antirreumático;
80. Aprotinina - Inibidor de proteases;
97. Azaleico, ácido – Antiacneico;
81. Arbecacina – Antibiótico;
98. Azelastina - Anti-histamínico;
82. Arginina – Aminoácido;
99. Azitromicina – Antibiótico;
neurotrófico. Agente de diagnóstico;
100. Aztreonam – Antibiótico.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
83. Aririprazol – Antipsicótico;
84. Ascórbico, ácido - Anti-infeccioso.
Antioxidante;

1.3.2. - Lista de Fármacos na ordem Alfabética: “B”.

1. Bacampicilina – Antibiótico; 10. Becaplermina – Cicatrizante;


2. Bacitracina - Antibiótico (tópico); 11. Beclometasona - Antiasmático
3. Baclofeno - Relaxante muscular; corticosteroide;
4. Bametano - Vasodilatador não 12. Bemiparina – Anticoagulante;
sistêmico; 13. Benazepril - Anti-hipertensivo;
5. Barbexaclona – Antiepilético; 14. Bendroflumetiazida - Diurético anti-
6. Bário, sulfato - Contraste radiológico; hipertensivo;
7. Belimumab - Tratamento do lúpus; 15. Benfluorex – Hipolipemiante;
8. Barnidipina - Anti-hipertensivo; 16. Bentazepam – Antidepressivo;
9. Basiliximabe – Imunossupressor; 17. Benzalcônio – Antisséptico;
8
18. Benzbromarona – Uricosúrico; 41. Bisacodil – Laxante;
19. Benzidamina - Analgésico e anti- 42. Bisoprolol - Bloqueador beta-1;
inflamatório; 43. Bleomicina – Antineoplásico;
20. Benzila, benzoato – Escabicida; 44. Bortezomibe – Antineoplásico;
21. Benzilpenicilina benzatina – 45. Bremelanotide - Estimulante ou
Antibiótico; afrodisíaco feminino;
22. Benzilpenicilina procaína – 46. Brimonidina - Anti-hipertensivo
Antibiótico; ocular;
23. Benzilpenicilina sódica – Antibiótico; 47. Bromazepam – Ansiolítico;
24. Benzilpenicilina clemizol – Antibiótico; 48. Bromexina – Mucolítico;
25. Benznidazol – Antichagásico; 49. Bromocriptina - Inibidor da prolactina;
26. Benzocaína - Anestésico local; 50. Bromperidol – Neuroléptico;
27. Benzoíla, peróxido – Antiacneico; 51. Bronfeniramina - Anti-histamínico H1;
28. Benzonatato – Antitussígeno; 52. Buclizina – Antiemético;
29. Beractanto - Tensoativo pulmonar; 53. Budesonida - Antialérgico
30. Betacaroteno – corticosteroide;
Antifotossensibilizante; 54. Bufenina – Vasodilatador;
31. Betametasona - Anti-inflamatório 55. Bufexamaco - Anti-inflamatório;
glicocorticoide (Os glicocorticóides são uma 56. Buflomedil – Vasodilatador;
classe de hormônios esteróides caracterizada
57. Bumetanida - Diurético, anti-
pela habilidade de se ligar com o receptor de
hipertensivo;
cortisol e desencadear efeitos similares);
58. Bupivacaína - Anestésico local;
32. Betaxolol – Antiglaucomatoso;
59. Buprenorfina - Opiáceo, analgésico;
33. Bevacizumabe – Antineoplásico;
60. Bupropiona – Antidepressivo;
34. Bezafibrato – Hipolipemiante;
61. Buserelina - Estimulante gonadal,
35. Bicalutamida – Antineoplásico;
anticoncepcional;
36. Bifemelano – Nootrópico;

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
62. Buspirona – Ansiolítico;
37. Bifonazol – Antimicótico;
63. Bussulfano – Antineoplásico;
38. Bimatoprosta – Antiglaucomatoso;
64. Butoconazol - Antimicótico tópico;
39. Biotina – Vitamina;
65. Butorfanol - Analgésico opioide.
40. Biperideno – Antidiscinésico;
<<

1.1.3 - Lista de Fármacos na ordem Alfabética: “B”.

1. Cabergolina - Inibidor da secreção de 7. Calcitonina sintética - Regulação da


prolactina; homeostase mineral;
2. Cafeína - Estimulante central; 8. Calcitriol - Anti-hipocalcêmico;
3. Calcico, fosamprenavir – Antiviral; 9. Cambendazol – Antiparasitário;
4. Calamina - Tratamento de 10. Canamicina - Antibiótico
queimaduras; aminoglicosídeo;
5. Cálcio – Nutriente; 11. Candesartan - Anti-hipertensivo;
6. Calciprotriol – Antipsoriásico; 12. Capecitabina – Antineoplásico;
9
13. Captopril - Anti-hipertensivo; 47. Ceftazidima – Antibiótico;
14. Carbacol - Miótico, colinérgico; 48. Ceftibutena - Cefalosporina
15. Carbamazepina – Anticonvulsivo; semissintética de terceira geração;
16. Carbenicilina – Antibiótico; 49. Ceftizoxima – Antibiótico;
17. Carbenoxolona – Mucotrófico; 50. Ceftriaxona - Antibiótico
18. Carbidopa+levodopa - mal de cefalosporínico;
Parkinson; 51. Cefuroxima – Bactericida;
19. Carbinoxamina - Anti-histamínico, 52. Celecoxibe - Anti-inflamatório,
bloqueador de H1; antirrreumático;
20. Carbocisteína – Expectorante; 53. Celiprolol - Anti-hipertensivo.
21. Carboplatina – Antineoplásico; Antianginoso;

22. Carisoprodol - Relaxante muscular; 54. Cerivastatina - Anti-hipertensivo.


Antianginoso;
23. Carmustina – Antineoplásico;
55. Cetamina - Anestésico geral;
24. Carnitina - Regularizador do
metabolismo muscular; 56. Cetanserina - Anti-hipertensivo.
Antagonista serotoninérgico dos receptores;
25. Carteolol - Anti-hipertensivo;
57. Cetazolam – Ansiolítico;
26. Carvão ativado – Adsorvente;
58. Cetirizina - Antialérgico. Anti-
27. Carvedilol - Bloqueador alfa e beta.
histamínico H1;
Anti-hipertensivo;
59. Cetoconazol – Antifúngico;
28. Caspofungina – Antimicótico;
60. Cetoprofeno - Anti-inflamatório.
29. Cefaclor – Antibiótico;
Antirreumático. Analgésico;
30. Cefadroxila – Antibiótico;
61. Cetorolaco de trometamina -
31. Cefalexina – Antibiótico; Analgésico, anti-inflamatório;
32. Cefalotina - Antibiótico, do grupo da
62. Cetotifeno - Anti-histamínico;
cefalosporinas;
63. Cetrimida – Antisséptico;
33. Cefatrizina – Antibiótico;
64. Cetuximabe - Relaxante muscular;

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
34. Cefazolina – Antibiótico;
65. Ciclesonida - é um glicocorticoide que
35. Cefepima – Antibiótico; tem por função reduzir os sintomas da rinite
36. Cefetamete pivoxila – Antibiótico; alérgica através da redução da inflamação da
37. Cefixima - Antibiótico, do grupo das mucosa nasal. Pode ser utilizado em crianças a
cefalosporinas; partir de dois anos de idade(*) (**)
38. Cefodizima - Antibiótico, do grupo das 66. Ciclobenzaprina – Miorrelaxante;
cefalosporinas; 67. Ciclofosfamida – Antineoplásico;
39. Cefonicida – Antibiótico; 68. Ciclonamina - Hemostático, protetor
40. Cefoperazona – Antibiótico; de vasos capilares;
41. Cefotaxima - Antibiótico, 69. Ciclopentolato – Midríatico;
cefalosporina de terceira geração; 70. Ciclopirox – Antifúngico;
42. Cefoxitina sódica – Antibiótico; 71. Ciclosporina – Imunossupressor;
43. Cefpirona – Antibiótico; 72. Ciclotiazida – Diurético;
44. Cefpodoxima – Antibiótico; 73. Cidofovir – Antiviral;
45. Cefprozila - Antibiótico 74. Cilazapril - Anti-hipertensivo;
cefalosporínico; 75. Cilostazol - Antiagregante plaquetário;
46. Cefradina – Antibiótico;
76. Cimetidina - Antagonista H2;
10
77. Cinamedrina – Antiespasmódico; 110. Clomipramina - Antidepressivo
78. Cinamético, ácido - Colerético e tricíclico;
relaxante do esfíncter de Oddi; 111. Clonazepam – Ansiolítico;
79. Cinarizina - Vasodilatador cerebral, 112. Clonidina - Anti-hipertensivo;
antivertiginoso e anti-histamínico; 113. Clonixina - Analgésico, anti-
80. Cinitaprida – Gastrocinético; inflamatório, antipirético;
81. Ciproeptadina - Anti-histamínico; 114. Cloperastina – Antitussígeno;
82. Ciprofibrato – Hipolipemiante; 115. Clopidogrel - Antiagregante
83. Ciprofloxacino - Antimicrobiano plaquetário;
pertencente ao grupo das quinolonas; 116. Cloprednol – Glicocorticoide;
84. Ciproterona - Antiandrógeno, 117. Clorambucila – Antineoplásico;
antineoplásico; 118. Cloranfenicol - Antibiótico sistêmico;
85. Cisaprida – Gastrocinético; 119. Clorazepato dipotássico - Ansiolítico,
86. Cisatracúrio - Bloqueador miorrelaxante, anticonvulsionante;
neuromuscular não despolarizante; 120. Clordiazepóxido - Ansiolítico, sedante
87. Cisplatina – Antineoplásico; hipnótico;
88. Cisteína – Nutriente; 121. Clorfenesina - Relaxante muscular
89. Citalopram – Antidepressivo; esquelético;
90. Citarabina – Antineoplásico; 122. Clormadinona – Progestágeno.
91. Citicolina - Reconstituinte cerebral; Classificam-se, segundo sua estrutura, em:
Progestógenos C19, que são derivados da
92. Cladribina – Antileucêmico;
testosterona. Progestógenos C21, que são
93. Claritromicina – Antibiótico;
derivados da progesterona; Todos os
94. Clavulânico, ácido - Inibidos de progestógenos têm propriedades
betalactamases; antiestrógenas e antigonadotrópicas (inibição
95. Cleboprida - Regulador da aergofagia da produção de hormônios esteróides sexuais
e do meteorismo; nas gônadass). Os progestógenos diferem
quanto à potência (afinidade pelos receptores

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
96. Clenbuterol - Broncodilatador,
agonista beta; da progesterona) e quanto aos efeitos
97. Clemastina - Anti-histamínico; secundários. Tais efeitos podem ser andrógenos
(medroxiprogesterona e a maioria dos
98. Clidínio - Anticolinérgico,
progestógenos C19), antiandrógenos (acetato
antiespasmódico;
de ciproterona), estrógenos, glucocorticóides
99. Clindamicina – Antibiótico;
(certos progestógenos C21) ou anti-
100. Clioquinol - Antibacteriano, mineralocorticóides (progesterona).
antifúngico;
123. Clormezanona – Ansiolítico;
101. Clobazam - Tranquilizante, ansiolítico;
124. Cloroquina - Antiparasitário,
102. Clobetasol - Corticosteroide tópico; antimalárico, antiamebiano;
103. Clobetasona - Corticoide tópico; 125. Cloroxilenol – Antisséptico;
104. Clobutinol – Antitussígeno; 126. Clorp
105. Clodônico, ácido - Protetor ósseo; romazina - Antipsicótico, antiemético ;
106. Clofedanol – Antitussígeno; 127. Clorpropamida - Hipoglicemiante oral;
107. Clofibrato - Anti-hiperlipidêmico; 128. Clortalidona - Anti-hipertensivo,
108. Clometiazol - Hipnótico, sedativo; diurético;
109. Clomifeno - Estimulante da ovulação; 129. Clorzoxazona - Relaxante muscular;
11
130. Clotiapina - Antipsicótico, 139. Colchicina - Pigmento usado para
antiemético; análises clínicas;
131. Clotrimazol - Tratamento de micoses e 140. Colestiramina - Diclofenaco de
fungos; colestiramina - Anti-inflamatório;
132. Clozacilina; - 141. Colfoscerila - Tensoativo pulmonar;
133. Cloxazolam - Ansiolítico, 142. Colistina – Antibiótico;
miorrelaxante; 143. Complexo B – Vitamínico;
134. Clozapina – Antipsicótico; 144. Corticotrofina - Estimulante
135. Codeína - Analgésico, antitussígeno; suprarrenal;
136. Codergocrina - Ativador do 145. Cortivazol – Glicocorticoide;
metabolismo cerebral; 146. Cromo – Nutriente;
137. Colagenase – Cicatrizante; 147. Cromoglícico - Antialérgico,
138. Colágeno liofilinizado – Cicatrizante; estimulante dos macrófagos;
148. Crospovidona – Antidiarreico.

(*) Nota do Autor. (NA).

(*) Glicocorticóides regulam vários inflamatórias crônicas, através da ligação de


processos fisiológicos e, é a terapia anti- receptores de glicocorticoides a
inflamatória mais efetiva para doenças coativadores e recrutamento de histona
inflamatórias crônicas, como a asma. desacetilase 2 para o complexo de
Glicocorticóides suprimem a inflamação transcrição ativado; Receptores de
através de vários mecanismos celulares e glicocorticoides ativados também
moleculares. Seus efeitos sobre as células interagem com sítios de reconhecimento no
inflamatórias incluem: indução de DNA para ativar a transcrição de genes anti-
apoptose, inibição de citocinas e inibição da inflamatórios. Diversos estudos têm
migração. Os mecanismos moleculares de abordado os efeitos anti-inflamatórios dos

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
ação dos glicocorticoides estão associados glicocorticoides, com ênfase nos seus
coma supressão de múltiplos genes mecanismos de ação celulares e
inflamatórios que são ativados sem doenças moleculares.

Como sugerido e comentado a asma é uma bronco espasmo e diminuem a inflamação


doença inflamatória crônica, que das vias aéreas. Entretanto, terapias com
representa um problema de saúde pública esses medicamentos não são totalmente
com altos números de óbitos e elevado eficazes e provocam efeitos adversos. A
impacto socioeconômico. A patologia é escassez de fármacos seguros e o baixo
caracterizada pela fase imediata, mediada acesso da população carente aos
pela resposta aguda de células tratamentos utilizados estimulam a busca
inflamatórias, e a tardia, que é responsável de novas substâncias potencialmente úteis
pela resposta com envolvimento de células no tratamento da asma. Produtos naturais
específicas do sistema imunológico. de origem vegetal representam um grande
Atualmente, os principais tipos de fármacos potencial farmacológico contra asma, uma
utilizados no tratamento da asma são os vez que podem fornecer moléculas diversas
broncos dilatadores e agentes anti- com mecanismos específicos para
inflamatórios, que aliviam os sintomas de tratamento e controle da patologia. A busca
12
por terapias mais eficientes e específicas e possui um papel importante para a
para o processo asmático mostra que a descoberta de novas terapias contra a asma
procura nos produtos naturais é promissora (Nere4).

Características farmacológicas dos qualidade de vida e o uso na população


corticosteroides tópicos nasais (CI) e suas pediátrica. Os pesquisadores apresentaram
implicações clínicas e terapêuticas os resultados: “CI são eficazes no
(Pesquisadores autores - Neto, Herberto tratamento da rinite alérgica, rinossinusite
José; Rosário, Cristine Secco; Rosário, e pólipos nasais. Os ésteres propionato e o
Nelson Augusto). . Os pesquisadores citados furoato são mais Iipofílicos e com maior
(em negrito) usando o Método de Revisão absorção na mucosa nasal. CI são auxiliares
da literatura sobre os CI disponíveis no controle da asma e na melhora da
comercialmente, como: acetonido de qualidade de vida. O furoato de
triancinolona, budesonida, dipropionato de nornetasona, furoato de fluticasona,
beclometasona, ciclesonida, propionato de acetonido de triancinolona e a ciclesonida
fluticasona, furoato de mometasona e podem ser utilizados em crianças a partir de
furoato de fluticasona apresentaram dois anos de idade. Conclusões: CI é a classe
conclusões em relação os aspectos: farmacológica mais efetiva para o
avaliação sobre indicações, formulações, tratamento da rinite alérgica, com, bom
farmacocinética, eventos adversos, perfil de segurança, inclusive na população
comparação com outros tratamentos, pediátrica” (Nere4).
eficácia em sintomas nasais e extranasais,

Citosina(s).

O sistema imunológico é um sistema de parte do sistema imunitário, pelo que os


estruturas e processos biológicos que vários mecanismos de defesa também
protege o organismo contra a atuação de evoluíram no sentido de reconhecê-los e

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
diversos agentes patogênicos. Por neutralizar.
consequência usa de vários mecanismos
para proteger o organismo de invasões e Os vertebrados mandibulares, entre os
instalações de corpos estranhos, o sistema quais o ser humano, desenvolveu
imunitário deve detectar uma imensa mecanismos de defesa ainda mais
variedade de agentes, desde os vírus aos complexos, entre os quais a capacidade de
parasitas, e distingui-los do tecido saudável ao longo do tempo se adaptar para
do próprio corpo. reconhecer de formas eficientes agentes
patogênicos específicos. Através da
No processo fisiológico esse combate se dá imunidade adquirida, o organismo cria
por meio de dois processos: a resposta memória imunitária na sequência de uma
imune inata e a resposta imune adaptativa resposta inicial a um agente específico, o
(ou adquirida). que lhe permite responder de forma mais
eficaz a novos ataques pelo mesmo agente.
Os agentes patogênicos podem O processo de imunidade adquirida é à
rapidamente evoluir e adaptar-se de modo base da vacinação (Beck, Gregory; Gail S.
a evitar a detecção e neutralização por Habicht, 1996).
13
Ver Iconografias. Contextualizada na redação do texto.

1. V.Iconografia 1(VI) - Um neutrófilo (a amarelo) envolve uma bactéria de antraz (a laranja),


numa imagem obtida através de microscópio eletrônico de varrimento.

2. V.Iconografia 2(VI) - Macrófagos identificam uma célula cancerígena. Antes de se fundirem


com a célula (a massa maior), os macrófagos (as pequenas células brancas) injetam toxinas que
matam a célula tumoral. A imunoterapia para o tratamento do cancro é uma das mais ativas áreas de
investigação médica (Morgan RA, Dudley ME, Wunderlich JR; et al, 2006).

3. V.Iconografia 3(VI) -Estrutura dos anticorpos, com duas regiões de ligação ao antígenio e
uma região constante de interação com leucócitos.

4. V.Iconografia 4(VI) -Ampliação de sangue humano obtida através de microscópio eletrônico


de varrimento. Podem ser observados os glóbulos vermelhos e vários glóbulos brancos rugosos,
entre os quais linfócitos, um monócito, se vislumbra um neutrófilo e várias plaquetas circulares de
pequena dimensão.

Chamada reflexiva para a Farmacovigilância por parte do profissional de saúde.

O uso Irracional de Medicamentos (UIrM) a imunidade efetiva e uma resposta ao


exemplo, dos imunossupressores pode desafio dos antígenos. É útil esclarecer que
trazer graves danos a saúde pública. qualquer seguimento funcional do sistema
Observemos que os transtornos do sistema imunológico pode ser alcançado pela
imunitário(TSI) podem levar ao imunodeficiência resulta doravante em
aparecimento de doenças autoimunes, crescente suscetibilidade a infecções
inflamações e cancro(Inflammatory Cells oportunistas e certos tipos de câncer.
and Cancer, 2001 e Chronic Immune

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
Activation and Inflammation as the Cause A imunodeficiência no senso comum estar
of Malignancy, 2010) - (Nere 5, 6 E 7) associado ao surgimento do HIV(e a AIDS).
Como se afirmou anteriormente a
A imunodeficiência verifica-se quando a administração de drogas
atividade do sistema imunitário é inferior (imunossupressão), como no tratamento de
ao normal, o que está na origem de doenças autoimunes ou na prevenção
infecções recorrentes e onde existe risco de contra a rejeição de um transplante de
morte. No ser humano, a imunodeficiência órgãos pode levar também a
pode ser consequência de uma doença imunodeficiência.
genética (Dgn), de uma condição adquirida
como o VIH/SIDA, ou do uso de Imunossupressão é o ato de reduzir a
imunossupressores (Com práticas de Uso atividade ou eficiência do sistema
irracional ou racional controlado de imunológico. Pode ser causada por uma
medicamentos). doença imune ou, pelo contrário, ser
intencional em um tratamento de uma
Imunodeficiência é uma desordem do doença autoimune ou usada para evitar
sistema imunológico caracterizada pela rejeição de um transplante. Alguns
incapacidade de se estabelecer uma mecanismos do sistema imunológico
14
possuem efeito imunossupressor sobre imunológica, geralmente com a utilização
outras células do sistema imunológico. A de medicamentos, para que o corpo não
imunossupressão também pode ocorrer rejeite, por exemplo, um novo órgão,
como reação indesejável de um através do seu sistema imune. Um desses
medicamento ou terapia. medicamentos é a ciclosporina. Este
sistema imune é também responsável pela
A imunossupressão deliberada pode ser prevenção e tratamento das infecções às
feita para: quais os seres humanos se encontram
expostos na relação com o meio ambiente
a) Rejeição a transplantes de órgãos; em seu dia a dia. Existe específicos
transplante, que pode ter a tendência
b) Tratamento de doenças
natural de levar o sistema imune a
autoimunes como artrite reumatoide, lúpus
desenvolver uma reação de defesa
ou Doença de Crohn;
chamada de rejeição. Para que isso não
c) Tratamento de choque anafilático; ocorra, o mesmo deve ser mantido num
nível reduzido de atividade (suprimido), o
d) Inibir respostas alérgicas perigosas. suficiente para não ocorrer rejeição do
órgão transplantado, mas não o bastante
É feita através da utilização de para que permita a ocorrência de infecções
medicamentos, mas pode envolver cirurgia, por microorganismos oportunistas que
plasmaferese ou radiação. vivem em nosso corpo e no ambiente que
nos cerca.
Vejamos que a Terapia imunossupressora é
a supressão artificial da resposta
Resposta imune inata.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
Resposta imune adaptativa.

(**)Ciclesonida é considerada um pró- 2. Substâncias de origem vegetais


fármaco recém-descoberto (recente em potencialmente úteis na terapia da asma (PDF).
2006) ativa-se nas vias aéreas, reduzindo Revista Brasileira de Farmacognosia. Scielo.
assim os efeitos adversos sistêmicos e Dezembro de 2008. Recentemente, foi
descoberta a ciclesonida (Alvesco®), um pró-
locais. As esterases do pulmão convertem a
fármaco ativado nas vias aéreas inferiores
ciclesonida em seu metabólito ativo
diminuindo, ainda mais, os efeitos adversos
desisobutiril-ciclesonida (Nere). sistêmicos.

Nota de Estudos referenciais (Nere) 3. Neto, Herberto José; Rosário, Cristine


Secco; Rosário, Nelson Augusto.
1. MECANISMO CELULAR E MOLECULAR
Corticosteroides intranasais / Intranasal
DA AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA DOS
corticosteroides. Fonte: Rev. bras. alergia
GLICOCORTICÓIDES (PDF). Corpus et Scientia.
imunopatol (ogia); 33(2): 51-57, mar.-abr. 2010.
UNISUAM. Outubro de 2012.
15
4. Corrêa. Maria Fernanda P., Giany O. Consultado em 1 January 2007 Verifique data
de Melo, Sônia S. Costa - Laboratório de em: |acessodata= (ajuda)
Química de Produtos Naturais Bioativos, Núcleo
de Pesquisas de Produtos Naturais, 6. Inflammatory Cells and Cancer, Lisa
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 21941- M. Coussens and Zena Werb, Journal of
902 Rio de Janeiro-RJ, Brasil, Divisão de Experimental Medicine, March 19, 2001, vol.
Biotecnologia, Diretoria de Patentes, Instituto 193, no. 6, pages F23-26, Retrieved Aug 13,
Nacional da Propriedade Industrial, 20090-910 - 2010
Rio de Janeiro-RJ, Brasil.
7. Chronic Immune Activation and
5. Beck, Gregory; Gail S. Habicht (1996). Inflammation as the Cause of Malignancy, K.J.
«Immunity and the Invertebrates» (PDF). O'Byrne and A.G. Dalgleish, British Journal of
Scientific American. 275 (5): 60–66. Cancer, August 2001, vol. 85, no. 4, pages 473–
doi:10.1038/scientificamerican1196-60. 483, Retrieved Aug 13, 2010

Na abertura deste primeiro Tomo do Compêndio de Farmacologia Clínica, apresentamos as Classes


dos Medicamentos dando ênfase aos analgésicos, antitérmicos e anti-inflamatórios.

Os medicamentos se agrupam em classes conforme a sua forma de atuação no organismo, formando


as classes farmacológicas.

ANEXOS
NORMATIVOS
FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
Capítulo I – ANEXOS

ANEXOS NORMATIVOS

LEGISLAÇÃO FEDERAL

FARMACOLOGIA FORENSE

Lei nº 9.965, de 27 de abril de 2000. Restringe a venda de esteróides ou peptídeos anabolizantes e dá outras
providências.

Lei nº 9.787 de 10 de fevereiro de 1999. Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a
vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em
produtos farmacêuticos e dá outras providências.
16
Lei nº 6.368, de 21 de outubro de 1976. Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e
uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras
providências. Esta norma legal não mai tem valor, no mundo jurídico brasileiro.

Legislação Leis Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam
sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros
produtos, e dá outras providências.

LEI No 5.991, DE 17 DE DEZEMBRO DE 1973. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas,
Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências.

BIBLIOGRAFIA
Capítulo I – Bibliografia

1. Ahn KS, Noh EJ, Zhao HL, Jung SH, Kang SS, Kim YS 2005. Inhibition of inducible nitric oxide
synthase and cyclooxygenase II by Platycodon grandifl orum saponins via suppression of nuclear
factor-țB activation in RAW 264.7 cells. Life Sci 76: 2315-2328.
2. Aȧt-Khaled N, Enarson D, Bousquet J 2001. Bulletin of the World Health Organization 83: 548-
554.
3. Alberts, Bruce; Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff, Keith Roberts, and Peter Walters (2002).
Molecular Biology of the Cell; Fourth Edition. New York and London: Garland Science. ISBN 0-8153-3218-
1.
4. Agerberth B, Gudmundsson GH (2006). «Host antimicrobial defence peptides in human disease».

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
Current Topics in Microbiology and Immunology. Current Topics in Microbiology and Immunology. 306:
67–90. doi:10.1007/3-540-29916-5_3. ISBN 978-3-540-29915-8. PMID 16909918.
5. Andersen MH, Schrama D, Thor Straten P, Becker JC (2006). «Cytotoxic T cells». The Journal of
Investigative Dermatology. 126 (1): 32–41. doi:10.1038/sj.jid.5700001. PMID 16417215
6. ALMEIDA E COSTA, J.; SAMPAIO E MELO, A. (Coordenação). Dicionário da Língua Portuguesa: 7ª Edição
Revista e Ampliada. Porto: Editor
7. Aw D, Silva AB, Palmer DB (2007). «Immunosenescence: emerging challenges for an ageing population».
Immunology. 120 (4): 435–46. doi:10.1111/j.1365-2567.2007.02555.x. PMC 2265901. PMID 17313487.

1. Baltieri, Danilo Antonio (25 de novembro de 2002). “Utilização do acamprosato no tratamento de


dependentes de álcool”. Universidade de São Paulo. Consultado em 11 de abril de 2017.
2. Banner KH, Trevethick MA 2004. PDE4 inhibition: a novel approach for the treatment of infl
ammatory bowel disease. Trends Pharmacol Sci 25: 430-436.
3. Barnes PJ 2004. New drugs for asthma. Nat Rev Drug Discovery 3: 831-844.
4. Barnes PJ 2006. Drugs for asthma. Brit J Pharmacol 147: 297-303.
17
5. Bezerra-Santos CR, Vieira-De-Abreu A, Barbosa-Filho JM, Bandeira-Melo C, Piuvezam MR, Bozza PT
2006. Anti-allergic properties of Cissampelos sympodialis and its isolated alkaloid warifteine. Int
Immunopharmacol 6: 1152-1160.
6. Bochner BS, Busse WW 2004. Advances in mechanisms of allergy. J Allergy Clin Immunol 113: 868-
875.
7. Bousquet J, Bousquet PJ, Godard P, Daures JP 2005. Bulletin of the World Health Organization 79:
971-979. Breschi MC, Martinotti E, Apostoliti F, Nicri P 2002.
8. Protective effect of silymarin in antigen challengeand histamine-induced bronchoconstriction in in
vivo guinea-pigs. Eur J Pharmacol 437: 91-95.
9. Brown AD, Bunnage ME, Glossop PA, James K, Jones R, Lane CAL, Lewthwaite RA, Mantell S, Perros-
Huguet C, Price DA, Trevethick M, Webster R 2007. The discovery of long acting E2-adrenoreceptor
agonists. Bioorg Med Chem Lett 17: 4012-4015.
10. Banner KH, Trevethick MA 2004. PDE4 inhibition: a novel approach for the treatment of infl
ammatory bowel disease. Trends Pharmacol Sci 25: 430-436.
11. Barnes PJ 2004. New drugs for asthma. Nat Rev Drug Discovery 3: 831-844.
12. Barnes PJ 2006. Drugs for asthma. Brit J Pharmacol 147: 297-303.
13. Bezerra-Santos CR, Vieira-De-Abreu A, Barbosa-Filho JM, Bandeira-Melo C, Piuvezam MR, Bozza PT
2006. Anti-allergic properties of Cissampelos sympodialis and its isolated alkaloid warifteine. Int
Immunopharmacol 6: 1152-1160.
14. Bochner BS, Busse WW 2004. Advances in mechanisms of allergy. J Allergy Clin Immunol 113: 868-
875.
15. Bousquet J, Bousquet PJ, Godard P, Daures JP 2005. Bulletin of the World Health Organization 79:
971-979.
16. Breschi MC, Martinotti E, Apostoliti F, Nicri P 2002. Protective effect of silymarin in antigen
challengeand histamine-induced bronchoconstriction in in vivo guinea-pigs. Eur J Pharmacol 437:
91-95.
17. Brown AD, Bunnage ME, Glossop PA, James K, Jones R, Lane CAL, Lewthwaite RA, Mantell S, Perros-

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
Huguet C, Price DA, Trevethick M, Webster R 2007. The discovery of long acting E2-adrenoreceptor
agonists. Bioorg Med Chem Lett 17: 4012-4015.
18. Beck, Gregory; Gail S. Habicht (1996). «Immunity and the Invertebrates» (PDF). Scientific American.
275 (5): 60–66. oi:10.1038/scientificamerican1196-60. Consultado em 22 DE ABRIL DE 2017.
19. Boyton RJ, Openshaw PJ (2002). «Pulmonary defences to acute respiratory infection». British Medical
Bulletin. 61 (1): 1–12. doi:10.1093/bmb/61.1.1. PMID 11997295
20. Bowers, William (2006). «Immunology -Chapter Thirteen: Immunoregulation». Microbiology and
Immunology On-Line Textbook. USC School of Medicine. Consultado em 4 January 2007 Verifique data em:
|acessodata= (ajuda)
21. Bickle TA, Krüger DH (1993). «Biology of DNA restriction». Microbiological Reviews. 57 (2): 434–50.
PMC 372918. PMID 8336674
22. Barrangou R, Fremaux C, Deveau H; et al. (2007). «CRISPR provides acquired resistance against viruses in
prokaryotes». Science. 315 (5819): 1709–12. Bibcode:2007Sci...315.1709B. doi:10.1126/science.1138140.
PMID 17379808
23. Brouns SJ, Jore MM, Lundgren M; et al. (2008). «Small CRISPR RNAs guide antiviral defense in prokaryotes».
Science. 321 (5891): 960–4. Bibcode:2008Sci...321..960B. doi:10.1126/science.1159689. PMID 18703739
24. Baulcombe D (2004). «RNA silencing in plants». Nature. 431 (7006): 356–63. Bibcode:2004Natur.431..356B.
doi:10.1038/nature02874. PMID 15372043
18
25. Boon T, van der Bruggen P (1996). «Human tumor antigens recognized by T lymphocytes». The Journal of
Experimental Medicine. 183 (3): 725–9. doi:10.1084/jem.183.3.725. PMC 2192342. PMID 8642276
26. Bryant PA, Trinder J, Curtis N (2004). «Sick and tired: Does sleep have a vital role in the immune system?».
Nature Reviews. Immunology. 4 (6): 457–67. doi:10.1038/nri1369. PMID 15173834
27. Barnes PJ (2006). «Corticosteroids: the drugs to beat». European Journal of Pharmacology. 533 (1–3): 2–14.
doi:10.1016/j.ejphar.2005.12.052. PMID 16436275
28. Burton DR, Stanfield RL, Wilson IA (2005). «Antibody vs. HIV in a clash of evolutionary titans». Proceedings of
the National Academy of Sciences of the United States of America. 102 (42): 14943–8.
Bibcode:2005PNAS..10214943B. doi:10.1073/pnas.0505126102. PMC 1257708. PMID 16219699

1. Corticosteroides intranasais. Rev. bras. alergia imunopatol(ogia). Biblioteca Virtual em Saúde.


Março–abril de 2010. Consultado em 28 de março de 2017. O [...] e a ciclesonida podem ser
utilizados em crianças a partir de dois anos de idade. Neto, Herberto José; Rosário, Cristine
Secco; Rosário, Nelson Augusto. Fonte: Rev. bras. alergia imunopatol;33(2):51-57, mar.-abr.
2010. Disponível em http://bases.bireme.br/cgi-
bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=565588&indexSearch=ID Consultado em 22 de
abril de 2017. Id: 565588.

2. Chandra RK (1997). «Nutrition and the immune system: an introduction». The American Journal
of Clinical Nutrition. 66 (2): 460S–463S. PMID 9250133
3. Copeland KF, Heeney JL (1996). «T helper cell activation and human retroviral pathogenesis».
Microbiological Reviews. 60 (4): 722–42. PMC 239461. PMID 8987361
4. Castelli C, Rivoltini L, Andreola G, Carrabba M, Renkvist N, Parmiani G (2000). «T-cell recognition
of melanoma-associated antigens». Journal of Cellular Physiology. 182 (3): 323–31.
doi:10.1002/(SICI)1097-4652(200003)182:3<323::AID-JCP2>3.0.CO;2-#. PMID 10653598
5. Cutolo M, Sulli A, Capellino S; et al. (2004). «Sex hormones influence on the immune system:
basic and clinical aspects in autoimmunity». Lupus. 13 (9): 635–8.
doi:10.1191/0961203304lu1094oa. PMID 15485092

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
6. Cianciotto NP (2005). «Type II secretion: a protein secretion system for all seasons». Trends in
Microbiology. 13 (12): 581–8. doi:10.1016/j.tim.2005.09.005. PMID 16216510
7. Cantin R, Méthot S, Tremblay MJ (2005). «Plunder and Stowaways: Incorporation of Cellular
Proteins by Enveloped Viruses». Journal of Virology. 79 (11): 6577–87.
doi:10.1128/JVI.79.11.6577-6587.2005. PMC 1112128. PMID 15890896

Dorshkind K, Horseman ND (2000). «The roles of prolactin, growth hormone, insulin-like growth factor-
I, and thyroid hormones in lymphocyte development and function: insights from genetic models of
hormone and hormone receptor deficiency». Endocrine Reviews. 21 (3): 292–312.
doi:10.1210/er.21.3.292. PMID 10857555

F
19
1. FDA Talk Paper». Food and Drug Administration. January 15, 1999. Disponível em
https://www.fda.gov/.
2. Finlay BB, Falkow S (1997). «Common themes in microbial pathogenicity revisited». Microbiol.
Mol. Biol. Rev. 61 (2): 136–69. PMC 232605. PMID 9184008
3. Fimmel S, Zouboulis CC (2005). «Influence of physiological androgen levels on wound healing
and immune status in men». The Aging Male. 8 (3–4): 166–74.
doi:10.1080/13685530500233847. PMID 16390741
4. Fair WR, Couch J, Wehner N (1976). «Prostatic antibacterial factor. Identity and significance».
Urology. 7 (2): 169–77. doi:10.1016/0090-4295(76)90305-8. PMID 54972
5. Flower DR, Doytchinova IA (2002). «Immunoinformatics and the prediction of immunogenicity».
Applied Bioinformatics. 1 (4): 167–76. PMID 15130835
6. Finlay BB, McFadden G (2006). «Anti-immunology: evasion of the host immune system by
bacterial and viral pathogens». Cell. 124 (4): 767–82. doi:10.1016/j.cell.2006.01.034. PMID
16497587
7. Frumento G, Piazza T, Di Carlo E, Ferrini S (2006). «Targeting tumor-related immunosuppression
for cancer immunotherapy». Endocrine, Metabolic & Immune Disorders Drug Targets. 6 (3):
233–7. doi:10.2174/187153006778250019. PMID 17017974

1. Guermonprez P, Valladeau J, Zitvogel L, Théry C, Amigorena S (2002). «Antigen presentation and


T cell stimulation by dendritic cells». Annual Review of Immunology. 20 (1): 621–67.
doi:10.1146/annurev.immunol.20.100301.064828. PMID 11861614
2. Ghaffar, Abdul (2006). «Immunology — Chapter Seventeen: Hypersensitivity Reactions».
Microbiology and Immunology On-Line Textbook. USC School of Medicine. Consultado em 1
January 2017.
3. Gorbach SL (1990). «Lactic acid bacteria and human health». Annals of Medicine. 22 (1): 37–41.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
doi:10.3109/07853899009147239. PMID 2109988
4. Guevara-Patiño JA, Turk MJ, Wolchok JD, Houghton AN (2003). «Immunity to cancer through
immune recognition of altered self: studies with melanoma». Advances in Cancer Research.
Advances in Cancer Research. 90: 157–77. doi:10.1016/S0065-230X(03)90005-4. ISBN 978-0-12-
006690-2. PMID 14710950
5. Gerloni M, Zanetti M (2005). «CD4 T cells in tumor immunity». Springer Seminars in
Immunopathology. 27 (1): 37–48. doi:10.1007/s00281-004-0193-z. PMID 15965712

1. Housden NG, Harrison S, Roberts SE; et al. (2003). «Immunoglobulin-binding domains: Protein L
from Peptostreptococcus magnus». Biochemical Society Transactions. 31 (Pt 3): 716–8.
doi:10.1042/BST0310716. PMID 12773190
2. Hankiewicz J, Swierczek E (1974). «Lysozyme in human body fluids». Clinica Chimica Acta. 57 (3):
205–9. doi:10.1016/0009-8981(74)90398-2. PMID 4434640
3. Hill LV, Embil JA (1986). «Vaginitis: current microbiologic and clinical concepts». CMAJ. 134 (4):
321–31. PMC 1490817. PMID 3510698
20
4. Hayakawa Y, Smyth MJ (2006). «Innate immune recognition and suppression of tumors».
Advances in Cancer Research. 95: 293–322. doi:10.1016/S0065-230X(06)95008-8. PMID
16860661
5. Hertoghe T (2005). «The 'multiple hormone deficiency' theory of aging: is human senescence
caused mainly by multiple hormone deficiencies?». Annals of the New York Academy of
Sciences. 1057 (1): 448–65. Bibcode:2005NYASA1057..448H. doi:10.1196/annals.1322.035.
PMID 16399912
6. http://www.news-medical.net/health/What-is-Immunosuppression.aspx
7. http://emedicine.medscape.com/article/432316-overview#a3
8. http://www.abto.org.br/abtov03/default.aspx?c=927
9. http://www.webmd.com/a-to-z-guides/organ-transplants-antirejection-medicines-topic-
overview

1. Inflammatory Cells and Cancer, Lisa M. Coussens and Zena Werb, Journal of Experimental
Medicine, March 19, 2001, vol. 193, no. 6, pages F23-26, Retrieved Aug 13, 2010.
2. Inflammation . Chronic Immune Activation and Inflammation as the Cause of Malignancy", K.J.
O'Byrne and A.G. Dalgleish, British Journal of Cancer, August 2001, vol. 85, no. 4, pages 473–
483, Retrieved Aug 13, 2010 imunossupressores (Uso irracional ou racional controlado).

1. Joos L, Tamm M (2005). «Breakdown of pulmonary host defense in the immunocompromised


host: cancer chemotherapy». Proceedings of the American Thoracic Society. 2 (5): 445–8.
doi:10.1513/pats.200508-097JS. PMID 16322598
2. Jones DG, Dangl JL (2006). «The plant immune system». Nature. 444 (7117): 323–9.
Bibcode:2006Natur.444..323J. doi:10.1038/nature05286. PMID 17108957

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
3. Janeway CA, Jr.; et al. (2005). Immunobiology. 6th ed. [S.l.]: Garland Science. ISBN 0-443-07310-
4

1. Luciano Kurtz Jornada, Márcia Surdo Pereira, Patrícia de Saibro, Ernani Luz Jr (Abril 1999).
“Acamprosato: uma nova droga no tratamento do alcoolismo”. Psychiatry On-line Brazil. 4.
Consultado em 11 de abril de 2017. http://www.polbr.med.br/arquivo/acamp.htm
2. Luís André Castro e Carla Couzi (2006). “Uso potencial dos anticonvulsivantes no tratamento
ambulatorial da dependência de álcool” (PDF). J Bras Psiquiatr. 55 (3): 212-217. Consultado em
11 de abril de 2017. http://www.psiquiatria.ufrj.br/documentos/JBP(3)2006_212-217.pdf
3. Langley-Evans SC, Carrington LJ (2006). «Diet and the developing immune system». Lupus. 15 (11): 746–
52. doi:10.1177/0961203306070001. PMID 17153845
4. Leif Mosekilde (2005). «Vitamin D and the elderly». Clinical Endocrinology. 62 (3): 265–281.
doi:10.1111/j.1365-2265.2005.02226.x. PMID 15730407
5. Lange T, Perras B, Fehm HL, Born J (2003). «Sleep enhances the human antibody response to hepatitis A
vaccination». Psychosomatic Medicine. 65 (5): 831–5. doi:10.1097/01.PSY.0000091382.61178.F1.
PMID 14508028
21
6. Litman GW, Cannon JP, Dishaw LJ (2005). «Reconstructing immune phylogeny: new perspectives».
Nature Reviews. Immunology. 5 (11): 866–79. doi:10.1038/nri1712. PMID 16261174
7. Liszewski MK, Farries TC, Lublin DM, Rooney IA, Atkinson JP (1996). «Control of the complement
system». Advances in Immunology. Advances in Immunology. 61: 201–83. doi:10.1016/S0065-
2776(08)60868-8. ISBN 978-0-12-022461-6. PMID 8834497
8. Langermans JA, Hazenbos WL, van Furth R (1994). «Antimicrobial functions of mononuclear
phagocytes». Journal of Immunological Methods. 174 (1–2): 185–94. doi:10.1016/0022-1759(94)90021-
3. PMID 8083520
9. Le Y, Zhou Y, Iribarren P, Wang J (2004). «Chemokines and chemokine receptors: their manifold roles in
homeostasis and disease» (PDF). Cellular & Molecular Immunology. 1 (2): 95–104. PMID 16212895
10. Lang TJ (2004). «Estrogen as an immunomodulator». Clinical Immunology. 113 (3): 224–30.
doi:10.1016/j.clim.2004.05.011. PMID 15507385

1. Medicamentos Lexi-comp Manole. Por LEONARD L. LANCE,MORTON P GOLDMAN,CHARLES F.


LACY,LORA L. ARMSTRONG. Disponível em: MEDICAMENTOS LEXI-COMP MANOLE:
https://books.google.com.br/books?id=KyBpD0JnLocC&printsec=frontcover&source=gbs_slider_th
umb&hl=pt-BR#v=onepage&q&f=false
2. MECANISMOS CELULARES E MOLECULARES DA AÇÃO ANTIINFLAMATÓRIA DOS GLICOCORTICÓIDES
(PDF). Corpus et Scientia. UNISUAM. Outubro de 2012. 45 páginas. TORRES. Rafael Carvalho,
INSUELA. Daniella Bianchi Reis, Carvalho, Vinicius de Farias. Consultado em 28 de março de 2017.
Disponível em http://apl.unisuam.edu.br/revistas/index.php/corpusetscientia/article/view/25
3. Morgan RA, Dudley ME, Wunderlich JR; et al. (2006). «Cancer Regression in Patients After Transfer
of Genetically Engineered Lymphocytes». Science. 314 (5796): 126–9. Bibcode:2006Sci...314..126M.
doi:10.1126/science.1129003. PMC 2267026. PMID 16946036.
4. Mayer, Gene (2006). «Immunology — Chapter One: Innate (non-specific) Immunity». Microbiology
and Immunology On-Line Textbook. USC School of Medicine. Consultado em 1 January 2007

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
5. Moreau JM, Girgis DO, Hume EB, Dajcs JJ, Austin MS, O'Callaghan RJ (2001). «Phospholipase A(2) in
rabbit tears: a host defense against Staphylococcus aureus». Investigative Ophthalmology & Visual
Science. 42 (10): 2347–54. PMID 11527949
6. Medzhitov R (2007). «Recognition of microorganisms and activation of the immune response».
Nature. 449 (7164): 819–26. Bibcode:2007Natur.449..819M. doi:10.1038/nature06246. PMID
17943118
7. Matzinger P (2002). «The danger model: a renewed sense of self». Science. 296 (5566): 301–5.
Bibcode:2002Sci...296..301M. doi:10.1126/science.1071059. PMID 11951032
8. Mayer, Gene (2006). «Immunology — Chapter Two: Complement». Microbiology and Immunology
On-Line Textbook. USC School of Medicine. Consultado em 1 January 2007 Verifique data em:
|acessodata= (ajuda)
9. May RC, Machesky LM (2001). «Phagocytosis and the actin cytoskeleton». Journal of Cell Science.
114 (Pt 6): 1061–77. PMID 11228151
10. Middleton D, Curran M, Maxwell L (2002). «Natural killer cells and their receptors». Transplant
Immunology. 10 (2–3): 147–64. doi:10.1016/S0966-3274(02)00062-X. PMID 12216946
11. Miller SB (2006). «Prostaglandins in health and disease: an overview». Seminars in Arthritis and
Rheumatism. 36 (1): 37–49. doi:10.1016/j.semarthrit.2006.03.005. PMID 16887467
22
12. Martin P, Leibovich SJ (2005). «Inflammatory cells during wound repair: the good, the bad and the
ugly». Trends in Cell Biology. 15 (11): 599–607. doi:10.1016/j.tcb.2005.09.002. PMID 16202600
13. Miller JF (2002). «The discovery of thymus function and of thymus-derived lymphocytes».
Immunological Reviews. 185 (1): 7–14. doi:10.1034/j.1600-065X.2002.18502.x. PMID 12190917
14. Miller JF (1993). «Self-nonself discrimination and tolerance in T and B lymphocytes». Immunologic
Research. 12 (2): 115–30. doi:10.1007/BF02918299. PMID 8254222
15. Morgan RA, Dudley ME, Wunderlich JR; et al. (2006). «Cancer Regression in Patients After Transfer
of Genetically Engineered Lymphocytes». Science. 314 (5796): 126–9. Bibcode:2006Sci...314..126M.
doi:10.1126/science.1129003. PMC 2267026. PMID 16946036
16. Moriyama A, Shimoya K, Ogata I; et al. (1999). «Secretory leukocyte protease inhibitor (SLPI)
concentrations in cervical mucus of women with normal menstrual cycle». Molecular Human
Reproduction. 5 (7): 656–61. doi:10.1093/molehr/5.7.656. PMID 10381821
17. Marina Rode von Essen, Martin Kongsbak, Peter Schjerling, Klaus Olgaard, Niels Ødum & Carsten
Geisler (2010). «Vitamin D controls T cell antigen receptor signaling and activation of human T
cells». Nature Immunology. 11 (4): 344–349. doi:10.1038/ni.1851. PMID 20208539
18. Majde JA, Krueger JM (2005). «Links between the innate immune system and sleep». The Journal of
Allergy and Clinical Immunology. 116 (6): 1188–98. doi:10.1016/j.jaci.2005.08.005. PMID 16337444
19. Masri MA (2003). «The mosaic of immunosuppressive drugs». Molecular Immunology. 39 (17–18):
1073–7. doi:10.1016/S0161-5890(03)00075-0. PMID 12835079

1. Nagpal S, Na S, Rathnachalam R (2005). «Noncalcemic actions of vitamin D receptor ligands».


Endocrine Reviews. 26 (5): 662–87. doi:10.1210/er.2004-0002. PMID 15798098

1. Omnaris (PDF). Omnaris. allergiesinlatinamerica.com. Consultado em 28 de MARÇODE 2017.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
Omnaris* contém uma substância chamada ciclesonida que reduz a inflamação da mucosa do
nariz aliviando os sintomas da rinite alérgica. 辻嶋汰芽のおいぼれ日記 - メニュー コンテンツへ移動 -
ホーム -
お探しのページが見つかりません。ここには何も見つかりませんでした。以下のリンクまたは検索をお試しくださ
い。Disponível em
http://www.allergiesinlatinamerica.com/pdfs/Omnaris_prescribing%20information_Brazil.pdf
2. Ogawa Y, Calhoun WJ (2006). «The role of leukotrienes in airway inflammation». The Journal of Allergy
and Clinical Immunology. 118 (4): 789–98; quiz 799–800. doi:10.1016/j.jaci.2006.08.009. PMID 17030228

1. P.R.Vade-mécum ABIMIP 2006/2007.


2. POP. «Fármaco da J&J é nova opção de tratamento no cancro da próstata». Consultado em 18
de fevereiro de 2010. Disponível em http://pop.eu.com/news/1149/26/Farmaco-da-J-J-e-nova-
opcao-de-tratamento-no-cancro-da-prostata.html. Consultado em 22 de abril de 2017.
3. Poder Público: Acesse os medicamentos disponibilizados nas unidades da Rede Própria do
Programa Farmácia Popular; Conheça a lista dos medicamentos disponibilizados para
venda nas drogarias e farmácias credenciadas no Aqui Tem Farmácia Popular e Confira o elenco
de medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma que integram o "Saúde Não Tem
23
Preço" . Aqui você encontra a lista de fraldas geriátricas disponíveis no Aqui Tem Farmácia
Popular - Portal da Saúde – Ministério da Saúde – www.saude.gov.br e
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/346-
sctie-raiz/daf-raiz/farmacia-popular/l1-farmacia-popular/9681-lista-de-medicamentos-e-
correlatos Consultado em 22 de abril de 2017.
4. Progestógenos: farmacologia e uso clínico, por Francieli Vigo, Jaqueline Neves Lubianca e
Helena von Eye Corleta. Femina, março de 2011, vol 39, nº 3, pp 127-137.

1. Raghavenra H, Diwakr BT, Lokesh BR, Naidu KA 2006. Eugenol - The active principle from cloves inhibits
5-lipoxygenase activity and leukotriene-C4 in human PMNL cells. Prostaglandins, Leukotrienes Essent
Fatty Acids 74: 23-27.
2. Ram A, Mabalirajan U, Das M, Bhattacharya I, Dinda AK, Gangal SV, Ghosh B 2006. Glycyrrhizin alleviates
experimental allergic asthma in mice. Int Immunopharmacol 6: 1468-1477.
3. Rang MP, Dale MM, Ritter JM, Moore PK 2004. Farmacologia. 5.ed. USA: Elsevier, 2004.
4. Raskin I, Ribnicky DM, Komarnytsky S, Ilic N, Poulev A, Borisjuk N, Brinker A, Moreno DA, Ripoll C, Yakoby
N, O’Neal JM, Cornwell T, Pastor I, Fridlender B 2002. Plants and human health in the twenty-fi rst
century. Trends Biotechnol 20: 522-531.
5. Redington AE 2006. Modulation of oxide nitric pathways: therapeutic potential in asthma and chronic
obstructive pulmonary disease. Eur J Pharmacol 533: 263-276.
6. Rus H, Cudrici C, Niculescu F (2005). «The role of the complement system in innate immunity».
Immunologic Research. 33 (2): 103–12. doi:10.1385/IR:33:2:103. PMID 16234578
7. Ryter A (1985). «Relationship between ultrastructure and specific functions of macrophages».
Comparative Immunology, Microbiology and Infectious Diseases. 8 (2): 119–33. doi:10.1016/0147-
9571(85)90039-6. PMID 3910340
8. Romero P, Cerottini JC, Speiser DE (2006). «The human T cell response to melanoma antigens».
Advances in Immunology. Advances in Immunology. 92: 187–224. doi:10.1016/S0065-2776(06)92005-7.
ISBN 978-0-12-373636-9. PMID 17145305

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
9. Renkvist N, Castelli C, Robbins PF, Parmiani G (2001). «A listing of human tumor antigens recognized by T
cells». Cancer Immunology, Immunotherapy. 50 (1): 3–15. doi:10.1007/s002620000169. PMID 11315507
10. R.M. Suskind, C.L. Lachney, J.N. Udall, Jr., "Malnutrition and the Immune Response", in: Dairy products in
human health and nutrition, M. Serrano-Ríos, ed., CRC Press, 1994.

1. Substâncias de origem vegetal potencialmente útil na terapia da asma (PDF). Revista Brasileira
de Farmacognosia. Scielo. Dezembro de 2008. Consultado em 28 de março de 2017.
Recentemente, foi descoberta a ciclesonida (Alvesco®), um pró-fármaco ativado nas vias aéreas
inferiores diminuindo, ainda mais, os efeitos adversos sistêmicos. Maria Fernanda P. Corrêa,
Giany O. de Melo, Sônia S. Costa - Laboratório de Química de Produtos Naturais Bioativos,
Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 21941-902
Rio de Janeiro-RJ, Brasil, Divisão de Biotecnologia, Diretoria de Patentes, Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, 20090-910 - Rio de Janeiro-RJ, Brasil
2. Smith A.D. (Ed) Oxford dictionary of biochemistry and molecular biology. (1997) Oxford
University Press. ISBN 0-19-854768-4
24
3. Sim RB, Tsiftsoglou SA (2004). «Proteases of the complement system» (PDF). Biochemical
Society Transactions. 32 (Pt 1): 21–7. doi:10.1042/BST0320021. PMID 14748705
4. Salzet M, Tasiemski A, Cooper E (2006). «Innate immunity in lophotrochozoans: the annelids».
Current Pharmaceutical Design. 12 (24): 3043–50. doi:10.2174/138161206777947551. PMID
16918433
5. Stvrtinová, Viera; Ján Jakubovský and Ivan Hulín (1995). Inflammation and Fever from
Pathophysiology: Principles of Disease. Computing Centre, Slovak Academy of Sciences:
Academic Electronic Press. Consultado em 1 January 2007 Verifique data em: |acessodata=
(ajuda)
6. Sproul TW, Cheng PC, Dykstra ML, Pierce SK (2000). «A role for MHC class II antigen processing
in B cell development». International Reviews of Immunology. 19 (2–3): 139–55.
doi:10.3109/08830180009088502. PMID 10763706
7. Stram Y, Kuzntzova L (2006). «Inhibition of viruses by RNA interference». Virus Genes. 32 (3):
299–306. doi:10.1007/s11262-005-6914-0. PMID 16732482
8. Schneider, David (Spring 2005). «Innate Immunity — Lecture 4: Plant immune responses» (PDF).
Stanford University Department of Microbiology and Immunology. Consultado em 1 January
2007 Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
9. Seliger B, Ritz U, Ferrone S (2006). «Molecular mechanisms of HLA class I antigen abnormalities
following viral infection and transformation». International Journal of Cancer. 118 (1): 129–38.
doi:10.1002/ijc.21312. PMID 16003759
10. Seliger B (2005). «Strategies of tumor immune evasion». BioDrugs. 19 (6): 347–54.
doi:10.2165/00063030-200519060-00002. PMID 16392887
11. Stix, Gary (2007). «A Malignant Flame» (PDF). Scientific American. 297 (1): 60–67.
doi:10.1038/scientificamerican0707-60. PMID 17695843. Consultado em 1 January 2007
Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
12. Sigmundsdottir H, Pan J, Debes GF; et al. (2007). «DCs metabolize sunlight-induced vitamin D3
to 'program' T cell attraction to the epidermal chemokine CCL27». Nat. Immunol. 8 (3): 285–93.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
doi:10.1038/ni1433. PMID 17259988
13. Söllner J, Mayer B (2006). «Machine learning approaches for prediction of linear B-cell epitopes
on proteins». Journal of Molecular Recognition. 19 (3): 200–8. doi:10.1002/jmr.771. PMID
16598694
14. Saha S, Bhasin M, Raghava GP (2005). «Bcipep: A database of B-cell epitopes». BMC Genomics.
6 (1). 79 páginas. doi:10.1186/1471-2164-6-79. PMC 1173103. PMID 15921533

1. The Merck Index. An Encyclopaedia of Chemicals, Drugs and Biologicals. 14. Auflage, 2006, S. 1,
ISBN 978-0-911910-00-1.
2. Taylor JE, Rudenko G (2006). «Switching trypanosome coats: what's in the wardrobe?». Trends
in Genetics. 22 (11): 614–20. doi:10.1016/j.tig.2006.08.003. PMID 16908087
3. Taylor AL, Watson CJ, Bradley JA (2005). «Immunosuppressive agents in solid organ
transplantation: Mechanisms of action and therapeutic efficacy». Critical Reviews in
Oncology/hematology. 56 (1): 23–46. doi:10.1016/j.critrevonc.2005.03.012. PMID 16039869

X
25
1. Xagorari A, Papapetropoulos A, Mauromatis A, Economou M, Fotsis T, Roussos C 2000. Luteolin
inhibits na endotoxin-stimulated phosphorilation cascade and proinfl ammatory cytokine
production in macrophages. J Pharmacol Exp Ther 296: 181-187.

1. Zen K, Parkos CA (2003). «Leukocyte-epithelial interactions». Current Opinion in Cell Biology. 15


(5): 557–64. doi:10.1016/S0955-0674(03)00103-0. PMID 14519390

1. Kariyawasam HH, Robinson DS (2006). «The eosinophil: the cell and its weapons, the cytokines,
its locations». Seminars in Respiratory and Critical Care Medicine. 27 (2): 117–27. doi:10.1055/s-
2006-939514. PMID 16612762
2. Kawai T, Akira S (2006). «Innate immune recognition of viral infection». Nature Immunology. 7
(2): 131–7. doi:10.1038/ni1303. PMID 16424890
3. King AE, Critchley HO, Kelly RW (2000). «Presence of secretory leukocyte protease inhibitor in
human endometrium and first trimester decidua suggests an antibacterial protective role».
Molecular Human Reproduction. 6 (2): 191–6. doi:10.1093/molehr/6.2.191. PMID 10655462
4. Klein JR (2006). «The Immune System as a Regulator of Thyroid Hormone Activity».
Experimental Biology and Medicine. 231 (3): 229–36. PMC 2768616. PMID 16514168
5. Krueger JM, Majde JA (2003). «Humoral links between sleep and the immune system: research
issues». Annals of the New York Academy of Sciences. 992 (1): 9–20.
Bibcode:2003NYASA.992....9K. doi:10.1111/j.1749-6632.2003.tb03133.x. PMID 12794042
6. Kobayashi H (2005). «Airway biofilms: implications for pathogenesis and therapy of respiratory
tract infections». Treatments in Respiratory Medicine. 4 (4): 241–53. doi:10.2165/00151829-
200504040-00003. PMID 16086598
7. Krishnaswamy G, Ajitawi O, Chi DS (2006). «The human mast cell: an overview». Methods in

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
Molecular Biology. 315: 13–34. PMID 16110146

1. Yenugu S, Hamil KG, Birse CE, Ruben SM, French FS, Hall SH (2003). «Antibacterial properties of
the sperm-binding proteins and peptides of human epididymis 2 (HE2) family; salt sensitivity,
structural dependence and their interaction with outer and cytoplasmic membranes of
Escherichia coli». The Biochemical Journal. 372 (Pt 2): 473–83. doi:10.1042/BJ20030225. PMC
1223422. PMID 12628001

1. Wagner JG, Roth RA 1999. Neutrophil migration during endotoxemia. J Leukocyte Biol 66: 10-
24.
2. Wannmacher L 2006. Tratamento medicamentoso da asma em crianças. Uso racional de
medicamentos: temas selecionados ISSN 1810-0791, 3, 9.
3. Wess J, Eglen RM, Gautam D 2007. Muscarinic acetylcholine receptors: mutant mice provide
new insights for drug development. Nat Rev Drug Discov 6: 721-733.
26
4. WHO 2007. http://www.who.int, acessada em dezembro de 2007.
5. Wong WSF, Koh DSK 2000. Advances in immunopharmacology of asthma. Biochem Pharmacol
59: 1323-1335.
6. Winstanley C, Hart CA (2001). «Type III secretion systems and pathogenicity islands». J. Med.
Microbiol. 50 (2): 116–26. PMID 11211218
7. Wira, CR; Crane-Godreau M, Grant K (2004). «Endocrine regulation of the mucosal immune
system in the female reproductive tract». In: In: Ogra PL, Mestecky J, Lamm ME, Strober W,
McGhee JR, Bienenstock J (eds.). Mucosal Immunology. San Francisco: Elsevier. ISBN 0-12-
491543-4
8. Welling GW, Weijer WJ, van der Zee R, Welling-Wester S (1985). «Prediction of sequential
antigenic regions in proteins». FEBS Letters. 188 (2): 215–8. doi:10.1016/0014-5793(85)80374-
4. PMID 2411595
9. Winstanley C, Hart CA (2001). «Type III secretion systems and pathogenicity islands». J. Med.
Microbiol. 50 (2): 116–26. PMID 11211218

ÁLBUM
ICONOGRÁFICO

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
V. Iconografia 1(VI) - Um neutrófilo (a amarelo) envolve uma bactéria de antraz (a laranja), numa
imagem obtida através de microscópio eletrônico de varrimento.

27
V. Iconografia 2(VI) - Macrófagos identificam uma célula cancerígena. Antes de se fundirem com a célula (a
massa maior), os macrófagos (as pequenas células brancas) injetam toxinas que matam a célula tumoral. A
imunoterapia para o tratamento do cancro é uma das mais ativas áreas de investigação médica (Morgan RA,
Dudley ME, Wunderlich JR; et al, 2006).

V.Iconografia 3(VI) -Estrutura dos anticorpos, com duas regiões de ligação ao antígenio e uma região
constante de interação com leucócitos.

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
V.Iconografia 4(VI) -Ampliação de sangue humano obtida através de microscópio eletrônico de varrimento.
Podem ser observados os glóbulos vermelhos e vários glóbulos brancos rugosos, entre os quais linfócitos, um
monócito, se vislumbra um neutrófilo e várias plaquetas circulares de pequena dimensão.
28
V.Iconografia 5, 6 e 7(VI) – Flaconetes - Pequeno recipiente de plástico, que acompanha determinados
medicamentos que necessitam ser solubilizados, contendo líquidos diluentes, geralmente água destilada.

VI5

FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
VI6

VI7
29
QUADROS
ANALÍTICO

ANALGÉSICOS
ANTITÉRMICOS
ANTITÉRMICOS
FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
30
FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
31
FARMACOLOGIA CLÍNICA – COMPÊNDIO TOMO I – Professor César Augusto Venâncio da Silva - 2017
32

Вам также может понравиться