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UCA

FACULDADE CATÓLICA PAULISTA


Associação Educacional Latino Americana

Eder Félix

Curso de Engenharia Civil


8º Termo A

NORMAS REGULAMENTADORAS – NR’S NR 19 À 36


ASPECTOS GERAIS E PONTOS DE DESTAQUE

Marília
2018
UCA
FACULDADE CATÓLICA PAULISTA
Associação Educacional Latino Americana

Eder Félix

Curso de Engenharia Civil


8º Termo A

NORMAS REGULAMENTADORAS – NR’S NR 19 À 36


ASPECTOS GERAIS E PONTOS DE DESTAQUE

Trabalho apresentado ao curso de graduação


de Engenharia Civil da Faculdade Católica
Paulista como parte integrante para aprovação
na disciplina de Gestão de Saúde e Segurança
do Trabalho.

Prof. Esp. Bruno Peres Moitinho

Marília
2018
NORMAS REGULAMENTADORAS – NR’S NR 19 À 36
ASPECTOS GERAIS E PONTOS DE DESTAQUE

RESUMO

Atualmente existem 36 normas regulamentadoras, das quais iremos abordar


neste trabalho as 17 ultimas, onde se refere a segurança no trabalho e as condições
necessárias para que a proteção do trabalhador seja garantida, afim de que ele retorne
ao seu lar em plena saúde da mesma forma com que ele iniciou as atividades no
trabalho.
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 6

1. NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................. 7

2. NR 2 - INSPEÇÃO PRÉVIA .................................................................................... 7

3. NR 3 – EMBARGO OU INTERDIÇÃO..................................................................... 7

4. NR 4 – SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E

EM MEDICINA DO TRABALHO .................................................................................. 8

5. NR 5 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES........................ 9

6. NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI ................................. 9

7. NR 7 – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL ..... 10

8. NR 8 – EDIFICAÇÕES .......................................................................................... 10

9. NR 9 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS ..................... 11

10. NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 11

11. NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO

DE MATERIAIS ......................................................................................................... 12

12. NR 12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS .. 12

13. NR 13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO E TUBULAÇÃO ......................... 13

14. NR 14 – FORNOS ............................................................................................... 13

15. NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ...................................... 14

16. NR 16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS ........................................ 14

17. NR 17 – ERGONOMIA ........................................................................................ 14

18. NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA

CONSTRUÇÃO ......................................................................................................... 15

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 15


6

INTRODUÇÃO

A NR, norma regulamentadora são um conjunto de normas e procedimentos


técnicos relacionados à segurança e a saúde do trabalhador, e determina as
atividades e funções específicas para cada área de atuação.
O objetivo da NR é instruir o empregado e o empregador acerca das
precauções a serem tomadas no sentido de evitar acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais, promover e preservar a integridade física do trabalhador, estabelecer a
regulação da legislação pertinente à segurança e medicina do trabalho e por fim
instruir e promover uma política de segurança e saúde no trabalho.
7

1. NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS

As Normas Regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho,


são de conteúdo obrigatória para as empresas que empregam pelo regime de CLT.
A Delegacia Regional do Trabalho DRT: fiscaliza o cumprimento dos preceitos legais
e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, podendo chegar a
embargar a obra, se caso a inobservância compromete a preservação d funcionário.

2. NR 2 - INSPEÇÃO PRÉVIA

A empresa deverá comunicar e pedir a aprovação do órgão regional do MTb,


quando houver modificações substanciais nas instalações ou nos equipamentos de
seu estabelecimento, é facultado às empresas submeter à apreciação prévia do
órgão regional do MTb os projetos de construção e respectivas instalações. A
inspeção prévia e a declaração de instalações constituem os elementos capazes de
assegurar que o novo estabelecimento inicie suas atividades livre de riscos de
acidentes ou de doenças do trabalho, razão pela qual o estabelecimento que não
atender ao disposto naqueles itens fica sujeito ao impedimento de seu
funcionamento.

3. NR 3 – EMBARGO OU INTERDIÇÃO

Embargo e interdição são medidas de urgência, adotadas a partir da


constatação de situação de trabalho que caracterize risco grave e iminente ao
trabalhador. Considera-se grave e iminente risco toda condição ou situação de
trabalho que possa causar acidente ou doença relacionada ao trabalho com lesão
grave à integridade física do trabalhador, a interdição implica a paralisação total ou
parcial do estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento.
8

O embargo implica a paralisação total ou parcial da obra; considera-se obra


todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, instalação,
manutenção ou reforma.

4. NR 4 – SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E


EM MEDICINA DO TRABALHO

O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de


Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade
principal e ao número total de empregados do estabelecimento, para fins de
dimensionamento, os canteiros de obras e as frentes de trabalho com menos de mil
empregados e situados no mesmo estado, território ou Distrito Federal não serão
considerados como estabelecimentos, mas como integrantes da empresa de
engenharia principal responsável, a quem caberá organizar os Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Os
engenheiros de segurança do trabalho, os médicos do trabalho e os enfermeiros do
trabalho poderão ficar centralizados, para os técnicos de segurança do trabalho e
auxiliares de enfermagem do trabalho, o dimensionamento será feito por canteiro de
obra ou frente de trabalho.
As empresas que possuam mais de 50% de seus empregados em
estabelecimentos, ou setor com atividade cuja gradação de risco seja de grau
superior ao da atividade principal deverão dimensionar os Serviços Especializados
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, em função do maior grau
de risco, não antes de tentar se esgotar todos os riscos do ambiente, mesmo
reduzido. O profissional técnico é responsável pela orientação quanto ao
cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa
ou seus estabelecimentos.
É função do SESMT promover a realização de atividades de conscientização
e orientação dos trabalhadores, para prevenção de acidentes, analisar e registrar em
documentos os acidentes ocorridos, registrar mensalmente os dados atualizados de
acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, encaminhar anualmente os dados a
9

Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho e arquivar os documentos por um


período mínimo de 5 anos.

5. NR 5 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

O objetivo básico da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, a CIPA, é


fazer com que empregadores e empregados trabalhem conjuntamente na tarefa de
prevenir acidentes e melhorar a qualidade do ambiente de trabalho, de modo a
tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a
promoção da saúde do trabalhador. A CIPA também tem por atribuição identificar os
riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de risco, com a participação do
maior número de trabalhadores e com a assessoria do SESMT.

6. NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

Considera-se Equipamento de Proteção Individual – EPI, todo dispositivo ou


produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho, entende-se como
Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários
dispositivos, que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam
ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho. O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou
importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado
de Aprovação CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. A empresa é
obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em
perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem
geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou
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de doenças profissionais e do trabalho; enquanto as medidas de proteção coletiva


estiverem sendo implantadas; e para atender a situações de emergência.

7. NR 7 – PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL

Estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de


todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como
empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO,
com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus
trabalhadores, estabelece os parâmetros mínimos e diretrizes gerais a serem
observados na execução do PCMSO. Caberá à empresa contratante de mão de
obra prestadora de serviços informar a empresa contratada dos riscos existentes e
auxiliar na elaboração e implementação do PCMSO nos locais de trabalho onde os
serviços estão sendo prestados.
O PCMSO monitora a saúde dos trabalhadores com o intuito de identificar
antecipadamente qualquer alteração que possa comprometer a saúde e integridade
dos trabalhadores. Caso um funcionário venha a contrair qualquer doença
ocupacional, os empregadores respondem judicialmente pelo dano causado.
Indenizações e os custos processuais assumem valores elevadíssimos podendo
comprometer a saúde financeira das corporações.

8. NR 8 – EDIFICAÇÕES

Estabelece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas


edificações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem, os locais
de trabalho devem ter a altura do piso ao teto, pé direito, de acordo com as posturas
municipais, atendidas as condições de conforto, segurança e salubridade. As partes
externas, bem como todas as que separem unidades autônomas de uma edificação,
ainda que não acompanhem sua estrutura, devem, obrigatoriamente, observar as
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normas técnicas oficiais relativas à resistência ao fogo, isolamento térmico,


isolamento e condicionamento acústico, resistência estrutural e impermeabilidade.

9. NR 9 – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais é um conjunto de ações que


visam à preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, estabelece
a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os
empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, o PPRA, visando à preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou
que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do
meio ambiente e dos recursos naturais.
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes
das características dos riscos e das necessidades de controle. O PPRA é parte
integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado
com o disposto nas demais NRs.

10. NR 10 – SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

Fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos empregados que
trabalham em instalações elétricas, em suas diversas etapas, incluindo projeto,
execução, operação, manutenção, reforma e ampliação e, ainda, a segurança de
usuários e terceiros. As prescrições abrangem todos os que trabalham em
eletricidade, em qualquer das fases de geração, transmissão, distribuição e
consumo de energia elétrica.
12

11. NR 11 – TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO


DE MATERIAIS

Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes,


transportadores industriais e máquinas transportadoras. Os poços de elevadores e
monta-cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as
portas ou cancelas necessárias nos pavimentos. Quando a cabina do elevador não
estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou
outros dispositivos convenientes.
Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como
ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas,
empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos,
serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias
de resistência e segurança e conservados em perfeitas condições de trabalho.
Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de
trabalho permitida, para os equipamentos destinados à movimentação do pessoal
serão exigidas condições especiais de segurança, os carros manuais para
transporte devem possuir protetores das mãos, nos equipamentos de transporte,
com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado
pela empresa, que o habilitará nessa função.

12. NR 12 – SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Define referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de proteção


para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece
requisitos mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases
de projeto e de utilização de máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à
sua fabricação, importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título,
em todas as atividades econômicas
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. O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em


máquinas e equipamentos, capazes de garantir a saúde e a integridade física dos
trabalhadores, e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência
envolvidas direta ou indiretamente no trabalho.

13. NR 13 – CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO E TUBULAÇÃO

Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor


sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia,
excetuando-se os refervedores e equipamentos similares utilizados em unidades de
processo. Vasos de pressão são equipamentos que contêm fluidos sob pressão
interna ou externa.

14. NR 14 – FORNOS

Estabelece as recomendações técnicas legais pertinentes à construção,


operação e manutenção de fornos industriais nos ambientes de trabalho. Os fornos,
para qualquer utilização, devem ser construídos solidamente, revestidos com
material refratário, de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites de
tolerância estabelecidos por Norma. Os fornos devem ser instalados em locais
adequados, oferecendo o máximo de segurança e conforto aos trabalhadores,
devem ser instalados de forma a evitar acúmulo de gases nocivos e altas
temperaturas em áreas vizinhas, que utilizarem combustíveis gasosos ou líquidos
devem ter sistemas de proteção para não ocorrer explosão por falha da chama de
aquecimento ou no acionamento do queimador e evitar retrocesso da chama e
devem ser dotados de chaminé, suficientemente dimensionada para a livre saída
dos gases queimados, de acordo com normas técnicas oficiais sobre poluição do ar.
14

15. NR 15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem


acima dos limites de tolerância já previstos. O exercício de trabalho em condições de
insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o
salário mínimo da região, equivalente a 40% para insalubridade de grau máximo,
20% para insalubridade de grau médio e 10% para insalubridade de grau mínimo.
No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas
considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo
vedada a percepção cumulativa.

16. NR 16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS

O exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao


trabalhador a percepção de adicional incidente sobre o salário conforme o grau de
periculosidade, variando de 10% até 40%, sem os acréscimos resultantes de
gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. O empregado poderá
optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. É facultado às
empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao
Ministério do Trabalho, através das Delegacias Regionais do Trabalho, a realização
de perícia em estabelecimento ou setor da empresa, com o objetivo de caracterizar
e classificar ou determinar atividade perigosa.

17. NR 17 – ERGONOMIA

Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a


adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e
desempenho eficiente. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos
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e às condições ambientais do posto de trabalho, e à própria organização do


trabalho. As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas às
características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser
executado.

18. NR 18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA


CONSTRUÇÃO

Estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de


organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de
trabalho na Indústria da Construção.
É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do
início das atividades o endereço correto da obra, endereço correto e qualificação do
contratante, empregador ou condomínio, tipo de obra, datas previstas do início e
conclusão da obra e número máximo previsto de trabalhadores na obra.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Inbep. NORMAS REGULAMENTADORAS. Disponível em:


<http://blog.inbep.com.br/normas-regulamentadoras-nrs-o-que-e/> Acesso em
19.mar.2018

Norminha. NR 1 – 36 COMENTADA E DESCOMPLICADA. Disponível em:


<http://www.norminha.net.br/normas/arquivos/nr-1-
36comentadaedescomplicada.pdf> Acesso em: 19.mar.2018

Ministério do Trabalho. SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Disponível em:


<http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-
regulamentadoras>. Acesso em: 19.mar.2018

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