Вы находитесь на странице: 1из 1

Forma de

classificação dos textos literários, agrupados por qualidades


formais e conceptuais em categorias fixadas e descritas por
códigos estéticos,
Na cultura
ocidental até ao século XX, não se faz qualquer distinção entre
essas categorias fixadas historicamente (romance, conto, novela,
tragédia, comédia, elegia, ode, epopeia, cantiga, etc.) e a a
sua explicação fenomenológica
Platão
começa por afirmar que todos os textos literários são uma
narrativa ou diegesis de acontecimentos, o que pressupõe
três modalidades de concretização: por um simples acto
narrativo, dominado pelo discurso de primeira pessoa do próprio
narrador-poeta (como no ditirambo), por um acto mimético (a
instância da mimesis), dominado pelo discurso das
personagens (como na tragédia e na comédia), e por um modo
misto, que combina os dois modos de representação anteriores,
alternando as vozes do narrador-poeta e das personagens (como na
epopeia). Aristóteles propõe-nos depois uma teoria sobre a
origem dos géneros literários. A genologia aristotélica é a
primeira a insinuar uma distinção entre os modos literários (a
imitação narrativa que produz o literário) e as diferentes
formas de representação textual que resultam do processo
mimético artístico (os diferentes géneros).

Carlos Ceia afirma que os géneros literários são “formas de classificação dos textos literários,
agrupados por qualidades formais e conceptuais em categorias fixadas e descritas por códigos
estéticos”

O conceito de género foi, ao longo dos séculos, entendido como modelo de criação literária e
não, como é visto na actualidade, enquanto categoria histórica, sujeita a mudança.

Вам также может понравиться