Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
O conceito de Inteligência Emocional começa a ser, nos dias de hoje, cada vez mais
escrutinado e reflecte uma preocupação cada vez maior da população em tentar perceber e
compreender a miríade de emoções e sentimentos que nos assolam a cada instante.
Saber lidar com a profusão de emoções que se vão manifestando ao longo do dia
requer uma literacia emocional que possibilite o autocontrolo, o autodomínio, e a
compaixão.
Ser inteligente, hoje, envolve esta capacidade de lidar com as várias situações que
nos são colocadas pela vida de modo saudável e tendo em vista o bem-estar individual. De
nada serve um profissional muito graduado que não consegue controlar os seus impulsos
emocionais, que não sabe lidar com o outro, que não é competente ao nível emocional.
Foi com Hughlings Jackson (referido em Goleman, 1997) que se deram grandes
avanços em relação a uma possível anatomia das emoções. De acordo com Jackson tal
como o hemisfério esquerdo tem uma influência inequívoca no domínio da linguagem, o
hemisfério direito tem-na ao nível da emoção humana.
Apesar dos vários estudos e esforços feitos nesse sentido a emoção nunca chegou a
ser considerada digna de crédito nos laboratórios nem por parte das ciências sociais. Era
demasiado subjectiva e fugidia, como se de um terreno de areia movediça se tratasse, e
poria em causa os mandamentos básicos da ciência, que se prendem com a capacidade de
II
medir e classificar os factos. Assim, durante muito tempo foi relegada para segundo plano
agindo-se negligenciavelmente como se não tivesse sido estudada, isto porque, de acordo
com a ciência, a emoção não era racional e estudá-la também não era.
II
da neurologia, sobre os processos de formação emocional encontramos os modelos
explicativos de LeDoux e Damásio.
No nosso dia-a-dia facilmente detectamos emoções de fundo nos que nos rodeiam.
Apercebemo-nos de quando uma pessoa está tensa ou irritável, de quando está desanimada
ou bem-humorada. Esta capacidade permite-nos observar e perceber o outro apesar de não
nos ser dada nenhuma informação verbal ou facial daquilo que este está a sentir e lidar com
ele de maneira mais cautelosa ou mais entusiástica.
As emoções têm um papel de grande relevo na nossa vida. Enquanto se pensou que
o QI era o garante de uma vida profissional e académica de sucesso, o indivíduo, a vida
emocional do indivíduo foi esquecida e relegada para segundo plano. No entanto, as
atrocidades e atitudes de grande irreflexão cometidas pelos indivíduos de QI elevado levou
a que se começasse a considerar que outros aspectos poderiam influir no sucesso/insucesso
II
do indivíduo ou no seu bem-estar e não só o facto de possuir ou não um QI elevado.
Começou-se a ressaltar, deste modo, a importância da inteligência emocional.
Ter consciência dos seus sentimentos, saber geri-los, gostar de si próprio, ser capaz
de se auto-motivar e de se auto-controloar, ser empático, positivo, confiante são os
rudimentos de uma boa inteligência emocional o os garantes de um bem-estar
biopsicosocial e de uma vida de sucesso.
O termo auto-estima está, trivialmente, relacionado com o modo como nos vemos a
nós próprios e se gostamos ou não do que vemos.
II
Segundo Cristophe André e François Lelord (2000:17) o olhar-juízo que incidimos
sobre nós próprios “é vital para o nosso equilíbrio psicológico. Quando é positivo, permite-
nos agir eficazmente, sentirmo-nos bem na nossa pele, enfrentar grandes dificuldades da
vida, mas quando é negativo gera grande sofrimento e mal-estar.”
De acordo com o ambiente que lhe é proporcionado a criança vai alimentando o seu
auto-conceito e a sua auto-estima. Uma criança que não receba amor em casa, apenas
repreensões, gritos, castigos e incompreensão vai construir um auto-conceito negativo e
uma auto-estima muito frágil. Nenhuma pessoa pode auto-estimar-se sem ter confiança em
si mesma e se não se sentir amada.
Branden (2000, In Ellis Noro e Luiz Noro 2002:114) diz-nos que “o incentivo à
auto-estima precisa ser integrado aos currículos escolares para apoiar os jovens para que
insistam nos estudos e ajudar a prepará-los psicologicamente para um mundo em que a
mente é o principal bem que cada um pode ter.”
Isto porque, e já dizia Cristophe André e François Lelord (2000:108) “para obter
bons resultados escolares o que conta não são só as capacidades intelectuais e a quantidade
de trabalho. É também a estabilidade emocional, a resistência aos fracassos, etc.”
Saber gerir as emoções, ser capaz de controlar as emoções negativas quando estas
irrompem é uma competência emocional extremamente importante a ser trabalhada e
desenvolvida logo na infância.
Podemos definir auto-controle como sendo “num sentido geral, o controlo exercido
pelas capacidades cognitivas racionais de um sujeito sobre as diferentes manifestações da
II
suas emoções e da sua vida afectiva. Num sentido mais restrito, é o controlo exercido pelo
segundo sistema de sinalização (linguagem/pensamento) sobre as actividades
sensoriomotoras (primeiro sistema de sinalização)” (Dicionário de Psicologia – Doron e
Parot, 2001).
Para Margaritte Genet (2007:37) “el dominio de las propias emociones ha sido
siempre un hecho muy valorado (…) dominio no significa en este caso represión, sino
equilibrio. Dominio es sentir una emoción acorde con el hecho, que sea adecuada y
proporcionada. Reprimir las emociones, por el contrario, significa apatía en un primer
momento y ansiedad que surge con el tiempo. Dejar las emociones desbocadas y sin freno
también altera el equilibrio y el bienestar.”
Ensinar as crianças a lidar com as suas emoções é uma tarefa que pais e educadores
não devem descurar. Aprender a lidar com as suas emoções é extremamente importante
para as crianças que têm temperamento propenso a sentir ansiedade, medo, raiva,
frustração ou outras emoções negativas que as oprimem.
No estudo descritivo levado a cabo com alunos do 1º ciclo do ensino básico, com
idades compreendidas entre os 8 e 10 anos, constatou-se, pela análise do teste de avaliação
II
da auto-estima na educação primária - AE-P (2006), que as crianças que apresentavam uma
auto-estima mais baixa tinham resultados escolares inferiores às crianças que apresentavam
uma auto-estima mais alta, o que de certa forma confirmou as hipóteses iniciais.
II
Resumen
El concepto de inteligencia emocional empieza a ser, hoy en día, cada vez más
objeto de control y refleja una preocupación creciente de la población al tratar de darse
cuenta y comprender la gran cantidad de emociones y sentimientos que nos aquejan a cada
momento.
Fue con Hughlings Jackson (citado en Goleman, 1997) que se hicieron grandes
avances hacia una posible anatomía de las emociones. De acuerdo a Jackson, del mismo
modo que el hemisferio izquierdo tiene una influencia real en el campo del lenguaje, el
hemisferio derecho tiene el nivel de las emociones humanas.
IV
actuando insuficientemente como si no hubiera sido estudiada, ya que, según la ciencia, la
emoción no era racional luego estudiarla tampoco lo sería.
IV
parte de la neurología, sobre los procesos de educación emocional se encuentran los
modelos explicativos de Damasio y LeDoux.
Damasio considera que son las emociones primarias, las que se sienten en la
infancia, innatas, y las emociones secundarias las que sentimos en adultos y que se han
construido a partir de las emociones primarias.
Según el autor, los animales o los seres humanos no son naturalmente programados para
tener miedo de un animal grande, un reptil, un sonido extraño. Lo que pasa es que
“estamos programados para reagir com uma emoção de modo pré-organizado quando
determinadas características dos estímulos, no mundo ou nos nossos corpos, são detectadas
individualmente ou em conjunto” (Damásio, 1994:146). Es decir, no tenemos que
reconocer a un oso, al rugido de un león para que las cortezas sensoriales iniciales detecten
y categoricen la característica clave de cada animal y que estructuras como la amígdala
reciban señales relacionadas con su presencia la conjuntiva. Por lo tanto, es posible que
actuemos de una manera adaptable y automática, escapando rápidamente al agente mortal.
En nuestro día a día es fácil detectar las emocionas profundas en quienes nos
rodean. Nos damos cuenta cuando una persona está tensa o irritable, cuando está
desanimada o bien humorada. Esta capacidad nos permite observar y entender al otro a
pesar de no darle ninguna información verbal o facial de lo que él está sintiendo y hacer
frente a él de una manera más prudente o más entusiasta.
IV
éxito / fracaso de la persona o en su bienestar y no sólo el hecho de tener o no un alto
coeficiente intelectual. Se empezó, de esta manera, a destacar la importancia de la
inteligencia emocional.
Solovey y Mayer (1990, citada en Goleman, 1997:63) identifican cinco áreas principales
que componen la aptitud emocional, a saber:
Las capacidades de cada uno en diferentes áreas pueden variar de persona a persona. Hay
personas que son muy diestras en percibir las emociones de los demás y a ayudar a otros y
al mismo tiempo, incapaces de controlar su propia ansiedad.
IV
El término autoestima está trivialmente relacionado con la forma en que nos vemos
a nosotros mismos y si apreciamos o no lo que vemos.
Branden (2000, en Ellis y Luiz Noro Noro 2002:114) nos dice que “o incentivo à
auto-estima precisa ser integrado aos currículos escolares para apoiar os jovens para que
insistam nos estudos e ajudar a prepará-los psicologicamente para um mundo em que a
mente é o principal bem que cada um pode ter.”
IV
Saber manejar las emociones, ser capaz de controlar las emociones negativas cuando
entran en erupción es una competencia emocional muy importante que debe ser trabajada y
desarrollada desde la infancia.
Podemos defenir el autocontrol como “num sentido geral, o controlo exercido pelas
capacidades cognitivas racionais de um sujeito sobre as diferentes manifestações da suas
emoções e da sua vida afectiva. Num sentido mais restrito, é o controlo exercido pelo
segundo sistema de sinalização (linguagem/pensamento) sobre as actividades
sensoriomotoras (primeiro sistema de sinalização)” (Diccionario de Psicología – Doron e
Parot, 2001).
Para Margaritte Genet (2007:37) “el dominio de las propias emociones ha sido
siempre un hecho muy valorado (…) dominio no significa en este caso represión, sino
equilibrio. Dominio es sentir una emoción acorde con el hecho, que sea adecuada y
proporcionada. Reprimir las emociones, por el contrario, significa apatía en un primer
momento y ansiedad que surge con el tiempo. Dejar las emociones desbocadas y sin freno
también altera el equilibrio y el bienestar.”
Enseñar a los niños a manejar sus emociones es una tarea que los padres y los
educadores no deben pasar por alto. Aprender a hacer frente a sus emociones es
extremadamente importante para los niños que son propensos a sentir temperamento
ansioso, el miedo, la ira, la frustración o las emociones negativas que los oprimen.
IV
(1966, Sisto y Rueda, 2008) revelan que el pobre desempeño de los alumnos en las
escuelas puede ser determinado en parte por la falta de autocontrol.
En cuanto al auto-control éste no fue tan claramente visible para el análisis de los
cuestionarios del auto-control infantil CACIA. Los datos revelaron una gran preocupación
de los alumnos a contestar al cuestionario, de acuerdo con lo que consideraban correcto y
no en función de sus comportamientos reales. En general, los estudiantes demuestran tener
un autocontrol vulnerable, presentando valores más bajos en una escala y más altos en otra.
IV
Abstract
The concept of emotional intelligence begins to be, nowadays, increasingly
scrutinized and reflects a growing concern of the population in trying to realize and
understand the myriad of emotions and feelings that plague us every moment.
Dealing with the multitude of emotions that are being manifested throughout the day
requires an emotional literacy that enables the self-control, self-restraint, and compassion.
Being smart today, this involves the ability to handle the various situations we are
placed for life in a healthy way and in view of individual welfare. It is useless to a very
senior professional who cannot control their emotional impulses, who cannot deal with the
other, which is not relevant to the emotional level.
It was with Hughlings Jackson (cited in Goleman, 1997:) that made great advances towards
a possible anatomy of emotions. According to Jackson as the left hemisphere has a definite
influence in the field of language, the right hemisphere has the level of human emotion.
Despite several studies and efforts to develop the emotion was never considered
worthy of credit in the labs or by the social sciences. It was too subjective and elusive, as if
a plot of quicksand they were, and would undermine the basic commandments of science,
which relate to the ability to measure and classify the facts. So, have long been relegated to
the background acting is overlooked as if it had not been studied, because, according to
science, and rational emotion was not study it also was not.
Only recently there have been advances in the scientific study of emotions by the
need to understand the individual who appears more and more like a puzzle. The
IV
emergence in 1994 of "The Descartes Error: Emotion, Reason and the Human Brain" by
Antonio Damasio has brought a twist to that effect to show the impossibility of separating
the rationality of emotions, because their absence changes the allegedly rational decisions.
It was established as a bridge between emotion and reason considering that psychological
disorders median or efforts could actually cause diseases of the body. Several studies have
been done over the years confirming that disturbing emotions are harmful to health by
giving them, in relation to heart disease is a risk of toxicity similar to the tobacco and
cholesterol. However, there is still some disbelief about the influence of emotions in health
and convalescence of patients.
Overt the history of psychology have been proposed several theories that attempt to
understand and explain the emotions and the formation of emotional state, although there is
still a consensus theory capable of explaining the complexity of emotion.
In almost all theories are implicit cognitive and physiological components, such as
the theory of James-Lange, Cannon-Bard, Schachter and Singer or Lazarus. As part of
neurology, in the process of emotional education found the explanatory models of Damasio
and LeDoux.
Damasio considers there are the primary emotions, those who feel in childhood,
innate and secondary emotions we feel in adults and that have been built from the primary
emotions.
IV
Thus devotes special attention to the limbic system, especially the amygdala, in the
processing of primary emotions and the limbic system in conjunction with the prefrontal
cortex and somatosensory processing of secondary emotions.
Damasio (1999:73) also considered the existence of deep emotions that encompass
the well-being, calm or tension.
In our day-to-day easily detected in the deep emotions of those around us. We
realized when a person is tense or irritable when he is discouraged or humorous. This
capability allows us to observe and understand each other despite not being given any
information in verbal or face what it is to feel and deal with it in a more cautious or more
enthusiastic.
Emotions have a major role in our lives. While it was thought that IQ was the
guarantor of a professional life and academic success, the individual, the individual's
emotional life has been forgotten and relegated to the background. However, the atrocities
of great perplexity and attitudes perpetrated by individuals of high IQ meant that if I
started to consider other aspects that could influence the success / failure of the individual
or in their well-being and not merely the fact of having or not a high IQ. Began to
emphasize therefore the importance of emotional intelligence.
Solovey and Mayer (cited in Solovey and Sluyter 1999:22) define emotional
intelligence as involving “a capacidade de perceber acuradamente, de avaliar e de
expressar emoções; a capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos quando eles facilitam
o pensamento; a capacidade de compreender a emoção e o conhecimento emocional; e a
capacidade de controlar emoções para promover o crescimento emocional e intelectual”.
IV
Solovey and Mayer (1990, cited in Goleman, 1997:63) identifies five main areas that
comprise the emotional fitness, namely:
The capabilities of each in different areas may differ from person to person. There are
people who are very skilled at perceiving others' emotions and to help others and at the
same time unable to control their own anxiety.
Be aware of your feelings, learn to manage them, like himself, be able to self-motivate
and self-wielding, being empathetic, positive, confident are the rudiments of a good
emotional intelligence, the guarantors of a good biopsychosocial-being and a successful
life.
Thus, the work of empirical study focuses on the skills of emotional intelligence: the
ability to like oneself (self-esteem) and the self-control (self control) and its relationship to
academic performance of students in the 1st cycle of basic education (from 8 to 10 years).
The term self-esteem is trivially related to the way we see ourselves and whether we
like what we see.
According to Christophe André and François LeLord (2000:17) that the look-wits,
we focus on ourselves “é vital para o nosso equilíbrio psicológico. Quando é positivo,
permite-nos agir eficazmente, sentirmo-nos bem na nossa pele, enfrentar grandes
dificuldades da vida, mas quando é negativo gera grande sofrimento e mal-estar.”
According to the environment which is provided the child is going to feed your
self-concept and self-esteem. A child who receives no love at home, only reprimands,
yelling, punishment and misunderstanding will build a negative self-concept and self-
IV
esteem so fragile. No person can self-estimated without having confidence in herself and
not feeling loved.
At school the process is the same. It is there that the child spends most of his
childhood and adolescence. In these years, will spend more time at school with teachers
and friends that properly at home with parents. It is also in the school who is faced with
great confusion, anxieties, fears and then gets put to the test at all times by teachers or
peers.
Branden (2000, In Ellis and Luiz Noro Noro 2002:114) tells us that “o incentivo à
auto-estima precisa ser integrado aos currículos escolares para apoiar os jovens para que
insistam nos estudos e ajudar a prepará-los psicologicamente para um mundo em que a
mente é o principal bem que cada um pode ter.”
This is because, and I said Christophe André and François LeLord (2000:108) “para
obter bons resultados escolares o que conta não são só as capacidades intelectuais e a
quantidade de trabalho. É também a estabilidade emocional, a resistência aos fracassos,
etc.”
IV
equilibrio. Dominio es sentir una emoción acorde con el hecho, que sea adecuada y
proporcionada. Reprimir las emociones, por el contrario, significa apatía en un primer
momento y ansiedad que surge con el tiempo. Dejar las emociones desbocadas y sin freno
también altera el equilibrio y el bienestar.”
Develop the ability to self-control allows us to manage our actions, thoughts and
feelings in a flexible and adaptable to a variety of contexts and situations of social or
physical (identify our anxiety before a new job, eg.).
Teaching children to handle their emotions is a task that parents and educators
should not overlook. Learning to deal with their emotions is extremely important for
children who are prone to feel anxious temperament, fear, anger, frustration or other
negative emotions that oppress them.
In terms of learning several studies (reported in Sisto and Rueda, 2008) have
indicated that self-control is related to the student's academic performance. In that sense,
Kearney (1966, In Sisto and Rueda, 2008) self-control is presented as a variable that
correlates directly with school achievement. Thus, according to Dutrow and Houston
(1981, Sisto and Rueda, 2008), self-control contributes to the increase in average students'
grades. Students with skills in self-monitoring tend to have better academic results than
students with little capacity for self-control. Along these lines, studies of Whiteside (1966,
Sisto and Rueda, 2008) reveal that the poor performance of pupils in schools may be partly
determined by lack of self-control.
In a descriptive study conducted for the students of the 1st cycle of basic education,
aged between 8 and 10 years, it was found by analyzing the test measuring self-esteem in
primary education - AE-P (2006), that children had a lower self-esteem had lower
educational attainment of children who had a higher self-esteem, which in some ways
confirmed the initial hypothesis.
IV
Keywords: Children, Emotions, Emotional Intelligence, Self-Esteem, Self-Control, School
Results
IV
IV