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THC¹

THC²
SOBRESTADIA
Alunas: Bianca França
Maxini costa

COMEX - 4º B
THC¹
THC²
THC¹
■ Taxa de Movimentação no Terminal - Terminal handling charge (THC).

■ Substituiu a capatazia cobrada do dono da carga antes da privatização dos portos e


corresponde à movimentação de mercadorias em terra para o carregamento e a
descarga dos navios na área dos portos organizados, cujo valor pode ser diferente em
função do terminal portuário utilizado pelo armador.

■ Os serviços a bordo continuam sendo pagos pelo armador e ressarcidos pelo frete
marítimo, enquanto a THC é cobrada do dono da carga, por unidade de contêiner de 20
ou 40 pés.
THC¹

■ O serviço não é prestado pela empresa transportadora, mas sim pelo operador
portuário, este quem realiza a prestação do serviço de movimentação entre o
costado do navio e a pilha de armazenagem de contêineres.

■ A comprovação de pagamento da Taxa de Movimentação no Terminal (THC) é


condição necessária para a liberação de cargas de importação por parte dos
Recintos Alfandegados.

■ Importante, ressaltar que a ausência no pagamento do THC está relacionada à


possibilidade de retenção da mercadoria pelo operador portuário, em razão do
encargo de fiel depositário das mercadorias importadas, junto à Aduana brasileira.
THC²

■ THC-2 é a tarifa cobrada dos terminais retroportuários pelos terminais


marítimos pela movimentação da carga a partir do chão do costado do navio
para um TRA (Terminal Retroportuário Alfandegado).

■ “THC2 é a taxa cobrada pelos terminais de zona primária para a movimentação


da carga até o gate do porto, para o encaminhamento aos recintos de
armazenagem de zona secundária.”
COMPOSIÇÃO DO THC

■ Arrendamento à Autoridade Portuária 37,50%


■ Empilhamento 15,20%
■ Transporte até o costado do navio 13,00%
■ Impostos 12,20%
■ Custo de capital 10,50%
■ Custos administrativos 7,20%
■ Colocação no costado do navio 2,60%
■ Recepção 1,80%
SOBRESTADIA/
DEMURRAGE
ORIGEM

■ Cedo o armador percebeu que deveria limitar o tempo concedido ao afretador para
as operações de carga e/ou descarga, de forma a ter seu navio "de volta" sem
demora.

■ No entanto não existe uma data específica para o início da cobrança da


sobrestadia, no entanto há relatos dos séculos XI e XII, onde estabeleciam-se cinco
dias de prazo de espera do navio e, a partir daí, toda demora deveria ser indenizada
DEFINIÇÃO

■ O nosso Código Comercial, ao enunciar os elementos que devem constar da carta-


partida, em seu artigo 567, considera sobrestadia sinônimo de demora;

■ O tempo utilizado além da estadia permitida e, por ser demora, implica em


pagamento de remuneração.

■ Logo, quando um navio ultrapassava a estadia, ou tempo permitido, e incorria em


sobrestadia, passava a ser devedor de uma soma.
DEFINIÇÃO

■ Demurrage, ou sobrestadia, é a multa paga pelo contratante, quando o


contêiner/navio permanece em seu poder mais do que o prazo acordado;

■ A cobrança origina-se dos contratos de transporte marítimo, como cláusula penal;

■ O valor pago, é a soma, por dia ou pro - rata, pelo afretador ao transportador, pelo
tempo utilizado além daquele estipulado no contrato.
A ESTIPULAÇÃO DE VALOR
PECUNIÁRIO POR DIA OU PRO RATA
DEIXA CLARO PARA AS PARTES QUE:
Para o afretador: Para o Transportador:

■ Mesmo que não cumpra com o ■ Não poderá simplesmente


tempo estipulado para zarpar com o navio quando do
embarque ou descarga, poderá término do tempo estipulado,
continuar a embarcar ou por que terá direito à
descarregar mediante o sobrestadia.
pagamento da sobrestadia.
"ONCE ON DEMURRAGE,
ALWAYS ON DEMURRAGE"
Os contratos internacionais que preveem o pagamento de sobrestadia
(afretamento, compra e venda, embarque/desembarque), estão submetidos à
esta regra, nascida da lex mercatoria e consolidada pela jurisprudência.
CÁLCULO

■ Para que ocorra sobrestadia, é essencial que tenha


ocorrido acordo expresso (contrato) onde constem:
– Quantidade de carga;
– Prancha (ritmo) de embarque e descarga;
– Estadia permitida;
– Valor da sobrestadia;
– Condições para entrega da notícia de
prontidão;
– Condição de contagem para o Início da
contagem de tempo.
EXEMPLO
■ Quantidade de carga a ser transportada: ■ Navio chegou no porto de embarque:
20.000 tons de soja em granel; 17/09/2018 às 13:00 hrs.

■ Prancha de embarque: 5.000 tons/dia; ■ Notícia de prontidão dada: 17/09/2018 às


13:00 hrs.
■ Tempo permitido para embarque: ■ Notícia de prontidão entregue: 17/09/2018
20.000/5.000 = 4 dias; às 14:00 hrs.
■ Valor da sobrestadia : US$ 10.000; ■ Início da contagem de tempo: 17/09/2018
às 19:00 hrs.
■ Notícia de prontidão : a ser dada a qualquer
hora e entregue durante o horário comercial
do porto de embarque; ■ Assim, o tempo permitido (4 dias) para
■ Início da contagem de tempo: se a notícia de operações de embarque terminaria às 19:00
prontidão for entregue no período de 08:00 hrs. de 21/09/2018, e partir daí começaria
às 12:00, o tempo começa a contar às a correr a sobrestadia até o término das
operações.
13:00 hrs. Se no período de 14:00 às 18:00
hrs., o tempo começa a contar às 19:00 hrs.
DISPATCH

■ Na contra partida há o prêmio, que


normalmente a metade da sobrestadia, a
ser pago, por dia ou pro - rata, pelo
transportador ao afretador, pelo tempo a
menor do que o estipulado utilizado no
embarque ou descarga do navio.
OBRIGADO!

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