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Princípio da Prevenção

O princípio da prevenção se apoia na certeza científica do

impacto ambiental de determinada atividade.

Direito Ambiental Ao se conhecer os impactos sobre o meio ambiente, impõe-se a

adoção de todas as medidas preventivas hábeis a minimizar ou

eliminar os efeitos negativos de uma atividade sobre o

ecossistema.

Princípio da Precaução Princípio do poluidor-pagador

O princípio da precaução é considerado uma garantia contra riscos


potenciais. Deve ser aplicado para se evitar possíveis intervenções O princípio do poluidor-pagador, considerado como fundamental na
danosas ao meio ambiente, quando não há certeza científica do impacto política ambiental, pode ser entendido como um instrumento econômico
que certa ação possa provocar. que exige do poluidor, uma vez identificado, suportar as despesas de
prevenção, reparação e repressão dos danos ambientais.
Nesse sentido, a ausência de certeza científica absoluta não deve servir Para sua aplicação, os custos sociais externos que acompanham o
de pretexto para postergar a adoção de medidas efetivas de modo a processo de produção (v.g. valor econômico decorrentes de danos
evitar a degradação ambiental. ambientais) devem ser internalizados, ou seja, o custo resultante da
poluição deve ser assumido pelos empreendedores de atividades
Vale dizer, a incerteza científica milita em favor do ambiente, carregando-
potencialmente poluidoras, nos custos da produção.
se ao interessado o ônus de provar que as intervenções pretendidas não
são perigosas e/ou poluentes.

Princípio do poluidor-pagador (continuação) Princípio do usuário-pagador

Assim, o causador da poluição arcará com os custos necessários à


O princípio do usuário-pagador estabelece que o usuário de recursos
diminuição, eliminação ou neutralização do dano ambiental. Nesse
naturais deve pagar por sua utilização. A ideia é de definição de valor
sentido, doutrina Cristiane Derani que "durante o processo produtivo, além
econômico ao bem natural com intuito de racionalizar o seu uso e evitar
do produto a ser comercializado, são produzidas ' externalidades
seu desperdício. A apropriação desses recursos por parte de um ou de
negativas'. São chamadas externalidades porque, embora resultantes da
vários indivíduos, públicos ou privados, deve proporcionar à coletividade o
produção, são recebidas pela coletividade, ao contrário do lucro, que é
direito a uma compensação financeira pela utilização de recursos naturais,
percebido pelo produtor privado. Daí a expressão 'privatização de lucros e
bens de uso comum.
socialização de perdas', quando identificadas as externalidades negativas.
Com a aplicação deste princípio procura-se corrigir este custo adicionado
à sociedade, impondo-se sua internalização”.

Princípio do usuário-pagador (continuação) Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão
só se dará nos casos de:

Como os recursos naturais são de titularidade da coletividade, o uso desses I - cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;
(Perda)
bens deve assegurar uma compensação financeira revertida em benefício
da própria coletividade, sendo irrelevante averiguar se houve ou não efetivo II - incapacidade civil absoluta; - suspensão
dano ao meio ambiente. É importante ressaltar que, nessa hipótese, o
III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus
indivíduo paga em razão da utilização de recursos naturais escassos e não
efeitos; - suspensão
necessariamente pelo dano causado ao meio ambiente (reparação). O fato
gerador que enseja o pagamento dessa compensação financeira restringe- IV - recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa,
se, portanto, à mera utilização de recursos naturais, não se exigindo nos termos do art. 5º, VIII; - suspensão/perda

perquirir acerca da ocorrência ou não de danos ao meio ambiente. V - improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º. -suspensão

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