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BANCADA DE

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Guia de ligação
de circuitos
com
dispositivos da
bancada de
Instalações
Elétricas

Prof. Danilo
Ferreira de Souza

Fernando
Oliveira Marques

José Gustavo
Santiago

Jonas Daniel
Soares

Renato Jesus de
Oliveira
SUMÁRIO

OBJETIVO................................................................................................................................... 5
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 6
2 CONHECENDO A BANCADA DE INSTALAÇÕES ......................................................... 7
3 COMPONENTES DA BANCADA DE INSTALAÇÕES .................................................... 9
3.1 Distribuidor trifásico ..................................................................................................... 9
3.1.1 Experimento 1 - Ligação de um Distribuidor Trifásico ........................................ 9
3.2 Lâmpada......................................................................................................................... 11
3.3 Interruptor Simples ..................................................................................................... 12
3.3.1 Experimento 2 - Ligação de uma lâmpada por meio de um interruptor
simples: .............................................................................................................................. 13
3.4 Interruptor Paralelo ..................................................................................................... 14
3.4.1 Experimento 3 - Ligação de uma lâmpada em modo “Three-Way”................ 14
3.5 Interruptor Intermediário ........................................................................................... 16
3.5.1 Experimento 4 - Ligação de lâmpada em 127 V em modo “Four-Way” ........ 16
3.6 Interruptor Pulsador.................................................................................................... 18
3.6.1 Experimento 5 - Ligação de um interruptor pulsador a uma lâmpada de 127
Vca. ......................................................................................................................................... 18
3.7 Sensor de Presença .................................................................................................... 18
3.7.1 Experimento 6 - Ligação de uma lâmpada com sensor de presença ............ 19
3.8 Relé Fotoelétrico .......................................................................................................... 21
3.8.1 Experimento 7 - Ligação de um relé fotoelétrico .............................................. 22
3.9 Minuteria com interruptor pulsador ........................................................................ 23
3.9.1. Entendendo a codificação de uma minuteria .................................................... 24
3.9.2 Experimento 8 - Ligação de minuteria com lâmpada em 220 Vca sem o
interruptor pulsador: ......................................................................................................... 25
3.9.3 Experimento 9 - Ligação de minuteria com lâmpada em 220 Vca com o
interruptor pulsador: ......................................................................................................... 26
3.9.4 Explicação da utilização de cada função do seletor frontal da minuteria: ..... 27
(BE) Minuteria rearmável ................................................................................................ 27
(BP) Função minuteria com aviso de fim de temporização ....................................... 27
(IT) Relé de impulso temporizado. ................................................................................. 28
(IP) Relé de impulso temporizado com aviso de fim de temporização .................... 28
(RI) Relé de impulso ........................................................................................................ 29
(ON) Luz fixa ..................................................................................................................... 29
3.10.1 Experiemento 10 - Ligação do Contador de energia: .................................... 31

1
3.11.1 Características do programador de horário ..................................................... 33
Ajuste da hora certa ......................................................................................................... 34
Ajuste da programação.................................................................................................... 34
3.11.2 Experimento 11 - Ligação do programador de horário: ................................. 35
3.12.1 Experimento 12 - Ligação para o disjuntor monofásico: ................................ 37
3.12.2 Experimento 13 - Ligação para o disjuntor bifásico: ....................................... 37
3.12.3 Experimento 14 - Ligação para o relé de impulso associado à lâmpada de
220 Vca: ............................................................................................................................. 37

2
ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Fonte de alimentação de bancada. .................................................... 6


Figura 2 - Bancada de instalações elétricas ....................................................... 7
Figura 3 - Distribuidor trifásico - chave seccionadora. ........................................ 9
Figura 4 - Parte de trás de um distribuidor trifásico. ........................................... 9
Figura 5 - Vista frontal do distribuidor trifásico. ................................................ 10
Figura 6 - Lâmpadas da bancada..................................................................... 11
Figura 7 - Interruptor simples. .......................................................................... 12
Figura 8 - Esquema de ligação de um interruptor simples. .............................. 13
Figura 9 - Interruptor paralelo. .......................................................................... 14
Figura 10 - Esquema de ligação de um interruptor paralelo. ............................ 15
Figura 11 - Interruptor intermediádio. ............................................................... 16
Figura 12 - Esquema de ligação do interruptor intermediário ........................... 17
Figura 13 - Interruptor pulsador ........................................................................ 18
Figura 14 - Ligação de lâmpada com interruptor pulsador ............................... 18
Figura 15 - Sensor de presença. ...................................................................... 19
Figura 16 - Esquema de ligação do sensor de presença ................................. 20
Figura 17 - Relé fotoelétrico. ............................................................................ 21
Figura 18 - Esquema de ligação do relé fotoelétrico. ....................................... 22
Figura 19 - Quadro de distribuição contendo minuteria(1). .............................. 23
Figura 20 - Características da minuteria. ......................................................... 24
Figura 21 - Ligação de uma minuteria. ............................................................. 25
Figura 22 - Vista frontal de uma minuteria........................................................ 26
Figura 23 - Esquema de funcionamento de uma minuteria (BE) ...................... 27
Figura 24 - Funcionamento de uma minuteria em modo (BP) .......................... 27
Figura 25 - Funcionamento de uma minuteria em modo (IT) ........................... 28
Figura 26 - Funcionamento de uma minuteria em modo (IP) ........................... 28
Figura 27 - Funcionamento de minuteria em modo (RI) ................................... 29
Figura 28 - Funcionamento de minuteria em modo (ON) ................................. 29
Figura 29 - Contador de energia(1) .................................................................. 30
Figura 30 - Quadro do visor mecânico com indicação de LED........................ 30
Figura 31 - Esquema de ligação do medidor de energia. ................................. 31

3
Figura 32 - Minuteria(1) .................................................................................... 32
Figura 33 - Programador horário ...................................................................... 34
Figura 34 - Esquema de ligação do programador horário. ............................... 35
Figura 35 - Quadros de distribuição. ................................................................ 36
Figura 36- Disjuntores monofásicos(1), bifásicos(2) e relé de impulso(3) ........ 37
Figura 37 - Esquema de ligação do relé de impulso. ....................................... 38

4
OBJETIVO

O objetivo desta bancada é fazer ensaios de circuitos de iluminação e


medição de energia. Dentre os kits individuais estão interruptores simples,
intermediários, paralelos, interruptores pulsadores, sensor de presença,
distribuidor trifásico, lâmpadas, relé fotoelétrico e quadros de distribuição com:
disjuntores monopolar e bipolares, relé de impulso, minuteria, medidor de
energia monofásico e programador horário. Esses inúmeros componentes
permitem a montagem de circuitos Ca.

Antes de realizar quaisquer experimentos, seja nesta ou em outra


bancada de testes, é imprescindível a utilização do multímetro. A práticas mais
adequadas de utilização, bem como as demais especificações, estão contidas
nos Manuais de Instrução dos multímetros presentes na Bancada de Testes.

5
1 INTRODUÇÃO

1.1 Bancada de Instalação Elétrica Residencial

Fabricada sob uma estrutura de alumínio, a bancada de instalações


elétricas é dividida em dois postos de trabalho que servirão de base para
utilização de qualquer um dos kits disponíveis.

Em sua parte frontal inferior, encontram-se dois disjuntores para proteção


termomagnética; dois disjuntores Diferencial Residual (DR’s), que garantem
maior proteção aos seus usuários; uma lâmpada de sinalização, para o caso da
bancada estar energizada; quatro tomadas 220 V; dois conjuntos de bornes com
as fases R, S, T, o neutro (N) e a proteção (PE); duas saídas RJ 45 para possível
rede ou internet. A parte frontal inferior da bancada conta também com uma
seccionadora em forma de botão para uma parada de emergência, o que traz
segurança para realização das tarefas.

FIGURA 1 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO DE BANCADA.

6
2 CONHECENDO A BANCADA DE INSTALAÇÕES

2
1

4
5 8 6 7
4
FIGURA
4 2 - BANCADA
4 DE INSTALAÇÕES
4 ELÉTRICAS

A bancada é formada pelos seguintes componentes:

1 – Kits individual;
2 – Estrutura de alumínio. Onde serão fixados os kits individuais;
3 – Dois postos de trabalho da bancada;
4 – Disjuntores e DR’s e botão seccionador emergencial;
5 – Lâmpada de sinalização de bancada ligada;
6 – Tomadas 220 V;
7 – Bornes banana;
8 – Entrada RJ 45.

No laboratório de Eletrotécnica, onde as bancadas estão instaladas, a


tensão de alimentação é trifásica de 220 Vca Disjuntores, interruptores, DR’s e
chave seccionadora até chegarem aos bornes tipo fêmea disponíveis para o
aluno.

7
Os Kit’s são blocos com funções específicas que quando associados a
outros permitem a execução das tarefas propostas. São fixados por encaixe, sem
a utilização de ferramentas, tanto para a inserção como para a extração,
oferecendo agilidade na manipulação dos mesmos. As conexões elétricas estão
disponíveis através de bornes tipo joto. Para maior segurança do usuário, os
módulos possuem fechamento traseiro impedindo o contato com partes
energizadas.

1-Identificação do módulo;

2-Fechamento traseiro;

3-Componente funcional;

4-Bornes de ligação

FIGURA 3 - MÓDULO DE TESTE

8
3 COMPONENTES DA BANCADA DE INSTALAÇÕES

3.1 Distribuidor trifásico

Utilizado para comandar cargas, o distribuidor trifásico (ou chave


seccionadora trifásica) é um dispositivo que corta ou fornece carga para um
dispositivo elétrico.

FIGURA 4 - DISTRIBUIDOR TRIFÁSICO - CHAVE SECCIONADORA.

3.1.1 Experimento 1 - Ligação de um Distribuidor Trifásico:

Ligue os 3 cabos fase da chave nos bornes R, S, T, o cabo de neutro no


borne N e o cabo de proteção no borne PE (todos estes cabos se encontram na
parte de trás do distribuidor (Figura 5.)

FIGURA 5 - PARTE DE TRÁS DE UM DISTRIBUIDOR TRIFÁSICO.

9
Após ter feito a ligação dos cabos alimentadores do distribuidor, na parte
da frente existem os bornes que servem para ligar um dispositivo elétrico. A
ligação deste dispositivo é feita da seguinte forma:

Ligue cada um dos três cabos fase do dispositivo elétrico trifásico nos
bornes R, S, T; o cabo de neutro no borne N e o cabo de proteção no borne PE.

Obs:

A. Note que na parte da frente do distribuidor trifásico existe um par de


cada borne de ligação, isso significa que podem ser ligados a ele
dois dispositivos trifásicos ao mesmo tempo (Figura 6).

FIGURA 6 - VISTA FRONTAL DO DISTRIBUIDOR TRIFÁSICO.

10
3.2 Lâmpada

FIGURA 7 - LÂMPADAS DA BANCADA.

Verificar a tensão da lâmpada. Só após isto realizar a ligação.

Utilize um cabo que servirá de neutro; conecte uma de suas extremidades


no borne N e a outra extremidade num dos bornes da lâmpada; ao outro borne
da lâmpada será conectado um cabo de retorno oriundo de algum interruptor de
ligação.

Obs:

A. Para lâmpadas com tensão de 220 V, no borne onde seria ligado o


cabo de neutro das lâmpadas com tensão de 127 V, é ligado mais
uma das fases R, S ou T, ou seja, em lâmpadas com tensão de 220
V não existe o cabo de neutro, só os cabos fase e retorno.

11
3.3 Interruptor Simples

Sempre antes da ligação, com um multímetro em mãos, faça um teste de


continuidade no interruptor. É preferível que o interruptor esteja desligado na
hora das ligações.

FIGURA 8 - INTERRUPTOR SIMPLES.

12
3.3.1 Experimento 2 - Ligação de uma lâmpada por meio de um interruptor
simples:

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra no interruptor simples. Em seguida pegue outro
cabo, ligue no interruptor e em um dos bornes do kit da lâmpada, esse cabo será
o retorno. O borne que sobrou no kit da lâmpada é conectado um cabo que será
ligado diretamente na bancada no borne do neutro.

Veja no detalhe que o condutor fase é ligado ao interruptor, e na lâmpada


chega o neutro e o retorno (Figura 9).

FIGURA 9 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO DE UM INTERRUPTOR SIMPLES.

Obs:

A. Nunca faça a ligação de um circuito com a bancada energizada!

B. Nunca o condutor fase deve chegar no ponto de luz. O condutor


fase sempre é ligado no interruptor.

13
3.4 Interruptor Paralelo

Lâmpada em 127 V em modo “Three-Way”

Antes da ligação, com um multímetro em mãos, faça um teste de


continuidade no interruptor. É preferível que o interruptor esteja desligado na
hora das ligações.Os interruptores para a ligação “Three-Way” devem ter
obrigatoriamente três bornes em cada interruptor (Figura 10).

FIGURA 10 - INTERRUPTOR PARALELO.

3.4.1 Experimento 3 - Ligação de uma lâmpada em modo “Three-Way”:

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra em um dos bornes do interruptor paralelo. Em
seguida pegue outros dois cabos, ligue nos dois bornes inferiores restantes do
interruptor (1) e nos dois dos bornes inferiores do outro interruptor paralelo (1);
e o borne de cima do interruptor (2), ligue um cabo que vai até o kit da lâmpada,
esse cabo será o retorno. O borne que sobrou no kit da lâmpada é conectado
um cabo que será ligado diretamente na bancada no borne do neutro.

14
Na figura abaixo, o condutor fase é ligado no interruptor paralelo e na lâmpada
chega o neutro e o retorno. Entre os dois interruptores paralelos são colocados
dois condutores de retorno.

FIGURA 11 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO DE UM INTERRUPTOR PARALELO.

Obs:

A. Observe que o condutor fase e o Retorno são ligados no pino do


meio dos interruptores paralelos (Figura 11).

15
3.5 Interruptor Intermediário

Lâmpada em 127 V em modo “Four-Way”

Os interruptores intermediários são sistemas de instalação elétrica onde


é possível acionar uma lâmpada de três ou mais locais, para isto, esse circuito
precisa de no mínimo dois interruptores paralelo e um interruptor intermediário
(Figura 12).

FIGURA 12 - INTERRUPTOR INTERMEDIÁDIO.

3.5.1 Experimento 4 - Ligação de lâmpada em 127 V em modo “Four-Way”

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra no interruptor paralelo (1) no borne de cima. Os
dois bornes de baixo do interruptor paralelo devem ser ligados aos dois bornes
de cima do interruptor intermediário. Agora que os retornos da parte superior do
interruptor intermediário já foram adicionados ao circuito, você deve realizar a
conexão dos dois retornos da parte de baixo, estes deverão ser ligados nos dois
bornes inferiores do interruptor paralelo (2), fechando assim o circuito dos
interruptores. O próximo passo é ligar mais um retorno ao borne da lâmpada
(Figura 13).

16
FIGURA 13 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO

Obs:

A. Para que o sistema funcione corretamente, é preciso que o


interruptor intermediário esteja entre dois interruptores paralelo.

B. Você pode adicionar quantos interruptores intermediários


desejar ao circuito, o único problema que você poderá sofrer,
será a queda de tensão que ocorre em cabos muito longos.

C. Para adicionar mais interruptores intermediários, que devem ser


colocados entre os interruptores paralelo, basta você repetir os
procedimentos de instalação em cada interruptor.

17
3.6 Interruptor Pulsador

Interruptor pulsador, quando pressionado fecha um circuito elétrico. Seu


interruptor tem volta automática ou manual (Figura 14).

FIGURA 14 - INTERRUPTOR PULSADOR

3.6.1 Experimento 5 - Ligação de um interruptor pulsador a uma lâmpada de


127 Vca.

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra no interruptor pulsador. Em seguida pegue outro
cabo, ligue no interruptor e em um dos bornes do kit da lâmpada, esse cabo será
o retorno. O borne que sobrou no kit da lâmpada (“saída”) é conectado um cabo
que será ligado diretamente na bancada no borne do neutro.

FIGURA 15 - LIGAÇÃO DE LÂMPADA COM INTERRUPTOR PULSADOR

3.7 Sensor de Presença - Ligação de lâmpada em 220 VCA

18
Este tipo de sensor capta a presença de pessoas através da reflexão de
raios de luz infravermelha, isto é, será acionado apenas quando alguma pessoa
entrar em seu raio de detecção (Figura 16).

Um corpo que emite ondas de calor em movimento faz com que o sensor
ative a iluminação e assim que o corpo em movimento parar, o sensor temporiza
um tempo antes de desligar a iluminação.

FIGURA 16 - SENSOR DE PRESENÇA.

3.7.1 Experimento 6 - Ligação de uma lâmpada com sensor de presença:

19
Utilize um cabo que servirá de neutro; conecte uma das extremidades na
bancada em N e a outra no borne N do kit do sensor de presença. Em seguida
pegue outro cabo, conecte em uma das fases da bancada R, S ou T e no kit no
borne L, esse cabo será a fase. Ao borne “Saída”, que é o retorno, é conectado
um cabo que será ligado diretamente na lâmpada; o outro borne do kit da
lâmpada deve ser ligado no neutro da bancada, assim fechando o circuito (Figura
17).

FIGURA 17 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO SENSOR DE PRESENÇA

20
3.8 Relé Fotoelétrico

Ligação de lâmpada em 220VCA

O relé fotoelétrico acende a lâmpada ao anoitecer e desliga ao amanhecer


(Figura 18).
A fim de evitar mal funcionamento, no caso do sensor ser acionado
momentaneamente devido a uma fonte artificial como por exemplo faróis de
automóveis, a desativação do relé é retardada por alguns segundos.

FIGURA 18 - RELÉ FOTOELÉTRICO.

21
3.8.1 Experimento 7 - Ligação de um relé fotoelétrico:

Utilize um cabo que servirá de neutro; conecte uma das extremidades na


bancada em N e a outra no borne N do kit do relé fotoelétrico. Em seguida pegue
outro cabo, conecte em uma das fases da bancada R, S ou T e no kit no borne
L, esse cabo será a fase. Ao borne “Saída”, que é o retorno, é conectado um
cabo que será ligado diretamente na lâmpada; o outro borne do kit da lâmpada
deve ser ligado no neutro da bancada, assim fechando o circuito (Figura 19).

FIGURA 19 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO RELÉ FOTOELÉTRICO.

22
3.9 Minuteria com interruptor pulsador

Minuterias são dispositivos eletrônicos que permitem manter acesas as


lâmpadas de um ambiente em um período de tempo definido, desligando-as
automaticamente em seguida (Figura 20).

FIGURA 20 - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO CONTENDO MINUTERIA(1).

Um interruptor pulsador ao ser clicado acende a lâmpada, que depois de


alguns minutos apaga automaticamente, por motivos de economia da energia
elétrica.

23
3.9.1. Entendendo a codificação de uma minuteria

FIGURA 21 - CARACTERÍSTICAS DA MINUTERIA.

Obs:
A. Chaveamento da carga em “Zero crossing”. O processo de “piscar”
avisando o desligamento presente nas funções (BP e IP), pode
causar problemas com lâmpadas fluorescentes (tanto
convencionais, quanto compactas). Conseqüentemente, sugere-se
a não utilização destas lâmpadas com essas funções.

24
3.9.2 Experimento 8 - Ligação de minuteria com lâmpada em 220 Vca sem o
interruptor pulsador:

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra no borne L. Em seguida pegue outro cabo, ligue
em mais um dos bornes fase no N do kit, pelo fato da minuteria necessitar de
230 Vca nominal. Do borne 3, ligue um cabo que vai até o interruptor pulsador.
O cabo que sai do kit do interruptor será conectado na fase em que se alimenta
o borne L. Do borne 4 sai um cabo que liga- se diretamente em um dos bornes
da lâmpada e para fechar o circuito coloca-se um cabo no borne desocupado do
kit da lâmpada e na fase que alimenta o N da minuteria.

FIGURA 22 - LIGAÇÃO DE UMA MINUTERIA.

25
Note que na ligação a tres fios, quando se liga a minuteria à lâmpada de
230 Vca nominal, o tempo mínimo para que a minuteria faça com que luz
ascenda é definido pelo potenciômetro de horário.

FIGURA 23 - VISTA FRONTAL DE UMA MINUTERIA.

3.9.3 Experimento 9 - Ligação de minuteria com lâmpada em 220 Vca com o


interruptor pulsador:

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra no borne L. Em seguida pegue outro cabo, ligue
em mais um dos bornes fase no N do kit, pelo fato da minuteria necessitar de
230 Vca nominal. Do borne 3, ligue um cabo que vai até o interruptor pulsador.
O cabo que sai do kit do interruptor será conectado na fase em que se alimenta
o borne L. Do borne 4 sai um cabo que liga- se diretamente em um dos bornes
da lâmpada e para fechar o circuito coloca-se um cabo no borne desocupado do
kit da lâmpada e na fase que alimenta o N da minuteria. Do borne 3, do Kit da
minuteria, liga-se um cabo que irá ser conectado ao borne de “entrada” do
interruptor pulsador. Ao borne de “saída” do interruptor pulsador é conectado um
cabo que será ligado ao N do kit da minuteria.

Obs:

A. O N representado no kit para a ligação da minuteria deve ser ligado


em uma fase para que a tensão necessitada pelo dispositivo seja
alcançada.

26
3.9.4 Explicação da utilização de cada função do seletor frontal da minuteria:

(BE) Minuteria rearmável

Após o pulso inicial, o contato de saída se fecha e o tempo pré-


estabelecido começa a decorrer. Pulsos subseqüentes durante o tempo pré-
estabelecido, estenderão o período do tempo pré-programado por mais um
período de T minutos. Terminado a temporização do tempo T, o contato de saída
se abre e a lâmpada se apaga.

FIGURA 24 - ESQUEMA DE FUNCIONAMENTO DE UMA MINUTERIA (BE)

(BP) Função minuteria com aviso de fim de temporização

Após o pulso inicial, o contato se saída se fecha e o tempo pré-


estabelecido começa a decorrer. Após o término do período pré-estabelecido de
tempo, o contato abre e fecha (“pisca”) uma vez; 10 s mais tarde o contato abre
e fecha (“pisca”) duas vezes, e depois de mais 10 s o contato é aberto. Durante
o tempo de aviso de fim da temporização, é possível através de um pulso,
estender o tempo por mais T minutos.

FIGURA 25 - FUNCIONAMENTO DE UMA MINUTERIA EM MODO (BP)

27
(IT) Relé de impulso temporizado.

Após impulso inicial, o contato de saída se fecha e o tempo pré-


estabelecido começa a decorrer. Após o final da temporização, o contato de
saída se abre. Durante a temporização, é possível abrir o contato imediatamente,
através de um novo pulso.

FIGURA 26 - FUNCIONAMENTO DE UMA MINUTERIA EM MODO (IT)

(IP) Relé de impulso temporizado com aviso de fim de temporização

Após o pulso inicial, o contato de saída se fecha e o tempo pré-


estabelecido começa a decorrer. Após o termino do período pré-estabelecido de
tempo, o contato abre e fecha (“pisca”) uma vez; 10 s mais tarde o contato abre
e fecha (“pisca”) duas vezes, e depois de mais 10 s o contato é aberto. Durante
o tempo de aviso de fim da temporização, é possível através de um pulso, abrir
imediatamente o contato de saída.

FIGURA 27 - FUNCIONAMENTO DE UMA MINUTERIA EM MODO (IP)

28
(RI) Relé de impulso

A cada pulso, o contato de saída muda de estado, alterando de fechado


para aberto e vice-versa.

FIGURA 28 - FUNCIONAMENTO DE MINUTERIA EM MODO (RI)

(ON) Luz fixa

Com essa função ativada, o contato de saída permanece sempre fechado.

FIGURA 29 - FUNCIONAMENTO DE MINUTERIA EM MODO (ON)

29
3.10 Medidor de Energia Eletrônico Monofásico

Contador de energia ativa

Em toda instalação elétrica existe consumo de energia. Na prática, este


consumo representa para o usuário os custos com energia elétrica. A energia
elétrica é, por definição, a potência utilizada multiplicada pelo tempo de uso. O
uso de energia normalmente não é constante, por isso deve-se recorrer a um
dispositivo específico de medição de energia. Este aparelho é o medidor de
energia, que faz a integração de energia e tempo (Figura 30Figura 30).

FIGURA 30 - CONTADOR DE ENERGIA(1)

Os medidores de energia são importantes no gerenciamento da energia elétrica,


para controle de consumo pelo consumidor e tarifação pela concessionária.

FIGURA 31 - QUADRO DO VISOR MECÂNICO COM INDICAÇÃO DE LED.

30
3.10.1 Experiemento 10 - Ligação do Contador de energia:

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra no borne L com seta para cima. Em seguida
pegue outro cabo, ligue em mais um dos bornes fase e noN do kit, pelo fato do
medidor necessitar de 230 VCA nominal. Do borne L com seta para baixo, sai
um cabo que liga - se diretamente na carga.Para fechar o circuito a carga é ligada
na fase que alimenta o N do medidor de energia (Figura 32).

FIGURA 32 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO MEDIDOR DE ENERGIA.

Obs:

A. -S0 E +S0 são saídas em coletor aberto que podem ser ligadas a
entrada de um computador, PLC ou outro dispositivo que monitore
energia.
B. O mecanismo contador dispõe de um bloqueio de retorno e pode a
qualquer momento ser lido mesmo sem alimentação de energia.

31
C. O N representado no kit para a ligação da minuteria deve ser ligado
em uma fase para que a tensão necessitada pelo dispositivo seja
alcançada.

3.11 Programador de Horário

Eletromecânico diário

O programador horário é um aparelho que permite ligar e desligar a


iluminação de acordo com horários pré-estabelecidos. Ele é acionado por um
micro - motor que comanda o disco de programação (Figura 33).
Estando na opção AUTO, o programador estará atuando com o que foi
programado em sua interface.
1

FIGURA 33 - PROGRAMADOR DE HORÁRIO (1)

32
3.11.1 Características do programador de horário

FIGURA 34 - CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMADOR DE HORÁRIO

33
Ajuste da hora certa

Gire o disco no sentido horário (siga indicação da flecha), ajustando as


horas de acordo com a hora atual (Figura 35).

FIGURA 35 - PROGRAMADOR HORÁRIO

Ajuste da programação

Ao longo do disco existem 48 cavaletes, os quais podem ser posicionados


para dentro ou para fora do disco de programação. Cada um dos cavaletes
representa um período de 30 minutos.
Como passar das horas, com o disco girando no sentido horário; quando
o cavalete passar em frente da seta, poderão ocorrer duas condições conforme
descrito a seguir:

A. O contato de saída é acionado durante o período do respectivo cavalete,


desde que o cavalete esteja posicionado para dentro do disco;

B. O contato de saída é desativado durante o período do respectivo cavalete,


desde que o cavalete esteja posicionado para fora do disco.

34
3.11.2 Experimento 11 - Ligação do programador de horário:

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra no borne L. Em seguida pegue outro cabo, ligue
em mais um dos bornes fase e no N do kit, pelo fato do medidor necessitar de
230 VCa nominal. Do borne 3 sai um cabo que se liga ao borne que alimenta o
L do medidor; do borne 1, sai um cabo que ligas - se diretamente na carga, e
para fechar o circuito a carga é ligada na fase que alimenta o N do medidor de
energia (Figura 36).

FIGURA 36 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO PROGRAMADOR HORÁRIO.

Obs:

A. Durante uma interrupção da alimentação, o programador horário


funciona por aproximadamente 100 horas.

B. Podemos aproveitar a opção de um contato reversível para ter mais um


circuito, caso em que ao se desligar a lâmpada, um outro sistema pode
ser automaticamente ativado.

35
C. O N representado no kit para a ligação da minuteria deve ser ligado
em uma fase para que a tensão necessitada pelo dispositivo seja
alcançada.

3.12 Quadro de Distribuição

O quadro de distribuição da bancada é composto por: três disjuntores


monofásicos; dois disjuntores bifásicos e um relé de impulso (Figura 37 e Figura
38).

FIGURA 37 - QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO.

36
1 2 3

FIGURA 38- DISJUNTORES MONOFÁSICOS (1), BIFÁSICOS (2) E RELÉ DE IMPULSO (3)

3.12.1 Experimento 12 - Ligação para o disjuntor monofásico:

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada R, S ou T e a outra extremidade do cabo no borne 1. O borne 2 está
em série com o borne 1 e servirá como saída de carga, ou seja, é no borne 2
que será conectado, por exemplo, um dispositivo elétrico monofásico.

3.12.2 Experimento 13 - Ligação para o disjuntor bifásico:

Utilize 2 cabos que servirão de fase; conecte uma das extremidades de


um cabo na bancada R, S ou T e a outra extremidade do cabo no borne 1; o
outro cabo que também servirá como fase terá uma de suas extremidades
conectada a uma das outras duas fases R, S ou T restantes na bancada e a
outra extremidade no borne 2; os bornes 3 e 4 são as saídas de carga
necessárias para alimentar um dispositivo elétrico bifásico.

3.12.3 Experimento 14 - Ligação para o relé de impulso associado à


lâmpada de 220 Vca:

Utilize um cabo que servirá de fase; conecte uma das extremidades na


bancada em R, S ou T e a outra no borne 1 do kit. Em seguida pegue outro cabo,
ligue em mais um dos bornes fase e no A2 do kit, pelo fato da relé necessitar de

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250 V ca nominal. Do borne A1, ligue um cabo que vai até o interruptor pulsador.
O cabo que sai do kit do interruptor será conectado na fase em que se alimenta
o borne 1. No borne 2, conecte um cabo que liga-se à um dos bornes da lâmpada
e, para fechar o circuito, coloca-se um cabo que conecte o borne desocupado do
kit da lâmpada à fase que alimenta o borne A2 do relé de impulso (Figura 39).

FIGURA 39 - ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO RELÉ DE IMPULSO.

Obs:

A. O modelo possui a possibilidade adicional de acionamento manual


dos contatos e uma janela indicadora do estado dos mesmos.

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