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Stralis
Reparações
Motor Cursor 13
Motor
Cursor 13
Descrição de Reparações
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Índice
Especificação técnica 7
Curvas características 8
Características gerais 9
Dados técnicos de montagem 12
Diagnose 18
Blink-Code 18
Procedimento de controle e identificação de falhas 18
Procedimento para cancelar a memória de falhas desde o
19
posto de condução
Tabela Blink-Code EDC MS 6.2 20
Instrumentos para diagnose 22
Diagnose de nível superior 22
Diagnose de nível avançado 23
Guia para localização de falhas 24
Localização de falhas com Blink-Code 25
Diagnose de falhas de acordo com os sintomas 32
Vistas do motor 37
Remoção do motor 40
Desmontagem do motor 46
Substituição da engrenagem de acionamento da distribuição
55
e da bomba de óleo
Inspeções: Bloco do motor e camisas de cilindros 56
Substituição das camisas de cilindros 59
Inspeções: Árvore de manivelas 61
Raios de concordância da árvore de manivelas 63
Tabela para preenchimento das medidas dos munhões e
63
moentes da árvore de manivelas
Seleção dos casquilhos dos mancais e de bielas 64
A. Definição da classe de diâmetro dos alojamentos para os
65
casquilhos no bloco do motor
B. Definição da classe de diâmetro dos munhões principais
66
e moentes de biela (diâmetros nominais)
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Especificação técnica
Tipo Matrícula
F 3 B E 0 6 8 I A * A 0 0 I -
Aplicação (I = caminhões)
Número de cilindros
Motor
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Curvas características
Figura 1
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Características gerais
F3B
Tipo
Diâmetro interno
mm 135
do cilindro
Curso mm 150
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
F3B
Distribuição
mm -
X
mm -
De funcionamento
mm 0,35 - 0,45
X
mm 0,55 - 0,65
Através da bomba de
Alimentação
alimentação - filtros
Pulverizadores tipo -
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Superalimentação
óleo
Acionamento da bomba de
Através de correias
água
Termostato duplo
- Abertura máxima -
Abastecimento dos Com cárter de óleo de chapa
Urania LD5 motores
(segundo especificação
ACEA E3-E5) Capacidade total do
1º abastecimento
Litros 35
kg 31,5
óleo
Capacidade de substituição
periódica:
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
F3B
Camisa e pistão
mm
Camisas de cilindros:
Comprimento L -
Diâmetro externo
Ø2 -
(sobremedidas)
Camisas de cilindros:
Pistões
Quota de medição X 20
A* 134,881 - 134,893
Diâmetro externo Ø 1
B* 134,892 - 134,894
* Classe de seleção Alojamento para o pino Ø2 54,010 - 54,018
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F3B
Anéis de pistão / biela
mm
* Medido no Ø de 130 mm
Anéis de pistão -
Sede da bucha
do pé de biela Ø1 59,000 - 59,030
Diâmetro da bucha
do pé de biela
Interferência na montagem
0,055 - 0,110
da bucha de biela
Sobremedida dos
> casquilhos de biela
-
Peso da biela
Classe A g 4.661 - 4.694
B g 4.695 - 4.728
C g 4.729 - 4.762
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
F3B
Árvore de manivelas
mm
Empenamento máximo
permitido 0,08
Medido a “X” do eixo
longitudinal da biela X 125
Munhões principais Ø1 99,970 - 100,000
Espessura:
Folga radial:
Casquilho - munhão 0,060 - 0,100
Casquilho - moente 0,050 - 0,090
Sobremedida dos
-
casquilhos
Munhão principal
X1 47,95 - 48,00
para reforço
Apoio principal
X2 40,94 - 40,99
para reforço
Espessura do semi
X3 3,38 - 3,43
anel de reforço
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F3B
Eixo comando de válvulas e agregados
mm
9,5607
11,216
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
F3B
Sedes da guia de
Ø1 15,980 - 15,997
válvulas no cabeçote
Ø2 10,015 - 10,030
Guia de válvulas
Ø3 16,012 - 16,025
Guia de válvulas -
Válvulas:
Sede no cabeçote
para válvula:
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
F3B
mm
Interferência entre
casquilhos e suas sedes
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Diagnose
Blink-Code
As informações sobre o tipo de falha Por exemplo: o código 1.4 significa que a
ocorrida são informadas através de códi- lâmpada de teste efetuou um sinal lumi-
gos pela lâmpada de teste EDC, medi- noso longo e quatro curtos. O procedi-
ante uma seqüência de piscadas longas mento se repete enquanto não
e curtas (Blink-Code). reaparecer o código da primeira falha
sinalizada.
Nos procedimentos de controle é utili-
zada a tecla de diagnóstico que é encon-
trada abaixo da tampa do compartimento
da UCI e que incorpora também a lâm-
pada de teste EDC.
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 3
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Central
9.1 Intermitente Defeito na central
9.2 Acesa fixa Dados incorretos na EEPROM
9.3 Intermitente Immobilizer
9.4 Acesa fixa Relé principal
9.5 Acesa fixa Procedimento errôneo ao desligar o motor
9.6 Acesa fixa Registro incorreto dos dados da central
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
1 Descrição do sistema
Explicações sobre o funcionamento do sistema EDC MS 6.2,
PIN OUT CENTRALITA
2 Leitura dos dados da central eletrônica
3 Leitura da memória de falhas
Distinção da falha presente/intermitente
Informação sobre a falha, freqüência e condições ambientais na qual foi verificada
Guia para a reparação
Esquemas elétricos do circuito em verificação
Detalhes sobre o uso do UNITESTER no sistema em verificação
4 Leitura dos parâmetros
Parâmetros mensuráveis
Parâmetros de estado
5 Cancelamento da memória de falhas
6 Diagnose ativa
Leitura dos dados armazenados
7 Outras falhas
São obtidas informações sobre a maneira de localizar falhas não reconhecidas
diretamente pela central
8 Guia para o PROGRAMA
Explicações sobre o uso do programa
9 Engine test
Compressão
Eficácia do turbocompressor
Eficácia do freio-motor
Desempenho dos cilindros
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Diagnose da central
1 Dados da central
2 Falhas
Seleção: Área da falha
Características: Desenho do componente examinado, com foto e características
elétricas
Esquema elétrico: Codificação (cabos, pinos/conectores)
Descrição: Informação sobre a falha, freqüência e condições ambientais na qual
foi verificada
Intervenção: Guia para as reparações, com acesso à função multímetro/osciloscó-
pio, integrada com o uso de adaptadores próprios ao sistema
Cancelamento: Cancelamento da memória de falhas
3 Parâmetros
Parâmetros de estado
Parâmetros mensuráveis
4 Diagnose ativa com visualização gráfica dos respectivos parâmetros
Leitura dos dados armazenados
5 Sistema (descrição de funcionamento / PIN OUT / outras falhas não diretamente
diagnosticadas pela central)
Diagnose do motor (engine test)
Estes testes são executados automaticamente e diretamente pelo tester, incluídos nas
fases de partida e desligamento do motor (exceto para veículos na primeira fase de
teste de campo)
Compressão
Eficácia do turbocompressor
Eficácia do freio-motor
Desempenho dos cilindros
Funções auxiliares
Diagnose tradicional do sistema elétrico
Localização e interrupção/curto-circuito dos cabos
Teste dos componentes (relés, diodos, fusíveis)
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Uma boa diagnose deve ser realizada Para suprir em parte a falta de experiên-
com os instrumentos para diagnose cia do operador, com este novo sistema
fabricados pela Iveco. eletrônico, não existindo sistemas poste-
riores a utilizar como referência, publica-
Ao entrar com o veículo numa concessio- mos nas páginas que seguem, um guia
nária, são obtidas as informações com as para a localização das falhas elaborado
devidas considerações do condutor, pelo Treinamento em conjunto com espe-
porém a primeira intervenção a ser reali- cialistas que projetaram e desenvolveram
zada é a conexão do instrumento para a central EDC MS 6.2.
diagnose e a realização de um diagnós-
tico detalhado e completo com: Tampouco a localização de falhas (é con-
veniente subtraí-la) substitui o instru-
- Leitura da memória de falhas mento para diagnose, porém oferece
ajuda adicional, tratando-se de um con-
- Leitura dos parâmetros densado de experiências de quem já
conhece detalhadamente o sistema.
- Diagnóstico do motor
A localização de falhas é constituída por
- Etc. duas fases distintas:
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Stralis / Motor Cursor 13
Localização de falhas com Blink-Code
Blink- Lâmpada Possível causa Possíveis falhas Testes ou intervenções Notas
Code EDC correlacionadas aconselhadas
1.1 Acesa Sensor de velocidade do veí- Velocidade do veículo não é Flight recorder apresenta Valor de substituição da cen-
culo danificado. limitada, pode ser superada muito tempo a baixa veloci- tral: 5 km/h.
O tacômetro não funciona. em caso de pouca resistên- dade.
Comportamento anormal do cia ao avanço. Verifique os cabos, conexões
ponteiro do tacômetro. Irregularidades nas marchas e componentes.
altas.
(1.2) (Acesa) Interruptor de duas posições Permanece na última modali- Verifique os cabos, conexões
bloqueado em uma posição. dade selecionada. e componentes.
Não se obtém comutação
entre funcionamento normal
e econômico.
1.3 Apagada Interruptores do Cruise Con- O Cruise Control / tomada de Verifique os cabos, conexões Sinais não confiáveis dos
trol danificados. força não funcionam. e componentes. interruptores (pressionados
Nenhuma reação após o aci- simultaneamente).
onamento dos interruptores
CC/TdF.
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sível. (Set + / Set -).
Mínimo a 1.000 rpm e reação
anormal do motor ao pressi-
onar o pedal do acelerador.
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Stralis / Motor Cursor 13
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2.1 Apagada Sensor de temperatura do Ruído excessivo na combus- Ativada a diagnose da resis- Ausência da proteção de rea-
líquido de arrefecimento dani- tão devido à antecipação da tência de pré-aquecimento. quecimento, valor de substi-
ficado. injeção. Leitura dos parâmetros. tuição = 0ºC.
Tempo excessivo de partida a Verifique os cabos, conexões
frio. e componentes.
2.2 Apagada Sensor de temperatura do ar Caso o sensor indique uma Leitura dos parâmetros. Valor de substituição = 20ºC.
de superalimentação danifi- temperatura inferior à real, o Verifique os cabos, conexões
cado. erro não é armazenado e o e componentes.
motor alcança maiores taxas,
porém com emissão de
fumaça negra.
2.3 Apagada Sensor de temperatura do Leitura dos parâmetros. Ausência de correção do fluxo
combustível danificado. Verifique os cabos, conexões de injeção sem que o condu-
e componentes. tor perceba.
Valor de substituição = 970
mbares.
2.4 Acesa Sensor de pressão de supera- Fumaça negra em grande Leitura dos parâmetros do ins-
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limentação danificado. quantidade. trumento para diagnose:
Redução da potência. Estando em marcha lenta se
verifica o valor de substituição
da avaria confirmada.
Stralis / Motor Cursor 13
Blink- Lâmpada Possível causa Possíveis falhas Testes ou intervenções Notas
Code EDC correlacionadas aconselhadas
2.5 Apagada Sensor de pressão do ambi- Contatar o Help Desk para a Baixo rendimento em altitudes
ente danificado. eventual substituição da cen- elevadas.
tral, já que o sensor está inte- Valor da substituição = 970
grado na mesma. mbares.
(2.6) (Acesa) Interruptores de comando do Leitura dos parâmetros do ins-
freio-motor ou desviador de trumento para diagnose.
seleção. Verifique os cabos, conexões
Freio-motor não funciona em e componentes.
nenhum dos três modos sele-
cionados.
(2.6) (Acesa) Interruptor do freio-motor blo- Diagnóstico ativado da eletro- Injeção de combustível inter-
queado e fechado. válvula do freio-motor. rompida pela ECU, velocidade
O freio-motor é ativado do motor reduz para 800 rpm,
somente acima de 900 rpm. a injeção do combustível é
novamente interrompida pela
ECU.
(2.6) (Acesa) Interruptor do freio-motor blo- Diagnose do freio-motor. O freio motor funciona quando
queado e aberto. Diagnose ativada da eletrovál- é ativado pelo instrumento
vula do freio-motor. para diagnose ou pelos outros
dois modos de seleção (acele-
rador-freio).
3.5 Apagada Tensão da bateria insuficiente Possíveis problemas de pré- Teste das baterias. EDC opera com o valor subs-
ou falha no reconhecimento aquecimento e partida. tituto de 28 V.
da tensão.
4.1 Apagada Sensor de pressão da tampa Eventual redução da potência Diagnose do motor: Verifique Se durante o teste do VGT
do VGT (se previsto) danifi- do freio-motor. os cabos, conexões e compo- (se previsto) a pressão na
cado. nentes. tampa aumentar mas, visual-
Taxas reduzidas a baixos regi- Verifique a chegada de ar mente, o acionador não se
mes e na aceleração. comprimido na tampa. mover, significa que o mesmo
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Verifique o funcionamento da está travado.
eletroválvula shut-off no
chassi.
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4.1 Apagada Partes giratórias do turbocom- Redução da potência do freio- Diagnose do motor: Check-up A central armazena o erro do
pressor completamente trava- motor. do motor. sensor de rotações da turbina
(somente das. (com VGT), mesmo estando a
com VGT) Taxas reduzidas a baixos regi- turbina funcionando correta-
mes e na aceleração. mente.
(4.1) (Apagada) Eletroválvula de comando da Aceleração do veículo defici- Diagnose do motor: VGT (se
VGT (se previsto) bloqueada ente. previsto).
(somente ou travada fechada. Ativada a diagnose do aciona-
com VGT) Um ruído anormal indica um dor da turbina.
comportamento anormal do
turbo (a velocidade não está
de acordo com a posição do
pedal do acelerador).
(4.2) (Acesa) Mecanismo do VGT (se pre- Fumaça negra com funciona- Diagnose do motor: Freio- A potência é reduzida na cen-
visto) bloqueado fechado. mento normal, depois da ace- motor e VGT (se previsto). tral devido à excessiva veloci-
(somente Potência reduzida com veloci- leração. Ativada a diagnose do aciona- dade da turbina.
com VGT) dade do motor inferior a 1.200 Freio-motor desativado pela dor da turbina.
rpm. central na posição do freio
com elevadas rotações do
motor.
4.3 Acesa Rotação inicial da turbina ou Redução da eficácia do freio- Diagnose do motor. Redução do fluxo de combus-
pressão excessiva de supera- motor. tível durante a rotação inicial
(somente limentação. da turbina.
com VGT) Redução da potência.
4.4 Acesa Monitoramento do VGT (se Diagnose do motor. Desvio da variação da geome-
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previsto) da central. tria VGT (se previsto) supe-
(somente Redução da potência. rando os valores previstos.
com VGT)
Stralis / Motor Cursor 13
Blink- Lâmpada Possível causa Possíveis falhas Testes ou intervenções Notas
Code EDC correlacionadas aconselhadas
(4.1) (Apagada) Não chega ar comprimido na Eventual redução da eficácia Diagnose do motor: Diagnose
(4.4) (Acesa) válvula VGT (se previsto) ou do freio-motor. ativada do acionador da tur-
chega com pressão insufici- bina.
(somente ente. Verifique a chegada do ar
com VGT) Menores taxas a baixos regi- comprimido na tampa.
mes e na aceleração. Verifique o funcionamento da
eletroválvula shut-off no
chassi. Se a mesma não fun-
ciona, verifique os cabos,
conexões e componentes.
Se a eletroválvula shut-off fun-
ciona, verifique os tubos de ar
entre shut-off e a tampa e a
fixação do tubo na tampa.
Verifique a eficácia mecânica
da eletroválvula de comando
do VGT (se previsto).
(4.1) (Apagada) Mecanismo do VGT (se pre- Eventual redução da eficácia Diagnose do motor: VGT (se Se o sistema externo de ala-
(4.4) (Acesa) visto) na turbina bloqueado na do freio-motor. previsto), freio-motor. vancas de comando do VGT
metade da abertura. Ativada a diagnose do aciona- (se previsto) funciona mas o
(somente Menores taxas a baixos e dor da turbina. teste do VGT (se previsto)
com VGT) médios regimes e na acelera- apresenta a falha, esta deve
ção. ser localizada na parte de
movimento do dispositivo no
interior do turbo.
4.5 Acesa Problema elétrico na eletro- Redução da eficácia do freio- Diagnose do motor: Verifique
válvula VGT (se previsto). motor. os cabos, conexões e compo-
(somente Redução significativa da nentes.
com VGT) potência a baixos regimes e
na aceleração.
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5.x Acesa Problema do circuito de inje- Caso o erro seja intermitente,
ção no cilindro X. verifique a seção 2.
Redução de velocidade do
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6.1 Acesa Sensor do volante do motor A partida do motor pode Leitura da memória de falhas
danificado. requerer mais tempo do que o do instrumento para diagnose.
Redução da velocidade do previsto. Verifique os cabos, conexões
motor e potência. e componentes.
6.2 Acesa Sensor do eixo comando. A partida do motor pode Leitura da memória de falhas
Redução da velocidade do requerer mais tempo do que o do instrumento para diagnose.
motor e da potência. previsto. Verifique os cabos, conexões
e componentes.
(6.1 - 6.2) (Acesa) Roda fônica do eixo comando Redução de potência com o Solte o conector do sensor do
gira devido ao afrouxamento motor funcionando ( depois da eixo comando.
dos parafusos. intervenção aconselhada ao Se a partida do motor neces-
O motor não arranca ou pára lado). sita de mais tempo do que o
e não pode ser acionado. previsto, a roda fônica fica
defasada.
6.4 Acesa O motor atinge 3.800 rpm (em Leitura da memória de falhas.
intermitente condução) por um motivo Leitura flight recorder para
qualquer. obter a confirmação da rota-
ção do motor.
(9.1) (Acesa Falha na central EDC. Contate o Help Desk para Não é possível efetuar
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intermitente) O motor pára ou não pode ser substituir a central. nenhum diagnóstico.
acionado. Este erro pode não ter sido
memorizado, segundo as con-
dições da central.
Stralis / Motor Cursor 13
Blink- Lâmpada Possível causa Possíveis falhas Testes ou intervenções Notas
Code EDC correlacionadas aconselhadas
9.2 Acesa Defeito na central (memória Foi cancelada a memória de Contate o Help Desk para
EEPROM). falhas possíveis, somente eventual substituição da cen-
Redução da velocidade do diagnose de falhas disponí- tral.
motor e da potência. veis presentes.
9.4 Acesa Relé principal danificado ou A alimentação da potência Verifique os cabos, conexões A falha será armazenada
bloqueado na posição de EDC permanece ativa após e componentes. somente após a sucessiva
fechamento. ter sido posicionada a chave partida.
Posicionando a chave em em OFF, risco de descarregar
OFF o EDC permanece aceso a bateria.
mas o motor se apaga.
9.5 Acesa A alimentação da ECU fre- Verifique o relé principal, O problema se resolve
qüentemente interrompida cabos e conexões. Investigue somente com o sucessivo pro-
(cinco vezes), relé principal os possíveis costumes do cedimento de desligamento e
danificado ou parada do motor condutor com relação ao des- armazenamento de dados
devido a desconexão do inter- ligamento do motor sem a uti- corretamente efetuado.
ruptor da bateria. lização da chave.
Redução da velocidade
máxima do motor e da potên-
cia.
9.6 Acesa Falha no teste de parada da É um procedimento de teste Contate o Help Desk para
ECU. interno da central para verifi- eventual substituição da cen-
Redução da velocidade do car as etapas de potência. tral.
motor e da potência. Pode armazenar outros erros
relativos às diferentes etapas
de potência dos acionadores.
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Resistência de pré-aquecimento
sempre conectada.
Baterias em bom estado. Não Verifique a eficácia do alternador.
Verifique as conexões elétricas dos
bornes da bateria.
Sim
Sim
Sim
Sim
Verifique a sua eficácia e caso esteja
Válvula de 0,8 bar no retorno de combustível
Não bloqueada aberta ou fechada,
em bom estado.
substitua-a.
Sim
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Sim
Correias da bomba de água e Verifique, ajuste a tensão e caso
Não
ventilador eficientes. necessário substitua as correias.
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Sim
Circuito dos gases de escape em bom estado. Não Elimine as perdas no coletor de escape.
Sim
Temperaturas normais de serviço. Não Verifique o sistema de arrefecimento.
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Sim
Anel de vedação das válvulas e bom estado. Não Substitua a junta de válvulas.
Sim
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
7 O motor pára
Sim
Sim
Sim
Sim
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Vistas do motor
Figura 4
Vista frontal do motor
Figura 5
Vista lateral esquerda do motor
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Figura 6
Vista lateral direita do motor
Figura 7
Vista traseira do motor
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Figura 8
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Remoção do motor
Figura 9
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Figura 10
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b. Desconecte e desencaixe o
conector da central.
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Figura 11
Vista inferior do motor
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Figura 12
Vista do lado do escape do motor (lado do condutor)
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Desmontagem do motor
Figura 16
Figura 13
b. Remova a tampa anti-ruído (1) e os Lado esquerdo do motor
tubos de união do compressor.
e. Remova o suporte do motor (1).
Figura 14 Figura 17
c. Remova o compressor (1) com a
f. Remova a válvula de regulagem da
bomba de direção assistida (2).
pressão de óleo (1).
Figura 15
Figura 18
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Figura 19
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 23
Figura 24
Figura 22
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- Turbocompressor (6).
Figura 25
Figura 27
Figura 26
Figura 28
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Figura 31
Figura 30
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 35
Figura 33
Figura 36
18. Remova os parafusos (1) e rosqueie
um dos parafusos no furo apropriado 21. Posicione o extrator 99340054 (2) e
para extração da placa (2). Retire a extraia o retentor (1) da carcaça do
guarnição de chapa. volante.
Figura 34 Figura 37
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- A engrenagem de comando da
tomada de força (1).
Figura 39
Figura 41
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
26. Solte os parafusos (2) de fixação dos 28. Posicione os ganchos de elevação
suportes (3) e retire os injetores (1). apropriados nos olhais de levanta-
mento do cabeçote e com auxílio de
Solte os parafusos (4) e retire os cilin- uma talha levante cuidadosamente o
dros do freio-motor (5) juntamente cabeçote (1).
com a eletroválvula do freio-motor
(6). Retire a junta do cabeçote (2).
Figura 44
Figura 42
Nota: Certifique-se de que o
27. Instale as tampas 99360180 (1) no cabeçote esteja completamente solto
lugar dos injetores removidos. e então remova-o do bloco do motor.
Figura 45
Figura 43
53 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
30. Remova os parafusos e retire o tubo 33. Remova os parafusos de fixação (2) e
de sucção (1). retire a capa de biela (3). Pressione
com uma ferramenta apropriada a
biela e retire cuidadosamente o
pistão completo (1) pela parte supe-
rior do motor.
Figura 46
Figura 49
54 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 50
38. Retire os casquilhos dos mancais (1).
Figura 52
Figura 51
55 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 53
Figura 55
56 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 57
57 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 58
Vista do bloco com as camisas de cilindros
Figura 59
Figura 60
Detalhe X
Desmontagem Montagem
Figura 62
59 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 65
Figura 63
Figura 64
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Casquilhos superiores
Casquilhos inferiores
Figura 66
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 67 Figura 68
Medição dos munhões Medição dos moentes
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Polido Polido
Retificado
Retificado
Retificado
Figura 69 Figura 70
X = Vista dos raios dos munhões centrais Y = Vista dos raios dos moentes de biela
Nota: Durante a operação de retífica, verifique com a máxima atenção os raios de con-
cordância dos munhões e moentes de biela, conforme indicado na figura 66 e nas figu-
ras acima.
Ø Mín.
Ø Máx.
Ø Mín.
Ø Máx.
Moentes de biela
Figura 71
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Esta operação permite identificar os casquilhos mais adequados para cada um dos
munhões/moentes da árvore de manivelas (os casquilhos podem ser, eventualmente,
também de classe diferente entre um munhão/moente e o outro).
Casquilhos de biela
Vermelho
Vermelho/Preto
Verde
Verde/Preto
Vermelho
Vermelho/Preto
Verde
Verde/Preto
Figura 72
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Munhões principais
Moentes de bielas
Figura 73
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Na árvore de manivelas, na posição indicada pela seta, estão marcadas três seqüên-
cias numéricas.
- Abaixo deste número, à esquerda, uma série de sete dígitos se refere aos moentes de
biela.
- A seqüência numérica localizada à direita, com oito dígitos, se refere aos munhões
principais. O primeiro dígito indica o estado dos munhões principais (1 = EST, 2 = -
0,127). Os outros sete dígitos representam individualmente a classe de diâmetro de
cada um dos munhões principais.
Moentes de biela
Munhões principais
66 / 155 Figura 74
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Uma vez determinado para cada mancal os dados do alojamento do bloco e do munhão
da árvore de manivelas, se pode selecionar o tipo de casquilho a ser utilizado com base
na tabela que segue.
STD
(Padrão)
Figura 75
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Para os casos em que os munhões tenham sido retificados, verifique o novo diâmetro
dos munhões e certifique-se de que ele corresponda ao indicado na tabela. Monte o
casquilho de mancal indicado para cada redução.
vermelho/preto
verde/preto
vermelho
vermelho
Figura 76
68 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
No corpo da biela, na posição indicada pela vista “A”, existem três marcas.
Figura 77
O número que indica a classe de diâmetro do alojamento do casquilho de biela pode ser
1, 2 ou 3.
69 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
STD
(Padrão)
Figura 78
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Para os casos em que os moentes de biela tenham sido retificados, verifique o novo
diâmetro dos moentes e certifique-se de que ele corresponda ao indicado na tabela.
Monte o casquilho de biela indicado para cada redução.
vermelho/preto
verde/preto
vermelho
verde
vermelho
verde
Figura 79
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 82
Figura 81
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Figura 84
Figura 83
Figura 85
73 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 86
- A folga entre os munhões principais da
árvore de manivelas e os respectivos
casquilhos dos mancais é obtida com-
Figura 87
parando a largura do fio calibrado (2),
no ponto de maior esmagamento, com 2. Movimente a árvore de manivelas e
a graduação da escala descrita no verifique se a folga axial está de
invólucro (1) que contém o fio cali- acordo com a prescrita.
brado.
Caso encontre uma folga superior,
- Os números descritos nesta escala substitua os casquilhos do mancal
indicam a folga da montagem, em traseiro e proceda novamente a verifi-
milímetros. cação da folga axial.
- Caso encontre uma folga diferente da
prescrita, substitua os casquilhos dos
mancais e repita a verificação da folga.
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 88
1. Corpo da biela
2. Casquilhos da biela
3. Capa da biela
4. Parafusos de fixação
5. Anel de segurança
6. Anel de compressão superior (trapezoidal)
7. Anel de compressão inferior
8. Anel raspador de óleo com mola espiral
9. Pino do pistão
10. Pistão
75 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Certifique-se de que os pistões não apre- 2. Remova o anel de segurança (2) utili-
sentam sinais de engripamento, ranhu- zando um alicate de pontas (1).
ras, rachaduras ou desgaste excessivo.
Caso contrário, substitua-os.
- O segundo, de compressão.
Figura 89
Figura 91
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Inspeções: Pistões
Figura 92
1. Meça o diâmetro do pistão (1), utili- 1. Meça o diâmetro do pino do pistão (1),
zando um micrômetro (2), para deter- utilizando um micrômetro (2). Compare
minar a folga de montagem. Compare o valor obtido com o especificado.
o valor obtido com o especificado.
Figura 94
Figura 95
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
1.Verifique a espessura dos anéis (2) de - Extraia o pistão (1) do bloco do motor
compressão e raspador de óleo, utili- de forma que o anel de compressão
zando um micrômetro (1). superior (2) saia até a metade da
camisa de cilindros (3).
Figura 96 Figura 98
Figura 97
78 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Inspeções: Biela
Figura 100
* A cota do diâmetro interno é obtida depois da introdução forçada da bucha no pé da
biela.
Nota: Em cada biela estão estampados
os dados relativos ao par de acopla-
mento, ao peso e alojamento do
casquilho.
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Figura 103
Figura 102
Com auxílio do aparelho 99395363 (3), Verifique a torção da biela (5) compa-
verifique o paralelismo dos eixos da biela rando dois pontos (A e B) do pino (3) no
(1), conforme descrito a seguir. plano horizontal do eixo da biela.
80 / 155
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Figura 105
Nota: os parafusos da biela podem ser reutilizados enquanto o diâmetro da rosca não
reduzir a menos que 13,4 mm. 81 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
1
Figura 108
Nota: Os anéis devem ser montados
com a marcação “TOP” (4) para cima e
com suas pontas defasadas entre si
Figura 106
120º.
2. Trave o pino com os anéis de segu-
rança (2), utilizando um alicate de bico 4. Monte os casquilhos (1) selecionados
(1). conforme descrito anteriormente, tanto
na biela quanto na capa de biela.
Figura 107
Figura 109
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Figura 110
Figura 112
83 / 155
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Figura 114
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Figura 117
Válvulas de admissão
-0,54 a -0,85 mm
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Desmontagem
1. Rosqueie a sede (2) utilizando a ferra- 4. Remova possíveis resíduos (1) presen-
menta 99390804 (1). tes nas estrias do cabeçote de cilin-
dros utilizando a ferramenta 99390722
(2).
Figura 120
Figura 118
Montagem
2. As operações que seguem devem ser
efetuadas instalando as ferramentas
5. Lubrifique os anéis de vedação (3) e
no cabeçote de cilindros através do
monte-os na nova sede (4) utilizando a
elemento A. ferramenta 99365056 (2) fixa no
cabeçote de cilindros através do ele-
3. Rosqueie o extrator 99342149 (2) na
mento A. Crave a nova sede e
sede (3). Rosqueie a porca (1) e rosqueie o parafuso (1) recalcando a
extraia a sede do cabeçote de cilin-
parte inferior da mesma.
dros.
Figura 119
86 / 155 Figura 121
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 124
Figura 122
Figura 125
Figura 123
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Figura 126
De orientação Perpendicularidade
De posição Concentricidade e coaxilidade
Crítica
Importante
Secundária
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
- Certifique-se de que as superfícies dos mancais e dos cames estejam bem polidas e
não apresentam sinais de empenamento e arranhões. Caso contrário, substitua o eixo
e os casquilhos correspondentes.
- Posicione o eixo comando (4) entre as pontas (1) e verifique, utilizando um relógio
comparador centesimal (2), o levantamento dos cames (3) que deve ser de:
Figura 127
- Com o eixo comando entre as pontas, verifique com um relógio comparador centesi-
mal (1) o alinhamento dos mancais de apoio (2). O desalinhamento não pode ser
superior a 0,030 mm. Caso contrário, substitua o eixo comando de válvulas.
Figura 128
89 / 155
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Figura 129
Figura 130
Nota: Durante a montagem, certifique-se de que os furos dos casquilhos estejam ali-
nhados com os canais de passagem de óleo de lubrificação do cabeçote.
90 / 155
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Figura 131
91 / 155
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Desmontagem Montagem
Parte traseira
Figura 132
Parte traseira
Figura 133
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- Repita as operações a, b e c.
Parte dianteira
Figura 136
Parte traseira
Figura 134
4. Insira o casquilho (7) conforme segue:
Parte traseira
Figura 135
93 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 139
Eixo porta-balancins
No outro extremo atua sobre uma ponte que atua diretamente na haste das válvulas.
O eixo porta-balancins ocupa quase todo o cabeçote de cilindros e deve ser desmon-
tado para se ter acesso aos órgãos adjacentes.
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Figura 141
Figura 140
95 / 155
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Montagem do motor
Figura 142
Notas:
96 / 155
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Figura 148
10. Aperte os parafusos internos (1) a
Figura 145 um momento de 120 Nm, utilizando o
torquímetro (3). Na seqüência, efetue
um aperto angular de 60º nos mes-
mos e posteriormente outro aperto
angular de 55º, utilizando a ferra-
menta 99395216 (4) e de acordo com
a seqüência na figura da página
seguinte.
Figura 146
Figura 147
Figura 150
97 / 155
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Primeira fase:
Aperto dos para-
Parte dianteira fusos externos a
um momento de
30 Nm
Segunda fase:
Aperto dos para-
Parte dianteira fusos internos a
um momento de
120 Nm
Terceira fase:
Aperto angular
Parte dianteira dos parafusos
Parte dianteira internos
60º
Quarta fase:
Aperto angular
dos parafusos
Parte dianteira
internos
55º
Quinta fase:
Aperto angular
Parte dianteira dos parafusos
externos
60º
Figura 151
98 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 152
Figura 154
13. Monte o retentor (1) da árvore de 3. Instale o conjunto pistão e biela (2) nas
manivelas, utilizando o mandril camisas de cilindros, com auxílio do
99346250 (2) e aperte a porca (3) anel 99360605 (1).
para cravar o retentor (1).
Figura 155
Figura 156
1 Conjunto pistão-biela
100 / 155
Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
Figura 160
6. Efetue apertos angulares, utilizando a
ferramenta 99395216 (1):
Figura 158
3ª etapa: Aperto angular de 90º.
4. Aperte os parafusos de fixação do
cabeçote conforme seqüência ilus-
4ª etapa: Aperto angular de 45º para
trada na figura abaixo, em cinco eta-
os parafusos 4, 5, 12, 13, 20 e 21.
pas descritas a seguir.
5ª etapa: Aperto angular de 65º para
os parafusos 1, 2, 3, 6, 7, 8, 9, 10, 11,
14, 15, 16, 17, 18, 19, 22, 23, 24, 25 e
26.
Figura 159
Figura 161
101 / 155
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2 parafusos
M12 x 1,75 x 193
Figura 162
Figura 164
3. Posicione o retentor (1), instale o
mandril 99346251 (2) e crave o reten-
tor (1) na carcaça, apertando a porca
(3).
Figura 163
Figura 165
102 / 155
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Figura 166
Figura 168
Figura 167
103 / 155
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Figura 171
Figura 172
Figura 170
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Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31
4. Monte a engrenagem (2), sem apertar 5. Monte os anéis de vedação (1), (2) e
totalmente os parafusos (5), no eixo (3) nos injetores.
comando de válvulas posicionando-a
de maneira que os quatro furos ranhu-
rados fiquem centrados em relação
aos furos de fixação do eixo comando.
Figura 173
Figura 175
105 / 155
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Figura 178
Figura 179
Figura 177
106 / 155
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Figura 180
107 / 155
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Figura 183
Figura 182
108 / 155
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Figura 184
Figura 185
109 / 155
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Figura 186
110 / 155
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Figura 188
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112 / 155
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Figura 191
Figura 193
1. Árvore de manivelas
2. Compressor do ar condicionado
114 / 155
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Instalação do motor
Figura 194
115 / 155
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Figura 195
10. Posicione o compressor (11) no 12. Fixe as braçadeiras (1) e (6) e ligue
suporte do motor (10) e fixe-o com os as conexões elétricas do compressor.
parafusos (9).
13. Conecte o tubo do líquido de arrefeci-
11. Conecte o tubo do líquido de arrefeci- mento (3) no motor e no radiador.
mento (2) e o tubo (5) na mangueira
(8).
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Figura 196
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Figura 197
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15. Conecte a mangueira (12) da admis- 22. Conecte o tubo (10) no reservatório
são do motor. da direção hidráulica (11) e o tubo (8)
na bomba da direção hidráulica (9).
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Abastecimento do sistema de
arrefecimento
Operações preliminares
Advertências:
Para veículos equipados somente com o
sistema de calefação básico ou climatiza- . As operações de abastecimento devem
ção manual. ser efetuadas com o motor frio.
- Abra a torneira do líquido de arrefeci- . A tampa (1) não deve ser retirada por
mento situada no painel de instrumen- nenhum motivo. Para evitar a formação
tos. de bolhas de ar no sistema, o líquido
deve ser drenado lentamente (fluxo de
Para veículos equipados com o sistema aproximadamente 8 litros/minuto).
de climatização automática.
. Para os veículos equipados com calefa-
- Coloque o comando da temperatura da tor adicional, o percentual de glicol pre-
cabina na posição HI. sente no líquido de arrefecimento não
deve superar a 50% do volume.
Para veículos equipados com calefator
adicional. - Retire a tampa 2 do reservatório de
expansão (3).
- O calefator não deve ser ativado.
- Introduza o líquido de arrefecimento no
Operações reservatório de expansão (3) até abas-
tecê-lo por completo.
- Coloque uma folha de papelão entre o
radiador do líquido de arrefecimento e o Drenagem de ar do sistema
radiador intercooler, para diminuir o
tempo necessário para alcançar a tem- Nota: Para veículos equipados com
peratura de funcionamento do motor calefator adicional.
(aproximadamente 90ºC).
. Ative o calefator.
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Figura 199
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Lubrificação
Figura 200
SEÇÃO
Figura 201
126 / 155
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Figura 202
Circuito de lubrificação
Figura 203
127 / 155
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Intercambiador de calor
Figura 204
128 / 155
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Resistência
Partes estruturais
Sistema de arrefecimento
Figura 210
Para o
reservatório
de expansão
Para o
reservatório
de expansão
Até o
by-pass
Desde o motor
Figura 212
Água na saída do termostato
130 / 155
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Circuito de arrefecimento
Figura 213
131 / 155
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Figura 214
Figura 216
Figura 215
132 / 155
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Figura 219
Figura 217
5. Remova os parafusos e retire a tampa
(1) para inspecionar o mecanismo da
turbina pilotado pelo acionador.
Figura 218
133 / 155
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Alimentação
Circuito de retorno
Circuito de alimentação
Figura 220
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Injetor-bomba
Eletroválvula
Figura 223
1. Válvula de combustível
2. Êmbolo
3. Descarga de combustível
4. Canal de abastecimento e refluxo
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Figura 225
1. Válvula de combustível
Figura 224 2. Êmbolo
3. Descarga de combustível
1. Válvula de combustível
4. Canal de abastecimento e refluxo
2. Êmbolo
3. Descarga de combustível
4. Canal de abastecimento e refluxo A injeção pára quando a válvula de com-
bustível (1) se abre, em um determinado
A injeção começa em um determinado momento do curso descendente do
momento da fase de descida do êmbolo, êmbolo, como conseqüência da exci-
quando a eletroválvula é excitada e a vál- tação da eletroválvula.
vula de combustível (1) se fecha.
O combustível flui através da válvula (1)
O instante de início do envio, adequada- aberta, dos furos do injetor e do canal (4)
mente controlado pela central eletrônica, do cabeçote de cilindros.
pode variar em função das condições
operativas do motor. O came continua O tempo no qual a eletroválvula per-
empurrando o êmbolo (2) através do manece excitada, adequadamente con-
balancim e a injeção prossegue enquanto trolada pela central eletrônica,
a válvula de combustível (1) permanece corresponde à duração da injeção (fluxo)
fechada. e varia em função das condições operati-
vas do motor.
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A tomada de força está disponível nas versões para conexão direta de bombas ou com
flange para árvore de transmissão.
Figura 226
A. Conexão de bombas ISO (opcional 5367) - B. Conexão com flange DIN 10 (opcional 6366)
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Características e dados
Figura 227
Tomada de força com conexão a bomba ISO 4 furos (opcional 5367)
Figura 228
Comando Pneumático
Torque disponível contínuo máximo 600 Nm
Nota: Para o torque máximo permitido de 600 Nm, o regime do motor não deve ser infe-
rior a 1.200 rpm.
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Figura 229
Colocando o comando “A” na posição “1”, o ar que chega ao ponto “1”, passando
através do distribuidor “B” e do ponto “2”, alimenta a embreagem da tomada de força
“C”, permitindo deste modo a passagem do movimento das engrenagens de distribuição
até a tomada de força.
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Desconecte a porca (1) do tubo de abas- Para reconectar a tomada de força (tanto
tecimento de óleo e a porca (2) do tubo para os casos de substituição da tomada
de ar de comando do acoplamento de como no caso de reutilização da tomada
fricção. removida) é necessário substituir a junta.
Solte os oito parafusos de fixação (3) e Enquanto as tomadas de força não são
retire a tomada de força (4). fornecidas com placas indicadoras da
cota necessária para calcular a espes-
sura correta da junta, é necessário mon-
tar em sobreposição juntas de 1 ± 0,5
mm, incluídas no kit de reposição. Isto é
necessário para que as engrenagens se
engrenem corretamente.
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Momentos de aperto
Momentos
Denominação
de aperto
Parafusos de fixação do bloco inferior ao principal
(figura 151) *
- Parafusos externos M12 x 1,75 1ª fase: pré-aperto 30 Nm
- Parafusos internos M18 x 2 2ª fase: pré-aperto 120 Nm
- Parafusos internos 3ª fase: aperto angular 60º
- Parafusos internos 4ª fase: aperto angular 55º
- Parafusos internos 5ª fase: aperto angular 60º
Parafusos de fixação dos bicos de arrefecimento do pistão * 35 ± 2 Nm
Parafusos de fixação do intercambiador de calor ao bloco
(figura 7) *
Pré-aperto 11,5 ± 3,5 Nm
Aperto 19 ± 3 Nm
Parafusos de fixação do tubo de sucção de óleo * 24,5 ± 2,5 Nm
Parafusos de fixação do separador do cárter de óleo (figura 236)
Pré-aperto 38 Nm
Aperto 45 Nm
Parafusos de fixação do cabeçote de cilindros (figura 232)
1ª fase: pré-aperto 60 Nm
2ª fase: pré-aperto 120 Nm
3ª fase: aperto angular 90º
4ª fase: aperto angular 45º
parafusos: 4-5-12-20-21
5ª fase: aperto angular 65º
parafusos: 1-2-3-6-7-8-
9-10-11-13-14-15-16-17-
18-19-22-23-24-25-26
Parafusos de fixação do eixo dos balancins
1ª fase: pré-aperto 100 Nm
2ª fase: aperto angular 60º
Contraporca para parafuso de regulagem dos balancins * 39 ± 5 Nm
Parafusos para elementos de fixação dos injetores * 26 Nm
Parafusos de fixação da tampa plástica * 8,5 ± 1,5 Nm
Parafusos de fixação da placa de reforço do cabeçote * 19 ± 3 Nm
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Momentos
Denominação
de aperto
Parafusos de fixação do elemento do suporte do motor no
cabeçote de cilindros *
1ª fase: pré-aperto 120 Nm
2ª fase: aperto angular 45º
Parafusos de fixação da carcaça de distribuição ao bloco do 63 ± 7 Nm
motor M12 x 1,75 (figura 237) *
Parafusos de fixação da central ao bloco * 24 ± 2,5 Nm
Parafusos de fixação do elemento do suporte do motor ao cárter
1ª fase: pré-aperto 100 Nm
2ª fase: aperto angular 60º
Parafusos de fixação da engrenagem do eixo comando de vál-
vulas *
1ª fase: pré-aperto 60 Nm
2ª fase: aperto angular 60º
Parafusos de fixação da roda fônica na engrenagem da distri- 8,5 ± 1,5 Nm
buição
Parafusos de fixação do coletor de escape (figura 233) **
Pré-aperto 32,5 Nm
Aperto 45 Nm
Parafusos de fixação do cilindro acionador do freio-motor * 19 Nm
Parafusos de fixação do volante do motor *
1ª fase: pré-aperto 120 Nm
2ª fase: aperto angular 60º
3ª fase: aperto angular 60º
Parafusos de fixação do amortecedor de vibrações *
1ª fase: pré-aperto 70 Nm
2ª fase: aperto angular 50º
Parafusos de fixação dos mancais das engrenagens inter-
mediárias *
1ª fase: pré-aperto 30 Nm
2ª fase: aperto angular 90º
Parafusos de fixação do suporte para regulagem da engrena- 24,5 ± 2,5 Nm
gem intermediária
Parafusos de fixação da bomba de óleo 24,5 ± 2,5 Nm
Parafusos de fixação da tampa dianteira da árvore de manivelas 24,5 ± 2,5 Nm
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Momentos
Denominação
de aperto
Parafusos de fixação do suporte do filtro/bomba de combustível 19 Nm
Parafusos de fixação do suporte da central eletrônica 19 ± 3 Nm
Parafusos e porca de fixação do turbocompressor (figura 234) **
1ª fase: pré-aperto 35 Nm
2ª fase: aperto 46 Nm
Parafusos de fixação do termostato 19 ± 3 Nm
Parafusos de fixação da bomba d’água 25 Nm
Parafusos de fixação do cubo do ventilador ao separador 30 Nm
Parafusos de fixação do separador à polia 30 Nm
Parafusos de fixação do suporte do ventilador ao bloco 100 Nm
Parafusos de fixação do tensor de correia automático ao ar 26 ± 3 Nm
condicionado
Parafusos de fixação do tensor de correia automático ao suporte 50 ± 5 Nm
do alternador
Parafusos de fixação da polia fixa para correia do comando dos 105 ± 5 Nm
órgãos auxiliares ao bloco
Parafusos de fixação do motor de partida 74 ± 4 Nm
Parafusos de fixação do aquecedor de ar 30 ± 3 Nm
Parafusos de fixação do compressor de ar 74 ± 4 Nm
Porca de fixação da engrenagem de comando do compressor 170 ± 10 Nm
de ar *
Parafusos de fixação do alternador
M10 x 1,5 L = 35 mm 30 ± 3 Nm
M10 x 1,5 L = 60 mm 44 ± 4 Nm
Parafusos de fixação da bomba hidráulica 46,5 ± 4,5 Nm
Parafusos de fixação do climatizador ao suporte 24,5 ± 2,5 Nm
Parafusos de fixação da proteção 24,5 ± 2,5 Nm
Fixação do sensor de obstrução ao filtro 55 ± 5 Nm
Fixação do sensor de temperatura do líquido de arrefecimento/ 35 Nm
combustível
Fixação do transmissor/interruptor termométrico 25 Nm
Fixação do transmissor de temperatura do ar 35 Nm
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Momentos
Denominação
de aperto
Fixação do transmissor de impulsos 8 ± 2 Nm
Fixação das conexões ao injetor 1,36 ± 1,92 Nm
Fixação da eletroválvula do freio-motor 32 Nm
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Primeira fase:
Pré-aperto dos
parafusos
Parte dianteira
externos
30 Nm
Segunda fase:
Pré-aperto dos
parafusos
Parte dianteira internos
120 Nm
Terceira fase:
Aperto angular
dos parafusos
Parte dianteira
internos
60º
Quarta fase:
Aperto angular
Parte dianteira dos parafusos
internos
55º
Quinta fase:
Aperto angular
Parte dianteira
dos parafusos
externos
60º
Figura 231
Seqüência de aperto dos parafusos de fixação do bloco inferior
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Figura 232
Figura 233
Figura 234
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Figura 235
Figura 236
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Figura 237
Ordem de aperto:
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Figura 238
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Ferramentas especiais
Desenho da Número da
Denominação
ferramenta ferramenta
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99395687 Súbito
Conjunto de
Genérica Extrator universal
Ferramentas
Genérica Torquímetro
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