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celulose
Polímeros sintéticos sintetizados a partir
de moléculas orgânicas pequenas, como
plástico e borracha
Compostos orgânicos
Compostos de hidrogênio e carbono
Ligações covalentes
Representam a composição de muitos
polímeros
Ligação covalente simples (saturado)
Cada um dos dois átomos da ligação contribui
com um elétron. (CH4)
Monômero
Polímero
Processo iniciado quando um centro ativo é
formado pela reação entre um iniciador
(catalizador) e o monômero etileno.
H H H H H H H H H H
C C C C C C C C C C
H H H H H H H H H H
H H H H H H H H H H H H
C C C C C C C C C C C C
H Cl H Cl H Cl H CH3 H CH3 H CH3
Aleatório
Alternado
Em bloco
~A-A- B-A-B-B~
Copolímero aleatório
Copolímero Alternado ~A-B-A-B-A-B~
Copolímero em Bloco ~A-A-B-B-B-A-A~
Empacotamento de cadeias moleculares para
produzir um arranjo atômico ordenado.
Célula Unitária
Polietileno
Cristalito:
pequenas regiões cristalinas, com
alinhamento preciso, entremeadas por
regiões amorfas compostas por moléculas
com orientação aleatória.
Região
cristalina
Região
amorfa
c ( e a )
%C x100
e ( c a )
Cadeias dobradas
Monocristal de
polietileno (20.000 X)
As cadeias moleculares
dentro de cada plaqueta
se dobram, formando o
modelo da cadeia
dobrada.
Esferulites: agregado cristalino com
cadeias dobradas em formato de fita
(lamelas), com aproximadamente 10 nm
de espessura, que se estendem
radialmente para fora a partir de um
único ponto de nucleação, localizado no
seu centro. Direção de crescimento
da esferulita
Lamelas cristalinas
Material amorfo
Molécula
de ligação
Ponto de nucleação
Muitos polímeros que são cristalizados a
partir de uma massa fundida são
semicristalinos e formam uma estrutura
esferulítica.
Defeitos superficiais
Extremidades das cadeias
Lacunas nas extremidades
Defeitos adicionais
Ramificações nas cadeias
Seguimentos da cadeia que emergem do cristal
Difusão de pequenas moléculas externas entre as
cadeias moleculares:
O2
H2O
CO2
CH4
Frágil
Tensão (MPa)
Borracha (grandes
deformações recuperáveis e
Plástico
produzidas sob baixos níveis
Elastômero
de tensão)
Deformação
Principais grupos de materiais poliméricos de acordo com o seu
comportamento mecânico até a ruptura 37
Comportamento mecânico
Polímeros plásticos
Limite de escoamento: Valor máximo na curva σl
Limite de resistência à tração: tensão na qual
ocorre a fratura.
PMMA
Deformação
Termoplático Polimetilmetacrilato polietileno de baixa densidade
Comportamento mecânico dos polímeros
amorfos:
Temperaturas baixas
Elástico Lei de Hooke E
Temperaturas intermediárias
Sólido (borracha) - Viscoelasticidade: condição em que
o polímero exibe uma combinação de características
mecânicas de comportamento sólido e borracha
Temperaturas elevadas
Líquido viscoso
Comportamento totalmente elástico
Deformação elástica instantânea
Com liberação das tensões externas deformação é
recuperada.
Comportamento viscoelático
Deformação elástica instantânea seguida de
deformação viscosa, dependente do tempo
Silly putty
Comportamento viscoso
Deformação elástica não instantânea, dependente do
tempo
Deformação não reversível, após liberação das
tensões.
Um polímero amorfo, em temperaturas
intermediárias, é um sólido com
características de borracha, exibindo
propriedades mecânicas que são uma
combinação desse dois extremos.
Transição vítrea –
redução no movimento
Consistência semelhante à do couro
de cadeias moleculares
devido a redução da
temperatura.
Borracha (elástico)
Polímeros amorfos e
semicristalinos Viscoso
Efeito da temperatura em termoplásticos
54
Deformação em função do tempo quando o
nível de tensão é mantido constante
Ensaio
Tensão aplicada instantaneamente e mantida
constante
Deformação é medida em função do tempo
Testes realizados em condições isotérmicas
0
Módulo de fluência E f (t )
Ef(t) = módulo de fluência
(t )
ε = deformação dependente do tempo
σ0 = tensão constante aplicada
Polímeros semicristalinos
LEI
Região praticamente horizontal
LES
Tensão
formação do pescoço
orientação das cadeias
aumento da resistência
maior alongamento.
Metais dúcteis
A deformação é confinada ao pescoço! Deformação
62
Fadiga nos polímeros
Ocorre em níveis de tensão abaixo do limite de
escoamento.
Resistência a fadiga e limite de resistência a
fadiga menores que os metais
63
Fadiga nos polímeros
Ciclar polímeros em alta frequência ou com
tensões grandes aquecimento localizado
falha por amolecimento.
64
Resistência ao rasgamento nos polímeros
Energia necessária para se rasgar uma amostra
cortada que possui uma geometria padrão.
Habilidade em resistir ao rasgamento
Filmes finos para embalagens
65
Dureza nos polímeros
Resistência do material ao risco, penetração,
mutilação...
Polímeros são mais macios que os metais
Ensaios de dureza Rockwell, Durômetro e Barcol
66
próximo à ruptura estrutura fibrilar
ruptura frágil
próximo à ruptura
Estrutura inicial
estrutura estrutura
Ligações em rede deslizamento das
cruzadas regiões cristalinas
polímeros
semicristalinos alongamento
alinhamento das
das regiões
regiões cristalinas
amorfas
70
Massa Molar
LRT aumenta com o aumento do peso molecular.
Devido ao aumento do enovelamento nas cadeias
com o aumento de Mn
A
LRT LTR
Mn
LRT00= limite de resistência a tração para um peso
molecular infinito
A=constante
71
Grau de cristalinidade
Depende da complexidade da sua cadeia
molecular.
Quanto mais complexa a cadeia, menos
cristalina (mais amorfa) mais rígida e mais
resistente será
Ligações
secundárias
Grau de Cristalinidade:
o módulo de elasticidade aumenta com o aumento de grau
de cristalinidade de polímeros semicristalinos. Isto porque
afeta a extensão das ligações secundárias
intermoleculares. Nas regiões cristalinas há uma grande
quantidade de ligações secundárias entre os seguimentos
de cadeias adjacentes. Estas ligações secundárias são
menos influentes nas regiões amorfas, devido a falta de
alinhamento das cadeias. Esta ligação secundárias
intermoleculares inibem o movimento das cadeias.
74
Deformação por estiramento:
aumenta o módulo de elasticidade . A razão para isto é que
o estiramento produz uma estrutura molecular altamente
orientada, e um grau relativamente elevado de ligações
secundária entre as cadeias.
Recozimento de um material não deformado:
Quando recozido abaixo da sua temperatura de fusão, a
resistência à tração provova aumento do módulo de
elasticidade
Recozimento de um material estirado:
diminuição no módulo de elasticiadade como resultado de
uma perda na orientação da cadeia reduzindo as forças de
ligação.
75
Elastômero:
1) não cristaliza com facilidade; amorfos com
cadeias moleculares espiraladas e dobradas.
2) Rotações das cadeias ocorre livremente
3) Surgimento de deformação plástica é mais
demorado.
(MPa)
final: cadeias
início: as cadeias alinhadas mas
amorfas são conectadas continuam com as
por ligações cruzadas Deformação é reversível 76 ligações cruzadas
Vulcanização
processo de formação de ligações cruzadas nos
elastômeros.
Reação química irreversível, em temperatura
elevada.
Enxofre
77
Vulcanização melhora:
Módulo de elasticidade
limite de resistência à tração
resistência à degradação por oxidação.
Borracha não-vulcanizada:
mole, pegajosa
baixa resistência à abrasão.
vulcanizada
Tensão
Não- vulcanizada
Deformação
78
Ocorre por processos de nucleação e crescimento.
A cristalização é dependente do tempo:
curva de fração transformada em função do logaritmo
do tempo à T constante.
Equação de Avrami y 1 exp( ktn )
k e n são constante independente do tempo e dependem
do sistema que está cristalizando
79
Quimicamente inertes, mecanicamente
resistentes, isolantes, transparentes, translúcidos
ou opacos, etc...
80
A figura abaixo mostra, de forma aproximada,
como se distribuem as aplicações dos plásticos.
Tipos de polímeros
81
Poliestireno (PS)
Principais propriedades:
Fácil processamento;
Fácil coloração;
Baixo custo;
Elevada resistência a ácidos e álcalis;
Tipos de polímeros
Semelhante ao vidro;
Aplicações:
Azulejos de parede;
Caixas de baterias;
Painéis de iluminação;
Carcaças de utensílios;
82
Tipos de polímeros
84
Epóxi
Principais Propriedades:
Resistência mecânica e à corrosão;
Boa adesão;
Boas propriedades elétricas;
Tipos de polímeros
Aplicações:
Moldes elétricos;
Ralos;
Adesivos;
Revestimentos protetores;
Laminados de fibra de vidro
85
Classe intermediária entre os termoplásticos
e os termorrígidos: não são fusíveis, mas
apresentam alta elasticidade, não sendo
rígidos como os termofixos.
Tipos de polímeros
87
Estruturamolecular: a estrutura é similar à do
termorrígido mas, neste caso, há menor
número de ligações entre os “cordões”. Ou
seja, é como se fosse uma rede, mas
com malhas bem mais largas que os
termorrígidos.
Tipos de polímeros
88
Poliisopreno
Principais Propriedades:
Boa resistência ao corte, ao entalhe, e à abrasão;
Baixa resistência ao calor;
Aplicações:
Pneus;
Biqueiras e solas;
Juntas
89
Polissiloxano
Principais Propriedades:
Resistente a temperaturas altas e baixas;
Baixa resistência mecânica;
Aplicações:
Isolamento térmico (temperaturas altas ou baixas)
Vedações
90
Longos filamentos: comprimento/diâmetro
100:1
Maioria utilizado na indústria têxtil.
Devem ter limite de resistência à tração
elevado
Tipos de polímeros
Polietileno
linear, com peso molecular
extremamente elevado.
Tipos de polímeros
93
Alta
resistência química, a impacto, desgaste e
abrasão, baixo coeficiente de atrito,
autolubrificante e antiaderente.
UHMWPE
94
Elastômeros termoplásticos
Exibem comportamento elastomérico em condições
ambientes, com uma natureza termoplástica.
Ex: copolímero em bloco formado por segmentos de
um mero termoplástico duro e rígido (Estireno) e um
mero elástico e flexível (butadieno/isopreno)
Tipos de polímeros
Representações das
estruturas químicas das
cadeias de elastômeros
termopl’sasticos (a)
estireno-butadieno-
estireno (S-B-S) e (b)
estireno-isopreno-estireno
(S-I-S).
95
Elastômeros termoplásticos
Vantagens em relação aos elastômeros termofixos:
- Podem ser fundidos e processados por técnicas
convencionais
- são recicláveis
- mais fácil controle sobre as dimensões das peças.
Tipos de polímeros
- densidades menores
- Aplicação:
- solas,
- biqueiras,
- saltos de sapatos,
- revestimentos protetores, Regiões
Estireno
- componentes em vedação, de Butadieno
Estireno 96
Síntese e processamento d polímeros
Conformação de termoplásticos
Extrusão
Produz polímeros com formas simples e regulares
de maneira contínua.
Age como um misturador entre os aditivos e os
polímeros.
Produção de bastões, canais de mangueira, lâminas,
filamentos.
103
Síntese e processamento d polímeros
Conformação de termoplásticos
Moldagem por insuflação
Técnica utilizada para fabricação de recipientes
plásticos.
Uma pré-forma oca é introduzida em uma matriz e
105
Processamento de materiais poliméricos
Conformação de termoplásticos
Moldagem por termoformação
Aquecedor
Filme
plástico
Vácuo
Vácuo
106
Processamento de materiais poliméricos
Conformação de termoplásticos
Fabricação de fibras
O polímero fundido é pressionado por um molde contendo
pequenos furos (fiadora). Esse molde pode girar e produzir
fios trançados.
Materiais Poliméricos
Fiadora
Fibras
107
Processamento de materiais poliméricos
Conformação de termoplásticos
Produção de filmes/sacos
Materiais Poliméricos
108
Processamento de materiais poliméricos
Conformação de termofixos e termoplásticos
Moldagem por compressão
Quantidade apropriadas do polímero e dos aditivos,
completamente misturados, são colocados entre os elementos
do molde.
As duas partes do molde são aquecidas, e apenas uma parte é
móvel.
Antes da moldagem as matérias-primas podem ser misturadas e
pressionadas a frio para formarem um disco, que é chamado
Materiais Poliméricos
de pré-forma.
Matriz Pressão
Componente
aquecida polimerizado
Matriz
aquecida
Polímero
fundido e
polimerizado
Matriz
aqueci
da
111
Reciclagem