Вы находитесь на странице: 1из 2
E implantes monoliticos (formas s6lidas): préte ido owido médio (substituigao dos ossiculos do ido médio}, protese para manutencao de arca. Wdentria, espacadores de coluna vertebral = Particulas ou granulos de tamanhos variados: nstrucio dssea em cirurgias cranio-bucoma- lacs, reconstrucao dssea em geral, capea 0 pulpar,tratamento periodontal E Gerimicas macroporosas: preenchimento de tos sseos, matrizes para engenharia de tect E Recobrimentos bioceramicos em implante me ico: implance dentario, prétese coxofemoral. = Compésitos bioativos: tubos de ventilagao Faowido médio, proteses oftalmicas, cémea art: proteses para substituigao e reparo de tecido = Cerdmicas Porosas assim como os demais 61 ter seus constituintes separados em dias clas fsiologicamente ativa (parénquima), associada a de substancias nutitivas e uma outra estru serve de suporte para a organizacao da primei ).0 reparo do tecido natural € encorajado Bibstituros dessa parte estrutural sao usados te parte fsiologicamente ativa, Ceramicas incionam como tal, devendlo ter px fom um tamanho suficiente para que eles pos far componentes celulares ¢ extracelulares falem de vasos sanguineos, e com isso permitir to do tecido. Este crescimento leva a uma fi nica devido ao crescimento dsseo no interior ,chamada fixacao biol EFoporosas so fabricadas com materiais bioa- ie ainda afixacao bioativa a. Quando essas es: jcomposicio quimica desses materia, a micro- feamacroporosidade tém influencia direta so 0 do tecido dsseo, Muitos estudos in vivo tem ie otamanho de poro de um material implanta- [8 comportamento cle crescimento interno do oso humano se apresenta basicamente de duas saber, 0 0330 intersicial ou cortical e 0 osso es 1 osso cortical apresenta canais com diimetro Tabela IX —Tensio de Fratura em 7 Tamanho de Poros na Ordem de 200 jm, antes e depois do Crescim tes de Compressao de um Maeriis Cetimicos ~ Ciéncia e Nplcagio come Biomateriais. 7 médio de 190 a 230 um, dentro dos quais se desenvolve 0 Parénquima, representado pelos chamados sistemas ha- versianos. Os canais sao interconectados por canaliculos conhecidos como canais de Voll ocorre a intervascularizagao. 0 oso esponjoso, por sua vez, apresenta uma rede interconectada por poros de 500 600 im de diémetro. Assim, © material quando usado como substituto estromal do tecido ésseo, deve conter es acos morfologicamente compativeis com as intercone- Xoes vasculares do osso ~ dai a necessidade de uma porosi dade coerente com a do tecido ésseo. Cerimicas porosas funcionam como tal, devendo ter poros interconectados com um tamanho minimo de 100 jim, para que eles pos- sam hospedar componentes celulares ¢ extracelulares dos (08808, além de vasos sanguineos, Poros maiores que 200 um so necessarios para uma eficaz osteoconducio. Aabricagao de bioceramicas porosas com tamanho de Poro maior que um valor crtico é considerada essencial do Ponto de vista da resposta histolégica. O aumento na di mensdo do poro pode ser acompanhado por uma redugio significative na resisténcia_mecanica, Recentemente, amostras de HA porosa com diferentes tamanhos de ma- 100 jum até ~400 jum), foram preparadas para avaliar a correlacao resisténcia-tamanho de poro, encom: trando-se que a resisténcia & compressao diminui com 0 aumento do tamanho de macroporo para uma dada densi croporos ( dade de poros. A influéncia do tamanho de macroporo s0- bre a resisténcia mecanica se mostrou desprezivel quando a densidade de poros é maior que aproximadamente 70. 75%. Essa baixa resisténcia mecdnica restringe gravemente a aplicacao de ceramicas porosas a sitwagdes em que o im- plante nao estara carregado, pelo menos inicialmente. As propriedades mecanicas ap6s 0 crescimento ésseo, gerando um compésito osso-ceramica, mudam significa tivamente. A Tabela IX mostra claramente a variagao do comportamento mecanico de uma ceramica porosa de HA com poros de 200 jum através de medidas de tensio de fratura antes e depois do crescimento dsseo através dos. poros. 0 com mica & elimi pelo tecido vivo, rortamento mecanico anisotr6pico da cera ido depois do preenchimento dos vazios Apresentando uma area superficial maior que a cera ‘mica densa e uma menor massa para o mesmo volume ocupado, a estrutura porosa possui taxas de absorgio maiores, promovendo a substituicao de parte dos ma ‘eramica de Hidroxiapatita com co Osseo Antes (MPa) Depois (MPa) Média Min. Max, Min Max, 93 190585 43 £80 Biomateriais: Pundamentos © Aplieagie teriais implantados pelos tecidos vivos. 0 efeito da de- idacao sobre as propriedades mecanicas torna-se, por Tanto, muito mais importante do que no caso das cerami As aplicagdes clinicas de ceramicas porosas envolvem 0 uso como recobrimentos porosos em implantes metal cos, como uma alternativa ao processo de fixagao por ce- _mentacao, ¢ © uso dle monolitos porosos para preenchi: mento de defeitos dsseos em geral. As ceramicas porosas podem ser também utilizadas como matrizes para enge- nharia de tecidos. Varios produtos tém sido desenvolvidos, com base principalmente nos fosfatos de calcio, 10 vidros bioativos, alumina, titania, materiais, metilicos (ligas Co-Cr e Ti) e poliméricos (polietileno, po limetactilato de melita etc.) também podem ser obtidos na forma porosa. Materiais derivados de estruturas natu rais tém sido também desenvolvidos, principalmente a partir de estruturas de corais ou do processamento de os as outros mate 508. Varios métodos podem ser utilizados para obtencao de ceramicas porosas sintéticas, como, por exemplo: 1 = Incorporagao de substincias volateis ou elimi: rnadas por queima: a fracao, o tamanho e a distribu Go de volume de poros produzidos sao determina dos pela quantidade da fase perdida na queima. 2~ Sistemas sol-gel que desenvolvem a porosida de durante as transformagoes de fase ou reacdes quimicas, podendo esta porosidade ser também ctiada por incorporacao de fase gelacao. asosa durante a 3 — Cépia de uma estrutura polimérica porosa. Envolve e impregnacao de uma espuma de poliure- tano flexivel pela imersao desta em suspensao ce ramica, © excesso é expelido e a queima subse- ‘quente da estrutura resultante pirolisa 0 substrato ¢ sinteriza o pé ceramico, deixando uma réplica da cestrutura original, 4 ~ Foaming de suspensdes ceramicas. Envolve a incorporagao de uma fase gasosa (foa sa em uma suspensio ceramica tendo o material ceramico, dg g) disper tipicamente con- ligante poliméri- co eum surfactante, e agentes de gelagao. O mate rial ésecado e sinterizado, ocorrendo a eliminagao 3.4.5 - Recobrimentos Ceramicos Conforme mencionado anteriormente, 0 uso de reco: brimentos cerimicos bioativos sobre substratos metali cos representa uma forma de contornar o problema do alto médulo de elasticidade e baixa tenacidade a das cermicas bioativas, a0 mesmo tempo aproveitando a capacidade de ligagio com o osso apresentada pela st perficie bioativa e associando-a as propriedades mecani cas do substrato. O interesse em usar recobrimentos com ‘materiais bioativos ¢ principalmente o de promover tabilizagao do implante em curto prazo ou a fixagio manente da protese sem cementacio. Contudo, ca risticas fisicas e quimicas do filme, que sao depend dos processos de recobrimento utilizados, passama importantes. Por exemplo, a adesao e coesao do fil composicio quimica ¢ estrutural, a porosidade, rug de, entre outros, sao fatores determinantes das pr dads mecanicas e estabilidade do filme no meio gico, bem como da resposta tecidual, ¢ formacao e tengao da interface tecido-implante. Os recobrimentos com fasfatos de cilcio tém dicados como um dos mais promissores materiais dl plantes em aplicagdes ortopédicas e dentarias, de viabilidade econémica para a obtencao do recobti € das caracteristicas de biocompatibilidade e med do recobrimento. Tem-se observado um bom des rnho destes materiais, especialmente em aplicages envolvam reparos estruturais que necessitem sy grandes esforgos e/ou que demandem uma répidabi sao do implante Recobrimentos de HA tém sido produzids por técnicas. Eles diferem em termos da espessura do brimento, adesao ao substrato, densidade, tempel de aquecimento do substrato e, consequenteme ases presentes no recobrimento, Estes recobr podem ser classificados como espessos e finos oi mente, pela alta ou baixa temperatura do pro Exemplos de processos que comumente produzen brimentos finos sao: sputtering, deposigao de laser te, biomimético, sol-gel, organoquimico e poli sendo que os trés iltimos sao processos a baixa te tura, Recobrimentos espessos podem ser produzid slip casting, eletrodeposicao, hidrélise, frit en prensagem isostatica a quente e aspersao térmica A técnica de recobrimento mais amplamentei da, e usada comercialmente, para recobrimentos dl to de cilcio éa aspersio a plasma. O plasma pode duzido por arco elétrico e é 0 meio de aquecime particulas, podendo a temperatura da tocha ir 30,000°C. Um arco confinado ¢ produzido entre catodo da tocha, provocando a “ionizacao do gis forcado a passar pela regiao de descarga elétrica.0 do dos parametros de controle é necessario para nar 0s parametros étimos para cada material. A ia, 0 tamanho de particulas, a densidade apatel particulas eo fluxo de gas e po sao alguns param influenciam o grau de fusao. O recobrimento € ca quando particulas pulverizadas sao lancadas a substrato, achatando-se e em si Uma altemnativa para o método de aspersioaph ‘6 método. biomimético, desenvolvido inicialme Kokubo e colaboradores. Neste método, o suk imerso em uma soludo saturada, que simula os corporais, com concentracdes inicas similares

Вам также может понравиться