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DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES
NO USO
DE
EMPILHADEIRAS
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EMPILHADEIRAS
Conceito
Características da Empilhadeira
Empilhadeiras são tracionadas pelas rodas dianteiras e direcionadas com as rodas traseiras. (As
empilhadeiras do tipo alcance são tracionadas e direcionadas pelas rodas traseiras).
Empilhadeiras podem ser usadas em espaços pequenos, por isso seus componentes são
compactos para aumentar o seu raio de giro.
Motor e outros componentes pesados estão na parte traseira para atuar como um contra-peso
para as cargas colocadas na frente da empilhadeira.
É um veículo de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes,
monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas.
Seu custo e manutenção são elevados. O operador tem em mãos, diariamente, um patrimônio
inestimável.
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Gás – polui menos que as duas anteriores, por ser mais perfeita a queima do combustível;
Eletricidade – não apresenta poluição por não haver combustão. Por essa razão é mais usada
nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços confinados. Neste tipo de empilhadeira
existe maior possibilidade de incêndio que nas demais.
Tipos de Motor
Existem 3 tipos de motor utilizados em empilhadeiras:
1. Motor de combustão interna, com ignição por centelha, com kits de ignição e carburação ou
com injeção eletrônica. Ex: gasolina, gás e álcool;
2. Motor de combustão interna com ignição por compressão. Neste caso não existem Kits, a
ignição ocorre por compressão gerada pela bomba injetora e bicos de injeção. Ex: motor diesel;
3. Motor elétrico: Neste caso o sistema de funcionamento é todo elétrico alimentado por bateria
tracionária.
Obs.: Atualmente pode-se adaptar a qualquer dos três primeiros tipos acima um dispositivo
denominado oxicatalizador que economiza combustível e elimina os odores e o monóxido de
carbono, reduzindo o índice de poluição
Cada um dos tipos citados acima é escolhido pela empresa de acordo com suas necessidades.
IDENTIFICAÇÃO
Toda empilhadeira deve ter afixado em local visível, sua placa de identificação.
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O EQUILIBRIO DA EMPILHADEIRA
A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma
“ gangorra ”. Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um
contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o Ponto de
Equilíbrio ou Centro de Gravidade esteja bem no meio da gangorra. ( fig. 1 )
Contra-peso Carga
100 Kg 100 Kg
( fig. 1 )
Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando
para isso deslocar o Ponto de Equilíbrio ou Centro de Apoio para mais próximo da carga.
( fig. 2 )
50 Kg
50 Kg = Carga
Contra-peso
100 Kg 100 Kg
( fig. 2 )
Assim sendo, é muito importante saber qual à distância do centro das rodas até onde a carga é
colocada.
Centro
da carga
Centro da
carga
Contra-peso
( fig. 3 ) ( fig. 4 )
4
O centro de carga (D) é a medida tomada a partir da face anterior dos garfos até o centro da
carga ( fig. 5 ). Tem-se como norma especificar as empilhadeiras até 4.999 a 50 cm de centro
de carga e, dessa capacidade em diante, 60 cm.
Centro da
carga
D ( fig. 5 )
Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja
além do especificado para ela, poderá ocorrer um desequilíbrio e conseqüente tombamento,
com sérios prejuízos tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a carga. (figs. 6
e 7).
Contra-peso ( fig. 6 )
100 Kg
Carga
800 Kg
50 cm
Centro de carga especificado
70 cm Centro de carga real
5
Os fatores que influem no equilíbrio de uma gangorra são os pesos utilizados em seus extremos
e as distâncias desses pesos em relação ao centro de apoio ou ponto de equilíbrio.
Como não se pode variar o peso próprio de uma empilhadeira, nem a posição do seu centro de
gravidade e em relação ao centro das rodas dianteiras, ficamos limitados a procurar o equilíbrio
somente escolhendo adequadamente as dimensões e peso da carga e sua posição sobre os
garfos. (figs. 8, 9 e 10)
C.C.
X1
( fig.8 )
C.C.
X2
( fig. 9 )
C.C.
X 3
( Fig.10 )
6
As empilhadeiras têm uma tabela onde é especificado o centro de carga e a carga
correspondente; é a Placa de identificação.
P la c a d e Id e ntific a ç ã o - T a b e la d e C a rg a
3000
2500
Carga Nominal Kg
2000
1500
1000
500
1000
1100
1200
1300
1400
1500
200
300
400
500
600
700
800
900
C e ntro d e C a rg a ( mm )
Se o operador tentar pegar a mercadoria, com centro de carga maior que o especificado, sem
obedecer à diminuição de peso relativo, pode comprometer a estabilidade frontal da
empilhadeira
Para se manter as cargas bem firmes em cima dos garfos, o comprimento dos mesmos deve
atingir pelo menos 3/4 da profundidade da carga, ou seja 75%.
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Estabilidade Lateral
Todo operador deve conhecer o que é estabilidade lateral, ou seja, como operar a máquina sem
ocorrer o risco de que ela tombe para os lados.
Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa Ter uma base de apoio. Por exemplo:
mesa e cadeira
Na empilhadeira, a base é feita em três pontos: dois deles estão na parte frontal da máquina,
são as rodas de tração.
O terceiro ponto é o de união entre o chassi e o eixo de direção, que é formado por um pino
montado no meio do eixo de direção e fixado ao chassi.
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Este tipo de montagem permite que as rodas de direção acompanhem as irregularidades do
terreno, fazendo com que as quatro rodas sempre estejam tocando o solo.
Centro de gravidade
Além da base, há um outro dado importante para a estabilidade lateral, que é o Centro de
Gravidade.
Centro de Gravidade
Fio de prumo
Numa empilhadeira o ponto central de gravidade está localizado em algum lugar na altura do motor,
mas não devemos esquecer que a carga também tem um centro de gravidade.
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Neste caso surge um terceiro ponto que é o resultado da combinação dos dois primeiros e vai
variar de acordo com a movimentação feita com a carga.
Centro
Centro de Carga
Combinado
( C C )
Centro de
Gravidade
( C G )
Considerando o fio de prumo no (C G), no momento em que a empilhadeira passar sobre uma
pedra ou um buraco se a ponta do prumo cair fora da base, ela tombará.
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Distância de Segmento
Distância de seguimento é outro fator de segurança. Recomenda-se que os operadores
mantenham distância igual ao comprimento de 2 (duas) empilhadeiras.
COMPONENTES DA EMPILHADEIRA
Carcaça ou chassi
É a estrutura metálica, geralmente de ferro fundido, que serve de contra-peso para a carga e de
proteção para vários componentes da empilhadeira.
Garfos
São dispositivos utilizados para carregar, transportar e empilhar materiais. Podem ser
deslocados manualmente no sentido horizontal e verticalmente pelos controles da empilhadeira.
Contrapeso
Carga situada na parte traseira, que serve para equilibrar o veículo quando carregado, e que faz
parte da própria carcaça.
Volante
Dispositivo de controle de direção do veículo. Pode ser girado tanto para a direita como para a
esquerda. As empilhadeiras que têm três rodas podem dar uma volta completa sem sair do
lugar. O volante deve ser mantido limpo, evitando-se choques que possam danificá-lo,
bem como tração desnecessária como, por exemplo, utilizá-lo como apoio para subir na
empilhadeira.
Pedais
São dispositivos que auxiliam o comando do veículo para movimentar, trocar de marcha,
diminuir velocidade e parar.
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Alavanca de freio de estacionamento
Deve ser usada para estacionar a empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de
uma eventual falha.
Pneus
Componentes sobre os quais se movimenta o veículo. Podem ser maciços ou com câmeras de
ar.
Motor
É o conjunto de força motriz do veículo que também movimenta as bombas hidráulicas e o
câmbio mecânico ou hidramático.
Sistema Elétrico
É o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas, platinado, alguns instrumentos do painel,
lâmpadas, etc . Qualquer avaria nesse sistema é indicado pelo amperímetro
Sistema Hidráulico
É o sistema movimentado pela pressão do óleo hidráulico. Proporciona movimento ao cilindro de
elevação e aos cilindros de inclinação que são responsáveis pelo deslocamento da carga.
Sistema de Alimentação
É o conjunto de peças que serve para fornecer e dosas o combustível utilizado na alimentação
do motor à explosão. A água e o óleo são elementos indispensáveis para o bom funcionamento
do motor.
Diferencial
É o conjunto de engrenagem que faz as rodas girarem, e conserva o veículo em equilíbrio nas
curvas, permitindo que as rodas traseiras movimentem-se com velocidades diferentes uma das
outras.
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Caixa de Câmbio
É o conjunto de engrenagem, que serve para mudar as velocidades e o sentido de movimento
do veículo, a partir do posicionamento que se dá à alavanca de câmbio.
Transmissão Automática
É o conjunto que permite a mudança automática das marchas de velocidades.
Filtro de Ar
Serve para efetuar a filtragem do ar utilizado pelo motor. No filtro, o ar é lançado sobre o óleo,
saindo purificado para o carburador. O motor nunca deve trabalhar sem a mangueira do filtro de
ar.
Painel
No painel de leitura, o operador encontra um observador fiel, que registra os principais pontos
vitais dos componentes da empilhadeira. Por isso, o operador deve prestar muita atenção nesse
painel, conservá-lo e, quando indicar qualquer falha, levar a empilhadeira à oficina de
manutenção.
O painel de instrumentos deve ser conservado sempre limpo, com todos os instrumentos
apresentando bom funcionamento. Existem vários modelos de empilhadeiras, os instrumentos
abaixo são básicos para todas. Com o avanço da tecnologia, existem outros tipos de
marcadores no painel e digital. Ao constatar uma anormalidade grave, o operador deve desligar
imediatamente a chave de contato, antes de qualquer outra providência.
Definição – é um dispositivo que tem por finalidade indicar a pressão da bomba de óleo do
motor.
Em caso de a leitura estar fora do normal, o motor estará correndo o risco de ser danificado.
3 30 40
2 4 20
5 50
1 10
0 0 60
Kg/cm² Lb / pol.²
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Providências – sempre que o manômetro registrar uma pressão deficiente, deve-se desligar o
motor e avisar a oficina de manutenção.
Marcador de combustível
E = tanque vazio 1/
2
½ = meio tanque E F
F = tanque cheio
Amperímetro
Partes Principais
Ponteiro
Mostrador com a escala –30 OE +30 0
Sinal ( + ) à direita significa carga da bateria
Sinal ( - ) à esquerda significa perda de carga da bateria
-30 +30
AMP
Leitura
1 - Funcionamento Normal
0
2 - Funcionamento Anormal - Com o motor acelerado:
-30 +30
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O ponteiro permanece fixo em 0 ( zero ). Indica que o
sistema está com defeito ou a correia do ventilador
está quebrada. 0
-30 +30
AMP
0
O ponteiro permanece em -30 ampères. Indica que há
curto-circuito na instalação da empilhadeira.
-30 +30
AMP
Providências – ao desligar o cabo da bateria, o operador deve usar luvas de borracha ou algo
que o proteja de choque ou calor, pois o cabo estará com elevada temperatura.
Horímetro
Marcador de temperatura
Definição
É um dispositivo que serve para verificar a temperatura da água de refrigeração do motor
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OPERADORES DE EMPILHADEIRA
Seleção
Seleção
Depois de aprovado para a função de operador de empilhadeira, o funcionário deve ficar sob
observação de seu supervisor a fim deste avaliar se houve ou não adaptação à sua função.
NORMAS DE SEGURANÇA
Quarenta por cento dos acidentes ocorridos no Brasil, são provocados na movimentação de
materiais (transporte manual, ponte rolantes, talhas, transportadores de esteiras, empilhadeiras,
etc).
A empilhadeira tem considerável participação neste alto índice de acidentes, inclusive quanto à
gravidade, seja de lesão ou de grandes perdas.
Esta afirmativa pode ser verificada se relacionarmos este veículo com os conceitos de acidentes,
que reproduzimos a seguir.
Conceito Legal
O artigo 131 do Decreto Lei 2171 de 05/03/97 estabelece:
Conceito Prevencionista
Esse conceito originou-se dos estudos sobre a relação de lesões e danos, onde se conclui a
necessidade de ser levantar as causas dos danos materiais, motivada pela
desproporcionalidade gritante de danos para lesões, ainda porque os danos geralmente
resultam em lesões.
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Veja relação proporcional na figura abaixo:
Lesão grave
1
Lesões leves
29
Danos materiais
300
Incidente (quase acidente) é toda ocorrência anormal com potencialidade para provocar perda
de tempo útil e/ou lesões nos trabalhadores e danos materiais.
O estudo de Frank Bird demonstra uma evolução da teoria de Heinrich, onde se inclui um novo
elemento, o incidente, como se pode ver na figura abaixo.
Esse estudo foi feito pela Insurance Company of North America, em 297 Empresas, analisando
1.753.498 casos para 1.750.000 trabalhadores.
Lesão grave
1
Lesões leves
10
30 Danos materiais
600 Incidentes
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A ocorrência do incidente é muito mais desproporcional em relação às lesões e danos materiais
(de Heinrich), e constitui um aviso que vamos Ter em termos de probabilidade, um acidente com
danos materiais e/ou lesões.
Também nessa teoria a empilhadeira contribui com enorme parcela. Porém, no caso dos
incidentes, já que são avisos de danos materiais e/ou lesões, a contribuição é altamente
benéfica, pois os riscos no corpo da empilhadeira (em quase a totalidade das empresas) na
realidade são os incidentes (proposta de Bird) e até mesmo os danos materiais de Heirinrich.
Conclui-se daí que, através do operador de empilhadeira, teríamos uma quantidade expressiva
de informações de atos e condições inseguras reveladas pelo veículo, o que e ajudaria
significativamente o programa de segurança da empresa, pis riscos na empilhadeira
demonstram: erros operacionais, má arrumação, materiais ou painéis projetados para o
corredor, lay-out (arranjo físico) inadequado, etc.
Operação Geral
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Durante a Operação de transporte
- Tome bastante cuidado ao dirigir sem carga, já que o risco de capotar é muito maior;
- Ao passar ou seguir outro veículo, mantenha uma distância de segurança suficiente para evitar
colisões ou outros acidentes;
- Quando a máquina estiver carregada, não dirija na velocidade máxima;
- Ao operar em espaço limitado, preste muita atenção ao espaço livre lateral e superior. Se for
necessário peça a alguém que lhe oriente na manobra, de fora da máquina;
- Ao aproximar-se de um cruzamento ou de uma entrada que dá para um corredor, diminua a
velocidade e toque a buzina;
- Ao operar numa via estreita ou plataforma onde haja o perigo de queda da máquina para o lado,
assegure-se de manter uma distância suficientemente segura desde os extremos;
Ao operar em lugares de altura limitada, ou ao entrar e sair de um prédio tome cuidado com os
seguintes pontos:
I) - Confirme que há suficiente espaço livre lateral ou superior para fazer a manobra;
II) - Nunca ponha qualquer parte de seu corpo para fora da máquina, exclusivamente, em
movimento;
III) - Sempre olhe cuidadosamente antes de entrar ou sair, em qualquer ambiente onde circule
pedestres e/ou outras máquinas de carga;
- Tenha muito cuidado ao operar em rampas de acesso, conduza devagar, não conduza em
ângulos oblíquos e não faça curvas;
- Quando se circula por uma subida a carga deverá estar sempre encostada à rampa;
- Evite movimentos bruscos no pedal de travão nas empilhadeiras com servo-freio;
- Numa descida íngreme, utilize o travão e dirija a máquina devagar;
- Nunca tente ultrapassar em lugares perigosos ou quando não há boa visibilidade;
- Ao carregar estacas ou objetos longos similares, dirija devagar de maneira que a carga não
escorregue, sacuda ou fique desequilibrada de algum modo;
- Instale calços para rodas fixas para evitar que a empilhadeira caia ao trabalhar num cais ou
plataforma;
- Após executar lavagem de sua empilhadeira, confirme sempre a estanqueidade dos freios, ou
seja, a condição seca das pastilhas de frenagem;
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- Nas empilhadeiras com embreagem, antes de girar a chave para arrancar o motor, coloque
sempre todas as embreagens e alavancas de controle nas posições NEUTRAS. Depois de
arrancar o motor, pressione o pedal da embreagem e mova a alavanca de mudança de marcha e
a alavanca de velocidade à posição adequada respectivamente;
- A condição da máquina pode ser analisada através de muitos fatores;
- Mudança nos indicadores, ruídos, vibração ou resposta das alavancas de controle podem
indicar a ocorrência de alguma avaria. No caso de alguma avaria, estacione a máquina
imediatamente num lugar seguro, localize a causa e tome às ações apropriadas;
- Opere a empilhadeira somente na posição correta de operação. Nunca coloque qualquer parte
do corpo na estrutura do mastro, entre o mastro de dentro ou de fora da empilhadeira;
- Quando o operador for orientado por uma outra pessoa, ele deve seguir à risca os sinais do
líder. O líder também deve tomar cuidado a fim de dar sinais consistentes e claros;
- Nunca utilize cordas para elevar uma carga;
- Tome bastante cuidado aos limites de peso de pisos, etc;
- Ao carregar ou descarregar num trem ou caminhão, assegure-se de que a plataforma de
passagem seja suficientemente forte;
- Não utilize as alavancas de controle bruscamente. Isto não somente encurta a vida útil de
serviço da máquina como também pode expor ao perigo os seus companheiros de trabalho;
- Ao operar perto de materiais perigosos ou frágeis, tome cuidado com o que está acima ou ao
redor da empilhadeira;
- Nunca permita que qualquer pessoa permaneça ou passe debaixo da carga elevada;
- Abaixe sempre a carga lentamente. Eleve e abaixe com o mastro na vertical ou inclinado
ligeiramente para trás (NUNCA PARA FRENTE);
- Utilize somente paletes;
- Nunca carregue quando a máquina estivar pendendo para um dos lados;
- Nunca permita que alguém monte na máquina. Nunca use os garfos para elevar pessoas.
- Jamais coloque peso superior a capacidade de transporte da máquina;
- Certifique-se sempre da posição dos extremos dos garfos quando a máquina estiver em
movimento. Tome cuidado para não bater com as pontas dos garfos;
- Ao carregar cargas equilibradas entre si, assegure-se de deixá-las numa posição estável;
- Assegure-se sempre de que a carga está equilibrada uniformemente. A falta de cumprimento
disto pode deformar o veículo ou mesmo causar uma capotagem;
- Verifique sempre se as correntes esquerda e direita tem a mesma tensão.Tensões diferentes
irão causar um desequilíbrio na carga;
- Arranque a máquina somente após confirmar que a grade de proteção está carregada firme e
seguramente;
- Não carregue cargas que sejam mais altas que o suporte de escora ou mais largas que a
largura do mesmo, a menos que a carga fique bem segura, sem possibilidade de que nenhuma
parte caia para trás;
- Nunca deixe que alguém monte no contrapeso para equilibrar uma carga que exceda a
capacidade nominal da máquina. Nunca permita que alguém monte na máquina durante a
operação;
- Não permita a entrada de pessoas na área de trabalho, exceto a de um líder.
- Evite sempre sobrecargas. Verifique o quadro de capacidade para mais informações sobre o
peso e o centro de distribuição de cargas;
- Não dirija máquina com o mastro na posição estendida. (Empilhadeira com barra de extensão);
- Nunca eleve a carga ou arranque a máquina com o mastro inclinado para frente. Não incline o
mastro para frente ao elevar a carga. (Empilhadeira com barra de extensão);
- Não utilize o cilindro da barra de extensão para gerar a força para puxar ou empurrar objetos;
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Estacionamento
- Ao estacionar numa ladeira, assegure-se de colocar calços nas rodas traseiras e dianteiras;
- Não estacione a empilhadeira em cima de materiais combustíveis, tais como: relva, papel ou
óleo;
- Ao deixar a máquina, abaixe as pontas dos garfos ao solo, pare o motor e puxe o travão de
estacionamento completamente. A aplicação do travão de estacionamento é especialmente vital
em um declive;
- Ao estacionar em ruas, não bloqueie o tráfego. Deixe espaços para a passagem e coloque
sinais de advertência;
Diversos cuidados
- Se o indicador entrar na Faixa " E ", reabasteça o tanque de combustível imediatamente. Não
opere a empilhadeira abaixo deste nível;
- Não fume durante as operações de troca de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) e/ou
popularmente gás de cozinha;
- Não permita que outros fumem ou estejam trabalhando com fagulhas e/ou centelhas pelas
proximidades;
- A Empilhadeira deverá ser somente reabastecida nos pontos pré-estabelecidos para
reabastecimento;
- Antes de encher ou reutilizar um recipiente de gás, verifique se as válvulas, indicadores e outras
instalações não estão danificadas;
- A manipulação incorreta dos recipientes de gás pode provocar sérios acidentes;
- Ao operar a máquina num lugar mal ventilado, abra bem as janelas e portas para assegurar um
bom fornecimento de ar fresco;
- Não fume perto de bateria quando estiverem sendo carregadas. Nessa altura libertam-se
vapores explosivos.
Carga e descarga
Carga:
Verifique sempre os seguintes pontos:
- A carga está corretamente empilhada e equilibrada?
- O Lugar de armazenagem é correto?
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- Eleve a carga novamente de 5 a 10 cm;
- Posicione a carga corretamente acima do ponto de descarga;
- Baixe a carga na posição correta de descarga;
- Retire os garfos completamente e mova a empilhadeira para trás lentamente;
- Retorne o mastro à posição de transporte;
Descarga
Descarga
Verifique os seguintes pontos:
· A carga está corretamente empilhada e equilibrada? (Não deve haver o perigo de queda ou
quebra.)
· Os garfos estão colocadas no lugar certo?
22
· A paleta pode ser empilhada corretamente no lugar de armazenagem?
1 - Pare a empilhadeira em frente da carga e então incline o mastro para frente até que o mesmo
fique na vertical;
2 - Alinhe os garfos com o lugar de inserção;
3 - Mova a barra de extensão para frente introduza as forquilhas de 2/3 a ¾ de distância, e então
eleve a carga de 5 a 10 cm;
4 - Mova a barra de extensão para trás lentamente uns 15 ou 20 cm.
5 - Abaixe a carga lentamente;
6 - Mova a barra de extensão para frente lentamente e introduza os garfos completamente;
7 - Eleve a carga de 5 a 10 cm;
8 - Mova o empilhador para trás até que a carga possa ser descida;
9 - Abaixe a carga até que a mesma fique uns 15 ou 20 cm do solo;
10 - Incline o mastro completamente para trás;
12 - Transporte a carga ao lugar desejado e/ou determinado para a descarga;
Transporte da máquina
Resumo
Segurança é um fator básico quando se opera com a empilhadeira. Sempre que a máquina for
colocada em movimento, o operador deve estar preparado para os imprevistos.
As empilhadeiras não devem ser dirigidas por pessoas que não estejam habilitadas ou
autorizadas para isso.
Ao colocar a empilhadeira em movimento, o operador deve fazê-lo com cuidado. Deve observar
o ambiente. As partidas rápidas prejudicam a máquina.
O operador deve estar sempre atento ao painel, pois este mostra irregularidades da máquina.
Na troca de marchas, o operador deve Ter cuidado, pois uma avaria na caixa de câmbio leva
bastante tempo para ser consertada e conseqüentemente haverá prejuízos em dinheiro e perda
de tempo para a Empresa.
As empilhadeiras devem ser freadas suavemente. Deslizamento das rodas e frenagens violentas
são perigosas e prejudiciais ao veículo e à carga.
O operador deve dirigir com cuidado nos locais onde existem outras empilhadeiras. Nessas
condições, o operador deve estar atento ao sentido de deslocamento (direção) dos veículos. A
habilidade de um operador em evitar acidentes é uma indicação de sua perícia. Qualquer
pessoa pode aprender a dirigir uma empilhadeira, mas poucas podem realizá-lo com segurança.
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Manutenção
Um bom operador, além de dirigir deve saber detectar defeitos e tomar as devidas providências
antes que estes se tornem maiores ou perigosos, diminuindo assim o custo e o tempo de
parada.
Torre
Defeitos Causas
- Deficiência do material
Quebra de rolete - Penetração de corpos estranhos
- Desgaste por fadiga
Providências
- Notificar a supervisão
- Levar a empilhadeira a oficina
- Completar o nível de óleo
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Volante
Defeitos Causas
Pedais
Embreagem
Defeitos Causas
- Má lubrificação
Rolamento gasto
- Dirigir com o pé apoiado no pedal
Providências
- Notificar a supervisão
- levar a empilhadeira à oficina
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Acelerador
Defeitos Causas
Providências
- Notificar a supervisão
- Chamar o mecânico
Freios
Defeitos Causas
- Vazamento de fluido na borrachinha
Perda total dos freios do cilindro mestre ou borrachinha do
cilindro de roda.
Tubulação
Providências
- Notificar a supervisão
Chamar o mecânico
Freio de mão
Defeitos Causas
Providências
• Regular o freio através da porca situada na extremidade da alavanca girando no
sentido:
Horário: maior tensão no cabo;
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Pneus
Defeitos Causas
Providências
- Notificar a supervisão;
- Levar a empilhadeira à oficina para calibragem ou troca dos pneus;
- Chamar o mecânico, se furar.
Baterias
Defeitos Causas
Providências
- Não insistir no botão de partida, chamar o mecânico e notificar a supervisão
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Motor
Defeitos Causas
Vazamento de água nas mangueiras,
-
vazamento na bomba de água;
- Falta de água
superaquecimento - Má vedação da tampa do radiador;
- Correia do ventilador frouxa ou quebrada;
- Colméia suja;
- Má regulagem do ponto de ignição
- Carburador entupido;
- Bobina queimada;
- Platinado danificado;
- Velas desgastadas;
Motor não pega
- Bateria descarregada; motor de partida
danificado;
- Entupimento de circuito de gás;
- Falta de combustível
Conseqüências – fundir o motor. Descarregar a bateria.
Providências
- Se estiver superaquecido, para a empilhadeira imediatamente;
- Notificar a supervisão e chamar o mecânico
Verificação diária
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Óleo do hidráulico - nível
- Proceder do mesmo modo que para o óleo do cárter, e caso o nível esteja abaixo do traço
inferior da vareta, completar com óleo, recomendado pelo fabricante.
Embreagem - folga
Combustível - quantidade
Painel - funcionamento
A seguir você verá um modelo de tabela de observações diárias, que deverá ser preenchido
após cada 8 horas de operação.
29
TABELA DE OBSERVAÇÕES DIÁRIAS
Revisão de funcionamento das empilhadeiras
Outras informações:
Supervisor:............................................................. Segurança:.......................................................
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Folha de Operação
Fases Precauções
3. Posicione a chave.
3.1 Não forçando.
5. Ligue o motor.
5.1 Girando a chave para a direita.
5.2 Olhando o painel.
7. Levante os garfos.
7.1 Torre na horizontal.
7.2 15 a 20 cm do solo.
31
Folha de Operação
Fases Precauções
12. Ande.
12.1 Lentamente e com muita atenção.
32
Folha de Operação
Fases Precauções
33
Folha de Informação
Segurança é um fator básico quando se opera uma com a empilhadeira. Sempre que a
máquina for colocada em movimento, o operador deve estar preparado para os
imprevistos.
As empilhadeiras não devem ser dirigidas por pessoas que não estejam habilitadas ou
autorizadas para isso.
O operador deve estar sempre atento ao painel, pois este mostra irregularidades da
máquina.
Na troca de marchas, o operador deve Ter cuidado, pois uma avaria na caixa de câmbio
leva bastante tempo para ser consertada e conseqüentemente haverá prejuízos em
dinheiro e tempo para a Empresa.
O operador deve dirigir com cuidado nos locais onde existem outras empilhadeiras.
Nessas condições, o operador deve estar atento ao sentido de deslocamento (direção)
dos veículos.
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Folha de Operação
Fases Precauções
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Folha de Informação
Antes de tentar elevar uma carga, o operador deve observar se o peso dessa carga está
dentro da capacidade do veículo.
Quando a carga tiver sido elevada até a altura desejada, leve a alavanca para a posição
neutra e aproxime o veículo até a base da pilha sobre a qual a carga será colocada.
Embora uma carga possa ser removida ou colocada sobre uma pilha usando-se o sistema
de elevação, o operador descobrirá que, com prática, as cargas podem ser colocadas e
removidas inteiramente, inclinando-se os garfos para frente ou para trás.
Procurar elevar a carga somente quando a máquina estiver perto da pilha. Este
procedimento reduzirá os esforços no motor e freios.
Sempre que houver dúvidas sobre a resistência de pisos (de instalações ou outros
veículos), o operador deverá efetuar uma cuidada inspeção antes de Ter acesso a eles
com a empilhadeira.
36
Folha de Operação
Fases Precauções
37
Folha de Operação
Fases Precauções
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TABELA DE LUBRIFICAÇÃO DE EMPILHADEIRA
Verificação a cada 50 (cinqüenta) horas de operação (ou três dias)
Partes a Lubrificar Serviço Produto (Linha Petrobrás)
Nota: Para empilhadeiras que possuem horímetro, os controles devem ser feitos sempre por hora.
Montante
Conjunto de direção
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TABELA DE LUBRIFICAÇÃO DE EMPILHADEIRA
Verificação a cada 100 (cem) horas de operação (continuação)
A cada 200 (duzentas) horas de operação (ou 2 trocas de óleo do motor) – Motores a gasolina
A cada 600 (seiscentas) horas de operação (ou 2 trocas de óleo do motor) – Motores a GLP
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TABELA DE LUBRIFICAÇÃO DE EMPILHADEIRA
A cada 1000 (hum mil) horas de operação
Partes a Lubrificar Serviço Produto (Linha Petrobrás)
LUBRIFICAÇÃO DE EMPILHADEIRA
Lubrax TRM-5
Cylesso TK 140 Cavis Cilinder Oil Ipicik-S’ 175
SAE - 140
Lubrax TRM-5
Gear Oil GP 90 Universal Gear GP 90 Ipergerol EP-90
SAE – 90
Lubrax MG-1
Essolube SAE 40 Star Motor Oil SAE 40 Ipilube SAE 40
SAE – 40
Lubrax MD 300
Brindila HDX 30 Havoline HD 30 Ipilude HDX 30
SAE – 40
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ARMAZENAMENTO DOS CILINDROS DE GLP
O armazenamento dos cilindros G.L.P. utilizados em empilhadeiras, bem como seu manuseio merecem
cuidados especiais, devendo ficar em locais ventilados de acesso controlado e os cilindros cheios separados
dos vazios.
PERIGO
INFLAMÁVEL
Durante a manutenção, não permita que pessoas sem autorização fiquem perto da máquina.
1 - Óleo é uma substância perigosa. Nunca manipule óleo, massa ou panos com massa em lugar
onde haja fogo ou chamas. Óleo ou componentes quentes podem causar ferimentos pessoais.
Tome cuidado para não tocar em óleo ou componentes quentes. Como precaução em caso de
fogo, informe-se sempre das localizações e direções para o uso de extintores e outros
equipamentos de combate ao fogo;
2 - Vista uniformes e sapatos de segurança. Ao perfurar, esmerilhar, martelar ou usar ar
comprimido, use sempre óculos de segurança;
Arrume sempre as roupas corretamente de maneira que não se agarrem nas partes salientes das
máquinas. Não vista roupas sujas;
3 - Realize operação somente após entender o seu conteúdo completamente. É importante que
se prepare as ferramentas e peças necessárias e que se mantenha a área de operação limpa;
4 - Estacione a máquina em solo firme e nivelado. Abaixe os garfos ao solo e pare o motor;
Recoloque as alavancas nas posições "NEUTRAS" e aplique o freio de estacionamento;
5 - Puxe sempre a alavanca de desconexão da tomada da bateria para desconectar o conector
da bateria;
6 - Remova imediatamente qualquer resíduo de óleo ou massa do piso do compartimento do
operador ou do balaústre. É muito perigoso se alguém escorregar na máquina;
7 - A o trabalhar com outros, escolha um líder para o grupo e trabalhe de acordo com suas
instruções. Não realize nenhuma manutenção além do serviço especificado;
8 - A menos que se tenha instrução especial, de modo contrário, a manutenção deverá ser
executada sempre com o motor parado. Se a manutenção for executada com o motor em
funcionamento, deverá haver duas pessoas presentes: uma para ficar sentada no assento do
operador e outra para realizar a manutenção. Neste caso, nunca toque em uma peça móvel;
9 - Lembre-se sempre de que o circuito de óleo hidráulico está sob pressão. Ao colocar ou drenar
o óleo, ou realizar uma inspeção ou manutenção, alivie primeiro a pressão;
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10 - O procedimento para aliviar a pressão hidráulica é como segue: abaixe os garfos ao solo e
pare o motor; mova as alavancas de controle para cada posição duas ou três vezes.
A pressão
- Tenha Cuidado antes de verificar ou trabalhar no acumulador ou nos tubos, pressione o pedal
do travão repetidamente para aliviar, com extremo cuidado remover a tampa do radiador e/ou do
bujão de enchimento do tanque de óleo hidráulico. Se isto for feito logo após o uso da máquina,
haverá o perigo de espirro de óleo quente;
11 - Ao trabalhar em cima da máquina, tome cuidado para não perder o equilíbrio e cair;
12 - Coloque um sinal de advertência no compartimento do operador (por exemplo, “Não
arranque” ou “Em manutenção”. Isto irá evitar que alguém arranque o motor ou mova a máquina
por engano).
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29 - Ao verificar uma caixa de engrenagem aberta, há o risco de derrubar coisas na mesma.
Antes de remover as tampas para inspecionar tais caixas, tire todas as coisas de seus bolsos.
Tome especial cuidado para não deixar cair chaves e porcas;
30 - Método de usar a vareta medidora de nível: Meta a vareta completamente na guia do
tanque e então a puxe para fora;
DIMENSIONAMENTO DE ESPAÇOS
O problema de dimensionamento de espaço envolve toda a instalação de uma indústria, desde a
recepção, passando pela produção, até a expedição. Para otimizar o dimensionamento de
espaços, temos que levar em conta os seguintes itens:
Recepção
Estocagem
Suprimento
Em processo
Peças acabadas
Material de reprocessamento
Material, peças, produtos, etc, que permitem o reprocessamento em uma forma útil.
Refugos
Cavacos, sucatas. Acumulo, separação e disposição de itens que não são mais úteis.
Miscelâneas
Equipamentos não usados, ferramentas, contentares, paletes, etc., para um possível emprego
no futuro.
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Depósito de produtos acabados
Uma série enorme de materiais e produtos diversos são estocados em qualquer indústria. Para
isso, basta que qualquer item seja utilizado periodicamente e que seja imperativa a existência
desse item dentro da organização na ocasião de sua utilização.
estocagem
estocagem
em
no local
processo
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Antes de se efetuar um planejamento do espaço, é necessário obter uma grande quantia de
dados detalhados, tais como:
- Máximo estoque;
- Estoque médio;
- Política de reposição;
- Unidades de estocagem;
- Volume recebido/expedido por período de tempo, tipo de área de estocagem
(disponível ou sendo planejada): granel, reservada, varejo, segurança, refrigerada, porta-paletes,
prateleiras, estantes e área externa;
- Métodos de movimentação atuais ou planejados capacidade do equipamento disponível
ou proposto: tipo, tamanho, capacidade, raio de giro, etc;
Layout
No projeto do layout há diversos itens que merecem considerações cuidadosas, tais como:
- Tamanho do produto;
- Tamanho do palete;
- Equipamento mecânico a ser usado ( empilhadeira para corredor estreito VS e
Empilhadeira - contrabalançada);
- Razão entre a largura do corredor e o tamanho do palete;
- Espaçamento do palete nos porta-paletes;
- Espaçamento entre dois paletes;
- Espaçamento das colunas;
- Formato e tamanho da edificação;
- Localização desejada do recebimento e expedição;
- Área de serviço requerida, sua localização e tamanho desejados.
Ele determinará as dimensões da estrutura porta-paletes, que por sua vez influenciará no
espaçamento das colunas.
Todos os fatores com seus inter-relacionamentos devem ser estudados para se conseguir
otimização no uso do espaço.
Corredores
O arranjo físico e dimensionamento dos corredores é uma das chaves para se conseguir a
máxima eficiência do armazém.
Devem ser localizados de forma a manter um bom acesso ao estoque, aos equipamentos de
carga e descarga, e às áreas de serviços auxiliares.
Alguns dos fatores que afetam a distribuição e a largura dos corredores são:
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- Tipo de estrutura de armazenagem; equipamento de movimentação ( tipo, tamanho,
capacidade, raio de giro, etc );
- Tamanho dos itens estocados;
- Distância e acessibilidade ‘as portas e ‘as áreas de carregamento e descarregamento;
- amanho dos lotes estocados;
- Localização das paredes corta-fogo;
- Capacidade de carga do piso;
- Localização de elevadores e rampas;
- Facilidade de acesso desejado;
Corredores de trabalho
São aqueles através dos quais o material é colocado ou retirado na estocagem:
Corredores de cruzamento
Se estendem através de todo o prédio, geralmente conduzindo à portas opostas do armazém.
Corredores de pessoal
São aqueles utilizados somente por pessoas para acesso à áreas especiais ou interiores da
edificação, devem serem demarcados por faixas ou símbolos.
Corredores auxiliares
Necessários para acesso a fontes de utilidades, equipamentos antiincêndios, painel elétricos,
etc.
Abaixo estão relacionadas algumas sugestões úteis para dimensionamento dos corredores,
obtidos da prática:
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Corredores irregulares “ labirinto ” Corredores contínuos e ordenados
Ser suficiente para que empilhadeiras possam se colocar na perpendicular ao corredor; deve
incluir o comprimento da carga no sentido de deslocamento; incluir uma folga, para possibilitar
manobras mais rápidas e seguras.
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D W
R
1
A folga adequada para empilhadeira entre as cargas usadas para se calcular a largura mínima
do corredor necessária para empilhamento em ângulo reto.
Conforme mostra a figura acima, à medida que aumenta a folga entre as cargas, a largura
necessária do corredor torna-se menor. Desse modo, considera-se a dimensão da largura do
corredor para empilhamento ou a largura entre os suportes verticais das prateleiras.
Como as especificações do raio de gira, as dimensões do corredor para empilhamento em
ângulo reto são determinadas sob condições ideais de operação.
Isso permitirá ao operador efetuar giros mais suaves e velocidade normal de operação sem
preocupar-se com a precisão da aproximação na área de empilhamento.
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PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA:
• Conhecimentos específicos e
• Conhecimentos de segurança.
Não basta estar tecnicamente bem qualificado para assegurar que não estaremos correndo
riscos ou colocando outras pessoas em risco.
Um bom procedimento de segurança deve ser simples e utilizar linguagem que seja claramente
entendida e sem dar oportunidade a mais de uma interpretação.
• Pré-qualificação de operadores;
• Treinamento;
• Norma de operação;
• Locais de uso permitido
• Reabastecimento - uma norma para cada tipo de combustível;
• Condições de carga e descarga;
• Norma de manutenção;
• "Check - list" do usuário.
”Devemos sempre ter em mente que o trabalho improvisado coloca em risco seus executantes e
pessoas alheias ao trabalho, e que os procedimentos de segurança, corretamente elaborados,
podem evitar tais situações e eventuais acidentes”.
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