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Matemática

MatemáticaAA
· 10.º
· 10.º
anoano

• Manual
• Manual
• Caderno
• Caderno
Prático
Prático
• Caderno
• Caderno
dede
Autoavaliação
Autoavaliação
(oferta
(oferta
ao ao
aluno)
aluno)
• Caderno
• Caderno
dodo
Professor
Professor
• Caderno
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dede
Avaliação
Avaliação
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Resolução
Resolução
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em cada página, para uso exclusivo dos
professores.
1 Manual
Manual 1 2 Caderno
2 Caderno PráticoPrático 3 Caderno
Caderno de Autoavaliação
de Autoavaliação 3

1 Manual
1 Manual 2 Caderno
2 Caderno Prático
Prático 3 Caderno
3 Caderno de de
O manual
O manual está dividido
está dividido em duas
em duas O Caderno
O Caderno PráticoPrático
tem umatem uma Autoavaliação
Autoavaliação
partes,partes, as se
as quais quais se subdividem
subdividem em em estrutura
estrutura sustentada
sustentada na na OFERTA
OFERTA AO ALUNO
AO ALUNO
moComo está estruturado
está estruturado o manual
o manual
seis unidades:
seis unidades: organização
organização e desenvolvimento
e desenvolvimento O Caderno
O Caderno de Autoavaliação
de Autoavaliação é é
Este
anual, manual,
dividido emdividido em duas
duas partes, partes, apresenta-se
apresenta-se organizadoorganizado em 6 unidades:
em 6 unidades:
dadosdados ao manual.
ao manual. umaFunções
uma oferta oferta ao aluno
ao aluno
Funções na aquisição
na aquisição
1 1 Introdução
Introdução à lógicaebivalente
à lógica bivalente e à conjuntos
à teoria dos teoria dos conjuntos
2 2 Potências
Radicais. Radicais. de
Potências deracional
expoente expoente racional É um reforço
É um reforço da componente
da componente do Caderno
do Caderno PráticoPrático e é composto
e é composto
3 3 Polinómios
4
Polinómios
4 Geometria
Geometria analítica analítica
17 17 Na
Na figura está figura
representada,
a função af ,função
práticaprática
está representada,
real def variável
pensadapensada
em referencial
, real dereal,
variável
para uma
para uma
em referencial
de domínio
cartesiano,
real, de f-
domínio
cartesiano, y
2 , 5g ef- 2 , 5g e 3
por
y
3
13por 13
testes testes
que que
seguem seguem
o o
5 Funções5 Funções contradomínio
contradomínio multiplicidade
multiplicidade
f- 4 , 3g . f- 4 , 3g . de situações.
de situações. desenvolvimento
desenvolvimento dado ao dado ao Manual
Manual
6 6 Estatística:
Estatística: características
características amostrais amostrais f f
Para cadaPara
caso,cada
determina
da funçãodag função
se:
caso, determina
g se:
o domíniooedomínio
o contradomínio
e o contradomínio
No decurso
No decurso deunidade,
de cada cada unidade, e ao Caderno
e ao Caderno Prático.Prático.
O O 5 x 5 x
ginasPáginas de abertura
de abertura Permite Permite
de forma de forma
metódica metódica PáginasPáginas de desenvolvimento
de desenvolvimento 17.1. assinalam-se
17.1. assinalam-se 17.2.os momentos,
os momentos, para para
-2 -2
17.2.
ução à Introdução
unidade deàforma
unidade de forma apelativa.
apelativa. Em cadaEmunidade
cada unidade
é feitoéofeito o
17.3. autoavaliação,
17.3. autoavaliação, com17.4. acom = f a -indicação
indicação
x 17.4. x = f do do identificar identificar dificuldades
dificuldades e recuperar
e recuperar
desenvolvimento
desenvolvimento dos conteúdos
dos conteúdos
-
ução Introdução
respetivo respetivo teste, incluído
teste, incluído no no 4
conhecimentos
4
conhecimentos nos momentos
nos momentos
Introdução
Introdução revolucionário na forma
programáticos
programáticos seguindo
seguindo as as
René Descartes foium
foi um filósofo notável, podendo ser considerado um filósofo notável, podendo ser considerado um
René Descartes
de pensar e na procurarevolucionário
da verdade, na forma de pensar e na procura da verdade, Geometria analítica Geometria analítica
questionando e duvidando de tudo, incluindo daquestionando e duvidando de tudo, incluindo da sua própria existência.
sua própria existência.

Caderno Caderno de Autoavaliação.


derepresentada
Autoavaliação. adequados.
adequados.
É nestea.contexto
C. É neste
que lhe é atribuída a frase “Penso, logocontexto
existo.” que lhe é atribuída a frase “Penso, logo existo.”
Introdução Introdução 4.2. Circunferência e círculo 4.2. Circunferência e círculoDESAFIO

18 Na figura 18 Na figura
está está
representada graficamente
graficamente a a
DESAFIO
Em 1637, publicou a obra que mais Emlhe
notoriedade 1637,
deu,publicou a obra que mais notoriedade lhe deu, conhecida
conhecida
pelo nome de O Discurso do Método – para bem pelo conduzir
nome dea Razão e
O Discurso do Método – para bem conduzir a Razão e Observa a figura. Observa a figura.
Nesta unidade
Nesta unidade vais ampliar e aprofundar os conhecimentos vais ampliar
adquiridos e aprofundar os conhecimentos adquiridos sobre
sobre
a. C. a.com
C.Ciências. 4.2.1. Circunferência 4.2.1. Circunferência

orientações
orientações dadasdadas no Programa
no Programa e e função f ,função
procurar apolinómios
Verdade nas procurar
no 3.° aCiclo
Verdade nas Ciências.
Introdução base no estudo iniciado polinómios com
do Ensino
Introdução
base no estudo iniciado no 3.° Ciclo do Ensino Básico.
Básico.

y y
1000
Como anexo Ao alongoesta dos obra, seguiram-se
tempos, a evolução três no Como
outras domínio anexo
obras daAo alongo
como esta dos
Álgebra, obra, seguiram-se
emtempos,
particular a três no
a evolução outras domínio obras dacomo
Álgebra, em particular a Um jardineiro pretende fazer um canteiro comUm jardineiro
a forma de um círculo.fazer um canteiro com aMforma de um círculo.
pretende M

real def variável


, real dereal,
variável
que real, que admite:
admite:
aplicaçõesresolução do método: de Aequações,
Dioptria, Os Meteorosmuito
beneficiou aplicações
e A Geometria. do método:
resolução
do conhecimento de A Dioptria,
equações,
de proprieda- Os Meteorosmuito
beneficiou e A Geometria.
do conhecimento de proprieda-
a. C. des dos polinómios. Na aritmética a. C. pode-se considerardes quatro
dos polinómios. Na aritmética
operações elementares: pode-se considerar quatro operações elementares: adição,
adição, Começou por traçar uma circunferência no terreno.
Começou por traçar uma circunferência no terreno.
A obra A Geometria 1La Geometrie2 é composta A obra A Geometria 1La Geometrie2 é composta
1000 O matemático 1000subtração,François multiplicação e divisão. No entanto,subtração, multiplicação
na Índia medieval os e divisão. No entanto, na Índia medieval os Para tal,
Para tal, improvisou um “compasso”: uma estaca, improvisou
fixando-a num um “compasso”:A uma estaca,
ponto, O B
fixando-a num ponto, A O B
O primeirofrancês Viètepor ,três além Odos matemático
seus francês
interesseslivro éno François
do- Viète , além dos seus interesses no do-

3 3
por três livros. livro é dedicado aos livros. O primeiro dedicado aos
mínio matemáticos
da criptografia indianos utilizavam
e da astronomia, destacou-se outras
mínio daduas matemáticos
operações, indianos utilizavam
e daaastronomia,
potenciação outras duas operações, a potenciação centro da circunferência, e uma corda. centro da circunferência, e uma corda.
“problemas 500butosque podem ser resolvidos “problemas que também
podem criptografia
serpelos contri-
resolvidos destacou-se também pelos contri-
dados e adesenvolvimento
no radiciação. Em situaçõesda recorrendo
Álgebra. butos dados emno e diferentes
adesenvolvimento
radiciação. da Álgebra.
a. C.
recorrendo apenas a “retas e a círculos”; a. C. do quotidiano, apenas a “retas e a círculos”; Em situações
con- do quotidiano, em diferentes con- Uma das extremidades da corda ficou presa àUmaestacadas
e,extremidades da corda ficou presa à estaca e, mantendo a corda
mantendo a corda

f f
1000 o segundoAlivro estetratamatemático
da “natureza são das 1000textos,
atribuídos são
curvas”vários utilizadas,
eo segundo resultadosAlivro
estecom frequência,
matemático
no
trata âmbito
da “naturezadossão expres- textos,
atribuídos
polinó-
das curvas”váriossão
e utilizadas,
resultados com frequência,
no âmbito expres-
dos polinó- esticada, definiu
esticada, definiu o raio e com um “prego” na extremidade o raio
da corda e com um “prego” na extremidade da corda traçou
traçou

MetasMetas Curriculares,
Curriculares, privilegiando-se domínio: domínio:
privilegiando-se
O matemático hindu Aryabhata I , que nasceuO matemático hindu Aryabhata I , que nasceu
o terceiro versa mios e das equações,
sobre a “construção entrede os
sões que
do se
sólidos”. tipo destaca
raciocínio
o terceiro mios
um lógico
versa e daseequações,
teorema
sobre conhecido
a raciocínio
“construção entre
por
mate-
de os
sões que
do se
sólidos”. tipodestaca um lógico
raciocínio teorema conhecidomate-
e raciocínio por a circunferência, conforme é ilustrado
a circunferência, conforme é ilustrado na figura. na figura.sabendo que:
Determina Determina sabendo que:
500 teorema do no ano
500fator, que 476poded. C.,sernaenunciado
sua obra designada porforma: no ano 476 d. C., naenunciado
sua obra designada porforma:
mático, com o da teorema
seguinte
sentido dedovalidar
fator, que
uma pode ser
mático, com o da seguinte
sentido de validar uma = 4 cm = 4 cm
Ao longo da obra, Descartes
1000
resolução 0 de problemas,como
evidencia,
Aryabhatiya
umasendo
na
faz referência Ao àlongo elevação
argumentação ou uma demonstra-
certa o produto de 1000
resolução
da obra, Descartes
ao quadrado
de problemas,como
duas quantidades
evidencia,
Aryabhatiya
umasendo
na
faz referência à elevação ao quadrado
argumentação ou uma demonstra-
certa o produto de duas quantidades

■ o perímetro do triângulo

■ o perímetro do triângulo
■ ■
Se um polinómio de
çãograu apoiadasn admite a raiz
em estruturas Se um k , polinómio
abs- é divisível de
então çãograu apoiadas n admite a raiz k , então
em estruturas abs- é divisível isósceles fABMg é 10 cm ; isósceles fABMg é 10 cm ;
combinação de recursosiguais algébricos e
e à elevação combinação
ao cubo, assim de recursos
como algébricos e
500 por , ou seja, 500 tratas que se ,encontram
em que pornaà forma tem, iguais
extra- ou seja,
grau e à elevação
. tratasao que
cubo,, assim
se em que
encontram
como à extra-
na tem grau
forma .
geométricos, quer estesção sejam formulados
de raízes quadradas emgeométricos,
e de raízes cúbicas. quer estes Para sejam
ção formulados
de raízes quadradas em e de raízes cúbicas. Para ■ fABCDg é um retângulo; ■ fABCDg é um retângulo;
de pensartermos e de comunicar. de pensar e de comunicar.

contradomínio:
contradomínio:
0 termos geométricos ou alguns
0 em termos algébricos.
historiadores a apresentação geométricos de regras ou alguns
em termos algébricos.
historiadores
Réplica de um dos a apresentação de regras
primeiros Réplica de um dos primeiros
■ o ponto O é o centro da ■ o ponto O é o centro da

Teste de Autoavaliação
Teste de Autoavaliação 11 11
Estecuja teorema é aplicado aoA longo desta
preocupação CapaEste
unidade
com de em
uma
a validação edição
teorema
diferentes éo aplicado
epara rigor dosao
contextos. A longo desta
preocupação
raciocínios, encaradaCapa de em
unidade
com adeuma edição
diferentes
validação
uma contextos.
e o rigor dos raciocínios,
fabricados na encarada de uma circunferência. circunferência.
Um problema formulação
para pode
a determinaçãoser deUm problema
raízes quadradas cuja eformulação
raízes pode
a satélites ser
determinação
fabricados denaraízes
Índia quadradas e raízes satélites Índia
Funções Funções
de La Geometrie. de La Geometrie.
■ ■

a articulação
a articulação entre aentre a componente zeros: zeros:
componente
500 500Ocomo 500 pela
Unidade 5 Unidade 5
forma cujo nome atribuído foi o do IVcujo nome atribuído foi o do
entendida matemático
algébrica René
é, por
cúbicas Descartes
exemplo:
ocorre nestasistemática,
também
entendida
altura remonta
Ocomo
francês, matemático
primeira ao século
recorreu
algébrica
vez. é,IV
aRené
este
cúbicas pora. C.,
Descartes
teo- forma
com
exemplo:
ocorre nesta
matemático Aryabhata.
sistemática,
destaque
também
altura pela para remonta
o filósofo
francês,
primeira ao século
recorreu
vez. a este a. C.,
teo- com destaque
matemático Aryabhata.
para o filósofo
rema e apresentou uma relação grego entre o número
Aristóteles rema
e de
seus e apresentou
soluções
discípulos, de uma uma relação
resultando grego daíentre o número
Aristóteles
a denominada e de
seussoluções
lógica discípulos,de uma
resultando daí a denominada lógica
0 Determinar dois números cuja soma seja 17 , de 0 Determinar
modo quedois a soma númerosdos cuja soma seja 17 , de modo que a soma dos Funções Funções

1 1
equação do tipo: Na época, os aristotélica
matemáticos em queequação
indianos, sãoem do tipo:
termos
estabelecidas Nade época,
algumas os aristotélica
simbologia, matemáticos
paraqueem
regras indianos,
que sãoem
permitem termos de simbologia,
estabelecidas
vali- algumas regras paraque permitem vali- 45 No referencial Oxy da 45 No referencial Oxy da
seusI quadrados seja 169 .
Aryabhata seusI quadrados seja 169 .
Aryabhata
500 500designar a raiz dar quadrada
alguns tipos de um de número
raciocínios, antecediam designar
conhecidos apor
esse raiz
número
dar quadrada
alguns
silogismos. de ka de um
tipos de número
raciocínios,antecediam
conhecidos esse pornúmero de ka
silogismos. figura estão representadas três figura estão representadas três

e e
1476-550 d.C.2 1476-550 d.C.2
A resolução e os destesinaisproblema outem
1+1ka -2podeorigem
dos passar na pela
coeficientes palavraAresolução
resolução
karanae de deste
que
os um problema
significa
sinais 1+1kaou .tempode
-2
irracional2. passar
origem na pela
Assim, palavra resolução
karana de queum significa irracional2. Assim, circunferências centradas em circunferências centradas em
de dos
doiscoeficientes XIX em cerca. de dois mil anos até ao século XIX em
0
sistema1000 de duas equações.
No máximo, ocorresponde, 0
A lógica aristotélica
na atualidade, sistema a deNo
prevaleceu
duas
. máximo,
cerca
equações.
ocorresponde,
A lógica
mil anos até
na atualidade,
aristotélica
ao séculoprevaleceu
a . A 1- 2 , 42 , B 1- 3 , 32 e A 1- 2 , 42 , B 1- 3 , 32 e 17 17 Na figura
Na figura está representada, está
em representada,
referencial em referencial cartesiano,
cartesiano, Aluno Aluno N.º Turma Data
N.º – Turma
– Data – –
Aristóteles
número de soluções
número de vezes que há alternância
que a chamada verdadeiras
de
lógica 1reais
Aristóteles
número
sinal e 1século
o número
positivas2
matemática
dede vezes
número
é igual
teve
soluções
o de
queBoole

aosoluções
seu que
alternância
falsas
verdadeiras
a chamada
desenvolvimento
de
lógica1reais
a partir
sinal e oanúmero
positivas2teve
matemática
do
deGeorge
é igual
soluções
ao desenvolvimento a partir do
o seu
falsasao tentar traduzir a lógica
C 11 , - 22 . C 11 , - 22 . ■ ■ y y
a função
a função f , real de variável f , de
real, realdomínio
de variável
f- 2real,
, 5g de
e domínio 3f- 2 , 5g e
500 1século IV a. C.2 500 filósofo e matemático inglês
IV a. C.2 George filósofo
ao tentar e matemático
traduzir inglês
lógica Boole
A introdução dos radicais
3
2 2 2 no Ocidente
2 feita A introdução
énegativas2 dos radicais no Ocidente é feita
1reais negativas2 é igual ao número de vezes que há permanência
1reais é igual ao número
de sinal. de vezes que há permanência de sinal.
Para caracterizar uma circunferência basta Para caracterizar
conhecer o centrouma circunferência basta conhecer
e o raio o centro e o raio

teóricateórica e a componente
e a componente prática, 18.1. Indica
prática,
numa álgebra simples de conjuntos, utilizando numavariáveis,
álgebra os simples
símbolos de conjuntos, utilizando variáveis, os símbolos y y
1000 A seguir 1000 muito mais
apresenta-se umtarde,
exemplo tendo tido um A forte contributo muito maisumtarde, tendo tido um forte contributopercorrendo
econstruído por seguir apresenta-se
Descartes, percorrendo exemplo econstruído por Descartes, 1número real positivo2. 1número real positivo2. A A
contradomínio f- 4 , contradomínio
3g . f- 4 , 3g .
cartes Este problema pode ter uma formulação
René Descartes 0 1falso2 Este
geométrica: problema
1 1verdadeiro2 epode
três ter uma
operações: formulação 0 1falso2geométrica:1 1verdadeiro2 e três operações:
a seguinte de Leonardo
sequência de Pisa , tambémadenominado
de equações: seguinte sequência de Leonardo de Pisa , também denominado
de equações:
16502 11596–16502
500 500 Considere-se
Considere-se num plano munido de um referencial o.n. Oxynum
umaplano munido de um referencial
circun- o.n. Oxy uma circun-

O 2O
De deentre os triângulos retângulos
Pisa 1500 por Fibonacci, cuja■hipotenusa
andLeonardo
filho de De
um
1significa entre
demede e2 os
comerciante13 triângulos
que , nesta
construir ci-retângulos
daunidade opor Fibonacci,
vai ser cuja ■hipotenusa
designadaand de
filho ummede
por
1significa 13 , nesta
e2 que
conjunção;
comerciante construir ci- o
daunidade vai ser designada por conjunção; B B

3 2
4 53 64 x 5 6 x
Leonardo Pisa

f f 1 A = 51 , os
1 Considera
Considera os conjuntos 4 ,conjuntos A =, 51
96 e B = 51 4 , . 96
2 , 36 e B
Qual é=
o 51 , 2 , 36
número de. Qual é o número de
1cerca dede perímetro 30 .
1170–12402
dade de Pisa ■conhecido 1cerca dede perímetro
por
1170–12402
Bonacci.30 .
Leonardo dade de Pisa ■conhecido por Bonacci. Leonardo ferência de centro O e raio 3 . ferência de centro O e raio 3 .
François1000
Viète
de Pisa,
François1000
Viète
naspor suas
or 1significa ou2 que nesta unidade vai ser designada
frequentes viagens pelo Norte de Pisa, naspor suas
or 1significa
frequentes
ou2 que nesta unidade vai ser designada por disjunção;
por disjunção;
viagens pelo Norte Para cada
Para cada caso, determina caso, determina
o domínio o domínio e o contradomínio
e o contradomínio
18.1.
os Indica
extremos
os extremos
absolutosabsolutos
e relativose da
relativos da
A resposta a este problema passa uma A resposta
construção a este
geométrica. problema passa uma construção geométrica.
subconjuntos de A *subconjuntos de A *deBfunções
11540-16032 11540-16032 O x O x

B que são gráficos que sãobijetivas


gráficosde de Afunções
em B bijetivas
? de A em B ?
de África, adquiriu
■ notmuitos
1significa não2 que nestana
conhecimentos unidade
de África, vai ser
adquiriu
■ notmuitos
designada 1significa não2 que nestana
porconhecimentos
negação. unidade vai ser designada por negação. y y C C
1500
urso 1500
O Discurso
odo Estes dois problemas do Método são equivalentes. Estesydois problemas são equivalentes.
área da matemática através dos contactos com área
a da matemática através dos contactos com a
y
da função g se: da função g se:
72
1000 conexões
Estas 2000Exemplo:
116372
entre geometria
cultura árabe. e ARegressado
lógica matemática
1000a conexões
Estas PisaExemplo:
tornou-se a base das lin-
escreveu, entreem geometria
cultura árabe. e ARegressado
lógica matemática tornou-se a base das lin-
a Pisa escreveu, em
P (x, y) P (x, y)
O -2 5 x O 5 x

com exemplos
com exemplos e exercícios
e exercícios
guagens álgebra de programação e desta forma oguagens de programação e desta forma o 3 3
1o livro do§ 1o livro do§
-2
álgebra foram A equação fundamentais para Abaci 12 foram
A equação fundamentais para Abaci 12
17.1. g 1x2 = f 1x2 + 2 17.1. g 1x2 =17.2.
f 1x2 +g21x2 = - f 1x2 + 3 17.2. g 1x2 = - f 1x2 + 3
1202, Liber ábaco2, sendo 5 um 1202, Liber ábaco2, sendo 5 um
1500 1500 nome de George Boole está ligado ao desen- nome de George Boole está ligado ao desen- Sabe-se que: Sabe-se que:
1A2 9 1A2 9 1B2 6 1B2 6
função f .função f .
o desenvolvimentotem quatro dasoluções:
Geometria
dos temas 2 ,cálculos
3 , 4 e com -o 5 desenvolvimento
1três positivas
radicais tem quatro
quadráticos e umadasoluções:
Geometria
enegativa2
dos temas 2Torre
,cálculos
3 ,de4Pisa,e com-Itália
5 radicais
1três positivas e uma enegativa2 Torre de Pisa, Itália
quadráticos O 1 x O 1 x
Analítica tal como hojecúbicos. é conhecida volvimento da 13
Analítica era digital.
tal como hojexcúbicos. é conhecida volvimento da 13 era digital. x

a circunferência de centro A ■
a circunferência de centro A
2000 Repara que 2000na equação Repara que na equação
tem-se: tem-se: passa por B ; passa por B ;
e que vai ser trabalhada ao longo Vários foram e queosvai ser trabalhada comaocon- longo Vários foram os matemáticos com con-
matemáticos
x x
Utilização Utilização
- 4 ; -XVI ; - 2
- 4 ;que -XVI ; 106 ; - 2

Desafios Desafios
deste
do símbolo √2 tema. Coeficientes:
A partir 1 ;século 19símbolo
; 1500
106
deste √2 tema. ao 120 Coeficientes: 1";século 19 120 a circunferência de centro B é a circunferência de centro B é
Renédo
do aparece utilização doAsímbolo
partir do é aparece
para ao utilização do símbolo " que é
17.3. g 1x2 = f 1x - 22 - 117.3. g 1x2 =17.4.
f 1x - g221x2
- 1= f a b - 1 17.4. g 1x2 = f a b - 1
1500
■ ■

René Descartes tributos1século


Descartes para desenvolvimento tributos desenvolvimento
1C2 3 1C2 3 1D2 12 1D2 12
Augustus Augustus
1século XVI2
d. C. De Morgan Sequência dos
interpretado sinais
por dos coeficientes:
XVI2
+ Morgan
, - - , uma
+ interpretado
, Sequência , -evolução
. dos sinais dos rcoeficientes: +, - , - , uma
+ , -evolução
. tangente aos eixos coordena- tangente aos eixos coordena-
da vários
lógica historiadores como por
da vários
daletra dahistoriadores
pa- como da letra r da pa-
De

3 3
11596–1650) 11596–1650)
matemática, nomeada- lógica matemática, nomeada- dos; dos;
2000 (1807-1871)
lavra latina 2000
radix ou radicis
(1807-1871)
da positivas2
qual
Há três alternâncias de sinal mente1três Augustus
soluções De deriva
Há Morgan
três ,lavra
a palavra
alternâncias
e uma latina
radical.
permanência radix
de sinal mente ou radicis
1três Augustus
soluções da positivas2
qual
De deriva
Morgan a palavra
e uma radical.
, permanência a circunferência de centro C a circunferência de centro C

Incentivo Incentivo
■ ■

de sinal 1uma solução negativa2. Um pontosePe1xsó, se


Um ponto P 1x , y2 do plano pertence à circunferência y2 do plano pertence à circunferência se e só se a distân-
a distân-

resolvidos:
deunidade
sinal 1uma

resolvidos:
que é referido nesta solução negativa2.
a Nesta
Nesta unidade, vais aumentar os conhecimentos já tensque
queunidade, éraiz
vais
de referido
qua- nesta
aumentar unidade a
os conhecimentos que já tens de raiz qua- passa pela origem do referen- passa pela origem do referen- -4 -4
cia desse for
cia desse ponto ao ponto O , centro da circunferência, ponto aoaponto
igual 3 . O , centro da circunferência, for igual a 3 .
NEMA10-P1 © Porto Editora

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d. C. d. C.drada e raiz cúbica


propósito de um conjunto
a radicais ,deoperar propósito de umdoconjunto ,deoperar com radicais e genera-
cial. cial.
2000 regras 2000 do por
conhecidas
tipo
Leisdede
dradacom
De
e raiz cúbica
radicais
regras
eagenera-
radicais
conhecidas
tipo
por Leisdede De § § Determina o raio de cada uma Determina o raio de cada uma

18.2. Indica 18.2.


o domínio,
Indica o o
domínio,
contradomínio
o contradomínio
e os zerose os zeros
lizar o conceito de potência a potências lizar o racional.
expoente conceito de potência a potências expoente racional.

à curiosidadeà curiosidade 18 18 Na figura


das circunferências das circunferências
Na figura está representada está representada
graficamente a graficamente a
Morgan. Morgan.

A = 52 , os A =, 52
46 e B = 54 3 , . 46 e B = 54 , 6 , 86 .
representadas na figura. representadas na figura.
d. C. d. C.
y y 2 2 Considera
Considera os conjuntos 3 ,conjuntos 6 , 86
função
função f , real de variável f , que
real, real admite:
de variável real, que admite:
e à perseverança.
e à perseverança.
George Boole George Boole
165 165
3 3
f =A 42 , G14f =, 512
(1815-1864) (1815-1864)

Seja f a função de ASeja


em fB atal
função de
que G 512em
, 82B, tal
13 ,que 626 , e82g, a13função
, 42 , 14
de, 626
B e g a função de B
da funçãodag função
definida g3g por:
definida por:
d. C. d. C. f f
-3 -3
domínio: f2 , 3g domínio: f2 , 3g ■ ■
x x
contradomínio: f- 3 ,contradomínio: f- 3 , 3g em A tal que g 1x2 = em. A tal que g 1x2 = .
■ ■
2 2
1 1
zeros: 3 e 5 zeros: 3 e 5 Indica a afirmação verdadeira:
Indica a afirmação verdadeira:
a2 a2 b2 b2
■ ■

O 2 3 4 O5 6 x2 3 4 5 6 x
18.1.absolutos
18.1. Indica os extremos Indica oseextremos
relativos absolutos
da e relativos da 1A2 1g + f2 132 = 1f + g2 182 1A2 1g + f2 132 = 1f + g2 182 1B2 1g + f2 122 = 1f + g2 1621B2 1g + f2 122 = 1f + g2 162
função f . função f .
1C2 1f + g2 142 = 1g + f2 142 1C2 1f + g2 142 = 1g + f2 142 1D2 1f + g2 182 = 1g + f2 1421D2 1f + g2 182 = 1g + f2 142
Unidade 4 Unidade 4 Geometria analítica Geometria analítica

4.3. Elipse 4.3. Elipse 4.3.2. Elementos da elipse 4.3.2. Elementos da elipse
c2 c2 d2 d2
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CURIOSIDADE CURIOSIDADE
18.2.
18.2. Indica o domínio, Indica o domínio,
o contradomínio e os ozeros
contradomínio e os zeros
adesCuriosidades
Considere-se,
Considere-se, no plano da elipse, um referencial no plano
o.n. Oxy , nas da elipse, um referencial o.n. Oxy , nas seguintes
seguintes
Foi Apolónio, matemático grego Foi Apolónio, matemático grego
condições: condições:
4.3.1. Elipse como lugar geométrico 4.3.1. Elipse como lugar geométrico
da função g definidada função g definida por:
por:
Referência Referência
-3 -3
do século III a. C., quem fez o do século III a. C., quem fez o
■ o eixo Ox passa por e ; ■ o eixo Ox passa por e ; primeiro estudo sistemático das primeiro estudo sistemático das

pertar
para despertar
A figura
A figura sugere o procedimento a ter por um sugere
jardineiro parao obter
procedimento
um a origem
a ter por um jardineiro do referencial
para obter um coincide com o ponto amédio
origem
dedo referencial
; coincidecónicas,
com o ponto médio de ;

R função
em R bijetiva R em R = e- quef -f 1- 1a122 = - 1 , sendo f - 1 a
histórica e2histórica e2 f2 f2
■ ■
CURIOSIDADE CURIOSIDADE baseando-se cónicas, baseando-se
canteiro elíptico. canteiro elíptico. o eixo Oy coincide com a mediatriz de o. eixo Oy coincide com a mediatriz de
certamente em .reflexões feitas certamente em reflexões feitas
a2 g 1x2 = - f 1x2 a2 g 1x2 = - f 1x2 b2 g 1x2 = f 1x - 12 b2 g 1x2 = f 1x - 12 3 Seja f uma função3 bijetiva
Seja fde
uma de que
e sabe-se f - 1122 sabe-se
1 , sendo
■ ■

A sombra da esfera A sombra da esfera y por


y Arquimedes. No entanto, a por Arquimedes. No entanto, a

função inversa de f . função inversa de f .


D D
aplicação das cónicas só muito aplicação das cónicas só muito

se o interesseUnidade 1
P (x, y) P (x, y)

c2 g 1x2 = f 1- x2 c2 g 1x2 = f 1- x2 d2 g 1x2 = - f 1x + 22 d2 g 1x2 = - f 1x + 22


mais tarde veio a revelar-se de mais tarde veio a revelar-se de

Enquadramento Enquadramento
grande importância. grande importância.
Unidade 1 A B A B
Qual das seguintes
Qual das seguintes expressões expressõesà pode
pode corresponder corresponder
expressão analíticaàde
expressão
f? analítica de f ?
lar e estimular
F1 (-c, 0) O F2 (c, 0) x F1 (-c, 0) O F2 (c, 0) x

e2 g 1x2 = 3f 1x2 e2 g 1x2 = 3f 1x2 f2 g 1x2 = f 14x2 f2 g 1x2 = f 14x2


C
Pedro: “Sou
C
Pedro: “Sou a nível sociala nível social 1A2 f 1x2 = x2 - x 1A2 f 1x2 = x2 - x 1B2 f 1x2 = x - 3 1B2 f 1x2 = x - 3
o. a reflexão. 31 Sabe-se que a proposição Susana: “Tenho
A elipse interseta Ox em A e B e interseta AOyelipse
em C interseta
e D . Ox em A e B e interseta Oy em C e D . Susana: “Tenho
filho único.” filho único.”
g2 x fg2 g2 g 1x2x= f a=b f
x x 1 1x2
h2 1 1x2
x h2 f x fx
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EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS15 anos.” g2 g 1x2 = f a b h2 g 1x2 = - f h2 g 1x2 = - f


■ ■

31 Sabe-se que a proposição


e cultural. e cultural.
Focos: e Focos: e
15 anos.”
■ ■
A sombra da esfera é:

1a ± ' b2 › c é falsa.1a ± ' b2 › c é falsa.


■ uma elipse, se a altura da
A sombra da esfera é:
■ uma elipse, se a altura da
■ Distância focal 1distância entre os focos2: ■ Distância focal 1distância entre os focos2:
= 2 2 2 2 1C2 f 1x2 = 2 1C2 f 1x2 = 2 1D2 f 1x2 = 3x + 5 1D2 f 1x2 = 3x + 5
vela é superior ao diâmetro vela é superior ao diâmetro
■ Centro da elipse: ponto médio de ■ Centro da elipse: ponto médio de Johannes Kepler 11571-16302 Johannes Kepler 11571-16302

da esfera; da esfera; ■ Eixo maior: ■ Eixo maior: No início do século XVII, No início do século XVII,

Determina
Determina o valor lógico das o valor1lógico
■ uma parábola, se a altura

da vela é igual ao diâmetro


das
Considera 1 Considera as proposições:
as proposições: ■ uma parábola, se a altura
Repara que
Para tal, ata
da as extremidades
vela de uma corda Para
é igual ao diâmetro a duastal,estacas fixa essas de uma corda a duasRepara
ata as eextremidades que
estacas e fixa essas . .
Johannes Kepler verificou que
os planetas, no seu movimento
Johannes Kepler verificou que
os planetas, no seu movimento 18.3. Para cada caso,18.3. Paraa cada
constrói tabela caso, constróida
de variação a tabela
funçãodehvariação
, sendo da função h , sendo h definida
h definida
proposições: proposições:
da esfera;
Com efeito,
estacas dedamodo
esfera; estacas
que a distância entre elas seja de modo
inferior Com efeito,
que a distância entre elas seja inferior
ao comprimento ao comprimento de translação em torno do Sol, de translação em torno do Sol,
por: por:
■ uma hipérbole, se a altura da corda.■ uma hipérbole, se a altura da corda.
p : “Sou filho único.” p : “Sou filho único.” descrevem trajetórias elípticas
em que o Sol é um dos focos.
descrevem trajetórias elípticas
em que o Sol é um dos focos.

Gf = 513f ,sabe-se
- 12 , 15que = 513
, 32, ,-19
12,, -15226 . , 17 , 32 , 19 , - 226 .
da vela é menor do que o De seguida,dacom
velaum
é menor do mantém
que o
1 1
“prego” a cordaDe seguida,
esticada com um
e traça uma“prego”
curva mantém a corda esticada e traça uma curva

18.3. Para
18.3.
cadaPara
caso, cada constrói
caso,aconstrói tabela de a tabela
variação
de da
variação
funçãodah função
, sendoh h, sendo
definidah definida
' ± ' ados ' ± ' ados 4 Dada uma função4 f sabe-se
Dada uma
quefunção , 22 G, f 17 , 22
Elipse é oclugar
31.1.  Elipse é oclugar
31.1. 
diâmetro da esfera. diâmetro da esfera.
a que se dá o nome de elipse. a que se dá o nome de elipse. Daqui resulta que . Daqui resulta que .
a2 h 1x2 = f 12x2 a2 h 1x2 = f 12x2 b2 h 1x2 = f 1x2 b2 h 1x2 = f 1x2
es es

s : “Tenho 15 anos.”s : “Tenho 15, tem-se


anos.” .
Mercúrio Mercúrio
Vénus
er oi d Vénus
er oi d
ast ast
geométrico geométrico e e

3 3
Terra Marte ra d Terra Marte ra d
Fixada uma unidade de comprimento Como Como , tem-se . Cintu Cintu
pontos do plano tais que a soma pontos do plano Fixada
tais que a somae um plano, uma unidade de comprimento e um plano, considerem-se:
considerem-se:
E

± b2 ± e maior1b ‹31.2. 1a
das distâncias a dois pontos

canteiro± b2que± e maior1b ‹


das distâncias a dois pontos
x
1x2 = f a definida x
31.2. 1a c2 doque c2“Não
r :ção do canteiro frequento r : “Não
oestacas2;
10.° ano.” frequento o 10.°Semieixo
ano.” por g 1x2 = f a b .
dois pontos fixos e se chamam focosdoisda
pontos
elipsefixos e
1na constru- que se chamam focos da elipse 1na constru- Cometa Júpiter Cometa Júpiter

Sejapor
Seja g a função definida g agfunção b.
■ ■ Saturno Saturno
fixos 1 focos 2 é constante fixos 1 focos 2 é constante
Rita: “Não frequento Rita: “Não frequento

por: * Napor:
ção correspondem às duas estacas2; correspondem às duas Semieixo maior: maior: ■ ■

3 3
que a distância entre os focos. a distância entre os focos. Úrano
Neptuno
Úrano
Neptuno

Eixo menor: , sendo Eixo menor: , sendo


o 10.° ano.” o 10.° ano.”
figura está*representada
■ ■
um número a , tal que um número
F1 F 1na construção a , tal2a
do canteiro, que F1 F 1na construção do canteiro, 2a
Na figura
emestá 19
representada em referencial
referencial 19
31.3. 1' c ± b2 › 1a ± ± b2da› 1a ± Ascorresponde
proposições , s As
b2 ao comprimento dapcorda2. proposições
eObserva
rSemieixo p , s eObserva
rSemieixo
■ ■

b2 'aoccomprimento
menor: menor:
31.3. 1 y y
■ ■

corresponde corda2.
a figura. a figura.
Qual dos
Qual dos seguintes pontos seguintes
pertence pontosde
ao gráfico pertence
g? ao gráfico de g ?
58 Na figura seguinte está 58 Na figura seguinte está

correspondem às afirmações
correspondem às afirmações y
D ≠ P (x, y)
representada
y uma elipse, centrada
D ≠ P (x,ey)de focos Q e R .
na origem
representada uma elipse, centrada
na origem e de focos Q e R .
cartesiano a função gcartesiano
. a função g .
feitas respetivamentefeitas
32 Sabe-se que a proposição
32 Sabe-se que a proposição por respetivamente por Sabe-se que: Sabe-se que: 2 2
1A2 121 , 32 1A2 121 , 32 1B2 13 , 12 1B2 13 , 12
a2 a2domínio de g é f- 3 domínio b2 x b2f x x fx
b a b a y y
P L P L

Pedro, Susana e Rita.Pedro, Susana e Rita. g g


' 1' a ± b2 ‹ c é verdadeira.
' 1' a ± b2 ‹ c é verdadeira.
F1 F2 F1 F2 F1 (-c, 0) O c x F1 (-c, 0) O c x
F2 (c, 0) F2 (c, 0)
■ , 4g ; de g é f- 3 , 4g ; ■
O x O x
1C2 19 , 32 1C2 19 , 32 1D2 13 , 32 1D2 13 , 32
Sabe-se
lógicos que a proposição Sabe-se que a proposição
C C
Determina
identifica o lugaros valores Determina
lógicosidentifica o lugaros valores
57 Dados os pontos A e B , 57 Dados os pontos A e B ,
geométrico dos geométrico dos ■ contradomínio de g contradomínio
■ é f- 3 , 2g ; de g é f- 3 , 2g-3; O 1 -3 3 -24 x O 1 3 4 x
rc›. dosp2pontos
› 1' ± › p2ao› ± tem-se:
pontos P do plano que pontos P do plano que O triângulo é isósceles, sendo O triângulo
. é isósceles, sendo .
das verificam
proposições a , bOdas
e proposições
cverificam
. dos pontos P do planoa tais, que
b1'Oe P édopplano r falsa.
s21'éRecorrendo 1'édepPitágoras, s2 éRecorrendo
falsa.
-2
a condição: conjunto a condição: conjunto tais que Teorema ao Teorema de Pitágoras, tem-se:
os zeros de g são:■ -os
2 ,zeros
1 e de
3 g são: - 2 , 1 e 3
Sabendo que P é um ponto da Sabendo que P é um ponto da
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uma elipse. uma elipse. elipse, L é um dos pontos de elipse, L é um dos pontos de ■
57.1.  57.1. 

57.2.  , 57.2.  , Determina quem nãoDetermina


falou
Daqui resulta que:
quem não efalou
Daqui resulta que: interseção da elipse com o eixo
das ordenadas e ,
interseção da elipse com o eixo
das ordenadas e ,
g 1x2 = f 1x - 42 g 1x2 = f 1x - 42 5 Dada uma função5 f , Dada
Vértices: , , Vértices: , , e ■ ■
33 sabendo
Dadasque
duas
.
33 sabendo
proposiçõesDadas que
duas
.
proposições
verdade. verdade.
determina . determina .
uma
real de função
variável f , de
real, realcontradomínio
de variável real, 3 , contradomínio
f- de 1g . f- 3 , 1g .

* Na*figura
Resolve a equação h Resolve a equação
1x2 = 0 , sendo h 1x2 =h f1x2 = 0. , sendo h 1x2 = f 12x2 .-3
12x2
p e lógico
p e 170q , determina o valor q , determina o valor lógico
19 19 Naestá
figura
representada
está representada
em referencial
em referencial 1x2 = f 1xdefinida
+ 12 - 2 por g 1x2 = f 1x + 12 -da
170 171 171
Sejapor
Seja g a função definida g agfunção . O contradomínio 2 . função
O contradomínio
g é: da função g é:
-3

da proposição da proposição Resolução Resolução


1' p ± q2 › 1' q › 1p ‹ p 2±
1' q2 , q2 › 1' q › 1pSe ‹ q2
1'2 ,r › p2 › 1' p ±
y y
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Ses21'ér F›, p2então


› 1' '
p±r › ps2 éé FF e, então
'p± ' rs ›
é pFé. F e ' p ± s é F .
NEMA10AA © Porto Editora

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1A2 f- 3 , 1g 1A2 f- 3 , 1g 1B2 f- 1 , 3g 1B2 f- 1 , 3g

4
começando por simplificá-la.
começando por simplificá-la.
Se '' rr ›
Se ' r › p é F , então F . Ou'seja,
é pF ée Fp , éentão r é Fr eé pV ée Fp .éOuF .seja, r é V e p é F . cartesiano
cartesiano
a função ag função
. g. 1C2 f- 4 , 0g 1C2 f- 4 , 0g 1D2 f- 5 , - 1g 1D2 f- 5 , - 1g
Se ''p p±
Se ' p ± s é F , então F . Ou '
é Vs eé sFé, então p é pV ée Fs e
seja, é sF .é Ou
F .seja, p é F e s é F .
Caderno de Autoavaliação
Caderno de Autoavaliação
Faz o Teste de Autoavaliação
Faz o Teste
11 de Autoavaliação 11
2 2
Assim, tem-se p e sAssim,
verdadeira.
tem-sefalsas
proposições
verdadeira.
p e se proposições falsas e r proposição
r proposição
Sabe-se que:
Sabe-se que:
Pedro e verdade.
Pedro e Susana não falaram Susana não falaram verdade.
77 77 g g 23 23
A10EP-P1_20140241_P001_059_7P_CImg.indd
241_P001_059_7P_CImg.indd 4 4 ■ domínio
■ de domínio
3/10/15 g AM
10:00 é3/10/15
f-de310:00
,g 4gé ; f- 3 , 4g ;
AM
2 Mostra
Mostra que o valor2 lógico da que fp ‹ 1pda±
o valor lógico
proposição q2g ± q fp
proposição ‹ 1p ± q2g ± q não
não NEMA10CPEP_20141123_P071_084_3P_CImg.indd
NEMA10CPEP_20141123_P071_084_3P_CImg.indd
77 77 3/18/15 10:45 AM 3/18/15 10:45 AM NEMA10AA_20144323_P001_028_3P_CImg.indd
NEMA10AA_20144323_P001_028_3P_CImg.indd 23 23 3/17/15 8:39 AM 3/17/15 8:39 AM

depende dos valores depende dosproposições


lógicos das valores lógicos
p e das
q . proposições p e q .
■ contradomínio
■ contradomínio
de g é f-de3 ,g 2gé ; f- 3 , 2g ; -3 O -2 1 O 31 4 x 3 4 x
Resolução Resolução
-3 -2
A conjunção p ‹ 1p ±
A conjunção p ‹ 1p ±
q2 ou é verdadeira ouq2é ou é verdadeira ou é falsa.
falsa. ■ os zeros
■ de
os zeros
g são:de- g2 ,são:
1 e -32 , 1 e 3
■ ■ Se p ‹ 1p então
Se p ‹ 1p ± q2 é verdadeira, ± q2 pé éverdadeira, e p±
verdadeiraentão p éq verdadeira
é e p±q é
verdadeira. verdadeira.
■ ■
Sendo p verdadeira,Sendo p ± qa só
p verdadeira,
a implicação pode ser p ± q só pode ser
implicação
verdadeira se q é verdadeira.
verdadeira se q é verdadeira.
Assim, tem-se que oAssim, tem-se
valor lógico de que o valor lógico de Resolve aResolve
equaçãoa equação, sendo , sendo . . -3 -3
fp ‹ 1p ± q2g ± ‹ 1p ± q2g ± q é verdadeiro.
112 112
Nota: outro processo de resolução
Nota: outro processo de resolução q fp
é verdadeiro.
pode ser por aplicação daspode ser por aplicação das twwuwwv
proprie- proprie- twwuwwv
F

dades estudadas como, por dades estudadas como, por exemplo:


exemplo: V V V V
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fp ‹ 1p ± q2g ± q § fp ‹ 1p ± q2g ± q §
■ Se p ‹ 1p ± q2 é falsa p ‹ 1p o±
■ Se então q2 lógico
valor é falsade
então o valor lógico de
' fp ‹ 1p ± q2g › q § ' fp ‹ 1p ± q2g › q §
fp ‹ 1p ± q2g ± q fp ‹ 1p ± q2g ± q é verdadeiro.
é verdadeiro.
' p › ' 1p ± q2 › q § ' p › ' 1p ± q2 › q § twwuwwv twwuwwv
' p › 1p ‹ ' q2 › q § F F ' p › 1p ‹ ' q2 › q §
Provou-se que fp ‹ 1p ± q2g ±
Provou-se queq fp ‹ 1p ±
é uma q2g ± q é uma tautologia.
tautologia.

Caderno
Caderno
de Autoavaliação
de Autoavaliação
1' p › q2 › 1p ‹ ' q2 § 1' p › q2 › 1p ‹ ' q2 §
1' p › q › p2 ‹ 1' p › q › 1' p ›§
' q2 q › p2 ‹ 1' p › q ›
■ ' q2 § chegar à mesma
Pode-se ■ Pode-se chegar através
conclusão à mesma deconclusão através
uma tabela de de uma tabela de
V‹V § V V‹V § V verdade ou aplicandoverdade ou aplicando
propriedades propriedades
das operações lógicasdas
112
. operações lógicas112.
Faz o Teste
Faz
deoAutoavaliação
Teste de Autoavaliação
11 11
24 24

NEMA10EP-P1_20140241_P001_059_6P_CImg.indd
NEMA10EP-P1_20140241_P001_059_6P_CImg.indd 24 24 2/26/15 3:14 PM 2/26/15 3:14 PM
77 77

NEMA10CPEP_20141123_P071_084_3P_CImg.indd
NEMA10CPEP_20141123_P071_084_3P_CImg.indd
77 77 3/18/15 10:45 3/18/15
AM 10:45 AM
4 Caderno do Professor 5 Caderno de Avaliação 6 Propostas de Resolução 7 Roteiro

4 Caderno do Professor 5 Caderno de Avaliação


O Caderno do Professor assume mudanças significativas ao nível O Caderno de Avaliação propõe
particular importância numa fase da articulação vertical entre Ensino minitestes e testes que reforçam
de transição de programas, com Básico e Ensino Secundário. as opções do professor na escolha
Para cada unidade é apresentada de instrumentos de avaliação,
uma planificação, que inclui: específicos de cada unidade.
1. Planificação

Unidade 6 Estatística: características amostrais (18 aulas de 45’)


• identificação de pré-requisitos e Todos os testes deste Caderno são
acompanhados pelas respetivas
Descritores Pré-requisitos N.º de aulas
Tópicos/Subtópicos Avaliação
(Metas curriculares) (PR) de 45'

7.º ano
PR 7.1
Caderno de
Autoavaliação: como os operacionalizar;
resoluções, que facilitam uma
Sinal de somatório. Teste11
Sequências
Representações na forma de 1.1.
Caderno
somatório

• os descritores das Metas


de Avaliação:
Somatórios

Miniteste ?

melhor identificação do tipo de


Teste ? 8

Curriculares associados aos


1.2.;
Propriedades dos somatórios 1.3.;

trabalho que é proposto em cada


1.4.

2.1.; 7.º ano


diferentes tópicos;
exercício ou conjunto de
2.2.; PR 7.2
2.3.;
Medidas de
Propriedades da média de uma 2.4.;
localização
amostra 2.5.;

• identificação de instrumentos de
2.5.;

exercícios.
2.6.;
2.7. e 5.1.

Desvios em relação à média 3.1


avaliação em articulação com o
Caderno de Autoavaliação e o
Características amostrais

3.2.;
Soma dos quadrados dos 3.3.; 10
desvios em relação à média 3.4.;
3.5. e 3.6.
Caderno de Avaliação. Proposta de Resolução Miniteste de Avaliação 2

8.° ano
3.7.;

Para cada unidade, são ainda


PR 8.1

NEMA10CAV © Porto Editora


3.8.; 1
3.9.; Diagrama de
Variância e desvio-padrão
3.10.; extremos e 1.1. Df = 5x å R : 5 + 2x ≥ 0 ‹ x 2 - 3x - 4 0 06
3.11.; quartis
3 + "9 + 16 3 - "9 + 16
3.12. e 5.1. 5 + 2x ≥ 0 ‹ x 2 - 3x - 4 0 0 § 2x ≥ - 5 ‹ x 0 ‹x0

apresentados recursos didáticos


2 2
5 3+5 3-5 5
9.° ano § x≥- ‹x0 ‹x0 § x ≥ - ‹ x 0 4 ‹ x 0 -1
PR 9.1
2 2 2 2
4.1.;
Percentil de ordem k , k å N 5
4.2.; Organizar e Df = c -- , + ?c \ 5- 1 , 46

com sugestões de exploração.


e k ≤ 100 2
Miniteste de Avaliação 2
4.3.; representar
Unidade 5
4.4. e 5.2. dados em Funções
histogramas 3 - "5 + 2 * 2 3 - 3
1.2. f 122 = = =0
22 -Aluno
3 * 2-4 -6
N.º Turma Data – –
3 - "5 - 4
2 1 1
1.3. f 1- 22 = =
= . Então, o ponto é a- 2 , b .
1- 22 + 6 - 4 6 3 3
2
23 1 Seja f uma função real de variável real definida pela seguinte expressão:

3 - "5 + 2x
NEMA10CP_20144325_P021_034_unidade 6_1P.indd 23 3/17/15 6:37 PM 2 f 1x2 = 2
. x - 3x - 4
2.1. Atendendo a que é a semirreta C B que interseta o eixo das ordenadas, determinemos
a equação da reta CB . Seja y = mx + b a equação reduzida da reta CB .
1.1. Determina o domínio da função.
-1-2 3 3 1- 14 - 9 5
m= = - . Como C pertence à reta, 2 = - * 32 + b § =b § =b
4+3 7 7 7 7
1.2. Mostra que 2 é um zero da função.
2. Pré-requisitosUnidade
do 63.º ciclo
Estatística: características amostrais
3. Exploração de animações 3 5 5
Então, CB é definida por y = - x + e interseta o eixo das ordenadas no ponto a0 , b .
7 coordenadas
1.3. Determina as 7 7
do ponto do gráfico de f que tem abcissa -2.
- 1-2 3
O tópico “Percentil de ordem k , k å N e k ≤ 100” (página 163 do manual) é novo no programa. 2.2. Seja y = m'x + b' a equação da reta CA . Então m' = = .
7.º ano -5+3 2
Definir, determinar e conhecer propriedades do percentil de ordem k . 3 1- 13
Como C pertence à reta, 2 = * 32 + b' § = b' .
2 Seja g a função 2 real de variável real2representada na figura.
Um apoio à consecução destes objetivos é dado pelos recursos: 3 13
PR 7.1 A reta CA é representada por y = x + .
2 2
Identificar, dado um número natural N , uma sequência de N elementos como uma função de Animações y
Para determinar os zeros de g , intersetam-se as semirretas com o eixo Ox definido
domínio 51 , 2 , 3 , c, N6 e utilizar corretamente a expressão termo de ordem n da sequên- por y = 0 . C
cia e termo geral da sequência. 1 2 ■
3
x+
13
=0‹x≤-3 § x=-
13
2 2 3
O x
3 5 5 13 5

- x + = 0 ‹ x ≥ - 3 § x = . Os zeros
A
são - e . B
7 7 3 3 3

13 5
1 O termo geral de uma sequência é an = n - 3n . 2
2.3. g 1x2 < 0 § Sabe-se
x å d- ?que: , - c ∂ d , + ?c
3 3
1.1. Escreve os quatro primeiros termos da sequência.
Páginas ??, ?? e ?? Páginas ??, ?? e ??
a função tem domínio R ; ■

13 5
x -? - +?
1.2. Determina a diferença entre o 7.° e 8.° termos da sequência. 3 semirretas C .3 .
o gráfico é a reunião das ■
A e CB ;
g 1x2 - 0 + 0 -
1.3. O último termo da sequência é 108 . Determina o número de termos da sequência.
A 1- 5 , - 12 , B 14 , - 12 e C 1- 3 , 22 .
Dados não agrupados em classes

Resolução 2.4. A ordenada do ponto C é um máximo da função.


x -? -3 +?
1.1. a1 = 1 - 3 * 1 = - 2
2 No tópico “Gráficos de funções obtidos por translação” (página 46) sugere-se a seguinte sequência g- ?
Crescente em2.1. , - 3g ; as coordenadas do ponto de interseção do gráfico de g com o eixo das
Determina
de exploração do recurso. g 1x2 £ 2 ¢
a2 = 22 - 3 * 2 = - 2 Decrescente em f- 3 , + ?f .
ordenadas.
a3 = 32 - 3 * 3 = 0
13 5
2.2. Mostra que os zeros de g são - e .
a4 = 42 - 3 * 4 = 4 Exploração da animação Percentis 8 3 3

Os quatro primeiros termos da sequência são: - 2 , - 2 , 0 , 4 1.º 2.3. Completa o seguinte quadro de sinais da função g e indica na forma de intervalo ou
Iniciar a animação. NEMA10CAV_20144329_F01_1P.indd 8 reunião de intervalos de números reais o conjunto de valores do domínio3/19/15
para 8:35
os AM
1.2. a7 - a8 = 72 - 3 * 7 - 182 - 3 * 82 = 28 - 40 = - 12 quais a função é negativa.
Aparece uma amostra de dimensão 30 , cujos
a7 - a8 = - 12 dados estão representados num diagrama de
caule-e-folhas. x -? +?
NEMA10CAV © Porto Editora

1.3. an = n2 - 3n g 1x2 0 0
an = 108 § n2 - 3n = 108
§ n2 - 3n - 108 = 0 2.º
Interação com os alunos. 2.4. Constrói um quadro de variação e indica os intervalos de monotonia e extremos.
3 ¿ "9 + 432 3 ¿ 21
n= § n= Verificar se os dados da amostra estão ordena-
2 2 dos. Caso não estejam devem ser ordenados.
§ n = - 9 › n = 12 7
Nota: A representação de dados em diagrama
Como n å N , conclui-se que n = 12 . de caule-e-folhas facilita a ordenação.
NEMA10CAV_20144329_F01_1P.indd 7 3/19/15 8
A sequência tem 12 termos.

3.º
Selecionar a opção Não agrupar em classes e
confirmar a ordenação.

24 31

NEMA10CP_20144325_P021_034_unidade 6_1P.indd 24 3/17/15 6:37 PM NEMA10CP_20144325_P021_034_unidade 6_1P.indd 31 3/17/15 6:37 PM


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todos os exercícios do Manual, do “viagem” do professor que interativos em contexto
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ão Autoavaliação. • Lembretes e curiosidades. formato editável
A abordagem dada nas resoluções • Resumos da planificação. • Caderno de Avaliação em
contribui para uma melhor • Calendários para registos formato editável
identificação dos novos conteúdos diversos. • Animações desenvolvidas para o
a e/ou alterações na abordagem
• Desafios do manual resolvidos. projeto para enriquecimento da
feita relativamente aos programas experiência letiva
anteriores. • Pontos de situação com diversas
grelhas para registos.
Unidade 1 Introdução à lógica bivalente e à teoria dos conjuntos
4.5. A proposição q é verdadeira e a proposição r é falsa.
Pág. 9 O valor lógico da proposição q ⇔ r é falso porque q e r têm
valores lógicos diferentes.
1.1. As expressões I e V são designações.
4.6. As proposições q e s são verdadeiras.
1.2. As expressões II, III, IV e VI são proposições.
O valor lógico da proposição q ⇔ s é verdadeiro porque q e s
A proposição III é falsa e, por exemplo, a proposição VI é
têm o mesmo valor lógico.
verdadeira.
4.7. A proposição q é verdadeira e a proposição t é falsa.
Pág. 10 O valor lógico da proposição q ⇔ t é falso porque q e t têm
valores lógicos diferentes.
2.1. A expressão é uma proposição pois é uma afirmação acerca
da qual é possível dizer se é verdadeira ou falsa. 4.8. A proposição r é falsa e a proposição s é verdadeira.
Unidade 5
Funções O valor lógico da proposição r ⇔ s é falso porque r e s têm
2.2. A expressão não é uma proposição pois a resposta é valores lógicos diferentes.
subjetiva (depende dos conhecimentos de quem resolve o
Data – – problema).
4.9. As proposições r e t são falsas.
O valor lógico da proposição r ⇔ t é verdadeiro porque r e t têm

• Propostas de resolução de
3.1. As proposições p e q não são equivalentes porque não têm o o mesmo valor lógico.
mesmo valor lógico (a proposição p é falsa e a proposição q é
4.10. A proposição s é verdadeira e a proposição t é falsa.
verdadeira).
O valor lógico da proposição s ⇔ t é falso porque s e t têm
3.2. As proposições q e r são equivalentes porque têm o mesmo valores lógicos diferentes.

todos os exercícios apresentados


valor lógico (verdadeiro).
Pág. 12
3.3.
a) Se a proposição t ⇔ p é verdadeira então t e p têm o mesmo 5.1. ∼ p : ”A Susana não tem olhos azuis.”

no projeto
5.2. ∼ p : 4 + 5 ≠ ( −3 )
2
valor lógico.
Sendo p falsa, então t também é falsa.
5.3. ∼ p : 4 ≥ 5
b) Se a proposição t ⇔ r é verdadeira então t e r têm o mesmo
valor lógico. 3
5.4. ∼ p : ≤1
Sendo r verdadeira, então t também é verdadeira. 4
c) Se a proposição t ⇔ q é falsa então t e q têm valores lógicos 6.

O acesso à versão definitiva


diferentes.
Sendo q verdadeira, então t é falsa. Proposição: p Proposição: ∼ p

15 15
Pág. 11 é número inteiro. não é número inteiro.
3 3

do e-Manual Premium é exclusivo


4.1. Como ( −2 ) =
2
4 , a proposição p é falsa. 5≥3 5<3

−8 , a proposição q é verdadeira.
Como ( −2 ) =
3

Todos os gatos são pretos. Algum gato não é preto.


O valor lógico da proposição p ⇔ q é falso porque p e q têm
valores lógicos diferentes. O carro é branco. O carro não é branco.

−8 , a proposição r é falsa.
4.2. Como ( −2 ) =
3

O valor lógico da proposição p ⇔ r é verdadeiro porque p e r


têm o mesmo valor lógico.
Pelo menos uma pera está
madura.
A equipa da minha cidade
perde.
Nenhuma pera está madura.
A equipa da minha cidade não
perde.
do professor adotante e estará
disponível a partir de setembro
2 7.1. Se a proposição ( ∼ p ) ⇔ ( ∼ q ) é verdadeira então ~ p e ~ q
1 1
4.3. Como   = , a proposição s é verdadeira. têm o mesmo valor lógico.
2 4
Sendo p falsa, então ~ p é verdadeira.
O valor lógico da proposição p ⇔ s é falso porque p e s têm Assim sendo, ~ q é verdadeira. Logo, q é falsa.
valores lógicos diferentes. O valor lógico de q é falso.

−8 , a proposição t é falsa.
4.4. Como ( −2 ) =
3

O valor lógico da proposição p ⇔ t é verdadeiro porque p e t


têm o mesmo valor lógico.
7.2. Se a proposição ( ∼ q ) ⇔ p é falsa então ~ p e p têm valores
lógicos diferentes.
Sendo p falsa, então ~ q é verdadeira. Logo, q é falsa.
de 2015.
O valor lógico de q é falso.

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