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O PROFISSIONAL

A área da saúde é um campo muito amplo, exigindo profissionais


de diversas áreas. Desde tecnólogos a cirurgiões, todo o ambiente
hospitalar deve promover o bem-estar humano, colaborando
com a vida de todos os pacientes.
Assim, uma área de suma importância é a administração, que
garante a organização e a ordem no trabalho de grandes hospitais,
clínicas e redes de saúde regionais, em prol do serviço da equipe.
Para isso, é necessário que o profissional saiba coordenar as
demais áreas hospitalares - Clínica; Documental; Financeira e
Contabilidade; RH; estoques e farmácia hospitalar - para que
todas funcionem juntas, numa gestão que produza recursos,
entenda de logística e lide com pessoas da melhor maneira.

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GESTÃO DE
RECURSOS
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No Brasil, a maioria dos dirigentes hospitalares são médicos e
enfermeiros que assumem a posição uma vez que, atualmente,
existe uma carência de cursos de administração para a área de
saúde. Esses profissionais, no entanto, são preparados para
prestar serviços diretamente aos pacientes, ocasionando uma
atuação aquém da técnica exigida.
Além disso, médicos e enfermeiros em cargos hierárquicos mais
elevados em tarefas administrativas não dominam o conhecimento
necessário para que as atividades fluam do modo correto. Assim,
o hospital perde um bom técnico e não ganha um bom líder.
Nesse contexto surge um novo profissional que deve se dedicar,
em tempo integral, aos trabalhos voltados para a administração,
dando origem ao cargo de administrador do hospital. As entidades
que estão envolvidas com a prestação de serviços de saúde são
organizações complexas, com uma série de particularidades. Além
de ser um ramo onde as novas tecnologias se fazem presentes no
dia a dia exigindo cada vez mais especialização dos profissionais,
há muitas vezes numerosas quantias de recursos envolvidos.
Tudo isso para preservar o maior bem existente: a vida.
EQUI
LÍBRIO
Por isso, o administrador precisa ser capaz de gerenciar
harmonicamente o burocrático e o técnico, sem perder de
vista os objetivos empresariais e econômicos da organização.
As organizações de saúde, especificamente os hospitais, são
identificadas em sua tipologia como organizações profissionais
cujo bom funcionamento depende principalmente de seus
operadores, ou seja: aqueles que atuam diretamente na atividade-
fim.
Os profissionais executores controlam não só o seu próprio
trabalho, mas também as decisões administrativas que os
afetam, especialmente no âmbito da distribuição de recursos.
É comum haver duas hierarquias administrativas paralelas: uma
com características mais democráticas, com decisões de baixo
para cima, para os profissionais, onde o conhecimento técnico
é regra, e outra mais burocrática e verticalizada, para a área de
apoio, que demanda regras e procedimentos burocráticos.
Assim, o tipo de gestão que parece mais adequado a essas
organizações é mais consensual. O desafio da gestão das
organizações de saúde consiste em criar um ambiente propício
ao trabalho multiprofissional e integrar a participação dos usuários
no processo de produção dos serviços.
COMPETÊNCIAS DO GESTOR DE SAÚDE
Cada vez mais, a complexidade da saúde exigirá de seus líderes
um conhecimento que vai muito além das habilidades e técnicas
ensinadas nos bancos das universidades. É preciso ter um perfil
que promova mudanças que satisfaçam funcionários e clientes.
Por isso, algumas competências essenciais para um gestor de
saúde devem englobar:

1. VISÃO ESTRATÉGICA
Ele precisa saber um pouco de tudo e estar sempre atualizado,
bem como integrar, avaliar e controlar os diversos sistemas do
hospital. Deve participar do processo de formulação de metas e
dos objetivos organizacionais; definir o planejamento do hospital
como um conjunto de sistemas devidamente relacionados; e
executar o planejamento por meio da direção das atividades e
do estabelecimento de um ambiente de trabalho integrado e
coordenado, além de um clima organizacional propício para o
alcance das metas.
2. HABILIDADES ANALÍTICAS
Esse profissional deve dirigir e coordenar atividades realizadas
no ambiente hospitalar, planejando e organizando a gerência da
instituição. Ele é o responsável por supervisionar o desempenho
das questões burocráticas e administrativas e controlar o quadro
de servidores lotados em sua unidade hospitalar.
Cuida também da manutenção dos equipamentos e dos estoques
de materiais; pesquisa, analisa e propõe métodos e rotinas de
simplificação e racionalização dos procedimentos administrativos
e seus respectivos planos de ação.
Com isso, elabora relatórios técnicos e emite pareceres em
assuntos de natureza administrativa, além de projetos, planos de
trabalho e respectivas prestações de contas. Avalia e acompanha
desempenhos funcionais e cuida para que a instituição obedeça
às normas técnicas na execução de suas atribuições.

3. CAPACIDADE DE LIDERAR
Existem algumas características que são fundamentais para os
administradores hospitalares, como capacidade de adaptação
às mais diversas situações, capacidade de negociação, potencial
para a tomada de decisões e capacidade de treinamento. Além
disso, ele deve contar com aptidão para trabalhar interagindo
com pessoas. É preciso que ele saiba estimular e inspirar as
pessoas para o futuro.

4. CRIATIVIDADE E COMUNICAÇÃO
É necessário ser criativo, pois em determinados momentos
os problemas só serão resolvidos disruptivamente, ou seja, é
preciso pensar fora da caixa. E também é preciso saber como
comunicar isso.
5. GESTÃO DE PESSOAS
É preciso estimular as pessoas para que elas se sintam
verdadeiramente compromissadas com suas tarefas.

6. CONHECIMENTO TÉCNICO DA ADMINISTRAÇÃO


Finanças, epidemiologia, atenção à saúde, tecnologia da
informação, gestão e suas micro ferramentas são imprescindíveis
para esse profissional.

7. COMPROMISSO SOCIAL
O lucro não deve mover as organizações, ele deve ser a
consequência. Na Saúde, principalmente, a essência deve ser
o objetivo da melhoria de vida das pessoas, e este é o grande
desafio.
A nova visão dos empreendedores tem começando a ficar de
acordo com as necessidades dos hospitais, pois aos poucos
muda-se a visão de que um hospital precisa ser gerido por
médicos para serem administrados por funcionários qualificados.
QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
Ao se pensar na razão de ser de um hospital, a forma de atuação
dos profissionais interfere diretamente no atendimento ao cliente/
paciente. Por isso, é preciso reconhecer que essa instituição
necessita de um profissional especializado para fortalecer a
integração dos diversos serviços, transformando os empregados
em parceiros e amigos.
Como integrante da alta administração de uma organização social
com características empresariais, ele deve alcançar resultados
positivos que possam ser mensurados tanto no âmbito da
economia quanto da medicina, a fim de garantir o funcionamento
presente e futuro da instituição. Para atender a tal finalidade,
deve lançar mão das ferramentas administrativas cabíveis.
A busca pela qualidade e melhoria dos serviços precisa harmonizar-
se com os custos, necessidades administrativas e satisfação do
cliente. Há a necessidade dos profissionais desenvolverem a
habilidade de tomar decisões e a capacidade de avaliar resultados,
de coletar e interpretar dados, de eleger prioridades, de liderar
pessoas e de se comunicar plenamente. Compreende-se, assim,
que há a necessidade de se efetivar uma gestão profissional de
saúde que inclui teoricamente as dimensões administrativas,
técnica e financeira.
A fim de fazer o hospital cumprir sua função social, o administrador
deve atentar-se para que primeiramente as necessidades
da comunidade, em seguida da instituição, dos médicos e
empregados sejam atendidas. A ordem é importante, uma
vez que não seja observada a organização corre o risco de ser
ineficiente.
Por fim, cabe ao gestor desenvolver a liderança entre seu rol
de habilidades. A liderança servirá para que todas as decisões
que venham a ser tomadas sejam aceitas também pelo corpo
técnico, principais atores na organização. O administrador deve
então ser visto como um elemento facilitador, capaz de integrar
esforços de vários segmentos, com características distintas, para
usar esta energia em prol da entidade.
Ao entender as boas práticas e necessidades desse profissional, a
Medi Saúde desenvolve móveis com alta tecnologia, qualidade,
acabamento e personalização para os mais diversos ambientes.
O objetivo é garantir a segurança e conforto dos pacientes com
materiais de longa vida útil, facilitando a assepsia e diminuindo
o risco de infecções hospitalares.

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