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88 ISSN 1677-7042 1 Nº 246, sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Capítulo II Seção VI
Ministério da Agricultura, DAS ALTERAÇÕES Das Alterações do Modo de Conservação e Período de Uti-
Pecuária e Abastecimento Seção I
Do Nome do Produto
lização
Art. 14. A alteração das recomendações de conservação e/ou
.
Art. 3o. A alteração do nome do produto de uso veterinário período de utilização de produto de uso veterinário para uma con-
depende de autorização prévia, que deve ser solicitada ao MAPA, dição menos restritiva depende de autorização e deve ser previamente
GABINETE DO MINISTRO acompanhada dos novos modelos de rotulagem. solicitada ao MAPA, acompanhada dos seguintes documentos:
Seção II I - relatório de estudo de estabilidade de longa duração ou
PORTARIA N o- 273, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 Da Indicação acelerado, para produtos em sua embalagem lacrada;
Art. 4o. A ampliação da indicação do produto de uso ve- II relatório de estudo de estabilidade do período de uti-
O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECÚA- terinário para nova espécie alvo depende de autorização prévia, que lização, para produtos multidose; e
RIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem deve ser solicitada ao MAPA, acompanhada dos seguintes documen-
o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista III - novos modelos de rotulagem.
tos: Art. 15. A alteração das recomendações de conservação e/ou
o disposto do Decreto no 24.114, de 12 de abril de 1934, no Decreto I - relatório do estudo de eficácia do produto para a nova
no 5.741, de 30 de março de 2006, no Decreto no 8.133, de 28 de período de utilização de produto de uso veterinário para uma con-
espécie; dição mais restritiva independe de autorização prévia, devendo ser
outubro de 2013, na Lei no 8.171, de 17 de janeiro de 1991, na Lei no II - relatório do estudo de segurança do produto na nova
12.873, de 24 de outubro de 2013, e o que consta do Processo no comunicada ao MAPA previamente à sua implantação, acompanhada
espécie; dos seguintes documentos:
21000.009348/2013-65, resolve: III - relatório do estudo de depleção de resíduos, quando se
Art. 1o Fica prorrogado por 1 (um) ano, a contar de 15 de I- relatório do estudo de estabilidade de longa duração ou
tratar de produto de natureza farmacêutica para animais produtores de acelerado, para produtos em sua embalagem lacrada;
janeiro de 2017, o prazo de vigência previsto no art. 2o da Portaria no alimentos para consumo humano;
32, de 13 de janeiro de 2014, prorrogado pela Portaria no 9, de 12 de II - relatório de estudo de estabilidade do período de uti-
IV - novos modelos de rotulagem. lização, para produtos multidose; e
janeiro de 2016. Art. 5o. A ampliação de indicação de uso depende de au-
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- III - novos modelos de rotulagem.
torização prévia que deve ser solicitada ao MAPA, acompanhada dos Seção VII
blicação. seguintes documentos: Prazos de Validade
I - relatório do estudo de eficácia do produto comprovando a Art. 16. A ampliação do prazo de validade de produto de uso
BLAIRO MAGGI nova indicação em todas as espécies para as quais o produto é in- veterinário em sua embalagem aprovada fechada ou, a ampliação do
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA dicado; período de utilização após a abertura da embalagem ou após o pre-
II - novos modelos de rotulagem. paro do produto para o uso, depende de autorização e deve ser
INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 23, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Art. 6o. A exclusão de espécie alvo ou de indicação de uso solicitada previamente à sua implementação, acompanhada dos se-
independe de autorização prévia e deve ser comunicada previamente guintes documentos:
O Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agri- à sua implementação, acompanhada dos novos modelos de rotula- I - relatório de estudo de estabilidade de longa duração,
cultura, Pecuária e Abastecimento no uso das atribuições que lhe gem. acompanhamento ou do período de utilização, conforme o caso; e
confere o Decreto n.º 8.852, de 20 de setembro de 2016, e tendo em Seção III II - novos modelos de rotulagem.
vista o que consta no processo 21000.010530/2009-82, resolve: Da Posologia e Via de Administração Art. 17. A redução do prazo de validade do produto de uso
Art. 1o.Estabelecer os critérios e procedimentos necessários Art. 7o. A alteração da posologia de produto de uso ve- veterinário em sua embalagem lacrada ou, a redução do período de
para as alterações de registro de produto de uso veterinário de na- terinário depende de autorização prévia, que deve ser solicitada ao utilização após a abertura da embalagem ou após o preparo do pro-
tureza farmacêutica e biológica. MAPA, acompanhada dos seguintes documentos: duto para uso independe de autorização prévia e deve ser comunicada
CAPITULO I I - relatório de estudo de eficácia do produto; ao MAPA previamente a sua implementação, acompanhada dos se-
DAS DEFINIÇÕES II - relatório de estudo de segurança do produto; guintes documentos:
Art. 2o. Para os efeitos desta Instrução Normativa considera- III - relatório de estudo de depleção de resíduos, quando se I - relatório de estudo de estabilidade de longa duração,
se: tratar de produto de natureza farmacêutica para animais produtores de acompanhamento ou do período de utilização, conforme o caso; e
I - equivalência farmacêutica: conjunto de ensaios físico- alimento para consumo humano; II - novos modelos de rotulagem.
químicos e, quando aplicáveis, microbiológicos e biológicos, que IV - novos modelos de rotulagem. Seção VIII
comprovam que dois medicamentos contém a mesma substância ati- Parágrafo único. Quando a alteração da posologia resultar Da Fórmula
va, na mesma dosagem e forma farmacêutica, o que pode ser avaliado concomitantemente em diminuição ou manutenção da dose, dimi- Art. 18. A alteração quantitativa de substância ativa, depende
por meio de testes in vitro. Pode ser considerada como um indicativo nuição ou manutenção do tempo de tratamento, manutenção ou au- de autorização prévia que deve ser solicitada ao MAPA, acompanhada
da bioequivalência entre os medicamentos em estudo, sem, contudo, mento do intervalo entre doses e manutenção da via de administração, dos seguintes documentos:
garanti-la. No caso de produtos de uso veterinário de natureza bio- ficam dispensados os relatórios exigidos nos incisos II e III deste I - relatório de fabricação da partida piloto, sendo que no
lógica, a equivalência será evidenciada pela comparação dos resul- artigo.
caso de produto importado podem ser apresentados os relatórios de
tados obtidos no controle de qualidade de ambos produtos. Art. 8o. A inclusão de nova via de administração depende de
autorização prévia, que deve ser solicitada ao MAPA, acompanhada produção das partidas comerciais;
II - excipiente: qualquer substância farmacologicamente ina- II - relatório do estudo de estabilidade de longa duração ou
tiva que compõe a forma farmacêutica e que se junta às substâncias dos seguintes documentos:
I - relatório de estudo de eficácia do produto; acelerado da fórmula pretendida;
ativas, para lhes servir de veículo, possibilitar a sua preparação, III -para produtos de uso veterinário de natureza farmacêu-
estabilidade, ou modificar as suas propriedades organolépticas, as II - relatório de estudo de segurança do produto; III - re-
latório de estudo de depleção de resíduos, quando se tratar de produto tica, relatório do estudo de depleção de resíduos, caso o produto seja
propriedades físico-químicas do medicamento ou a sua biodisponi- indicado para animais produtores de alimento para o consumo hu-
bilidade; de natureza farmacêutica para animais produtores de alimento para
consumo humano; mano e quando se tratar de aumento da concentração da substância
III - forma farmacêutica: É o estado final de apresentação ativa;
dos princípios ativos farmacêuticos, após uma ou mais operações IV - novos modelos de rotulagem.
Parágrafo único. Para produtos de natureza farmacêutica, no IV - relatório do estudo de segurança, quando se tratar de
farmacêuticas executadas com a adição ou não de excipientes apro- aumento de concentração;
priados, a fim de facilitar a sua utilização e obter o efeito terapêutico caso de inclusão da via intravenosa com manutenção da dose, fica
dispensado o disposto no inciso III deste artigo, desde que o período V - relatório do estudo de eficácia, quando se tratar de
desejado, com características apropriadas a uma determinada via de redução da concentração;
administração. de carência já tenha sido determinado através de estudo de depleção
de resíduos após administração do produto pelas vias subcutânea ou VI - justificativa técnica acompanhada de detalhamento da
IV - fórmula: relação qualitativa e quantitativa dos com- alteração e
ponentes de um produto de uso veterinário; intramuscular.
V-similaridade: é a demonstração de que duas ou mais par- Art. 9o. A exclusão de via de administração independe de VII- novos modelos de rotulagem.
tidas foram fabricadas segundo o mesmo processo produtivo e os autorização prévia e deve ser comunicada, previamente a sua im- § 1o. No caso de produtos de natureza farmacêutica a serem
controles de qualidade do produto acabado atendem as especificações plementação, acompanhada dos novos modelos de rotulagem. misturados ao alimento ou diluídos em água de bebida, se a alteração
preconizadas. Seção IV quantitativa da substância ativa for acompanhada de alteração na
VI - lote ou partida: é a quantidade de um produto de uso Das Advertências e Contraindicações proporção de mistura com o alimento ou com a água de bebida, que
veterinário, que se produz em um ciclo de fabricação e cuja ca- Art. 10. A ampliação de advertências, contraindicações, pre- resulte em manutenção da dose fornecida, fica dispensada a apre-
racterística essencial é a homogeneidade. caução, informação sobre interação ou reação adversa independem de sentação dos relatórios constantes nos incisos III, IV e V deste ar-
VII- nova apresentação: alteração do material da embalagem autorização prévia e devem ser comunicadas previamente à sua im- tigo.
primária, novo volume de envase, novo desenho da embalagem pri- plementação, acompanhada dos seguintes documentos: § 2o. Nos casos em que o aumento ou redução da con-
mária que implique em alteração na razão entre volume e superfície I -justificativa técnica para as alterações propostas, devi- centração da substância ativa for acompanhada do aumento ou re-
de contato, alteração no peso ou dimensões de formas farmacêuticas damente embasada com estudos comprobatórios, ou com dados de dução da dosagem, de modo que a quantidade administrada per-
sólidas. farmacovigilância ou com literatura cientifica; e maneça a mesma, fica dispensada a apresentação dos relatórios cons-
VIII - substância ativa: componente biológico ou substância II - novos modelos de rotulagem. tantes nos incisos III, IV e V deste artigo.
química que exerce a ação terapêutica e/ou farmacológica em um Art. 11. A exclusão de advertência, contraindicações, pre- § 3o. Na rotulagem do produto deve constar a frase "NOVA
produto de uso veterinário. caução, informação sobre interação ou reação adversa de produto de FÓRMULA", em caixa alta e em destaque, até o vencimento da
IX - Adjuvante - é uma substância segura, incluída na for- uso veterinário depende de autorização prévia e deve ser acompa- última partida anterior à alteração.
mulação de um produto biológico com o propósito de potencializar nhada dos seguintes documentos: Art. 19. A alteração qualitativa ou quantitativa do excipiente
e/ou prolongar a resposta imune. I - comprovação técnica, com estudos pertinentes à soli- de produtos de uso veterinário de natureza farmacêutica na forma
X - Estabilizante - substâncias para manter a estabilidade da citação, tais como segurança, eficácia ou estabilidade e referências líquida ou semissólida, depende de autorização prévia que deve ser
formulação. bibliográficas; e solicitada ao MAPA, acompanhada dos seguintes documentos:
XI - Vacinas ou Imunógenos - são produtos biológicos, imu- II - novos modelos de rotulagem. I - justificativa técnica acompanhada de detalhamento da
nogênicos, seguros e específicos, vivos ou inativados, elaborados a Seção V alteração;
partir de unidades ou subunidades antigênicas de cepas vacinais cul- Das Alterações de Período de Carência II - relatório de fabricação da partida piloto, sendo que no
tivadas em substratos especiais e utilizados como auxiliares na pre- Art. 12. A ampliação do período de carência de produto de caso de produto importado podem ser apresentados os relatórios de
venção de doenças nos animais alvos. uso veterinário independe de autorização e deve ser comunicada pre- produção das partidas comerciais;
XII-Antígeno, cepa ou amostra - são componentes bioló- viamente à sua implementação, acompanhada dos seguintes docu- III - relatório do estudo de estabilidade de longa duração ou
gicos, purificados, padronizados, vivos ou inativados, específicos e mentos: acelerado;
sensíveis, capazes de estimular uma resposta imune e também uti- I - relatório de estudo de depleção de resíduos; IV -relatório do estudo de eficácia do produto com a nova
lizados como reagentes para diagnóstico imunológico nas reações II - novos modelos de rotulagem. fórmula ou bioequivalência com a fórmula anterior ou justificativa
quantitativas ou qualitativas de "antígeno - anticorpo", in vitro ou in Art. 13. A redução do período de carência de produto de uso técnica para a não apresentação desses estudos, acompanhada de
vivo. veterinário depende de autorização e deve ser solicitada previamente referências bibliográficas;
XIII - Outros componentes da formulação de produtos de à sua implementação, acompanhada dos seguintes documentos: V - dados toxicológicos dos excipientes que foram adicio-
natureza biológica - qualquer componente que não seja antígeno, I - relatório de estudo de depleção de resíduos; e nados ou tiveram sua quantidade aumentada em relação à fórmula
adjuvante ou estabilizante. II - novos modelos de rotulagem. anterior;e

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012016122300088 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
Nº 246, sexta-feira, 23 de dezembro de 2016 1 ISSN 1677-7042 89
VI - para produtos de uso veterinário de natureza farma- VI - dados toxicológicos dos excipientes que foram adi- §2º A primeira partida-piloto fabricada após a implemen-
cêutica, relatório do estudo de depleção de resíduos, quando se tratar cionados ou tiveram sua quantidade aumentada em relação à fórmula tação das alterações de que trata o artigo deve ser submetida ao
de produto indicado para animais produtores de alimento para o anterior. estudo de estabilidade de longa duração e os respectivos relatórios
consumo humano ou justificativa técnica para não apresentação des- § 1o. Os dados toxicológicos aos quais se referem o inciso VI poderão ser requisitados pelo MAPA a qualquer tempo.
ses estudos, acompanhada de referências bibliográficas. deste artigo poderão ser demonstrados através de bibliografia cien- Art. 30. A alteração ou inclusão de local da linha de em-
§ 1o.Os dados toxicológicos aos quais se referem o inciso V tífica. balagem secundária independe de autorização e deve ser comunicada
deste artigo poderão ser demonstrados através de bibliografia cien- Art. 24. Para produto de uso veterinário de natureza bio- ao MAPA previamente a sua implementação, informando o nome e
tífica. lógica a alteração qualitativa e ou quantitativa de adjuvantes e ou número de registro no MAPA do estabelecimento embalador.
Art. 20. Para produtos de natureza farmacêutica, o disposto estabilizantes, necessita de autorização prévia e deve ser acompa- Art.31 . A alteração ou inclusão do local da linha de em-
no inciso IV do artigo 19 poderá ser substituído por estudo de equi- nhada dos seguintes documentos: balagem primária independe de autorização e deve ser comunicada ao
valência farmacêutica entre as partidas piloto e uma partida comercial I - documentação de três partidas pilotos sendo que, no caso MAPA previamente à sua implementação, acompanhada dos seguin-
utilizando-se os parâmetros estabelecidos no Anexo I para cada forma de produto importado podem ser apresentados os relatórios de pro- tes documentos:
farmacêutica,quando se tratar de: dução das partidas comerciais; I -relatório de fabricação de partida piloto envasada no local
I - soluções aquosas, inclusive aquelas para administração II - relatório de estudo de estabilidade; pretendido, acompanhado dos registros de controle da etapa de en-
oral que contenham excipientes que comprovadamente afetam a bio- III - relatório de estudo de inocuidade no caso de alteração vase; e
disponibilidade do fármaco, tais como: manitol, sorbitol, maltitol, de adjuvante; II -descrição das condições de armazenamento e transporte
laurilsulfato de sódio, etoxilato de óleo de rícino, polissorbato 80, IV - relatório de estudo de eficácia no caso de alteração de do bulk até o local de envase primário.
desde que a fórmula pretendida contenha qualitativamente os mesmos adjuvante. Art. 32 A alteração do local de controle da qualidade in-
excipientes da fórmula licenciada e em quantidade compatível com a Art. 25. Para produto de uso veterinário de natureza bio- depende de autorização e deve ser comunicada ao MAPA previa-
função pretendida na forma farmacêutica; lógica, a alteração dos demais componentes da fórmula independe de mente à sua implementação, acompanhada do contrato de tercei-
II - formas líquidas e semissólidas, exclusivamente de uso autorização prévia, devendo ser comunicada ao MAPA, acompanhada rização firmado com estabelecimento registrado no MAPA.
oral (emulsões, soluções, suspensões, pastas, géis e pomadas), acom- dos seguintes documentos: Seção XI
panhado de justificativa técnica devidamente referenciada de que o(s) I - documentação de três partidas comerciais. Da Rotulagem
excipiente(s) qualitativamente alterado(s) não interfiram na biodis- II- justificativa técnica devidamente referenciada que o com- Art. 33. A alteração de rotulagem sem modificação dos di-
ponibilidade do produto. ponente alterado não interfere na estabilidade, inocuidade e eficácia zeres técnicos previamente aprovados, independem de autorização
III - pós para reconstituição que resultem em soluções aquo- prévia e ficam dispensadas de comunicação ao MAPA.
do produto; § 1º. Consideram-se dizeres técnicos as informações des-
sas; Parágrafo Único- Caso o componente alterado possa inter-
IV - gases; critas no artigo 39, incisos I à IX, do Anexo do Decreto no 5.053, de
ferir em questões relativas a estabilidade, inocuidade ou eficácia de- 22 de abril de 2004.
V - soluções oleosas parenterais que contenham qualitati- ve-se seguir o que determina o Art. 24.
vamente o mesmo veículo oleoso presente na fórmula licenciada, em § 2º. Para os casos que se enquadrem no caput do presente
Seção IX artigo, será permitida a utilização de rotulagem mantida em estoque
concentrações compatíveis com a função pretendida; e Do Tamanho da Partida e do Processo Produtivo
VI- produtos de aplicação tópica, não destinados a efeitos por até 06 meses.
Art. 26. O aumento no tamanho da partida comercial em até Seção XII
sistêmicos. dez vezes sem mudança de equipamento ou, havendo mudança de
Parágrafo único. O disposto no inciso VI não se aplica à Das embalagens
equipamento, sem alteração do desenho nem do mecanismo de fun- Art. 34. A inclusão, ou alteração da embalagem primária
adesivos transdérmicos ou suspensões otológicas e oftálmicas. cionamento, independe de autorização prévia, devendo ser comu-
Art. 21.A implementação de alterações exclusivamente quan- depende de autorização prévia e deve ser comunicada ao MAPA,
nicado ao MAPA, acompanhado dos seguintes documentos: previamente a sua implementação, acompanhada dos seguintes do-
titativas de excipiente de produtos de uso veterinário de natureza I - definição do novo tamanho da partida comercial;
farmacêutica na forma líquida ou semissólida, independerá de au- cumentos:
II - relatório de fabricação de três partidas comerciais que I - Caracterização da nova embalagem, com descrição de-
torização prévia, devendo ser comunicada ao MAPA, acompanhada representem, no mínimo, dez por cento do novo tamanho de partida
dos documentos previstos nos incisos do Art. 19 exceto os contidos senho detalhado, materiais componentes de cada parte da embalagem
ou a capacidade mínima do equipamento, o que for maior, e com- e especificações;
nos incisos IV e VI, quando se tratar de: provação da similaridade entre elas; e
I - Formas farmacêuticas em solução: II - Relatório de estudo de estabilidade referente ao primeiro
III - detalhamento dos equipamentos, princípios de funcio- lote comercial ou relatório de estudo de estabilidade de partida-pi-
A)A quantidade de cada excipiente no produto proposto po- namento e capacidade mínima e máxima de produção.
derá variar em ±10%. loto.
§ 1º. No caso de produtos de uso veterinário de natureza III - novos modelos de rotulagem.
II - Formas farmacêuticas semissólidas: biológica, o aumento no tamanho da partida comercial ao qual se
A)A alteração de cada excipiente não poderá ultrapassar Art. 35. A inclusão, exclusão ou alteração da embalagem
refere o caput, fica limitado a duas vezes. secundária, caso esta influencie na estabilidade do produto, depende
±5%. § 2º. Considera-se que qualquer tamanho de lote interme-
B)A alteração quantitativa do diluente (veículo) pode ocorrer de autorização prévia e deve ser comunicada ao MAPA, previamente
diário entre o lote produzido em uma partida-piloto e partida co- a sua implementação, acompanhada dos seguintes documentos:
sem restrição ao limite de ±5%, caso esta alteração seja necessária mercial está inserido dentro de uma faixa validada e pode ser pro-
devido às alterações quantitativas de excipiente mencionadas ante- I - Caracterização da nova embalagem secundária, com des-
duzido sem comunicação prévia ao MAPA. crição, desenho detalhado, materiais componentes de cada parte da
riormente. embalagem e especificações;
Art. 22. A alteração qualitativa ou quantitativa de excipientes Art.27. O aumento do tamanho da partida comercial superior
a dez vezes deve ser solicitado ao MAPA previamente à sua im- II - Relatório de estudo de estabilidade referente ao primeiro
de produto veterinário de natureza farmacêutica na forma sólida de- lote comercial ou relatório de estudo de estabilidade de partida-pi-
pende de autorização prévia que deve ser solicitada ao MAPA, acom- plementação, acompanhada dos seguintes documentos:
I - detalhamento dos equipamentos utilizados na fabricação loto.
panhada dos seguintes documentos: III - novos modelos de rotulagem.
I - justificativa técnica acompanhada de detalhamento da do produto, seus princípios de funcionamento e sua capacidade mí-
nima e máxima; Art. 36. A inclusão, exclusão ou alteração da embalagem
alteração; secundária que não interfere na estabilidade do produto independe de
II - relatório de elaboração da partida piloto, sendo que no II - definição do novo tamanho da partida comercial;
III - relatório de fabricação da partida piloto; autorização prévia e deve ser comunicada ao MAPA, previamente a
caso de produto importado, podem ser apresentados os relatórios de sua implementação, acompanhada dos seguintes documentos:
produção das partidas comerciais; IV - relatório de equivalência farmacêutica entre a partida
piloto produzida no novo tamanho e uma partida comercial do ta- I - declaração do Responsável Técnico de que a alteração da
III - relatório do estudo de estabilidade de longa duração ou embalagem secundária não interfere na estabilidade do produto e os
acelerado; manho anterior; e
V - relatório de estudo da estabilidade acelerada ou longa novos modelos de rotulagem atendem a legislação pertinente;
IV - estudo de equivalência farmacêutica entre as partidas II - Caracterização da nova embalagem secundária, com des-
piloto e uma partida comercial fabricada com a fórmula licenciada, duração da partida produzida no novo tamanho.
Parágrafo único. No caso de produtos de uso veterinário de crição, desenho detalhado, materiais componentes de cada parte da
utilizando-se os parâmetros estabelecidos no Anexo I para cada forma embalagem e especificações;
farmacêutica; natureza biológica, o aumento no tamanho da partida comercial a que
se refere o caput é superior a duas vezes o tamanho da partida III - novos modelos de rotulagem.
V - relatório do estudo que comprove a eficácia do produto Seção XIII
com a nova fórmula ou bioequivalência com a fórmula anterior ou comercial original.
Art28. A alteração no processo produtivo, independe de au- Das Apresentações
justificativa técnica para a não apresentação desses estudos, acom- Art. 37. A inclusão de nova apresentação depende de au-
panhada de referências e/ou perfil de dissolução comparativo entre a torização prévia, devendo ser comunicada ao MAPA, acompanhada
da descrição detalhada das alterações pretendidas com discriminação torização e deve ser solicitada ao MAPA, previamente a sua im-
condição proposta e a condição registrada; plementação, acompanhada dos seguintes documentos:
VI -relatório do estudo de depleção de resíduos, quando se dos equipamentos, etapas de fabricação e respectivos controles em
processo. I - relatório de fabricação de uma partida comercial, na qual
tratar de produto indicado para animais produtores de alimento para o uma fração suficientemente adequada para a realização dos testes
homem ou justificativa técnica para não apresentação desses estudos, § 2o. Quando a alteração de processo produtivo se tratar de
necessários tenha sido envasada ou comprimida na apresentação pre-
acompanhada de referências; modificação do método de esterilização terminal do produto acabado, tendida;
VII - dados toxicológicos dos excipientes que foram adi- o estabelecimento deve apresentar o relatório de validação da es- II -Quando houver alteração da razão volume/peso, do es-
cionados ou tiveram sua quantidade aumentada em relação à fórmula terilização no novo método. paço morto ou da razão superfície/volume, apresentar relatório dos
anterior. Seção X estudos de estabilidade de longa duração ou acelerado da nova apre-
§ 1o. Os dados toxicológicos aos quais se referem o inciso Do Local de Fabricação sentação;
VII deste artigo poderão ser demonstrados através de bibliografia Art. 29. A alteração ou inclusão de local de fabricação do III - novos modelos de rotulagem.
científica. produto de uso veterinário independe de autorização prévia, devendo Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se
§ 2o.No caso de alterações exclusivamente quantitativas, que ser comunicada ao MAPA previamente a sua implementação, acom- aplica quando a nova apresentação possuir tamanho intermediário ao
se encontrem dentro dos limites previstos na Tabela constante do panhada dos seguintes documentos: das apresentações já licenciadas para aquele produto e desde que o
Anexo II desta Instrução Normativa, a implementação independerá de I -relatório de fabricação da partida piloto no local pre- material e o sistema de fechamento sejam os mesmos e a razão
autorização prévia, devendo ser comunicada ao MAPA, juntamente tendido e os respectivos estudos de similaridade; volume /superfície de contato for equivalente à das apresentações já
com os documentos previstos nos incisos I, II, III, IV e VII do caput II- relatório do estudo de equivalência farmacêutica entre a licenciadas. Neste caso a implementação independe de autorização
deste artigo, além de referência que comprove a função do excipiente partida piloto produzida no novo local e uma partida comercial fa- prévia do MAPA, e deve ser comunicada previamente acompanhada
na fórmula do produto bricada no local licenciado; e de justificativa técnica e novos modelos de rotulagem.
Art. 23. A alteração de aromatizante, antioxidante, conser- III -novos modelos de rotulagem. Art. 38. O envase ou compressão de uma partida comercial
vante, corante ou palatabilizante de produto de uso veterinário de § 1o. Quando se tratar de produto importado, para a alteração ou, parte dela, na apresentação pretendida independe de autorização,
natureza farmacêutica independe de autorização prévia devendo ser ou inclusão do local de fabricação, deverão ser apresentados também devendo ser comunicada ao MAPA previamente a sua ocorrência
comunicada ao MAPA, acompanhada dos seguintes documentos: no ato da comunicação: acompanhada das seguintes informações:
I-justificativa técnica acompanhada de detalhamento da al- I - certificado oficial de habilitação do estabelecimento fa- I - identificação da partida que será envasada ou comprimida
teração; bricante, no país de origem; e na nova apresentação e data de sua fabricação;
II -relatório de elaboração de partida piloto; II - documento para comprovação do registro ou de au- II -o volume da partida comercial destinado ao envase ou à
III - relatório do estudo de estabilidade de longa duração ou torização de venda livre do produto, no país de origem, ou declaração compressão na nova apresentação;
acelerado; de fabricação exclusiva para exportação, emitidos pelo órgão re- Art. 39. A exclusão de apresentação independe de auto-
IV - estudo' de equivalência farmacêutica entre as partidas gulador, especificando a fórmula completa ou composição, as in- rização prévia e deve ser comunicada ao MAPA, previamente a sua
piloto e uma partida comercial fabricadas com a fórmula licenciada; e dicações e a respectiva validade do documento. implementação.

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a
pelo código 00012016122300089 Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.
90 ISSN 1677-7042 1 Nº 246, sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Seção XIV Art. 44. Quando forem constatadas não conformidades na Art. 49. A presente Instrução Normativa não se aplica para
Das Especificações e Metodologias de Análise implementação de alterações que não necessitam de aprovação prévia, medicamentos dinamizados e kits para diagnóstico de doenças
Art. 40. A adequação de especificações e de métodos ana- o MAPA poderá, a qualquer tempo,autuar o estabelecimento, de- Art. 50. No caso dos aditivos melhoradores de desempenho e
líticos baseada em compêndio oficial ou estreitamento de faixa de terminara suspensão da fabricação, distribuição e comercialização do anticoccidianos, os parâmetros a serem testados nos estudos de si-
especificação para o produto de uso veterinário independe de au- produto, ou ainda, o seu recolhimento e destruição. milaridade entre lotes e equivalência farmacêutica, serão definidos em
torização prévia, devendo ser comunicada ao MAPA antes da sua Parágrafo único. No caso de detecção de não conformidades ato específico.
implementação, acompanhada da seguinte documentação: descritas no caput, o MAPA poderá determinar o restabelecimento das Art. 51. Nos casos em que ocorrer a adoção, por parte do
I - apresentação da nova especificação; e condições anteriores às alterações de registro implementadas. Brasil, de valores mais restritivos de Limite Máximo de Resíduos
II- referência farmacopéica ou literatura científica que am- Art. 45. A suspensão ou retorno da fabricação de um produto (LMR), será necessário apresentar estudo de depleção de resíduos ou
para a alteração.
deve ser previamente comunicado ao MAPA pelo detentor de seu novo cálculo baseado em estudos já realizados, de modo a garantir
Art. 41A ampliação de faixa de especificação da substância
ativa e de outros parâmetros da qualidade, sem alteração de fórmula, registro. que o período de carência estabelecido para o produto se mantenha
depende de autorização prévia e deve ser solicitada ao MAPA pre- § 1º. O comunicado de suspensão de que trata o caput deste adequado.
viamente a sua implementação, acompanhada dos seguintes docu- artigo deve estar acompanhado de justificativa e indicação do prazo Art. 52. Quando requeridos estudos de eficácia para alte-
mentos: previsto para reativação da fabricação do produto, observando a vi- rações de registro de produtos biológicos, incluem-se os estudos para
I - apresentação da nova especificação; e gência do seu registro e as condições estabelecidas para a sua re- duração de imunidade, quando aplicáveis.
II- referência farmacopéica ou literatura científica que jus- novação. Art. 53 As alterações de registro que requeiram aprovação
tifique a alteração. § 2ºA suspensão a que se refere o caput não poderá ser prévia devem ser protocoladas e aguardar análise e manifestação
Art. 42. A alteração da metodologia analítica de controle do superior a cinco anos, sob pena de cancelamento do registro. favorável do MAPA para serem implementadas.
produto de uso veterinário independe de autorização prévia, devendo Art. 46. As alterações de registro de produtos de uso ve- §1° Após a aprovação a empresa terá até 180 (cento e oi-
ser comunicada ao MAPA previamente a sua implementação, acom- terinário não contempladas nesta Instrução Normativa devem ser so- tenta) dias para implementação da modificação, exceto quando hou-
panhada dos seguintes documentos: licitadas ao MAPA, acompanhadas das justificativas e informações ver manifestação contrária do MAPA.
I- resumo dos métodos anteriormente aprovados; relevantes. §2° Após a produção do primeiro lote com a mudança apro-
II - procedimentos detalhados dos novos métodos e sua fi- Art. 47. O cancelamento do registro de produto de uso ve- vada, não será permitida a produção de lotes em condição dife-
nalidade; terinário a pedido do interessado será concedido mediante solicitação rente.
III -relatório de validação ou de avaliação de desempenho da do detentor do registro do produto ao MAPA acompanhada dos se- Art. 54 . As alterações de registro que não requeiram apro-
metodologia analítica, no caso de métodos não farmacopéicos, ofi- guintes documentos: vação prévia devem ser comunicadas ao MAPA com 45 dias de
ciais ou normalizados; I-certificado original de registro do produto e última re- antecedência à sua implementação;
IV - cópia das monografias ou dos métodos, no caso de
novação, quando for o caso; §1°Após a produção do primeiro lote com a mudança co-
métodos farmacopéicos, oficiais ou normalizados; e
IV - referências bibliográficas, se aplicável. II - relatório informando o quantitativo das partidas do pro- municada, não será permitida a produção de lotes em condição di-
Parágrafo único. No caso de produtos biológicos, devem ser duto existentes em estoque, fabricadas anteriormente, a data da so- ferente.
observadas as especificações e metodologias de análise previamente licitação do cancelamento do registro, com indicação das datas da Art. 55 Quando ocorrer mais de uma alteração do registro de
estabelecidas pelo MAPA, quando existentes. fabricação e do vencimento; e produto de uso veterinário devem ser atendidas as determinações
CAPITULO III III - quantitativo em estoque de embalagens e material de referentes a cada alteração, observando-se a necessidade de auto-
Das Disposições Finais rotulagem e propaganda, a ser destruído. rização prévia do MAPA quando requerido nesta Instrução Norma-
Art. 43. A documentação apresentada para alteração de re- Art. 48. A presente Instrução Normativa não isenta da obri- tiva.
gistro deve estar acompanhada de relatório técnico atualizado bem gatoriedade do cumprimento e observação das demais legislações
como de justificativa técnica para a alteração pretendida. vigentes relacionadas a produtos de uso veterinário. LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

ANEXO I Grânulos Aspectos físicos; Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Granulometria; Perfil de disso-
lução (para produtos orais); Umidade; Uniformidade de conteúdo (no caso de produtos de
dose unitária).
PARÂMETROS A SEREM TESTADOS NOS ESTUDOS DE SIMILARIDADE E EQUIVALÊNCIA Implantes Aspectos físicos; Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Dureza (quando apropriado);
FARMACÊUTICA EM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO. Friabilidade (quando apropriado); Umidade (quando apropriado); Uniformidade de conteú-
Tabela 1. do.
Pós Aspectos físicos; Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Granulometria; Perfil de disso-
a.Dos parâmetros físico-químicos a serem testados para comprovação de equivalência far- lução quando se tratar de equivalência farmacêutica (medicamento de uso oral); Teste de
macêutica nos produtos de uso veterinário de natureza farmacêutica de formas líquidas e semissó- dissolução para estudo de similaridade (medicamento de uso oral); Requisitos de solução
lidas. ou suspensão (quando for necessária a reconstituição antes do uso); Umidade.

Forma farmacêutica Parâmetros testados Tabela3. Dos parâmetros microbiológicos a serem testados para comprovação de equivalência
Aerossóis Uniformidade de dose fornecida, quando for o caso; Doseamento da(s) substância(s) ati-
va(s); Distribuição do Tamanho das partículas (somente para suspensões); Demais parâ- farmacêutica nos produtos de uso veterinário de natureza farmacêutica,
metros de solução, suspensão ou emulsão, conforme a forma farmacêutica do concentrado.
Emulsões Aspectos físicos; Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Densidade; Tamanho médio de Produtos não estéreis Contagem microbiológica
partículas; Homogeneidade; pH; Perfil ou Teste de Dissolução (quando se tratar de uso (seguir VICH GL 39, árvore de decisão 8) Ausência de patógenos (conforme a via de administração)
oral);Viscosidade; Material particulado (no caso de produtos injetáveis). Produtos estéreis Esterilidade
Soluções Aspectos físicos (incluindo turbidez, precipitação e transparência); Doseamento da(s) subs- Endotoxinas bacterianas /pirogênios (apenas para injetáveis)
tância(s) ativa(s);Densidade (peso/volume); Perfil ou Teste de Dissolução (quando se tratar
de uso oral); pH (apenas para soluções aquosas); Material particulado (no caso de pro-
dutos injetáveis). Obs.: Todas as formas farmacêuticas oftálmicas, injetáveis e intramamárias devem cumprir com o
Suspensões Aspectos físicos;Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Facilidade de ressuspensão; Perfil parâmetro microbiológico de esterilidade.
ou Teste de Dissolução (quando se tratar de uso oral); pH (preparações aquosas); Tamanho
das partículas; Viscosidade; Material particulado (no caso de produtos injetáveis).
Pastas, géis e pomadas Aspectos físicos; Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Palatabilidade (quando apropria- ANEXO II
do); Perfil ou Teste de Dissolução (quando se tratar de uso oral); Uniformidade de con-
teúdo (no caso de produtos de dose unitária); Viscosidade. LIMITES PARA ALTERAÇÕES QUANTITATIVAS DE EXCIPIENTES DE FORMAS FARMACÊU-
TICAS SÓLIDAS
b. Outras metodologias, parâmetros e critérios podem ser aceitos desde que justificados tec-
nicamente. Classe de excipiente Limite de alteração
Tabela 2. 1 Diluentes ± 5,0%
a.Dos parâmetros físico-químicos a serem testados para comprovação de equivalência far- 2.Desintegrantes
macêutica nos produtos de uso veterinário de natureza farmacêutica de formas sólidas 2.1. Amido ± 3,0%
2.2. Outros ± 1,0%
Forma farmacêutica Parâmetros testados 3.Aglutinantes ± 0,5%
Cápsulas Aspectos físicos; Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Integridade; Perfil de dissolução 4.Lubrificantes
(quando se tratar de equivalência farmacêutica); Teste de dissolução (para estudo de si- 4.1Estearato de magnésio ou cálcio ± 0,25%
milaridade); Teste de desintegração; Uniformidade de conteúdo. 4.2Outros ± 1,0%
Coleiras/brincos Aspectos físicos; Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Uniformidade de conteúdo. 5 Deslizantes
Comprimidos Aspectos físicos; Doseamento da(s) substância(s) ativa(s); Dureza; Friabilidade (para com- 5.1Talco ± 1,0%
primidos não revestidos); Perfil de dissolução (quando se tratar de equivalência farma- 5.2Outros ± 0,1%
cêutica); Teste de dissolução (para estudo de similaridade entre dois ou mais lotes); Teste 6.Filmes de revestimento ± 1,0%
de desintegração; Umidade; Uniformidade de conteúdo.

DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS Maracanau/CE, Ouro Fino Química Ltda - Uberaba/MG, Servatis jarat, Índia, Adama Andina B.V. Sucursal Colômbia Calle 1c Nº7-53,
AGRÍCOLAS S.A. - Resende/RJ, Sipcam Nichino Brasil S.A. - Uberaba/MG, Tag- Interior Zona Franca Barranquilla, Atlântico, Colômbia, Westrade
COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS ma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda - Pau- Guatemala S.A. 15 Avenida, 11-028 Zona 3, Colônia Monte Alegre
línia/SP, UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agro- Tecun Uman, Ayutla, San Marcos, Guatemala, no produto Stam 800
ATO Nº 74, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 pecuários S.A. - Ituverava/SP, Adama Makhteshim Ltd. Neot-Hovav, WG registro nº 3798.
Neot-Hovav Eco Industrial Park 84100 Beer Sheva, Israel, no produto 4. De acordo com o Decreto 4074, de 04 de janeiro de 2002,
1. De acordo com o Artigo 22§ 2º Inciso I, do Decreto 4074, Folpan Agricur 500 WP registro nº 3848304. atendendo solicitação da empresa proprietária do produto cancelamos
de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador 3. De acordo com o Artigo 22§ 2º, Inciso I, do Decreto 4074, o registro do produto Carbendazim Cropchem 500 SC registro nº
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador UPL 13711.
Development area 262737 Weifang, Shandong - China, no produto do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - 5. De acordo com o Artigo 22§ 1º , do Decreto 4074, de 04
2,4-D Amina CCAB 806 SL registro nº 6615. Ituverava/SP, Nortox S.A. - Arapongas/PR, Nortox S.A. - Rondo- de janeiro de 2002, foi aprovada transferência de titularidade do
2. De acordo com o Artigo 22§ 2º Inciso I, do Decreto 4074, nópolis/MT, UPL Limited 3-11 G.I.D.C., Dist. Valsad 396 195 Vapi, Registro Especial Temporário (Rets) produto AcMNPV registro nº
de 04 de janeiro de 2002, foi aprovada a inclusão do formulador Gujarat, Índia, UPL Limite Plot nº 750, G.I.D.C., P.B. Nº 9, Dist. 1098/2016, da empresa Lemma Consultoria e Apoio Administrativo,
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Sorocaba/SP, Micro Service In- Bharuch 393110 Jhagadia, Gujarat, Índia, UPL Limited 3405/3406 Agronegócio, Importação e Exportação Ltda, CNPJ Nº
dústria Química Ltda - Diadema/SP, Nortox S.A. - Rondonópolis/MT G.I.D.C., Dist. Bharuch 393002 Ankleshwar, Gujarat, Índia, UPL 11351422/0001-28 - Sito a Rua Uruguaiana, 646, sala 41, CEP:
e Arapongas/PR, Nufarm Indústria Química e Farmacêutica S.A. - Limited 117/118 G.I.D.C., Dist. Bharuch 393 002 Ankleshwar, Gu- 13026-001 Campinas/SP, para a empresa Agbitech Controles Bio-

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