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LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS 13 de Dezembro de 2004, às 8:06 a.m.

Exercı́cios Resolvidos de Teoria Eletromagnética


Jason Alfredo Carlson Gallas
Professor Titular de Fı́sica Teórica
Doutor em Fı́sica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha

Universidade Federal do Rio Grande do Sul


Instituto de Fı́sica

Matéria para a SEGUNDA prova. Numeração conforme a quarta edição do livro


“Fundamentos de Fı́sica”, Halliday, Resnick e Walker.

Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas

Conteúdo 27.2.2 Cálculo da capacitância . . . . . 4


27.2.3 Capacitores em paralelo e em série 5
27 Capacitância 2 27.2.4 Armazenamento de energia
27.1 Questões . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 num campo elétrico . . . . . . . 8
27.2 Problemas e Exercı́cios . . . . . . . . . 3 27.2.5 Capacitor com um dielétrico . . 10
27.2.1 Capacitância . . . . . . . . . . 3 27.2.6 Os dielétricos e a lei de Gauss . 11

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27 Capacitância
(b) A capacitância aumenta. Para verificar esta
afirmação,
note que a nova capacitância dada pela
  .-/1032
4 
relação ,( , onde é a distância entre
27.1 Questões 2
as placas e é a espessura da placa introduzida. O efei-
2 
to é pequeno quando for muito menor que . Tudo
se passa como se a nova distância entre as placas fosse
-5062
4
Q 27-3. .
Uma folha de alumı́nio de espessura desprezı́vel é co- (c) A capacitância dobra.
locada entre as placas de um capacitor, como mostra
a Fig. 27-18. Que efeito ela produzirá sobre a capa- (d) A carga sobre a placa maior se distribuirá numa área
maior. Portanto,
citância se (a) a folha estiver eletricamente isolada e (b)  
a densidade de carga sobre a placa
a folha estiver ligada à placa superior? maior é 7 , onde 7 é a densidade de carga sobre a pla-
ca menor. O campo elétrico deixará de ser uniforme e,

(a) Como a folha é metálica, aparecerão cargas in- como as linhas de força ficam afastadas, concluı́mos que
duzidas em ambos lados dela, transformando assim o o campo elétrico torna-se menor e a diferença de poten-
 ":
capacitor original em uma associação em série de dois cial também diminui. Como 98 , concluı́mos que
capacitores cuja distância entre as placas é a metade da a capacitância aumenta. Contudo este efeito é muito
distância original “d”: pequeno.
  
 (e) Como a área torna-se igual  , sendo  a área ini-
  
c/folha

   
   cial, concluı́mos que a capacitância se reduz aproxima-
damente a %"&;' do valor inicial (a capacitância não se

reduz exatamente a %"&;' do valor inicial devido ao efei-
   !"
 to de borda).

  
(f) O valor de permanece inalterado. A carga também
 $#
dobra.

Esta capacitância coincide com a capacitância origi- (g) A capacitância aumenta. Pense numa associação em
nal. Logo, não existe alteração da capacitância pela paralelo de capacitores, sendo que para cada capacitor !"
introdução da folha metálica a meia distância. a distância entre as placas vai diminuindo de até .
 Ao diminuir a distância entre as placas, a capacitância
(b) O efeito é reduzir a distância , entre as placas, pela de cada capacitor vai aumentando. Donde se conclui
metade. Ou seja, duplicar a capacitância original. que a capacitância total é bastante maior do que a capa-
citância do capacitor de placas paralelas.
Q 27-6.
Considere um capacitor de placas paralelas, com placas Q 27-14.

quadradas de área  e separação , no vácuo. Qual é Um objeto dielétrico experimenta uma força lı́quida
o efeito qualitativo sobre sua capacitância,

de cada uma quando é submetido a um campo elétrico não-uniforme.
das seguinte operações: (a) Reduzir . (b) Introduzir Por que não há uma força lı́quida quando o campo é uni-
uma placa de cobre entre as placas, sem tocá-las. (c) Du- forme?
plicar a área de ambas as placas. (d) Duplicar a área de 
apenas uma das placas. (e) Deslizar as placas paralela- Num campo elétrico uniforme a polarização também
mente uma à outra, de modo que a área de superposição é uniforme, de modo que o dielétrico funciona como se
seja, digamos, % &!' do seu valor original. (f) Duplicar a fosse um corpo carregado apenas na sua superfı́cie ex-
diferença de potencial entre as placas. (g) Inclinar uma terna. A carga total é nula, ou seja, as cargas superficiais

das placas de modo que a separação permaneça numa são iguais e contrárias. Portanto, a força total que age
 
das extremidades, mas passe a na outra. sobre o dielétrico é igual a zero.

(a) A capacitância aumenta. Para verificar isto, use a
+
relação )( * . Q 27-17.

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Um capacitor de placas paralelas é carregado por meio e a energia armazenada. É necessário a realização de
de uma bateria que, logo a seguir, é retirada. Uma trabalho para introduzir a lâmina?
lâmina dielétrica é, então, introduzida entre as placas 
A carga 8 livre nas placas aumenta pois 
a bateria
 
do capacitor. Descreva qualitativamente o que acontece
está ligada; a capacitância aumenta para ,< ;a
com a carga, a capacitância, a diferença de potencial, o
diferença de potencial não muda pois E
é mantida constan-
campo elétrico, a energia armazenada e com a lâmina.
te pela bateria. O campo elétrico D resultante também
: 0KJ EML  N
 permanece constante pois D D , ou seja,
A carga 8 nas placas permanece inalterada quando a 
: E  : 
bateria é removida (Lei da Conservação da Carga).  , onde e (que é a distância constante entre
 H  -  4
Sendo  o valor da capacitância antes de se introduzir as placas)
 :  "
são constantes.
:P 
A energia
:
O8



o dielétrico, o novo valor da capacitância será dado por 98 aumenta pois é constante mas e 8
  
=< . Se <?> , então a capacitância irá aumentar. aumentam.

Se <A@ , então a capacitância irá diminuir. A força externa realiza um trabalho [para introduzir o
Como 8 permanece constante (após a retirada da bateria) dielétrico com velocidade constante]:
: R R
e devemos sempre satisfazer 
a
relação 8B , vemos Q S L  N S ;TVUWYX *Z
que uma alteração para 9<  da capacitância impli-  D ext D  ext \ ]^ ;& _[ @ &.c
`ba 
ca na : necessidade :  
da nova : 
diferença de potencial passar
a ser  < , onde representa o valor do poten- de modo que
cial antes de introduzir-se o dielétrico.  :
Somente assim d d H Q?g
iremos garantir que o produto permaneça constan- Energiatotal  capacitor   &.c
\ ]e^ _ \ ]e^ ext
_
te. Note que o potencial poderá tanto aumentar quanto f  h 
 
diminuir, dependendo se <C@ ou <C> , respectiva-
mente. princı́pio da conservação da energia.
E
O campo0 elétrico resultante D entre as placas diminui:
E E  E5F E5F E 
D  D D , onde D é o campo oposto a D produzido
F
pelas cargas superficiais 8 induzidas no dielétrico. 27.2 Problemas e Exercı́cios
O dielétrico fica polarizado. O livro-texto discute bem
isto... 27.2.1 Capacitância
Dito de outro modo: As cargas de polarização na su-
perfı́cie do dielétrico são negativas para a superfı́cie E 27-1.
próxima da placa positiva. Sendo assim, concluı́mos
que o campo elétrico entre as placas diminui. Como Um eletrômetro é um instrumento usado para medir car-
E 
a diferença de potencial é igual  , a diferença de po- ga estática: uma carga desconhecida é colocada sobre as
 :
tencial também diminui. Como G8 , e a carga placas do capacitor do medidor e a diferença de poten-
8 permanece constante, concluı́mos que a capacitância cial é medida. Que carga mı́nima pode ser medida por

aumenta. Conforme sabemos, a energia elétrica ar- um eletrômetro com uma capacitância de %"& pF e uma

mazenada entre as placas de um capacitor é dada por: sensibilidade à voltagem de & # % V?
H    
. Portanto, concluı́mos que a energia 
I8
elétrica armazenada entre as placas do capacitor dimi-  :  a     a  
nui. Para entender qualitativamente esta diminuição de 8i  % &Bj & jA& # %  k # %1j & C
energia, faça o seguinte raciocı́nio: a placa é atraı́da pa-  k #% pC #
ra o interior do capacitor de modo que o agente externo   a 
n
precisa realizar um trabalho negativo sobre a placa pa- Como a magnitude da carga elementar é l  #m j &

ra introduzi-la no interior do capacitor com velocidade C, vemos que a carga mı́nima acima corresponde a ter-
constante. mos o
 a  
k #p % j &
   a qn
#m j &
Q 27-18. 
 r m j &"s
Enquanto um capacitor permanece ligado a uma bate-
 r m milhões de cargas elementares
ria, uma lâmina dielétrica é introduzida entre as placas.
Descreva qualitativamente o que acontece com a carga, a sobre as placas do capacitor. Mesmo sendo um valor
capacitância, a diferença de potencial, o campo elétrico, ‘mı́nimo’, o número de cargas ainda é enorme!

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P 27-12.

E 27-3. Calculamos, na Seção 27-3, a capacitância de um4ˆcapa-


‚ƒ„-  ‡
citor cilı́ndrico. Usando a aproximação †… … , 

O capacitor da Fig. 27-22 tem uma capacitância de % quando …†‰ (veja o Apêndice G), mostre que ela se
pF e está inicialmente sem carga. A bateria fornece uma aproxima da capacitância de um capacitor de placas pa-
 
diferença de potencial de & V. Após a chave t ter fica- ralelas quando o espaçamento entre os dois cilindros é
do fechada por um longo tempo, quanta carga terá pas- pequeno.
sado através da bateria? 
 A capacitância em questão é dada por
Da relação entre carga e ddp, Eq. 1, encontramos:
   
 z ‚ŠƒŒ‹" #
 :   a    ayx Ž.
85  %uj & s j & wv j & C wv mC #

Chamando-se de o espaçamento

entre os dois cilin-
dros, temos que  ~  .
27.2.2 Cálculo da capacitância
    
 z ‚Šƒ ‹Y
Ž.
E 27-5.
  
 z ‚ŠƒŒ‹‘Ž’ 
Um capacitor  de placas paralelas possui placas circula- Ž“
Z 
res de raio # cm e separação # v mm. (a) Calcule a
capacitância. (b) Que carga aparecerá sobre as placas se   
   z ‚Šƒ ‹  
a ddp aplicada for de & V?  Ž.
  
(a) ‡     z ~  
z  
!     c
 - Z   a  4  ~
   Z Z  a  pz # j &
   # %pj &   a{x 
#v j & onde C” z ~  é a área das placas e a aproximação foi

  a    feita supondo-se que ~u• .
 # r"r j &  rYr pF #

(b) P 27-13.
 :   a       ay} Suponha que as duas cascas esféricas de um capacitor
8|  r"r j & j &  # k+v j &

esférico tenham aproximadamente raios iguais. Sob tais
 k #v nC # condições, tal dispositivo0 se aproxima de um capacitor

de placas paralelas com  ~  . Mostre que a Eq. 27-
17 se reduz, de fato à Eq. 27-9, nesse caso.
E 27-7. 
A capacitância do capacitor esférico em questão é
A placa e o catodo de um diodo a vácuo têm a forma
de dois cilindros concêntricos com a catodo sendo o ci-    ~ 
 9r z 0 #
lindro central. O diâmetro do catodo é de # m mm e o  ~
Z
diâmetro da placa é de mm; os dois elementos têm
 Chamando-se de – os dois raios supostos aproximada-
comprimento de # r cm. Calcular a capacitância do dio- ‡ 
mente
0
iguais,

segue que ~  – . Por outro lado,
do.
 ~  . Portanto,

Para um capacitor cilı́ndrico (com ~ @€ ) temos da  
Eq. 27-14 ou da Tabela 1:   ~  ‡  r z – 
z 0   c wr 
 ~
       a  x
z ‚ƒ„-  4 % #% j & F 

 ~

onde C” r z – é a área das placas.

 & # %Y% pF #
P 27-14.

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Um capacitor foi construido para operar com uma capa- onde ›  já representa agora o valor do coeficiente de
citância constante, em meio a uma temperatura variável. expansão térmica do separador.
d 
Como se demonstra na Fig. 27-23, o capacitor é do tipo Analogamente (veja o Exercı́cio 19-37), a variação
d
de placas paralelas com “separadores” de plástico para de uma área  em função de uma variação — de tem-
manter as placas alinhadas.
(a) Mostre que a taxa de peratura pode ser escrita como
variação da capacitância com a temperatura — é dada  d 
por 
       d  Al c
K˜ 0  ›
… —
     c
— — … —Œ™  a
 onde › Al €r m j & s / [ C representa o coeficiente de
onde é a área de cada placa e … a separação entre as
placas. (b) Se as placas forem de alumı́nio, qual deverá expansão térmica do alumı́nio (veja a Tabela 19-3) de

ser o coeficiente de expansão térmica dos separadores a que são feitas as placas, e o fator leva em conta a bidi-
fim de que a capacitância não varie com a temperatura? mensionalidade das áreas.
(Ignore o efeito dos separadores sobre a capacitância.) Para que a capacitância não varie com temperatura é
  +
  preciso que —  & , ou seja, que
(a) A capacitância é uma função de duas varáveis:
    
(i) da área  das placas e (ii) da distância … entre as 0 …  0
    › ›   &Ÿc
placas: — … —
Al

  
 # d d
… onde consideramos variações  e — infinitesimais.
Portanto, a disciplina de  Cálculo nos ensina que as Da igualdade  mais à direita vemos que, para evitar
variações da capacitância com a temperatura — são variações de com — , o coeficiente de expansão
determinadas pela equação térmica dos separadores deverá ser escolhido tal que
      
…    a
 €š    š  # ›   › Al C  j & s /[ C #
— — … —
š š
Calculando-se as derivadas parciais, encontramos
    27.2.3 Capacitores em paralelo e em série
š     c
…
š
   E 27-15.
0 0
š    c ˆ¡
… … … Quantos capacitores de F devem ser ligados em pa-
š     
que, substituidas da expressão para — acima, nos ralelo para acumularem uma carga de C com um po-
"
fornecem tencial de & V através dos capacitores?
        Y

… Para poder armazenar C a & V a capacitância
  š    š 
— — … — equivalente do arranjo a ser construido deverá ser:
š š
    
0 
… £¢q¤ ‡ V¡
  8
   :  "   &   F# o
— … — &
      ¢q¤ 
K˜ 0 … Para uma

conexão em paralelo sabemos que 
    c
— … —Œ™ onde é a capacitância individual de cada capacitor a
que é o resultado pedido. ser usado. Portanto,
o
o número total de capacitores será:
d £¢q¤ ¥¡
(b) Da Eq. 19-9 sabemos que a variação  de um com-   &   F 
   i¡ 9  &   #
primento
d  qualquer quando submetido a uma variação F
— de temperatura é dado pela equação
d d
  œ› —ˆc

onde › é o chamado ‘coeficiente de expansão térmica’ E 27-16.


do material em questão. Esta equação pode também ser Na Fig. 27-24, determine a capacitância equivalente da
re-escrita como   ¡  ¡
 d
combinação.

Suponha   & F,   % F e
 ¡
d  ›ž x 9r F.
— 

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Os capacitores  e   estão em paralelo, formando (b) A carga no capacitor equivalente é
um capacitor
equivalente   que, por sua vez, está em    a
£¢q¤ : j & s  Z  ayx
série com x . Portanto, a capacitância equivalente total 8|  j &"&  & #r j & C#
é dada por %

  -  4 Como os capacitores estão em série, este valor é o


   j x &  % j r m & ‡  ¡
eq       -  4   v # % F# módulo da carga que está sobre cada uma das placas
 x &  %  r Z
  dos dois capacitores. Ou seja, 8  C8   & # r mC. (c)
Z  a{x
:  & #r j & Z
 8
 
   a  & Volts c
m j & s
E 27-17.
e Z  a{x
Na Fig. 27-25, determine a capacitância equivalente da : 8  & #r j &  
 ¡ ¡

combinação.

Suponha   & F,   % F e  

  a  & Volts #
¡ r j & s
x 9r F.
  
Os capacitores  e  estão em série. Portanto
 
P 27-26.
 & ¡
    F#
A Fig. 27-28 mostra dois capacitores em série, cuja
 
   ¦ v
seção central, de comprimento  , pode ser deslocada
O capacitor equivalente total é dado pela ligação em pa- verticalmente. Mostre que a capacitância equivalente
  dessa combinação em série é independente da posição
ralelo de   e :x

    "
da seção central e é dada por
 ¢q¤ & & ‡ ¡   
  rp   k # v"v F# 
v v v v  0 #
~ 

 
Chamando-se de a distância entre as placas da par-
E 27-18. te superior da figura, obtemos as seguintes expressões
Cada um dos capacitores  descarregados na Fig. 27-26 para as capacitâncias individuais de cada um dos dois
¡
tem uma capacitância

de % F. Uma diferença de po- capacitores:
tencial de r &Y& V é estabelecida quando a chave é fecha- 
*


  c   0 06 #
da. Quantos coulombs de carga passam então através do 
~ 
amperı́metro  ?
 P¢
¤ : £¢q¤ Ligando-os em série obtemos
Basta usar a fórmula 86 , onde £¢q¤ é o ca-
   
pacitor

equivalente

da:
ligação

em paralelo, §v , £¢q¤
¡      Ž a  a   0 #
onde  % F, e ¨r &Y& Volts. Portanto, a carga ©{ª  ©y«      ~ 
total medida é
  a  
Desta expressão vemos que a capacitância equivalente

8i9v j %pj & s j r &Y& Cv % mC # não depende de , ou seja, não depende da posição da
seção reta central.

P 27-19. P 27-28.
 ¡  ¡  ¡

Uma capacitância   m
¡
F é ligada em série com Na Fig. 27-29, os capacitores   :
F e  ¬v F

uma capacitância  ,r F e uma diferença de po- são ambos carregados a um potencial  &"& V mas

tencial de &Y& V é aplicada através do par. (a) Calcule com polaridades opostas, como é mostrado. As chaves
a capacitância equivalente. (b) Qual é a carga em cada t  e t  são, então fechadas. (a) Qual é a diferença de
capacitor? (c) Qual a diferença de potencial através de potencial entre os pontos ~ e   ? (b) Qual é a carga sobre

cada capacitor?  ? (c) Qual é a carga sobre  ?

(a) A capacitância equivalente é 
(a) Após as chaves serem fechadas as diferenças de
   
 ¢
¤ r ¡ potencial são as mesmas e os dois capacitores estão em
    F# :  £¢q¤
   paralelo. A ddp de ~ até  é Ž  ,­ , one ­ é
m  r r  m %

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£¢q¤  
a carga lı́quida na combinação e é a capacitância do capacitor equivalente é 8  eq
 
. A diferença de po-

equivalente. tencial através do capacitor é   , onde  é a carga
8 8

em . 
A capacitância equivalente é
 ¢q¤    a
A diferença

de potencia através da combinação dos ca-
  9r j & s F#
  pacitores e v tem que ser a mesma diferença de poten-

cial através do capacitor , de modo que
A carga total na combinação é a carga lı́quida sobre ca- 
 8 8  - 4
da par de placa conectadas. A carga sobre o capacitor 
 
 # ~
é eq
 : Quando fechamos a chave pela segunda vez, par-
  
8  te da carga originalmente no capacitor flui para a
-   a 4e-  4   a¯®  
 j & s &"& V  j & C combinação de e v . Sendo 8 é a carga original, a

lei da conservação da carga nos fornece
e a carga sobre o capacitor é   

:  - 4
8  8  98  c 
 :
:
8   
onde  é a diferença de potencial original através do
-  a 4-  4  ay® 
 v j & s &"& V Cv j & Cc capacitor .
Da Eqs. (b) tiramos que
de modo que a carga lı́quida sobre a combinação é  :  0
- 0  4  ay®   a¯®  
v j & C j & C. Portanto, a diferença 8   8
de potencial pedida é que, quando substituida na Eq. (a), fornece
  ay®  :  0
  
: j & C 8 8
Ž    a  %"& V#    c

r j & s F eq
 que, finalmente, nos fornece 8  :
(b) A carga no capacitor é agora   : 

 : -   a 4- 4  a ¦   
  Ž  8  
8   j & s % &  %uj & C# eq 
  : 

  ©y«
©y° 
(c) A carga no capacitor é agora © « ’ © °  
  -   4 : 

 : -  a 4e- 4   ay®    x
8    Ž   v j & s %"&  # %uj & C#        #
    x   x

As cargas nos capacitores e v são
 :  0
P 27-29.  
8  C8 x  8
  -   4
: 
 :  0    x
Quando a chave t , na Fig. 27-30, é girada para a esquer-       
  
da, as placas do capacitor C, adquirem uma diferença de   x   x
:  
potencial  . Os capacitores  e  estão inicialmente 




x
: 
descarregados. A chave é, agora, girada para a direita.  

 

   #
  x   x
Quais são as cargas finais 8  , 8  e 8 sobre os capacitores

correspondentes? Segunda solução: Considere a figura abaixo:
 
As cargas nos capacitores e v são as mesmas, de
modo que eles podem ser substituidos por um capacitor
equivalente dado por
    
  x
        #
eq  x  x

   .-   4
Portanto eq   x   x # A carga no capacitor

equivalente é a mesma que em qualquer um dos capaci- As cargas iniciais estão indicadas à esquerda de cada ca-
tores da combinação. A diferença de potencial através pacitor. As cargas finais estão indicadas à direita de ca-

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  L
da capacitor. Inicialmente, podemos escrever a seguinte Lembrando que J  Watt segundo,
-  x  ´ Q 4e-
simplesmen-
4
relação: te precisamos multiplicar & W v m &Y& s/h para
 L 
obter que & kW h wv # m j &"µ J. Portanto
 : 
 #
85  H .-  4
 v #m j &Yµ 
De acordo com a Lei da Conservação da Carga, ao co-  :   -  4  “k F#
  0 &Y&"&
nectarmos os capacitores  e x , a carga total 8 no
condutor, ± indicado na figura da solução deste proble-
ma, deve permanecer constante. Logo,
0 0

0 E 27-37.
8| 8 8 x
 ¡ ¡
Dois capacitores, de capacitância F e r F, são liga-
Donde se conclui que
dos em paralelo através de uma diferença de potencial
de v &Y& V. Calcular a energia total armazenada nos capa-
 : 
8

 8 x 
 citores.

A energia total é a soma das energias armazenadas em
Aplicando a Lei da Conservação da Carga no condutor
² cada capacitor. Com eles : estão conectados em paralelo,
indicado na figura de solução deste problema, encon-
0 a diferença de potencial a que estão submetidos é a
tramos: &  8   8 x . Donde se conclui que 8  w8 x .
mesma. A energia total é, portanto,
Aplicando a Lei da Conservação da Carga para o con-

dutor ³ , indicado na figura do problema, não conduz H -   4
:5
  
a nenhuma equação nova. Sabemos que o campo ele-  

trostático é conservativo. Então, as somas de diferença 


˜   a  a - 4 x
de potencial ao longo da malha fechada deve ser nula   j & s  r j & s v &Y&
™
(Lei das Malhas). Portanto, 
& # J#  k


8  8 x 0 8
&     
 x 
P 27-47.
As relações (1), (2) e (3) formam um sistema de três
equações e três incógnitas 8  , 8  e 8 x . A solução deste Um capacitor cilı́ndrico tem raio interno ~ e raio externo
sistema fornece a resposta  (como indicado na Fig. 27-6, pág. 95). Mostre que me-

   
tade da energia potencial elétrica armazenada está den-
    x  : 
  tro de um cilindro cujo raio é
8        c
   x  x
 
  – =¶ ~  #
 x  : 

8  C8 x  

 

   #
  x   x

A energia acumulada num campo elétrico que ocupa
um volume · é obtida integrando-se, sobre todo o vo-
lume · , a densidade de energia ¸y¹ do campo elétrico.
27.2.4 Armazenamento de energia num campo Portanto,
elétrico
R  R†º
H - 4  E  
–  ¸ ¹ ·   ·Vc
Ž
E 27-34.
;:  
Que capacitância é necessária para armazenar uma ener- onde  z –  – é o elemento de volume da gaus-
 L 
gia de & kW h sob uma diferença de potencial de &"&Y& siana cilı́ndrica de raio – considerada (ver Fig. 27-6).
V? Usando a Eq. 27-12, encontramos que o campo elétrico
 entre as placas de um capacitor cilı́ndrico de compri-
Como sabemos
 :   
que a energia armazenada num capa-
H
citor é  , a ‘dificuldade’ do problema consis- mento  contendo uma carga 8 e de raio – é dado por
te apenas em determinar quantos Joules correspondem a E - 4 8
 L 
–    #
& kW h. z  –

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H - 4  S
Substituindo-se este valor na equação para – , acima, do capacitor. O módulo da força infinitesimal de-
E
encontramos a seguinte relação para a energia acumula- vida ao campo elétrico D existente no capacitor é dada
da no campo elétrico dentro do volume compreendido por
entre o cilindro de raio ~ e o cilindro de raio – :  S E 
  R º   8 #
H - 4 ˜ 8  
z  E
–     
 – – A Eq. 27-7 nos diz que módulo do campo elétrico D
Ž z  –{™

existente no capacitor é
 Rȼ
8 –
E 8
  #
r z Ž –  


8 ‚Šƒ ˜ – Portanto
 # ¤
  R R  R 
r z  ~ ™
S  S E   8
H½¼   85    8 8|     #
” 
A energia potencial máxima é obtida para –  :

H½¼ ” H - 4 8 ‚ƒ ˜ 
    #
r z  ~ ™ P 27-50.

Para obter o valor de – pedido precisamos simples- Usando o resultado do Problema 27-49, mostre que a
mente determinar o valor de – para o qual tenhamos força por unidade de área (a tensão Eeletrostática) atuan-
  
H - 4
– 
Hœ¼ "
. Substituindo-se nesta equação os va- do sobre cada placa é dada por  . (Na realida-
H - 4 Hœ¼
lores de – e acima, encontramos sem nenhuma de, este resultado é geral, valendo para condutores de
dificuldade que qualquer formato, com um campo elétrico ¾ na sua su-
– ~  #
perfı́cie.
=¶

De acordo com o problema 27-49, a -Àforça     4
em cada
S 
placa do capacitor é dada por ¿8 , onde 8
P 27-49. é a carga sobre a placa e  E é a área da placa.
.-  4
O campo
elétrico entre as placas é Á8 , de modo que
Mostre que as placas de um capacitor de placas paralelas * E
8i e
se atraem mutuamente com uma força dada por    E     
S 8    E 
     #
S    
8
  
  #

Assim sendo, a força por unidade de área é


Obtenha o resultado calculando o trabalho necessário S
  
 E
para aumentar a separação das placas de … para …u … ,    #
com a carga 8 permanecendo constante.

O trabalho feito num campo elétrico é definido por
 Q S 
P 27-51 Â .
 …
Uma carga 8 é colocada lentamente na superfı́cie de uma !: E 
bolha de sabão, de raio à  . Devido à repulsão mútua
 8 98 … #

existente entre as cargas superficiais, o raio aumenta li-


Portanto, por comparação
S
destas
E
fórmulas, obtemos a geiramente para à . Por causa da expansão, a pressão do
magnitude da força é  l . 
ar dentro da bolha cai para · 
Ä · onde Ä é a pressão

Para um capacitor de placas paralelas sabemos que a atmosférica, · é o volume inicial e · é o volume final.
E   
magnitude
 
do campo é dada por  7 onde Mostre que
7 w8 . Portanto   - x£0 x 4   Ä 
8 9v z à à à #

S E 7 8 8
98 C8   
(Sugestão: Considere forças que atuam sobre uma pe- 98          #

quena área da bolha carregada. Forças decorrentes de (i)


Modo alternativo, não supondo 8 constante: Consi- pressão do gás; (ii) a pressão atmosférica; (iii) a tensão

dere uma carga infinitesimal 8 sobre uma das placas eletrostática. Ver o Problema 50.)

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Conforme o Problema 27-50,
d
a força eletrostática que 27.2.5 Capacitor com um dielétrico
S ¢  E  d   
atua numa pequena área  é  . O
E .-   4
campo elétrico na superfı́cie é Å8 r z à , onde
8 é a carga na bolha. Portanto
d d
E 27-53.
    
S ¢  8 8
      ®      ® c
Dado um capacitor de k # r pF, cheio de ar, pedimos m z à v z Ã
¡
convertê-lo num capacitor que armazene k # r J com
apontando para fora. A força do gás dentro é o produto uma diferença de potencial máxima de m %  V. Qual dos
da pressão dentro pela área, ou seja, dielétricos listados na Tabela 27-2 poderia ser usado pa-
®

d z à x d  x
d ra preencher a lacuna de ar do capacitor?
SÇÆ Ä ·  Ä x  Ä Ã 
  ® x  x c
· x z à à 
S d 
Com o dielétrico

dentro, a capacitância é dada por
apontando para fora. A força do ar fora é Ž  Ä  , É<

, onde  representa a capacitância antes do
apontando para dentro. dielétrico ser inserido. A energia armazenada é dada por
Como a superfı́cie da bolha esta¢ em equilı́brio, a soma
S SÇÆ 0 S  
das três forças deve anular-se:  Ž  & . Esta H  :1   :1
    < #
equação fornece-nos

à x 0
8 Ä Ä
   ®  x  &.c Portanto,
v z à Ã
 H B-  a 4
de onde tiramos facilmente que k #r j & s
<Ê   :   -  a   4e- Y4  wr # k #
    ® Ä ˜  0 à x   
Ä - x£0 x 4 k #r j & m %
z z  #
8 9v à x Cv à à Ã
à ™
 Da Tabela 27-2 vemos que poderı́amos usar pirex para
Em outras palavras:
preencher a lacuna do capacitor.
As forças que atuam sobre o elemento de área da bolha
carregada são causadas pelas seguintes pressões: (a) A
Æ
pressão do gás Ä do interior da bolha (atuando de den-
tro para fora), (b) A pressão atmosférica Ä (atuando de E 27-56.
fora para dentro), (c) A tensão eletrostática mencionada
no Problema 27-12 (atuando de dentro para fora). No Um cabo coaxial usado numa linha de transmissão tem

equilı́brio, como a soma das forças é igual a zero, can- um raio interno de & # mm e um raio externo de & # m
celando a área comum considerada, podemos escrever: mm. Calcular a capacitância por metro de cabo. Supo-
 E  nha que o espaço entre os condutores seja preenchido
Ä Æ Ä -ÀÈ 4
   # compoliestireno.

De acordo com o enunciado do problema, temos: Usando as Eqs. 27-14 e 27-30 encontramos que a ca-
 ®

x
x
pacitância do cabo é
Ä Æ · Ä x z Ã Ä Ã Ä
  ® x  x # 
· x z à à  

  z 
“< ar “< ‚ƒ„-  4 #
O campo elétrico da distribuição de cargas esfericamen-  ~
te simétrica existente na superfı́cie da bolha é dado por
 Portanto, por unidade de comprimento temos
E 8
   #  
r z à 
 Ë ” z Z
Ä Æ E C< ‚ŠƒÇ-   4  & #k pF/m #
Substituindo-se e na Eq. (*) acima obtemos  m
 
à x 
˜ 
Ä 8 Ä
x       ®  onde usamos <Ì # m (que corresponde ao poliestireno,
à m z à ™
veja Tabela 27-2, pág. 101).
de onde se tira facilmente que o valor pedido é
   
Ä - x 0 x 4
z à à à  #
8 Cv
P 27-57.

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  :
Uma
 Z
certa substância tem uma constante dielétrica de Sabemos que C8 , onde
Z
# e uma rigidez dielétrica de MV/m. Se a usarmos  
: : : E E
como material dielétrico num capacitor de placas para- 

    
   #
lelas, qual deverá ser a área mı́nima das placas para que
 a  ¡
a capacitância seja de k j & F e para que o capa- Portanto
citor seja capaz de resistir a uma diferença de potencial  8
  - E E 4
de r kV? 

 
     
A capacitância é Å<  Å<    , onde  é a 
8
¤ ¤
capacitância sem o dielétrico, < é  a constante dielétrica   ˜ Î Î
Ï ª   Ï «  
do meio,  a área de uma placa e a separação das pla- 
™
E :P+
cas. O campo elétrico entre as placas é  , onde  

: ˜ < < 
é a diferença de potencial

entre as placas.  

#
 :P E E  :  <  ™
Portanto,  e C<  , donde tiramos <

Note que, no caso de um capacitor no ar (sem os


 :


 dielétricos),
temos <  M<  
  EÍ#

e a relação acima se
  
< reduz a , conforme esperado. Quando os

 
Para que esta área seja mı́nima, o campo elétrico deve dois dielétricos forem iguais, isto é, para < Ð< Ð< ,
ser o maior possı́vel sem que rompa o dielétrico: a relação anterior também fornece o resultado esperado:
   +
“< .
-  ay} 4e-  x 4
 k j & F r j & V
  Z - Z Z  a   4- Z  4
# # %pj & F/m j & s V/m
27.2.6 Os dielétricos e a lei de Gauss

 & #m v m #
E 27-66
Um capacitor de placas paralelas tem uma capacitância
  
P 27-64. de &"& pF, placas de área igual a &Y& cm e usa mica co-
Um capacitor de placas paralelas, de área  , é preen- mo dielétrico ( <Ê % # E r ). Pra uma diferença de potencial
chido com dois dielétricos como mostra a Fig. 27-35 na de % & V, calcule: (a) na mica; (b) o módulo da carga
pág. 111. Mostre que neste caso a capacitância é dada livre sobre as placas, e (c) o módulo da carga superficial
por induzida.
 
 (a) O campo elétrico na região entre as placas é
O valor pedido corresponde à capacitância do ca- E :Ñ  :


, onde é a diferença de potencial

entre+as

pacitor equivalente da ligação em série de
placas e a separação das placas. Como Ð<  ,

  onde é a área de uma placa e < a constante dielétrica,
    
     
9< e  “<    c temos que 9< * e, portanto, que
: : 
E
cuja única diferença é o dielétrico:    
<
 !" !"  

-   a   4
<  <  % & &"&pj &
    #  - Z Z  
a  4e-   a¯® 4
          
< <  < <  % #r # %pj & & &Bj
" &
  ®
Portanto      j & V/m #

 ˜ < < 
  # (b) A carga livre nas placas é

<  <  ™
:  -   a   4- 4  a n
Solução alternativa: C# 8ÒP  &Y&uj & % &  %uj &


O campo elétrico uniforme para cada uma das cama- (c) O campo elétrico é produzido por ambas cargas, livre
das dielétricas entre as placas do capacitor é dada por e induzida. Como campo devido a uma camada grande e
-À    4
uniforme de carga é 8 , o campo entre as placas
    é
E 8 E 8 E 8Ò 8Ò 0 8Ó 0 8Ó
 e                   #
      #  
< < 

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 E E
O primeiro termo deve-se c̀arga livre positiva em uma Seja um campo elétrico na região vazia e  o cam-
das placas, o segundo deve-se à carga livre negativa na po elétrico no interior do dielétrico. Da Eq. 27-32 sabe-
E E 
outra placa, o terceiro deve-se à carga induzida positiva mos que   < . Portanto, observando a Fig. 27-17
em uma das superfı́cies do dielétrico o quarto deve-se à que corresponde à situação deste problema, vemos que
carga induzida negativa na outra superfı́cie do dielétrico. a diferença de potencial através do capacitor é dada por
Observe que o campo devido a carga induzida é oposto : E E -/10 0 4 E
…    … c
ao campo devido à carga livre, de modo que eles tendem   
a cancelar-se. A carga induzida é, portanto,
ou seja
0 E : -/50
*  4 E
8ÓÔ 8Ò    #
 a n <
 %uj & C E .- V 4
05- Z Z  a   4e-   ®4e-   ®*4 Como sabemos que 98 (veja Eq. 27-7), segue
# %pj & &"&Bj & j & C
  a n que
 r # j & C : 8 i0)- 0  4
  V  < < × c
 r # nC # <ÌÖ

donde tiramos sem dificuldades que, realmente,


  
 ” 8 <
P 27-71 :  10Õ- 0  4 #
< < 
Uma lâmina dielétrica de espessura  é introduzida en-
Note que este resultado não depende da posição exata
tre as placas
de um capacitor de placas paralelas de
separação . Mostre que a capacitância é dada por da lâmina dentro do dielétrico. A lâmina tanto poderá
estar tocando qualquer uma das placas como estar no
   meio delas, sem que se altere o valor acima.
 <
10Õ- 0  4 # 
 Tanto para 1 & quanto para <Í a relação anterior
< < 
fornece

corretamente a capacitância no vácuo, ou seja,
    
(Sugestão: Deduza a fórmula seguindo o modelo  . 
do Exemplo 27-10.) Esta fórmula prevê o resultado Quando Ì , situação em que o dielétrico preenche
numérico correto do Exemplo 27-10? Verifique que a totalmente o espaço entre as placas do capacitor, a ex-
fórmula está de acordo 
com os casos especiais quando pressão

acima também fornece o resultado correto, a sa-
 Ø  +
 & , <Ê e £ . ber, C< .

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