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O Instituto Paulo Montenegro, canal social do Ibope, realizou uma pesquisa sobre alfabetismo funcional.
Nessa pesquisa os resultados divulgados foram que 2% da população brasileira encontram-se em situação de
analfabetismo total em matemática, não contemplando capacidades simples, exigidas no cumprimento de
tarefas do dia-a-dia tais como: identificar o preço de mercadorias ou mesmo marcar um simples número de
um telefone. Nessa análise, foram indicadas 36 tarefas aos entrevistados, que exigiam capacidade de leitura e
escrita de números e de outras representações numéricas de uso social habitual, como gráficos, tabelas,
escalas, etc., e ainda o julgamento de situações-problema com operações aritméticas simples (adição,
subtração, multiplicação e divisão), medidas de tempo, massa, comprimento e área e também raciocínio,
cálculo de juros e porcentagem .
Houve para completar a pesquisa um questionário para classificação do histórico familiar e educacional
do público alvo da pesquisa, de suas categorias de ingresso e uso de múltiplos bens materiais e culturais, de
seus aprendizados de leitura e escrita, e também da crítica que fazem de suas próprias capacidades e
habilidades em uma tarefa investigativa da realidade. De acordo com Rogério Cajado, superintendente do
Grupo Ibope, essa pesquisa fundamenta e colabora no sentido de proporcionar a sociedade a compreensão e
a extensão dos problemas da educação brasileira, de modo a provocar a contestação pública e estimular a
elaboração e prática de novas políticas pedagógicas.
O Instituto Paulo Montenegro em parceria com a ONG Ação Educativa, realiza anualmente essa
pesquisa, e nessa investigação em particular, utilizou-se amostragem nacional com duas mil pessoas de 15 a
64 anos abrangendo as mais distintas regiões do país, em termos geográficos, qualidade de urbanização,
níveis de escolaridade, situações sócio-culturais, econômicas, analisando ainda o aspecto de classificação não
só étnica como de gênero da população brasileira. Através desse estudo foi quantificado o problema: 29% da
população do país (mais de 52 milhões de pessoas), conseguem ler números, mas têm muito problema em
resolver operações matemáticas simples, entender proporções e perceber gráficos e tabelas. Cerca de 80%
dos entrevistados com até a terceira série do ensino fundamental não superaram o nível mais básico de
domínio dos números, sem saber resolver nenhum tipo de cálculo.
Apesar dos estudantes brasileiros serem bem selecionados em olimpíadas de matemática no mundo, a
capacidade dos brasileiros com os números é bem abaixo do ideal, pois mais de 3 milhões de brasileiros (2%
da população) são analfabetos totais em matemática.
https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/analfabetismo-matematica.htm
O voto e suas consequências
http://www.capistranoadvogados.com.br/noticia/o-voto-e-suas-consequencias-por-claudio-lamachia-
presidente-da-oab
O que é matéria escura?
É uma parte do Universo que os astrônomos sabem que existe, mas ainda não sabem exatamente o que seja.
É matéria, porque se consegue medir sua existência por meio da força gravitacional que ela exerce. E é escura,
porque não emite nenhuma luz. Essa segunda propriedade é justamente o que dificulta seu estudo. Todas as
observações de corpos no espaço são feitas a partir da luz ou de outro tipo de radiação eletromagnética
emitida ou refletida pelos astros. Como a matéria escura não faz nenhuma dessas coisas, é “invisível”. Ainda
assim, sabe-se que ela está lá. Na década de 1930, o astrônomo Fritz Zwicky, um húngaro radicado nos
Estados Unidos, calculou a massa de algumas galáxias e percebeu que ela era 400 vezes maior do que
sugeriam as estrelas observadas! A diferença está justamente na massa de matéria escura. E quanta
diferença! Pelas contas do professor Fritz, você deve ter percebido que ela não é apenas um detalhe na
composição do Universo, e, sim, seu principal ingrediente. Hoje em dia, calcula-se que el corresponda a mais
ou menos 95% do Universo. É como se todas as galáxias que conhecemos atualmente fossem apenas alguns
pedacinhos de chocolate encravados no grande bolo do Universo. Existem várias teorias sobre o que seria a
tal massa escura. O mais provável é que ela seja feita de partículas subatômicas, menores que nêutrons,
prótons e elétrons e ainda indetectáveis pelos atuais instrumentos de medição dos cientistas. Para terminar,
vale um esclarecimento: apesar da semelhança no nome, matéria escura não tem nada a ver com buraco
negro. “A massa escura é um componente do Universo, sem luz, enquanto o buraco negro é um objeto
astrofísico com um campo gravitacional tão forte que não deixa nem mesmoa luz escapar”, afirma o
astrônomo Enos Picazzio, da Universidade de São Paulo (USP).
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-e-materia-escura-2/
Crianças aprendem a usar smartphones antes de saber amarrar os sapatos
O que você acha mais fácil: amarrar um tênis ou interagir com os aplicativos de um
smartphone? A maioria dos adultos, provavelmente, ficaria com a primeira opção. Porém, as
crianças entre 2 e 5 anos tem mais facilidade com a segunda tarefa, de acordo com uma pesquisa
da empresa de tecnologia AVG.
O estudo conclui também que não existem diferenças de gênero quando se trata de
tecnologia. O mesmo número de meninos (58%) e meninas (59%) demonstrou a habilidade de
brincar com um jogo de computador e de fazer ligações no celular (28% dos garotos e 29% das
garotas).
A Academia Americana de Pediatria libera o uso de telas para crianças maiores de 1 ano e
meio e defende que, se forem usadas para fins educativos, elas podem trazer benefícios para o
desenvolvimento infantil. O tempo de exposição, porém, não deve ser maior do que duas horas
por dia para crianças de até 5 anos e o ideal é que ele não seja ininterrupto, mas intercalado com
outras atividades como leitura, brincadeiras e atividades ao ar livre.
https://revistacrescer.globo.com/Criancas/Desenvolvimento/noticia/2017/07/criancas-aprendem-
usar-smartphones-antes-de-saber-amarrar-os-sapatos.html