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HÁBITOS ..................................................................................................................................................... 19
1) Desejo ............................................................................................................................................ 23
2
OBRIGAÇÕES............................................................................................................................................... 25
MOTIVAÇÃO ............................................................................................................................................... 26
RELACIONAMENTOS ................................................................................................................................... 28
HO'OPONOPONO ....................................................................................................................................... 30
MÁGOAS ..................................................................................................................................................... 31
SOFRIMENTOS ............................................................................................................................................ 33
3
REIMPRINTING............................................................................................................................................ 38
REALOCAÇÃO .............................................................................................................................................. 41
MODELAGEM.............................................................................................................................................. 42
Sendo Assim Podemos Obter Uma Modelagem Satisfatória E Objetiva Da Seguinte Forma ................ 61
4
Origem do Metamodelo......................................................................................................................... 69
METAMODELO............................................................................................................................................ 71
OMISSÕES .............................................................................................................................................. 71
GENERALIZAÇÕES ................................................................................................................................... 73
DISTORÇÕES ........................................................................................................................................... 74
NOMINALIZAÇÕES .................................................................................................................................. 78
1. DELEÇÕES ...................................................................................................................................... 91
2. DISTORÇÕES .................................................................................................................................. 92
3. GENERALIZAÇÕES .......................................................................................................................... 93
O METAMODELO ........................................................................................................................................ 94
PROTOCOLO NAVES.................................................................................................................................... 97
Variação 1 .............................................................................................................................................. 98
Variação 2 .............................................................................................................................................. 98
AGRADECIMENTOS ..................................................................................................................................... 99
5
“Somos muitas vezes prisioneiros dos nossos pensamentos e deixamo-nos
levar a pensar nos nossos problemas. No entanto, como a maior parte dos
nossos problemas são imaginários, só precisamos de soluções
imaginárias”.
6
INDUÇÕES HIPNÓTICAS
1) Fechar os olhos;
2) Desligar as pálpebras;
3) Relaxamento físico;
4) Fracionamento;
5) Teste físico;
6) Relaxamento mental;
7) Teste amnésia.
7
Poderíamos resumir em:
Espiral Hipnótica
8
[No momento em que as pálpebras começarem a vibrar e a visão do
sujeito começar a ficar turva, dê um leve toque no pescoço do sujeito
enquanto diz] DURMA!!! [Se o sujeito demorar a piscar os olhos, não tem
problema. Continue repetindo a sugestão de que, a qualquer momento,
os olhos começarão a piscar. Por algum motivo, alguns sujeitos
simplesmente não cansam e ficam o processo todo com os olhos piscando
o mínimo possível. Nesses casos, basta dar o comando:―Muito bem . . .
Agora, feche os olhos. . . . e utilize uma rotina diferente.]
Observação: Fique à vontade para usar outras induções como Hand Drop,
Mãos Magnéticas, Arm Pull, Falso Aperto de Mão de Bandler, dentro
outros.
CRENÇAS LIMITANTES
Crenças limitantes são interpretações que você toma para você como
verdadeiras, mas que no fundo são falsas ou pelo menos não são verdades
absolutas. Tais crenças impedem a sua vida de se tornar melhor.
9
Por exemplo:
10
Em que local está essa imagem em sua cabeça? Está à direita ou à
esquerda? É uma imagem parada? É uma imagem em movimento? Tem
algum som? A que distância?
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A seguir faça o oposto. Pegue a imagem da crença que você quer
instalar, mas que ainda é insegura. Afaste-a também há uns 6 metros de
distância e a jogue dentro da imagem de algo que você acredita piamente.
Iguale as submodalidades de cor, tamanho, sons e sensações das suas
imagens.
RESUMO
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Pense na crença que deveria ser forte mais ainda não é. Imagine que
ela se transforma em uma foto ou aplicativo em sua tela do Windows. Em
seguida, jogue ela dentro de uma “pasta” que tenha todas as habilidades
necessárias para realização dessa crença. Por exemplo, se você quer instalar
a crença de que consegue emagrecer. Jogue dentro de uma “pasta” em que
possui suas melhoras habilidades de força e determinação.
Hábitos são coisas que nos acostumamos a fazer e que por isso
fazemos automaticamente.
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Abaixo uma técnica que serve para qualquer compulsão ou hábito
negativo. Vamos usar o exemplo do tabagismo:
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4) Repita várias vezes esse processo
Pode ser uma tela de TV que você quebrar e substitui por outra. Pode
ser um estilingue que com uma moeda que é arremessada contra TV, ou
mesmo uma pedra que você joga. Não importa a metáfora. Troque uma
imagem por outra.
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6) Repita várias vezes esse processo
NEURO QUÍMICA
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A seguir, descubra em que lugar do seu corpo começa essas
sensações e para onde vão. Descubra em que direção ela gira dentro do seu
corpo, faça-a girar mais e mais. Note que a sensação se intensifica. Comece
agora associar todas essas sensações com algum objetivo do seu futuro.
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VISUALIZAÇÃO CRIATIVA COM METÁFORAS
Imagine qual a cor da sensação que você quer receber. Agora imagine
essa cor vindo em forma de cascata de energia, derramando sobre todo seu
corpo e aumentando cada vez mais e mais as sensações em você.
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2) Coloque agora essas imagens em preto e branco. Coloque-as bem
distantes. Reduza o tamanho. Coloque nariz de palhaço em suas
caras.
3) Coloque voz de Pato Donald em suas vozes
4) Repare como se sente diferente agora. A seguir, distraia-se por
momentos e volta a pensar nelas. Continuará a sentir-se diferente
em relação a essas pessoas.
5) Imagine todas as pessoas que te irritam dentro de uma história
infantil, coloque música de bebe e vozes de bichinhos nos
personagens. Deixa a cena tão infantil que você passa a ter dó dos
personagens.
HÁBITOS
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O Que São Hábitos?
Para você ter uma ideia, mais de 40% das nossas ações diárias são
hábitos.
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Foi daí que surgiu a ideia Loop do Hábito através do qual cientistas
descobriram que o loop do hábito é formado por três elementos:
✓ Localização
✓ Tempo
✓ Estado emocional
✓ Outras pessoas
✓ Ação anterior
Saber disso vai ajudá-lo a identificar os gatilhos dos hábitos ruins que
você quer modificar.
21
Exemplo de um ciclo de hábito POSITIVO
22
1) Desejo
23
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo
1) Gatilho: Emagrecer
2) Rotina: Substituir o jantar por um suco “detox”
3) Recompensa: Começar a sentir que está emagrecendo, sensação de
leveza e saúde.
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OBRIGAÇÕES
Muitas vezes temos que passar por obrigações que não gostaríamos,
como filas de banco, resolver coisas burocráticas, falar com alguém chato
ou mesmo ir a um evento que você não queria ir, mas precisa ir.
ACELERAR O TEMPO:
1) Pense numa situação onde gostaria que o tempo andasse
rapidamente.
2) Imagine a situação que você observa passar muito devagar, como se
o tempo se arrastasse.
3) Imagine que tudo a sua volta está passando depressa, como num
filme do Charles Chaplin.
4) Continue vendo o acontecimento andar lentamente, enquanto tudo
na visão periférica se move realmente depressa.
5) Quando chegar ao local e o acontecimento começar, quer seja uma
fila de espera ou mesmo falar com alguém, vai ter a impressão que
passará tudo muito rápido do que você esperava.
6) Também poderá passar por esse processo enquanto estiver
experimentando o acontecimento, pois funciona muito bem.
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VISUALIZAÇÃO CRIATIVA COM METÁFORAS
MOTIVAÇÃO
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Motivação Para Emagrecer
1) Imagine seu estado atual na palma da sua mão esquerda (pode ser
você acima do peso).
2) Imagine seu objetivo realizado na palma da sua mão direita (pode ser
você magro).
3) Imagine que entre as duas mãos tem uma linha imaginária
mostrando tudo que você precisa fazer para atingir esse objetivo
(exercícios, dieta etc.).
4) Crie expectativa e afirme que quando bater uma palma e unir as
mãos seu cérebro ligará uma coisa à outra.
5) Conte 1, 2, 3....bata as mãos e coloque agora as mãos sobre seu peito.
6) Afirme: Já sei o que fazer agora.
7) Visualize-se com todas as submodalidades possíveis você inserido
nesse processo de emagrecimento e muito feliz por isso.
Imagine que a sua motivação tem uma cor e que ela começa a girar
em sentido horário no centro do seu peito cada vez mais rápido, como uma
hélice de helicóptero. Sinta essa “hélice” aumentar sua velocidade e irradiar
a sensação de motivação por todo seu corpo enquanto você imagina pelo
que deseja ter mais motivação.
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RELACIONAMENTOS
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professores quando você era criança ou mesmo o que você comeu a 10
anos atrás em uma padaria. Transforme essas imagens em fotos bem
nebulosas e mentalmente as coloque atrás da sua cabeça. Passe cola no
verso de todas essas fotos. Mova as fotos da frente da sua cabeça para trás
e as cole nas fotos antigas formando pares. Ou seja, cole as imagens da
pessoa que quer esquecer com as imagens antigas e sem sentido. Vá agora
mentalmente diminuindo todas essas fotos até que desapareçam
completamente.
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fizeram errar. A percepção sobre os sentimentos dessa memória traumática
será alterada. Trazendo paz e consolo para o errante.
HO'OPONOPONO
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"eu te amo", "sou grato", "sinto muito" e "me perdoe"
Após fazer esse desfecho, vire a página e inicie um novo capítulo com
um título novo e que não faça nenhuma alusão ao passado. Como por
exemplo: “Minha vida quando sou livre e feliz”.
MÁGOAS
Mais uma vez o perdão se faz necessário para se livrar das mágoas.
Independentemente da razão que você tenha. Enquanto não perdoar as
pessoas ou situações que te causaram mágoas. Será difícil se ressignificá-
las. Nesse exercício, proponho também combinar o perdão com a
indiferença. Uma vez que sentirmos indiferença sobre o fato ele passa a
perder a força.
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1) Pense nas pessoas ou situações que te causaram mágoas
2) Afirme com toda emoção: “Eu perdoo tais pessoas ou situações”.
3) Afirme com toda emoção” Eu me desapego dessa memória e desses
sentimentos”.
4) Afirme: “Para mim agora é indiferente o que aconteceu”.
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2) Modele pessoas fortes, como elas agem, como andar, como falam
sobre o passado, como pensam.
3) Imagine-se voltando aos “trilhos”, voltando a sua vida social com
coragem
4) Fique atento para que evite sofrer outras mágoas por motivos
semelhantes
5) Afirme: “Eu sou grato pelo que aconteceu pois me tornou mais forte,
cauteloso e equilibrado”.
SOFRIMENTOS
33
1) Lembre-se do seu sofrimento.
2) Imagine uma linha na sua cabeça (escolha uma cor para essa linha)
que liga a suas memórias mais antigas, apagadas e sem sentido.
3) Jogue todas as imagens e sensações do sofrimento junto das
memórias antigas e sem importância.
4) Repita isso várias vezes.
5) Tente pensar no sofrimento
6) Caso ainda o encontre, faça um gesto fisiológico de desprezo por
essas imagens ou sensações. Como se você debochasse disso tudo.
7) Visualize-se sentindo-se extraordinariamente bem no seu dia a dia,
livre e leve.
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3) Pense nas atitudes e estratégias que precisa tomar para evitar que
esse sofrimento ocorra novamente
4) Caso aja necessidade de perdoar quem te fez sofres. Perdoe. Isso te
aliviará muito.
5) Reconstrua sua postura e recomece de novo de maneira mais forte
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4) Após o cliente começar a responder. De continuidade nas perguntas.
O que está acontecendo? Quem está com você? O que está sentindo?
5) Após identificar os elementos da causa, chame o paciente na idade
atual e diga que ele tem uma missão de salvar a versão dele
regredida.
6) Coloque a versão atual em contato coma versão regredida do
paciente e diga para a versão atual dar comandos e conselhos para
salvar o regredido.
7) Se houver necessidade trabalhe o perdão, aceitação, compreensão,
indiferença ou gratidão.
8) Após ressignificar essa causa, pegue o braço do paciente e erga-o
mais alto e afirme: “Se houver mais alguma causa relacionada a isso
que fez você sofrer, irá aparecer quando eu soltar esse braço sobre
suas pernas”.
9) Após soltar o braço do paciente inicie novamente as perguntas: Está
em um lugar aberto ou fechado? Está de dia ou de noite? Sozinho ou
acompanhado?
10) Caso o paciente encontre mais causas, ressignifique as da
mesma forma. Caso não encontre nada, comece e emersão do
paciente ao estado presente enquanto complementa a sessão com
várias sugestões diretas que trarão força, motivação e paz interior
para o paciente.
11) Pergunte o paciente como se sente e finalize a sessão
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subconsciente e ressignificamos as causas. No entanto, essa técnica se faz
desnecessária em muitos casos em que não existem traumas ou que são
apenas crenças ou hábitos negativos. Sabemos que com técnicas simples
de PNL reajustamos e tratamos o problema, como as fobias por exemplo,
em que conseguimos tratar em poucos minutos e seria desnecessária uma
regressão na maioria desses casos. Por isso a importância de se fazer uma
boa anamnese para identificar. Recomendo sempre procurar fazer uma
técnica menos invasiva, como Swish por exemplo. Caso o problema não
sane, o terapeuta poderá partir para uma regressão de idade.
37
REIMPRINTING
38
8) Rasgue e jogue fora os papéis antigos enquanto olha e analise o
conteúdo das novas folhas impressas.
PROGRESSÃO DE IDADE
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TRANSFORMANDO O QUE TE INCOMODA EM INDIFERENÇA
40
Ressignificação Em 6 Passos
1) Identificar o comportamento
2) Se comunicar com a parte
3) Identificar a intenção positiva
4) Contatar uma parte criativa dentro de você (o que substituiria esse
prazer)
5) Ponte ao futuro
6) Verificação ecológica
REALOCAÇÃO
41
5) Repita esse processo por várias vezes
MODELAGEM
Robert Dilts
42
O dicionário Webster define modelo como "uma descrição
simplificada de uma entidade ou processo complexo" – como o "modelo de
computador" dos sistemas circulatório e respiratório.
O termo tem sua raiz no latim modus, que significa "uma maneira de
fazer ou de ser; um método, forma, moda, hábito, maneira ou estilo." Mais
especificamente, a palavra "modelo" é derivada do latim modulus, que
significa essencialmente uma versão "menor" do original.
43
pode ajudar a planejar o itinerário mais eficiente para se chegar a uma
determinada cidade; o horário dos trens pode ser usado para determinar o
tempo exigido para uma determinada jornada. A partir dessa perspectiva,
o valor fundamental de qualquer modelo é a sua utilidade.
44
O campo da Programação Neurolinguística (PNL) tem se
desenvolvido além da modelagem dos processos do comportamento e dos
pensamentos humanos. Os procedimentos da modelagem na PNL
envolvem a descoberta de como o cérebro ("Neuro") está operando, a
análise dos padrões de linguagem ("Linguística") e a comunicação não
verbal. Os resultados dessa análise são depois colocados em estratégias de
passo a passo ou programas ("Programação") que podem ser usados para
transferir essas habilidades para outras pessoas e áreas.
45
para que essas capacidades se tornem transferíveis para outras pessoas. O
propósito desse tipo de modelagem é colocar o que foi observado e
descrito em ação numa maneira que seja produtiva e enriquecedora.
46
de sermos capazes de ensinarmos isso, por exemplo, ou de usá-lo
como um tipo de "marca de referência".
2) Repetir ou refinar um desempenho (uma situação esportiva ou
gerencial) especificando os passos seguidos pelo executor experiente
ou ocorridos durante exemplos muito favoráveis da atividade. Essa é
a essência do movimento do “processo de reengenharia empresarial”
nas empresas.
3) Alcançar um resultado específico (como uma soletração eficaz ou o
tratamento de fobias ou alergias). Em vez de modelar um único
indivíduo, isso é realizado, muitas vezes, desenvolvendo “técnicas”
baseadas na modelagem de diversos exemplos ou casos bem-
sucedidos.
4) Extrair e/ou formalizar um processo a fim de aplicá-lo num conteúdo
ou contexto diferente. Por exemplo, uma estratégia eficaz para
gerenciar uma equipe esportiva também pode ser aplicada para
gerenciar um negócio, e vice-versa. De certa maneira, o
desenvolvimento do “método científico” veio desse tipo de processo
onde as estratégias de observação e análises foram desenvolvidas
para uma área de estudo (como a física) também foram aplicadas em
outras áreas (como a biologia).
5) Tirar dedução de alguma coisa que está vagamente baseada no
processo real do método. Um bom exemplo disso é a representação
imaginosa de Sherlock Holmes realizada por Sir Arthur Conan Doyle
que era baseada nos métodos de fazer diagnósticos do seu professor
da escola de medicina Joseph Bell.
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Estrutura Profunda E Estrutura De Superfície
48
profundas" são potenciais ocultos que se tornaram evidentes em estruturas
de superfície concretas como resultado de um conjunto de transformações.
Esse processo inclui tanto a destruição seletiva como a construção seletiva
dos dados.
49
superfície. Uma das metas do processo de modelagem é identificar o
conjunto completo de transformações suficientes para que uma expressão
apropriada e útil da estrutura profunda possa ser alcançada.
Capacidades De Modelagem
50
conduzem a realização de uma tarefa particular. Habilidades e capacidades,
entretanto, são frequentemente "não lineares" na sua aplicação. Uma
capacidade ou habilidade particular (como a capacidade de pensar com
criatividade ou de se comunicar efetivamente) pode servir como apoio para
diferentes tipos de tarefas, situações e contextos.
1) As metas do executor.
2) A evidência ou os procedimentos de comprovação usados pelo
executor para determinar o progresso com relação às metas.
3) O conjunto de escolhas usado pelo executor para alcançar a meta e
os comportamentos específicos usados para implementar essas
escolhas.
51
4) A maneira que o executor reage se a meta não é atingida
inicialmente.
52
de comportamentos simples incluiriam: fazer um determinado
movimento de dança, entrar num estado especial, fazer pontaria
com um rifle, etc.
2) Habilidades cognitivas simples seriam processos mentais específicos,
facilmente identificáveis e analisáveis que ocorrem num curto
período (de segundos a minutos). Exemplos de habilidades cognitivas
simples seriam: recordar nomes, soletrar, adquirir um vocabulário
simples, criar uma imagem mental, etc. Esses tipos de habilidades de
pensamento produzem resultados comportamentais facilmente
observáveis que podem ser avaliados e que produzem feedback
imediato.
53
Criar uma história, diagnosticar um problema, solucionar um
problema de álgebra, compor uma canção, planejar um projeto de
modelagem, etc., seriam exemplos de capacidades envolvendo
habilidades cognitivas complexas.
6) Habilidades linguísticas complexas envolveriam o uso interativo da
linguagem em situações (muitas vezes espontâneas) altamente
dinâmicas. Capacidades como persuasão, negociação, ressignificação
verbal, o uso do humor, contar histórias, fazer uma indução
hipnótica, etc., seriam exemplos de capacidades envolvendo
habilidades linguísticas complexas.
Metodologia Da Modelagem
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Uma das partes centrais do processo de modelagem é a metodologia
usada para coletar informações e identificar aspectos relevantes e padrões
relativos ao T.O.T.S. da pessoa sendo modelada. Enquanto a forma padrão
para coletar informações, como questionários e entrevistas, pode acessar
algumas informações são, muitas vezes, insuficientes na identificação das
operações inconscientes ou intuitivas usadas pelo especialista humano.
Muitas vezes elas também assumem ou deletam informações importantes
com relação ao contexto.
Modelar muitas vezes exige que nós façamos uma descrição "dupla"
ou "tripla" do processo ou do fenômeno que estamos tentando recriar. A
PNL descreve três posições perceptivas fundamentais a partir das quais a
55
informação pode ser coletada e interpretada: a primeira posição (associada
na própria perspectiva de alguém), a segunda posição (percebendo a
situação a partir do ponto de vista da outra pessoa) e a terceira posição
(vendo a situação como um observador não envolvido). Todas as três
perspectivas são essenciais para uma efetiva modelagem de
comportamento.
Como a PNL pressupõe que "o mapa não é o território", que "cada
um faz o seu próprio mapa individual de uma situação", e que não existe
um único mapa "correto" de qualquer experiência ou evento, tomar
perspectivas múltiplas é uma habilidade essencial para modelar
efetivamente um desempenho ou atividade particular. Perceber uma
situação ou experiência a partir de múltiplas perspectivas permite a pessoa
obter insights e conhecimentos mais amplos com relação ao evento.
56
Modelar da “terceira posição” envolveria se afastar e observar, como
uma testemunha não envolvida, a pessoa a ser modelada interagindo com
as outras pessoas (inclusive conosco). Na terceira posição, nós
suspendemos os nossos julgamentos pessoais e percebemos apenas o que
os nossos sentidos percebem, como cientistas ao examinar objetivamente
um determinado fenômeno através de um telescópio ou microscópio.
57
fato, muitos especialistas evitam, de propósito, pensar sobre o que estão
fazendo e como estão fazendo, com medo que isso interfira com as suas
intuições. Essa é outra razão porque é importante sermos capazes de
modelar a partir de diferentes posições perceptivas.
58
Os dois processos são necessários para a modelagem efetiva. Sem a
fase "implícita" não existe nenhuma base intuitiva efetiva da qual construir
um modelo "explícito". John Grinder, como cofundador da PNL, chamou
atenção de que: "É impossível fazer a descrição da gramática de uma língua
da qual não temos nenhuma intuição". Por outro lado, sem a fase
"explícita", a informação que foi modelada não pode desenvolver técnicas
ou ferramentas e transferida para os outros.
59
Grinder podia perceber que Bandler estava fazendo algo sistemático,
mas era incapaz de definir explicitamente o que era. Bandler também era
incapaz de descrever explicitamente ou explicar exatamente o que ele
estava fazendo e como estava fazendo. Ele só sabia que tinha, de alguma
maneira, "modelado" algo de Perls e Satir.
60
capacidades verbais de Perls e Satir, (b) observações diretas (tanto ao vivo
como em fitas gravadas) de Perls e Satir trabalhando, e (c) o conhecimento
explícito de Grinder sobre linguística (em particular, gramática
transformacional).
2Dilts,
Robert, A LTC - 1998
61
É quando o indivíduo age como “ele mesmo” dentro da situação,
sentindo a partir da própria visão que tem do evento. Um exemplo é
quando um atleta que está começando se espelha em um outro atleta de
renome. Ele procurará chegar naquela condição através de sua própria
forma de pensar e agir.
62
Modalidades E Submodalidades
63
Algumas das submodalidades mais comuns são:
• Perto ou longe
• Brilhante ou opaco
• Localização
• Tamanho da imagem
• Associada / Dissociada
• Focada ou desfocada
• Em movimento ou imóvel
• 3 Dimensões ou plano
• Alto ou suave
• Perto ou longe
• Interna ou externa
• Localização
• Estéreo ou mono
• Ligeiro ou devagar
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• Tom agudo ou grave
• Palavra ou tom
• Ritmo
• Clareza
• Pausas
• Forte ou fraco
• Pesado ou leve
• Localização
• Constante ou intermitente
• Tamanho
• Formato
• Pressão
• Vibração
65
Muitas vezes nos referimos a isso como “olhar através dos nossos próprios
olhos”. Se você pode se ver na foto, então dizemos que você está
dissociado.
Sistemas Representacionais
66
Apesar de usarmos todos os quatro sistemas na maioria das vezes
nós tendemos a ter um sistema "favorito" que usamos mais, isto é, na
maioria dos contextos. E isso explica em parte por que as pessoas diferentes
podem ter muito diferentes memórias do mesmo evento.
Quem usa muito o sistema Visual presta muita atenção ao que você
vê em uma situação. Quem usa o sistema cinestésico presta muita atenção
aos sentimentos e sensações.
Sistema Visual
Sistema Auditivo
Sistema Cinestésico
67
indivíduo se encontra em determinado momento, é a chave para
estabelecer uma comunicação mais eficiente.
68
quando ele chega em casa (impecavelmente arrumada) faz a maior
bagunça.
ANAMNESE DE SUCESSO
Origem do Metamodelo
69
➢ Generalização: nós podemos fazer afirmações gerais sobre o que
acreditamos, como vemos os outros, os nossos valores, etc. Nós
ignoramos possíveis exceções ou condições especiais.
➢ Distorção: podemos escolher simplificar excessivamente ou fanatizar
sobre o que é possível ou sobre o que aconteceu.
70
minha presença, de que se sente em segurança e aí faço a seguinte
pergunta: "Posso lhe fazer uma pergunta?" Se ele responder ‘não’, então
eu não uso o questionamento do Metamodelo. Em vez disso, coloco mais
esforço para ouvir as pressuposições (o que está pressuposto) nas palavras
que ele escolheu a fim de obter uma compreensão mais clara de seu
modelo de mundo e como posso apoiá-lo melhor.
METAMODELO
OMISSÕES
71
Omissões comparativas: a comparação é feita e não está clara o que está
sendo comparado. A sentença conterá palavras tais como: bom, mau,
melhor, muito melhor, pior, mais, menos, a maioria, pelo menos.
Verbo não especificado: nesse caso não está claro como algo foi feito.
72
GENERALIZAÇÕES
73
DISTORÇÕES
Leitura da mente: nesse caso, quem está falando afirma saber o que
outra pessoa está pensando ou sentindo.
Execução perdida: julgamentos sobre valores foram feitos e não está claro
quem fez o julgamento.
Exemplo: “Quando você olha para mim desse jeito, eu me sinto sem
importância".
74
unidas por palavras tais como: Por essa razão, o que significa, o que se
conclui.
Exemplo: “Meu chefe entrou no seu escritório sem dizer ‘bom dia’, portanto,
ele não está satisfeito com o meu trabalho".
Exemplo: “Quando é que você vai demonstrar liderança para a sua equipe?"
Essa frase pressupõe que você não demonstra liderança. Se você tentar
responder a essa questão diretamente, estará cavando um buraco ainda
mais fundo para si mesmo.
75
um "como", você entende melhor o processo utilizado pelo seu cliente e,
assim, obtém mais informação e compreensão.3
OMISSÕES SIMPLES
➢ Vá e faça isso.
➢ Quando vir isso, pegue.
➢ Aquilo é importante.
➢ Me sinto mal.
➢ Não sei nada daquilo.
➢ Estive fora.
➢ Não posso.
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Índice Referencial não especificado:
Aconteceu alguma, mas não fica claro quem realizou a ação e quem
foi afetado.
Alguma coisa foi feita, mas não está claro como foi feita.
➢ O Cardoso falhou.
➢ Eles alegraram o grupo.
➢ Meu vizinho me assusta.
➢ Meu chefe me frustrou.
➢ Fui encorajado a fazer o exame.
➢ Meu pai me sustenta.
77
Recupere as informações omitidas fazendo perguntas como:
➢ O que exatamente... ?
➢ Como especificamente... ?
Comparações:
Está sendo feita uma comparação, mas o padrão utilizado não está
claro.
NOMINALIZAÇÕES
78
➢ Caramba, foi uma emoção!
➢ Meu filho não me tem respeito.
➢ A felicidade é o mais importante.
➢ Precisamos ter independência.
➢ Eu prezo a liberdade.
➢ Precisamos ter educação.
79
➢ Como isso é ruim exatamente?
80
Desafie as consequências imaginadas pela pessoa:
➢ Sempre?!
➢ Nunca?!
➢ Todos?!
81
efeito, por exemplo: “Você não está prestando atenção, pois não olha para
mim”. Geralmente as afirmações estão em níveis neurológicos diferentes.
Leitura Mental:
82
Causa e Efeito:
Pressuposições:
83
➢ Quando ele estiver namorando vai se vestir melhor.
84
problema e conceitos importantes da experiência da pessoa. O modelo de
listas abaixo o tipo de padrões e partes do discurso que deve ser usado, a
fim de ajudar o cliente a encontrar a linha correta do pensamento, e ajudá-
lo a incluir todos os detalhes reais, sentimentos e crenças que se encontram
abaixo de uma experiência usando termos genéricos para interrogatório.
85
aspectos da experiência. O Modelo Milton também tenta acompanhar e
entender a realidade como percebida pelo cliente, a fim de construir um
relacionamento genuíno ou retrato do evento.
86
Milton Erickson percebeu que essa resistência não deve ser
atenuada, em vez disso, ele deve ser aceito como natural por parte do
terapeuta treinado em Neurolinguística cursos e utilizada para gerar um
comportamento responsivo. Erickson sugere que um bom terapeuta deve
sempre dar uma oportunidade ao paciente a apresentar resistência.
Qualquer esforço feito pelo terapeuta para modificar ou corrigir o
comportamento clientes, forçando-os a tomar medidas certas contra a sua
vontade, irá resultar em subjugar o estado de transe, e a mente
inconsciente do cliente não chegou.
87
processo de morder. O cliente, então, cresce todos os seus pregos decidir
para mordê-las depois que elas atingem um certo comprimento. Durante
um período, o cliente perde o interesse na atividade, não se sentir o desejo
de morder as unhas mais.
88
o uso da hipnose. A criatividade de Erickson e o seu poder de observação
foram legendários e suas técnicas formaram a base de todo um estilo de
procedimentos terapêuticos e hipnóticos.
89
O modelo Milton é indireto, contornando as resistências naturais do
paciente, evitando frases diretas ou diretivas, e ao invés disso, usando uma
linguagem ambígua, respeitosa, não invasiva, incompleta, que permite ao
paciente preencher as lacunas da linguagem a partir do seu rico universo
interior, e não de acordo com as crenças ou “verdades” do terapeuta.
90
"Não pense muito na ideia de escrever sete frases usando esse
padrão"
1. DELEÇÕES
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“Haverá pessoas que significam muito para você e que lhe ensinaram
muito…” – O cliente sabe quem são e pensará nelas.
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“À medida que fizer sentido disso de sua própria maneira…” – Isso permite
ao cliente compreender de maneira que melhor lhe convém.
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“É bom recordar todas as vezes em que foi bem-sucedido” – Isso torna mais
fácil para o cliente recordar aqueles momentos.
2. DISTORÇÕES
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“Você é facilmente capaz de fazer sentido disso à medida que se torna mais
curioso exatamente o que você irá aprender…” – Isso surge uma curiosidade
natural que ajudará o cliente.
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“À medida que se aprofunda no relaxamento e seu conforto aumenta, a
facilidade de sua aprendizagem pode se tornar uma fonte de deleite…” –
Essas nominalizações são de tal forma multinível que levam a mente
consciente a uma série de buscas transderivacionais. Não têm qualquer
informação específica, assim o cliente faz sentido delas da forma que
melhor lhe convier.
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“Não sei se você se sentirá mais relaxado antes ou depois que fechar os
olhos…” – Isso pressupões resultado (fechar os olhos).
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3. GENERALIZAÇÕES
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“Tudo que sabe está disponível a você em algum lugar de seu
inconsciente…” – Usando generalizações universais, o Modelo Milton
impede quaisquer limites auto impostos.
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“Você não deveria se limitar se deseja ser o melhor que puder… Você deve
agarrar a oportunidade…” – Operadores modais são usados para sugerir
regras potencializadoras para ação.
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O METAMODELO
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O Modelo Milton
Valores
Crenças
Comportamentos
Ambiente
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Dessa forma, identificando em qual campo está o problema,
podemos fazer a ressignificação usando de nossas melhores técnicas de
hipnose e PNL. Após isso, podemos reforçar com sugestões diretas que
passem por todos os 4 campos (valores, crenças, comportamentos e
ambiente). Veja um exemplo:
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Observação: Você também pode aplicar o “Modelo Milton” nas sugestões
junto com “Modelo Kathleen La Valle”. Isso trará maior domínio linguístico
durante as sugestões.
PROTOCOLO NAVES
• Tabagismo
• Ansiedade
• Obesidade
• Pânico
• Gagueira
• Traumas
• Mágoas
• Pensamentos Negativos
• Fobias
• Procrastinação
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multidisciplinar com outros profissionais, como médicos, nutricionistas,
psiquiatras e/ou psicólogos.
Variação 1
Variação 2
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9) Reforço com sugestões diretas.
10) Emersão do transe.
11) Aplicar T.O.T.S
AGRADECIMENTOS
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paciência e cooperação em permitir que eu
pudesse focar quase 100% do meu tempo para
concluir esse projeto. Agradeço aos meus
parceiros do Instituto Lucas Naves, Fernando
Projette e Diego Menezes por não medirem
esforços em tornar esse sonho real. Agradeço a
meus pais, minha irmã e meus avós por me
incentivarem a trabalhar com hipnose. Agradeço
ao meu amigo Karlaine Guimarães por todos os
ensinamentos que me permitiu acessar.
BIBLIOGRAFIA
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