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Sistemas de Medição

Alexandre Campos
alexandre.campos@joinville.udesc.br
Controle de processos
● Processo: sistema que gera informação
(variáveis)
Sistema de Medição

● Propósito: unir o observador ao processo


● O observador recebe um número → valor atual
da variável (informação)
Sistema de Medição
sistema de medição

transdut
transdut unidade
unidade mostrad
mostrad
tratame or indicaç
or
ore/ou
e/ou tratame orou
ou
sensor nto
ntodo
do registrad
registrad ão
sensor sinal or /registr
sinal or
mensuran o
do
• amplifica • torna o sinal
potência do perceptível ao
sinal do usuário
transdutor
• pode indicar ou
• pode registrar o sinal
processar o
sinal
Sistema de Medição
● Funções (não necessariamente dispositivos
físicos)
● e.g. Um dispositivo físico várias funções
● Elemento transmissor de dados entre funções
Sistema de Medição-sensor/transdutor
● Transdutor: conversão de energia (estritamente)
● Sensor: transdutor primário em contato com o
processo
● Sua saída é proporcional a variável medida
● Termopar (temperatura-volt), extensiometro
(deformação -resistência), placa de orificio (vazão-
pressão)
● Secundários (elementos de conversão 0 ou vários)
Sistema de Medição – tratamento
do sinal (Manipulação)
● Converte a saída do Transdutor em uma forma
(da mesma natureza, e.g. elétrica) mais
conveniente de processamento (volt, corrente,
freq.)
● Ponte, amplificador
Sistema de Medição –
Processamento do sinal
● Converte a saída do tratamento do sinal em
uma forma mais conveniente de presentação
(ADC, Estatística, correções.)
Sistema de Medição – Presentação
dos dados
● Medida “legível” ao observador (ponteiro, carta
de registro, visor, diplay alfanumérico)
Transdutores Ativos / Passivos
● PASSIVO: energia de saída é fornecida integralmente
ou quase integralmente pelo sinal de entrada
● Com ou sem conversão do tipo de energia
● Manômetro de bourdon, o termômetro de bulbo, o
termômetro bimetálico
● fotovoltaicos, voltagem ← iluminação;
● piezoelétricos, variação de carga elétrica ← força;
termoelétricos variação de voltagem ← temperatura
eletromagnéticos voltagem ← variação de campo
elétrico ou magnético
Transdutores Ativos / Passivos
● Um transdutor ATIVO de um instrumento dispõe de uma
fonte auxiliar de energia que fornece a maior parte da
energia contida no sinal de saída.
● anemômetro de fio quente
● resistência variável, potenciômetros, extensômetro (strain
gages) e os termistores; efeito Hall (a voltagem é
proporcional ao produto da corrente de excitação com o
campo magnético); opto-eletrônicos, como os emissores de
luz e os fotosensores; dos tipos indutância variável
(transformador diferencial) e capacitância variável.
Transdutores Ativos / Passivos
● The pressure of the fluid is
translated into a movement
of a pointer againsta scale.
● The energy expended in
moving the pointer is derived
entirely from the change in
pressure measured: there
are no other energy inputs to
the system
Transdutores Ativos / Passivos
● An example of an active instrument
is a float-type petrol tank level
indicator as sketched in Figure 2.2.
Here, the change in petrol level
moves a potentiometer arm, and the
output signal consists of a
proportion of the external voltage
source applied
● across the two ends of the
potentiometer. The energy in the
output signal comes from the
external power source: the primary
transducer float system is merely
modulating the value of the voltage
from this external power source.
Modos de operação analógico/
digital
Natureza do sinal que contém a informação desejada
● sinal analógico é uma função contínua associada ao
processo que se mede – Infinitos valores dentro de uma
faixa
Modos de operação analógico/
digital
sinal analógico
● muitas vezes utilizam circuitos elétricos como forma de indicação dos
valores medidos,
● transmissão à distância
● controle do processo sob observação
● Variável primária medida é transformada em corrente elétrica, voltagem
ou resistência.
● Galvanómetro de d'Arsonval
● Conforme Figura 01, uma barra de material
condutor pode deslizar perpendicularmente entre
dois condutores fixos e paralelos, separados de
uma distância ℓ e alimentados por uma fonte de
tensão Vs. O resistor R representa as resistências
que na prática ocorrem nos condutores e na fonte.

● Um campo magnético uniforme B é aplicado na


direção perpendicular ao plano do circuito. O
sentido do campo é indicado segundo a notação
vetorial anterior.
● De acordo com relações do eletromagnetismo,
essa força é dada pelo produto vetorial
● F = i(t) ℓ × B
● ℓ é um vetor de comprimento igual ao da barra e no
mesmo sentido da corrente elétrica
● Um campo magnético uniforme B (vetor) é aplicado
na direção perpendicular ao plano do circuito.
Densidade de fluxo magnético: Tesla:
T=N/(A*m)
Modos de operação analógico/
digital
sinal analógico-Galvanómetro de d'Arsonval
● série de espirais colocadas no campo magnético de um
ímã permanente.
● corrente elétrica percorre as espirais, ela cria um torque
nas espirais, movendo um ponteiro sobre uma escala
calibrada.
● Medições indiretas: volt. e resistência
Galvanómetro de d'Arsonval
Modos de operação analógico/
digital
Natureza do sinal que contém a informação desejada
● sinais digitais, são de natureza binária, função discreta,
isto é, são o resultado do estado lógico (falso/verdadeiro)
de um circuito eletrônico que tem um conversor
analógico digital, conversor A/D - (ADC)imune, quando
transmitido, a “ruídos” que poderiam adulterar a
informação original. Finitos valores dentro de uma faixa
Modos de operação analógico/
Vantagens
digital
● Interface com computador
● a leitura digital é direta e precisa, não necessita de interpolação;

● instrumentos digitais podem ser facilmente acoplados entre si e também a computadores;

● instrumentos digitais são "resistentes a ruídos" (pois não são "dependentes da amplitude" como

os sinais analógicos);
● operam em baixas voltagens (de 5 a 10 volts).

● Os sinais do mundo físico são analógicos (medida e controle), isto é, são quantidades que variam

continuamente.
● É necessário converter de analógica para digital a variável que se deseja medir, e vice-versa a

variável que controlará o sistema experimental.


● A unidade básica do modo digital é o bit: 1 bit pode assumir valores 0 ou 1 (ligado ou desligado);

1 byte = 8 bits, e a palavra digital é feita de bytes (por exemplo, uma palavra de 4 bytes).
● (2^bits) medidas diferentes
Modos de operação analógico/
digital
● No processo de conversão analógico/digital alguns
aspectos devem ser considerados
● a resolução de um conversor analógico-digital é igual a
1 / (2^M - 1), onde M é o número de bits.
● Por exemplo, se o conversor tem 4 bits, o número de
intervalos de amostragem é 15 e a resolução é (1/15)
● frequência de Nyquist, fN, que é definida como a
metade da frequência de amostragem, fN =fA / 2.
● frequência de Nyquist é a frequência mais alta do sinal
que pode ser adquirido sem indesejáveis distorções de
frequência.
Modos de operação analógico/
digital
Desvantagem
● A/D converter adds a significant cost to the system.
● Finite time is involved in the process of converting an
analogue signal to a digital quantity, and this time can be
critical in the control of fast processes
Instrumentos de deflexão e
cancelamento
princípio de operação do sistema
● Em instrumentos de deflexão a quantidade medida
produz um efeito físico que leva a um efeito similar
mas contrário em alguma parte do instrumento
● O efeito contrário aumentará até se atingir um ponto de
equilíbrio, quando então se mede a deflexão para se
inferir o valor da quantidade medida
Instrumentos: deflexão/cancelamento
princípio de operação do sistema
● Em instrumentos de cancelamento, a deflexão é idealmente mantida nula pela
aplicação de um efeito contrário àquele gerado pela quantidade medida.
● Detector de desequilíbrio e uma maneira de restaurar o equilíbrio.
● A determinação de valor numérico da variável a ser medida requer um
conhecimento preciso da magnitude do efeito contrário.
Exemplos: medidores de pressão de peso morto, a balança de braço
articulado o manômetro de tubo U, etc.
Instrumentos:
deflexão/cancelamento
● Maior precisão: comparação direta entre uma
quantidade desconhecida e uma quantidade
padrão (sem calibração)
● Maior sensibilidade: detector de desequilíbrio
operará sempre em uma estreita faixa ao
redor de zero
● Inconveniente para grandes medidas
● Inconveniente para medidas dinâmicas
Características de sinais de entrada
● Entrada Desejada, iD ==> quantidade que se
deseja medir com um dado instrumento.
● Entrada Interferente, iI ==> quantidade à qual o
instrumento é acidentalmente sensível
(captada pelo instrumento de maneira não
intencional.).
● Entrada Modificadora, iM ==> quantidade que
causa uma modificação na relação entrada-
saída
Características de sinais de entrada

Medidas estáticas (kte) ou


dinâmicas (eq. dif.)
Características de sinais de entrada
Características de sinais de entrada
Características de sinais de entrada
– entrada interferente
● sistema de medida continua funcionando
normalmente, e o erro ocorre na captação da
variável
Características de sinais de entrada
- entrada modificadora
● Trata-se de uma característica entrada
modificadora, pois a relação entrada/saída foi
alterada
MÉTODOS DE CORREÇÃO DAS ENTRADAS
INTERFERENTES E MODIFICADORAS
● 1. - Método natural de insensibilidade
Trata-se de prover o sistema de medida de um elemento sensitivo primário que
seja sensível apenas à entrada desejada (idealização).
● 2. - Método da Realimentação da entrada
Trata-se de prover o sistema de medida de um equipamento de realimentação de
informação (feedback) que consiga anular a entrada indesejada.
● 3. - Método da Correção da Saída
Deve-se estimar a magnitude da interferência da entrada indesejável na saída, e
calcular correções, adicionando ou subtraindo os valores estimados.
● 4. - Método de filtragem dos sinais
Trata-se da adição de elementos (filtros, normalmente eletrônicos) que permitem a
passagem apenas dos sinais desejados.
● 5. - Método da entrada em oposição
Consiste em, intencionalmente, introduzir no sistema, entrada(s) que tendem a
cancelar os efeitos das entradas indesejáveis.
Método Realimentação da entrada
● Ex. motor está em balanço e o torque
resultante no estator é aplicado, através de um
braço, a uma mola, causando o deslocamento
xo, que é medido em uma escala.
● erros são diretamente proporcionais às
variações em KMO e KSP
Método Realimentação da entrada
● sistema alternativo é proposto
● O deslocamento xo é medido por um
dispositivo de realimentação que produz uma
voltagem eo proporcional a xo.
● eo é subtraída da voltagem de entrada ei e a
diferença é aplicada ao amplificador que aciona
o conjunto motor-mola.
Método Realimentação da entrada
Método Realimentação da entrada

● Na prática, os sistemas de realimentação permitem obter maior


precisão nas medidas.
● Pode haver casos em que se tem uma instabilidade dinâmica:
oscilações causadas por amplificações excessivamente altas.
● 4. - Método de filtragem dos sinais
● Certos elementos (“filtros”) são introduzidos no
instrumento com a finalidade de se bloquear
sinais espúrios e assim remover ou diminuir
seus efeitos sobre o sinal de saída.
● Os filtros podem ser aplicados diretamente aos
sinais de entrada, de saída ou a algum sinal
intermediário
● 4. - Método de filtragem dos sinais
● Certos elementos (“filtros”) são introduzidos no
instrumento com a finalidade de se bloquear
sinais espúrios e assim remover ou diminuir
seus efeitos sobre o sinal de saída.
● Os filtros podem ser aplicados diretamente aos
sinais de entrada, de saída ou a algum sinal
intermediário
Filtros aplicados diretamente aos
sinais de entrada

“zero”
idealizado Bloqueio
completo
Filtros aplicados diretamente aos
sinais de entrada
Filtros aplicados diretamente aos
sinais de entrada
Filtros aplicados diretamente aos
sinais de saída
Superposião de
sinais

Bloqueio seletivo
Filtros aplicados diretamente aos
sinais de saída – faixa de freq.
diferenciado
● Variações do extensômetro a menos de 2Hz
Filtros aplicados diretamente aos
sinais de saída – faixa de freq.
diferenciado
● Variações de pressões de alta freq. Filtradas
pela restrição pneumática
Filtros aplicados diretamente aos
sinais de saída – faixa de freq.
diferenciado
● Variações de Temperatura de baixa freq.
Filtradas pelo amplificador ac (freq. Desejada é
imposta no chopper)
Filtros aplicados
diretamente aos
sinais de saída –
faixa de freq.
diferenciado
5. Método das Entradas Contrárias
● intencionalmente introduzir no instrumento
entradas interferentes e/ou modificadoras que
tenderão a cancelar o efeito indesejável de
entradas espúrias inevitáveis
5. Método das Entradas Contrárias
● intencionalmente introduzir no instrumento
entradas interferentes e/ou modificadoras que
tenderão a cancelar o efeito indesejável de
entradas espúrias inevitáveis
5. Método das Entradas Contrárias
5. Método das Entradas Contrárias
5. Método das Entradas Contrárias
Instrumento de ordem zero
Quando todos os coeficientes ai e bj , exceto a0 e b0, da
equação geral são iguais a zero o instrumento é chamado de
instrumento de ordem zero:
c( t ) b 0
a 0 c( t ) = b 0 e( t ) ou = =K ou c( t ) = K e( t )
e( t ) a 0

onde K é chamado de sensibilidade estática (ou ganho estático). Observa-se que não
haverá nem atraso nem distorção na medição da grandeza e(t) pelo medidor de ordem zero,
representando um instrumento ideal ou perfeito quanto ao desempenho dinâmico.

Pode-se modelar matematicamente um potenciômetro como um instrumento de


ordem zero, assim como alguns outros medidores, porém sempre existirá efeitos
secundários modificando a característica do instrumento, que devem ser considerados em
conformidade com a aplicação.
Sistema de ordem zero
1.9.2.4 - Instrumento de primeira ordem

Um instrumento de primeira ordem segue a seguinte equação:

dc( t ) a1 dc( t ) b dc( t )


a1 + a 0 c( t ) = b 0 e( t ) ou + c( t ) = 0 e( t ) ou τ + c( t ) = K e( t )
dt a 0 dt a0 dt

Utilizando a transformada de Laplace, obtém-se:

C(s) K
=
E(s) τ.s + 1

onde K é chamado de sensibilidade estática, e τ é a constante de tempo do


instrumento.
Um termômetro de bulbo é um exemplo de um instrumento de primeira
ordem, assim como qualquer medidor de temperatura que necessite alterar a
temperatura de uma massa (de um sensor) para realizar a medição.
Sistema de ordem 1
Sistema de ordem 1
Resposta em Freq. Instr. 1A ordem
(adimensional)
A) Resposta a função degrau

2
x( t )
K.f ( t )
1.5

1
B

0.5

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ωnt

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