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ec
. . . ARZOBISPO de QUITO . .
Ilotas =
Arqueológicas
Q U IT O -E C U A D O R
Im p re n ta del C lero
C a r r e r a C h i le : No. 18
. . A p a r t a d o : No. 9 8 . .
. . . 1916 . • .
Jtrqueolôgkas
ESCRITAS POR -- - -
Q U IT O -E C U A D O R
Im p r e n ta del C lero
C a r r e r a C h ile : No.
• . A p a r t a d o : No. 9 9 . .
. . 1915 . .
O On títu lo y c m z a f , tj ai^ún-
M ta n to -ua<|o, be Notas A rq u eo
Slk
'uaoíoneo,
lógicas, tveiuoo -tennibo
nneotirao viiawoo.
p a t^ c u la /tn te n te -ivacatira a te n c ió n : n o
l a f iw w w le ib o , H t i o c ju e l a IveiHO^ -re le ib o
t e n i i n i e n t o : t í o o lio la n le , b e o p u é o be r-eco^
r e |le c c i o a e o oo&r-e fe o p u n l o o , e n c ja e , p o -t
b e o c jr a c ia , n o o o l's o o -no e o la n v o o b e a c a e - tb o
nunca l a b lo c a c ió n oo& re p u n t e o o p in a -
Icitcc te rc a m e n te n a e o ira p ro p io p a d e c e r,
ij, c o n b o c i l i b a b , n o o a p r e o a r a i n o o a re c li-
|i c a r n u e o i r o o en h o rco , a o i cju e, m o b la n te
l a In c r c ju e M o t a b e l a b i o c u o ió n , c a e in o o
c u l a c u e n t a be c ju e t i e a i o o e r r a b o .
Q u ilo : 1915.
F u e n te s p a r a la P r e h is to r ia e c u a to r ia n a . — L o s
h is to r ia d o r e s p r im itiv o s de I n d ia s .— R e la c io n e s de
l a c o n q u is ta d e l P e r ú .—C r ite r io con q u e d eben se r
le íd o s tan to los unos como la s o tra s.
La E t n o g r a f ìa a n t ig u a de la R epú
La li n g ü í s t i c a y l a filo lo g ía a m e r ic a n a .— N u estro
ju i c io sob re e s ta c la s e de estu d io s.— D e c la r a c ió n
p e r s o n a l.
L A S R E L A C I O N E S G E O G R A F I C A S D E I N D I A S .—
E l Sínodo P rim e ro Q u íten se.—Im p o r ta n c ia h is tó r ic a
de estos docum entos.
L o s C a r a s , ¿ h a b la b a n la m is m a le n g u a q u e los
I n c a s ?—D iscu sió n .— In m ig r a c io n e s .—N úm ero y d i
recció n de e lla s .
_/{
nuestros estudios lingüísticos
(muy imperfectos y deficientes, por cierto),
habíamos nosotros conjeturado que no era
fundada la diferencia que se hacía entre los
Quitos y los Caras: los. Quitos eran los pri
mitivos pobladores del centro de la República*
y procedían, según parece, del mismo tronco
etnográfico que los Caribes, pobladores de
una gran parte de la América Meridional. No
es improbable que, antes de la llegada de los
Caribes, haya estado ya poblada la provincia
de Pichincha por gentes oriundas de otra
raza : talvez la inmigración de los Chibchas
se ha confundido con la de los Caras, o los
Chibchas y los Caras son unos mismos en la
etnografía ecuatoriana.
Seis años antes, en el Congreso internacional de America
nistas, Sesión décima quinta, celebrada en Quebec, en 1906 —
1907, el Señor Alejandro F. Camberlain presentó un notable
trabajo en inglés sobre los Grupos lingüísticos sud—americano
Deben tenerse también muy en cuenta los estudios de los
mismos Señores H. Beuchad y P. Rivet y del Señor Seller y del
Señor Otto von Buchwald sobre la lengua de los Colorados,
indígenas que habitan en las faldas de la cordillera occidental
en la provincia de Pichincha hacia el Sur.
L a H I S T O R I A A N T I G U A D E L R E I N O D E Q U IT O ,
e s c r ita por el P a d r e J u a n de Y e la s c o .—D a to s b io
g r á fic o s r e la tiv o s a l au to r.—F u e n te s q u e le s i r v ie
ron p a r a e s c r ib ir e s a H is to r ia .—D isc u sió n c r ít ic a
a c e r c a d e l v a lo r h istó rico d e e s ta s fu en tes.—I n v e s
tig a c io n e s a r q u e o ló g ic a s .—No confirm an l a n a r r a
ción d el P a d r e V e la s c o .—S u cu a d ro de la s a n t ig u a s
tr ib u s in d íg e n a s e c u a to r ia n a s .—S in c e r id a d m o ra l
d e l au to r.—C o n clu sio n e s in e v ita b le s .
O b s e r v a c io n e s g e n e r a le s .—C a r á c te r d e l a A rq u e o
lo g ía .— E s tu d io s de A r q u e o lo g ía e c u a to r ia n a : s u
e sca se z .—D isc u sió n so b re e l nom bre, con q u e d eben
se r lla m a d o s los a b o r íg e n e s d e l C a r c h i.—U n a d u d a .
L a E T N O G R A F I A E C U A T O R I A N A y l a a u to r id a d
h is tó r ic a d e l P a d r e Y e la s c o .—R e s u lta d o d e la s in
v e s tig a c io n e s a r q u e o ló g ic a s .—N u e s tr a op in ión re s
pecto de la s to la s .—L o s r é g u lo s d e C a y a m b i.
os autores de la E t n o g r a f ía an
se hace en la E t n o g r a f í a a n t i g u a
d e l E c u a d o r , hay algunos puntos,
bre de yunguilla o de cn
a o es una an
tífrasis : nosotros hemos vivido, varias oca
siones, semanas enteras, en Yunguilla, y pol
la mañana y por la tarde hemos gozado de cli
ma agradable con una temperatura suave, y
esto en la planicie de Minas a orillas del Ju
bones.
O b s e r v a c io n e s n e c e s a r ia s .—L a E T N O G R A F I A A N
T IG U A D E L E C U A D O R y el m onum ento de C a -
y a m b i.—E l tem plo d e l Q u in ch e.—U n a a s e v e r a c ió n
c o n tra d ic to r ia .—N u estro ju ic io sob re un pu nto es
p e c ia l de l a E T N O G R A F I A A N T I G U A D E L E C U A
D O R .—L o s b a sto n e s en co n trad o s en C h o rd e le g .
necesario ocuparnos en
uzgamos
estudiando.
m § k
Tí |x la E tnografía antigua del
K E cuador no han querido tratar los
¡§
8
A d v e r t e n c ia .......................................................................................... v
I.— Fuentes para la prehistoria ecuatoriana.— Los historia
dores primitivos de Indias.— Relaciones de la conquista,
del Perú.— Criterio con que deben ser leídos tanto los
unos como las otras.............................................................. 1
II.— Dos culturas indígenas antiguas.— L a cultura peruana.—
La cultura ecuatoriana.— No es lo mismo cultura perua
na que cultura incásica.— Observaciones sobre la cultura
genuinamente ecuatoriana.................................................... 11
III.— La lingüística y la filología americana .— Nuestro juicio
sobre esta clase de estudios.— Declaración personal......... 21
-PÁG8.
neau y Rivet.
Rivet.