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II.

Apoio aos Manuais

A1 vol. 1 Soluções e sugestões metodológicas

CEPE-LLPR © Porto Editora


Unidade 1. Prepara-te para fazer novos amigos!

Separador da Unidade 1 pp. 6-7


Toda a exploração da imagem deste separador pode servir como atividade de diagnóstico de competências e
conhecimentos, permitindo ao professor avaliar as competências de compreensão, expressão e interação oral
sobre conteúdos básicos de iniciação à língua.
As perguntas abaixo sugeridas focam alguns conteúdos desta primeira unidade, nomeadamente formas de
cumprimento, a apresentação de alguém, a idade (números até 20), alguns países da Europa ocidental, as na-
cionalidades associadas a esses países e as cores.
Sugerem-se ainda algumas perguntas que remetem para conteúdos que aparecerão em breve, noutras unida-
des, tais como as relações de parentesco, a caracterização física e psicológica de alguém e a descrição do ves-
tuário e calçado.
Perguntas:
Quem aparece na imagem? Como se chamam?
O Gabriel cumprimenta em português: que palavra usa?
Conhecem outras palavras que se usam em português para cumprimentar?
Que expressão usam o Gabriel e a Denise para se apresentarem?
Conhecem outras expressões que se podem usar em português para nos apresentarmos?
A Denise faz uma pergunta (“E tu?”): conseguem responder em português?
Em que país está o Gabriel?
Em que país está a Denise?
Que países aparecem no mapa?
O país onde moram está no mapa?
Já estiveram em algum destes países?
O que conhecem sobre cada um destes países?
Sabem quais são as nacionalidades correspondentes a cada país?
Que cores veem na imagem?
Qual será a relação entre o Gabriel e a Denise?
Como é que o Gabriel e a Denise são, fisicamente?
Aparentam ser simpáticos ou antipáticos? Estão alegres ou tristes?
O que têm vestido? O que trazem calçado?

Estás a ouvir? p. 8

Faixa 1
Gabriel: Olá! Chamo-me Gabriel e o meu apelido é Morais. Tenho 11 anos e nasci no dia 16 de junho, em Aveiro. Sou
português. Moro em Portugal, na Gafanha da Nazaré, que é uma cidade perto de Aveiro. Ando no 6.° ano de escola-
ridade. Falo português e na escola estou a aprender inglês. Sei um pouco de francês e alemão.

1. a. Gabriel; Morais. b. 11 (onze). c. junho. d. português. e. Portugal; Gafanha da Nazaré. f. ano. g. inglês.
3. A Gafanha da Nazaré é uma cidade perto de Aveiro. O Gabriel sabe um pouco de francês e alemão.

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Escrita em dia p. 9

2. a. Nome: Como (é que) te chamas? Qual é o teu nome?


Apelido: Qual é o teu último nome? Qual é o teu apelido?
Local de residência: Onde vives? Onde moras?
Idade: Quantos anos tens? Que idade tens?
Data de nascimento: Em que dia nasceste? Qual é a tua data de nascimento?

Com pés e cabeça p. 10

Eu, tu, ele...


1. Não se apresenta o pronome pessoal vós (2.a pessoa do plural) por ser de uso restrito em português europeu
na atualidade, sendo mais comum o pronome vocês com o mesmo valor deítico. No entanto, sugere-se que
o professor introduza este pronome pessoal (vós) no caso de verificar que algum dos seus alunos o utiliza
(por exemplo, por ser utilizado na região de origem dos pais).

Chamo-me Gabriel, moro em Portugal!


1. a. Chamo. b. Moro. c. Ando. d. Falo.
2. Os verbos no infinitivo, como expressos na pergunta, terminam em “-ar” – pertencem à 1.a conjugação verbal. Na
1.a pessoa do singular no presente do indicativo, como nos exemplos das frases do exercício 1, terminam em “-o”.
3. Optou-se, nos quatro manuais, por não se apresentar as formas verbais correspondentes à 2.a pessoa do
plural (vós), por serem de uso restrito em português europeu na atualidade, sendo mais comum o recurso à
3.a pessoa do plural (vocês) com o mesmo valor deítico. No entanto, sugere-se que o professor introduza
aquelas formas verbais no caso de verificar que algum dos seus alunos as utiliza (por exemplo, por serem
utilizadas na região de origem dos pais).
Optou-se, ainda, por integrar a flexão em pessoa relativa a você e vocês na flexão da 3.a pessoa (ele/ela e eles/
elas, respetivamente), dado que a flexão verbal é comum. Contudo, é muito importante que os alunos com-
preendam que, apesar de as formas verbais serem as mesmas no singular (relativas a ele/ela/você), por um
lado, e no plural (eles/elas/vocês), por outro, o valor deítico de ele(s)/ela(s) diverge do valor deítico de você(s)
– as primeiras formas são usadas para referir uma ou mais pessoas externas à situação de comunicação,
aquele(s) de quem se fala; as segundas são usadas para referir uma ou mais pessoas, sendo pelo menos uma
delas o interlocutor, a(s) pessoa(s) com quem se fala.
Morar: moro, moras, mora, moramos, moram
Andar: ando, andas, anda, andamos, andam
Falar: falo, falas, fala, falamos, falam
4. Frequentar: frequento, frequentas, frequenta, frequentamos, frequentam
Estudar: estudo, estudas, estuda, estudamos, estudam
Usar: uso, usas, usa, usamos, usam
Ficar: fico, ficas, fica, ficamos, ficam
5. a. fica b. estuda c. usa d. frequentam
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6. a. Que ano de escolaridade frequentas?


b. Que línguas estudas na escola?
c. Que línguas usas no dia a dia?

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Na ponta da língua pp. 11-13

Países e nacionalidades
1. 1 – Espanha. 2 – França. 3 – Suíça. 4 – Itália. 5 – Áustria. 6 – Bélgica. 7 – Luxemburgo. 8 – Alemanha.
9 – Holanda. 10 – Inglaterra. 11 – Irlanda.
3. Sugere-se que o professor pergunte aos alunos que países já visitaram – por exemplo, pedindo que subli-
nhem o nome desses países ou que os pintem no mapa –, e que promova o diálogo sobre essas experiências
de estadia no estrangeiro.
4. Alemão; austríaco; belga; espanhol; francês; holandês; inglês; irlandês; italiano; luxemburguês; português; suíço.

Números até 20

Faixa 2
Denise: Eu já sei contar até 20 em português! Queres que te ensine? Primeiro, até 9: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Repete a
seguir a mim, em voz bem alta! 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9! Outra vez! 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9! Agora, de trás para a frente!
9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, 0!

Faixa 3
Denise: Agora, até 15: 10, 11, 12, 13, 14, 15! Repete a seguir a mim, em voz bem alta! 10, 11, 12, 13, 14, 15! Mais uma
vez! 10, 11, 12, 13, 14, 15! E outra! 10, 11, 12, 13, 14, 15!

4. Dezasseis, dezassete, dezoito, dezanove, vinte. Sugere-se que o professor explique que, no caso do 16 e do 17,
é necessário dobrar a consoante “s”, de modo a manter o som [s], dado que se situa entre vogais.

Faixa 4
Denise: Vamos recapitular: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20! Repete a seguir a mim, em
voz bem alta! 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20! Agora, de olhos fechados! Já fecharam?
Prontos? 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20! Podem abrir os olhos! Vamos dizer uma última
vez, mais rápido! 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20!

5. Os rebuçados estão nas páginas 13, 15, 19, 22, 37, 39, 42, 48, 56, 61, 64, 69, 80, 82, 86, 91, 105, 106, 112 e 117.
6. a. Uma casa.

Com pés e cabeça p. 14

Ser e ter no presente


1. Ser: sou, és, é, somos, são. 3. a. Ter. b. Ser.
Ter: tenho, tens, tem, temos, têm. 5. a. tem. b. é.
2. a. tem. b. é. c. são. d. somos. 6. a. Ter irmãos. b. Ser irmão de alguém.

Escrita em dia p. 15

1. a. Chamo-me… b. O meu apelido é… c. Tenho… anos. d. Moro em…


2. a. Qual é a tua nacionalidade?
b. Em que ano (de escolaridade) andas? Que ano (de escolaridade) frequentas?
c. Que línguas falas? Que línguas estás a aprender?

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Caixa de correio – proposta de interação escrita p. 15


3.
Sugere-se que o professor tenha sempre presente na sala de aula uma “caixa de correio”. Deverá ser explicado
aos alunos que esta caixa serve para comunicar com o Gabriel, personagem principal deste Manual. Para o
efeito, pode ser utilizada a pasta de recursos deste projeto ou reutilizada uma caixa de cartão de que o profes-
sor disponha (por exemplo, uma caixa de sapatos ou de cereais). Neste caso, e para facilitar a integração da in-
teração escrita com o Gabriel nas rotinas da turma, sugere-se que, num primeiro momento, os alunos proce-
dam à decoração da caixa a seu gosto (com desenhos, recortes de revistas, autocolantes, frases, impressões
digitais, etc.), de modo a sentirem-na como sua.
Propõe-se que esta interação escrita entre os alunos e o Gabriel seja incentivada de modo recorrente, tornando-
-se um elemento familiar e natural para o aluno. Ao longo do Manual, surgem várias atividades de escrita em
que é proposto que o aluno coloque os seus textos na caixa de correio. Além destes momentos, seria interes-
sante os alunos usarem a caixa de correio sempre que o entendessem, para treinar a escrita, para contar episó-
dios da sua vida, etc. Para tal, será importante o incentivo do professor, assim como a participação do professor
enquanto interlocutor das missivas dos alunos, respondendo como se fosse o próprio Gabriel. Não se pretende
que os alunos acreditem realmente que é o Gabriel quem responde, mas sim que imaginem que assim é. Exis-
tindo um interlocutor, os momentos de escrita ganham um propósito comunicativo, condição que muito con-
tribui para a motivação e empenho neles depositados.
Esta atividade exige tempo e dedicação por parte do professor, pois este não se limita a receber os escritos dos
alunos e a corrigi-los, antes tendo de criar respostas individuais para cada aluno. Acreditamos que esse esforço
será recompensado pelo crescente à-vontade e pelas crescentes competências demonstradas pelos alunos na
escrita, dado que o treino constante permitirá, cremos, uma mais rápida evolução numa competência que é,
tantas vezes, relegada para segundo plano.
Inicialmente, os textos dos alunos terão a forma de mensagens soltas. Progressivamente, o professor pode en-
sinar a estrutura da carta (data, fórmula de saudação, cumprimento breve/introdução, corpo da carta, despe-
dida, fórmula de despedida, assinatura) e pedir aos alunos que respeitem esse formato.
As atividades de escrita com recurso à caixa de correio são incentivadas apenas no Manual do nível A1 – volume
1. No entanto, o professor pode alargar esta modalidade aos restantes Manuais (mantendo o Gabriel como in-
terlocutor fictício no nível A1 – volume 2, dado que continua a ser uma personagem presente, ou escolhendo
uma nova personagem para esse efeito, nos Manuais do nível A2).

Falar pelos cotovelos p. 15

Faixa 5
Gabriel: Quero falar contigo! Também queres? Vamos fazer assim: eu falo e tu respondes quando ouvires um bip.
Estás pronto? Vamos tentar! Olá! (bip) Eu disse “Olá”! (bip) Têm de falar mais alto! Olááá! (bip) Como é que te chamas?
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(bip) Outra vez! (bip) Eu sou o Gabriel e tenho 11 anos. Quantos anos tens? (bip) Eu moro em Portugal. E tu? De onde
és? (bip) Qual é a tua nacionalidade? (bip) Que línguas sabes falar? (bip) Não percebi! Quais? (bip) Ah, muito bem!
Muito prazer em conhecer-te! Fico à espera que me escrevas! Adeus! (bip) Adeus, até à próxima!

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Unidade 2. Uma carta… para a família!

Ler e reler p. 18

2. a. Patrícia Mendonça e Gustave Robert. b. França. c. Simone, Caio, Ana Marta, Gabriel e Silvana. d. Portugal.
O professor deverá explicitar as abreviaturas “R/c” (rés do chão) e “dto.” (direito), podendo ainda introduzir a
abreviatura “esq.” (esquerdo). Sugere-se a exploração do envelope no que se refere à disposição do reme-
tente e do destinatário e ordem dos elementos na direção (nome, rua, n.°, andar, código postal, localidade,
país). Para responder ao Desafio do Sabias que…?, os alunos podem pedir aos pais e trazer para a aula enve-
lopes preenchidos que tenham em casa, de correspondência recebida, que serão usados para comparar com
o envelope que aparece no Manual no que se refere à forma como, no país onde os alunos vivem, se preen-
che um envelope e se dispõem os vários elementos na direção.

3. Pretende-se que os alunos sejam capazes de avançar hipóteses sobre o conteúdo e objetivo da carta, com
base nas pistas do Gabriel. Para manter a curiosidade, não é necessário revelar já que se trata de um convite
de casamento, pois esta carta será retomada mais à frente.

4. Pretende-se que os alunos sejam capazes de avançar hipóteses sobre o grau de parentesco que liga as perso-
nagens. Recordamos que, no separador, o Gabriel diz “Uma carta (…) para a minha família?”. Assim, sabe-se já
que os elementos que constam do destinatário fazem parte da família do Gabriel, sendo ele também um dos
destinatários. Mais uma vez, para manter a curiosidade, não é necessário revelar já quais as relações de paren-
tesco existentes entre estas personagens, dado que, logo a seguir, o Gabriel vai apresentar a sua família.

Com pés e cabeça p. 19

Filho, filha: masculino, feminino

1. homens; masculino; mulheres; feminino.

2. “-o”; “-a”.

3. Masculino: pai, avô [“irmão” e “meio-irmão” terminam no ditongo “ão”, mas não se espera que os alunos consi-
gam fazer essa distinção]. Feminino: mãe, irmã, meia-irmã, avó.

4. a. Portuguesa. b. Espanhola. c. Alemã. d. Irlandesa. e. Suíça. f. Holandesa.

Estás a ouvir? p. 20

Faixa 6
Gabriel: Vou apresentar-te a minha família. Eu sou o Gabriel. O meu pai chama-se Eduardo e vive na Suíça. A Si-
mone é a minha mãe. O meu padrasto chama-se Caio. A minha madrasta chama-se Edith. A Ana Marta é minha irmã
e é filha do meu pai e da minha mãe, como eu. O meu padrasto tem uma filha, a Silvana, que é minha “meia-irmã”.
O meu pai e a minha madrasta têm uma filha, a Denise, que já conheces. Ela mora na Suíça com eles. O Miguel é meu
tio, porque é irmão da minha mãe. Ele e a minha tia Isabel são pais da minha prima Patrícia, que me escreveu a carta.
O meu pai tem duas irmãs: a minha tia Luísa e a minha tia Fátima. A minha tia Fátima e o meu tio Edgar têm três filhos,
que são meus primos: a minha prima Xana, o meu primo Gonçalo e o meu primo André. A minha avó Idalina e o meu
avô Humberto são pais da minha mãe. A minha avó Conceição e o meu avô Carlos são pais do meu pai.

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2. O meu avô Humberto; a minha avó Conceição; o meu tio Miguel; o meu padrasto Caio; a minha mãe Simone; o
meu pai Eduardo; a minha madrasta Edith; a minha tia Luísa; a minha irmã Ana Marta; a minha meia-irmã Denise;
o meu primo Gonçalo; o meu primo André.
Para completar os espaços com as palavras dadas sem ouvir o texto, os alunos terão de atentar no tipo de
informação pedido em cada espaço (grau de parentesco ou nome da pessoa), na disposição dos nomes na
árvore (linha dos primos e irmãos; linha dos pais e tios; linha dos avós) e na concordância nominal.

Faixa 7
Gabriel: A minha mãe é casada com o meu padrasto Caio. O meu pai é casado com a Edith. A minha tia Isabel é
casada com o meu tio Miguel. A minha tia Fátima é casada com o meu tio Edgar. A minha avó Idalina é casada com
o meu avô Humberto. O meu avô Carlos é casado com a minha avó Conceição.

3. Simone e Caio; Eduardo e Edith; Isabel e Miguel; Fátima e Edgar; Idalina e Humberto; Carlos e Conceição.

Faixa 8
Gabriel: Eu sou filho do Eduardo e da Simone. A Ana Marta também é filha do meu pai e da minha mãe. A Silvana é
filha do meu padrasto Caio. A Denise é filha do meu pai e da minha madrasta Edith. A Patrícia é filha da minha tia
Isabel e do meu tio Miguel. A Xana, o Gonçalo e o André são filhos da Fátima e do Edgar. A minha tia Luísa não tem
filhos. A minha mãe é filha dos meus avós Idalina e Humberto. O meu pai é filho dos meus avós Conceição e Carlos.

4. Gabriel e Ana Marta: Eduardo e Simone. Silvana: Caio. Denise: Eduardo e Edith. Patrícia: Isabel e Miguel.
Xana, Gonçalo e André: Fátima e Edgar. Simone: Idalina e Humberto. Eduardo: Conceição e Carlos.

Ler e reler p. 21

1. a. Um convite de casamento. b. A Patrícia e o Gustave. c. No dia 5 de julho de 2015. d. No Palácio do Freixo, no Porto.
2. Uma data refere-se ao dia do casamento (5 de julho de 2015), a outra data refere-se ao prazo limite para confir-
mar a presença no casamento (5 de junho de 2015).

Na ponta da língua p. 21

Estado civil
1. solteira; casados; noivo; marido.

Estás a ouvir? p. 22

Faixa 9
Gabriel: Mãe, recebemos o convite de casamento da prima Patrícia.
Simone: Ah, sim? Finalmente! Onde vai ser a cerimónia?
Gabriel: No Palácio do Freixo, no Porto.
Simone: Ótimo, é um sítio lindo e fica perto. Não vamos perder tempo a viajar.
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Gabriel: Eles pedem para confirmar se vamos. O Caio, a Silvana e a Ana Marta vão?
Simone: Claro que sim, vamos todos!
Gabriel: Ok. Vou telefonar a confirmar que vocês vão e que eu não vou.
Simone: O quê? Tu também vais!

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Gabriel: Mas eu não conheço lá ninguém. Vou apanhar uma seca!
Simone: Vais estar com os teus tios e a tua prima.
Gabriel: A prima e os tios não me vão ligar nenhuma no meio da confusão. E além disso, não tenho roupa para ir a
um casamento.
Simone: Lá isso é verdade. Vamos ter de ir às compras.
Gabriel: Mas, mãe!
Simone: Nem mas nem meio mas! Não vais ficar sozinho, nem vais faltar ao casamento da tua prima!

2. Apresenta-se a ordem das falas: Gabriel: 1, 11, 5, 13, 3, 7, 9. Simone: 6, 12, 14, 2, 8, 4, 10.
3. a. V. b. F. c. V. d. V. e. F. f. F.
4. Não se vai divertir. Não conhece lá ninguém.
Pode considerar-se também “Não tem roupa adequada.” – o Gabriel usa este argumento, mas percebe-se
que estava apenas a tentar convencer a mãe a autorizar que ele não fosse ao casamento.
5. Nem mas nem meio mas é uma expressão que se usa na oralidade, em registo informal ou corrente, em resposta
a alguém que, ao tentar convencer-nos a mudar de ideias, começa um argumento por mas, e significa que não
vale a pena essa pessoa continuar a argumentar, porque a nossa decisão já está tomada e nada a vai alterar.

Com pés e cabeça p. 23

Ir no presente
1. a. Ver a transcrição do texto, acima, com as respostas sublinhadas.
2. a. Ir: vou, vais, vai, vamos, vão. b. Deslocação de um sítio para outro.

Ir + infinitivo
1. vai ser; vamos perder; Vou telefonar; Vou apanhar; Vais estar; Vamos ter de ir; vais ficar; vais faltar.
2. a. presente b. infinitivo c. futuro
3. futuro; presente; infinitivo
4. a. vai casar b. vai estar c. vão d. vai comprar

Ler e reler pp. 24-25

1. a. adivinha b. poema c. adivinha d. anedota e. adivinha f. poema g. adivinha h. anedota i. adivinha j. adivinha
2. a. tio (7x), irmão (3x) b. mãe (5x) c. filhos, filho, netos d. mãe (5x) e. filhos, pai, mãe, irmãos f. Mãe g. sogra, mulher,
irmão h. pai (5x), filho (4x) i. mães, filhas j. pai (2x), filho
3. a. a. É o meu pai. c. O ano, os meses e os dias. e. Mentirosos. g. A minha mãe. i. Quando uma rapariga está com a
sua mãe e a sua avó (a mãe e a filha estão com as suas mães; a avó e a mãe estão com as suas filhas). j. Filho (Se
o meu pai só tem um filho, tenho de ser eu, logo, eu sou o pai do padre).
c. A importância da figura materna na vida de qualquer pessoa.
4. Os netos do gigante são os dias, que se dividem em dia (metade branca – existência de luz solar) e noite (metade
preta – ausência de luz solar).

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Com pés e cabeça pp. 25-26

Vogais e ditongos
1. estou, depois, Freixo, língua, não, pai, dois, qual, solteiro, sou, vou.

Sons nasais
1. Mãe.

Faixa 10
Afundar, assim, estou, convite, depois, falam, Freixo, gigante, lembrar, língua, moram, comprar, não, neta, nunca,
manhã, pai, pensar, pingo, dois, primo, contar, qual, vem, Humberto, solteiro, também, tampa, sou, tem, casamento,
vou.

2.
irmã tempo fim som mundo irmão mãe
gigante lembrar pingo convite afundar falam também
manhã pensar assim contar nunca moram vem
tampa casamento língua comprar Humberto não tem

Na primeira sílaba da palavra “também” (dada como exemplo na coluna encabeçada por “mãe”, por causa da
sílaba final), está presente o som nasal igual a “irmã”.
3. Os sons nasais representam-se pelo til (~) ou pela junção das letras “-n” e “-m” a vogais.

Filho, filhos: singular, plural


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2. a. Tios. b. Primas. c. Irmãos. d. Netas.


3. a. tios. b. primas. c. pais. d. filhos.
4. a. avós. b. avôs. c. avós.

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Mãos à obra! p. 27

Vamos plantar uma floresta!

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Põe em prática! Unidades 1 e 2 pp. 30-31

Compreensão oral

Faixa 11
Denise: Olá! Eu sou a Denise. Andamos na mesma escola. Como te chamas?
Diego: Olá! Eu sou o Diego. Que idade tens?
Denise: Tenho 8 anos, vou fazer 9 no dia 15 de maio. E tu?
Diego: Eu tenho 9 anos. Vou fazer 10 anos no dia 11 de agosto. Onde moras?
Denise: Eu moro perto da escola. És suíço?
Diego: Sim, sou suíço. Mas a minha mãe é brasileira. E tu, qual é a tua nacionalidade?
Denise: Eu sou suíça. A minha mãe também é suíça, mas o meu pai é português. E tenho um irmão em Portugal.
Tens irmãos?
Diego: Sim, tenho uma irmã. Chama-se Alice. Anda noutra escola.
Denise: Quantos anos tem a tua irmã?
Diego: Tem 11 anos.
Denise: O meu irmão também tem 11 anos.

1. a. Diego. b. 9. c. 11 de agosto. d. Suíça. e. Alice. f. 11.

Faixa 12
7, 5, 18, 20, 0, 3, 19, 16, 10.

2. 7, 5, 18, 20, 0, 3, 19, 16, 10.

Faixa 13
Alemanha. Sobrinha. Irmã. Solteiros. Primas. Três.

3. a. Alemanha. b. Sobrinha. c. Irmã. d. Solteiros. e. Primas. f. Três.

Leitura
4. a. F. (O Gonçalo tem 13 anos.) b. V. c. V. d. F. (A Ana Marta é prima do André.) e. V. f. V.

Vocabulário
5. a. Francês. b. Italiano. c. Espanhol.
6. 4 – Quatro. 8 – Oito. 9 – Nove. 14 – Catorze. 15 – Quinze. 17 – Dezassete.
7. a. tio. b. avô. c. sobrinho. d. neto. e. primo.

Funcionamento da língua
8. a. Nós. b. Eles. c. Ela.
9. primo; vai; convidar; tem; vai; Ele; é; pais; estão; vai.

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Unidade 3. Dos pés à cabeça!

Na ponta da língua p. 34

Descrição física
3. Sugere-se que o professor esteja atento a/evite eventuais comentários depreciativos na descrição que os
alunos fazem uns dos outros.

Estás a ouvir? pp. 34-35

Faixa 14
Gabriel: Desculpe, pode ajudar-me? Não encontro a minha irmã!
Segurança: Calma, rapaz, não deve estar longe. Como é que ela é?
Gabriel: haaa… haaaa…
Segurança: Que idade tem?
Gabriel: Tem 11 anos.
Segurança: É alta ou baixa?
Gabriel: É alta, para a idade.
Segurança: É gorda ou magra?
Gabriel: É magra.
Segurança: Tem cabelo loiro, ruivo, castanho ou preto?
Gabriel: Preto.
Segurança: Tem cabelo curto ou comprido?
Gabriel: Comprido.
Segurança: Liso, ondulado ou encaracolado?
Gabriel: Liso.
Segurança: Tem olhos castanhos, pretos, verdes ou azuis?
Gabriel: Azuis.
Segurança: Tem o rosto arredondado, oval ou comprido?
Gabriel: Comprido.
Segurança: Usa óculos, pulseiras, brincos, colares, anéis, relógio?
Gabriel: Traz uns brincos e um colar.
Silvana: Oi, Gabriel! Onde você se meteu?
Gabriel: Silvana, estávamos mesmo a falar de ti!
Silvana: Falando coisa boa ou ruim?
Gabriel: Se achas que desaparecer é uma coisa boa… Estava super preocupado contigo! Onde é que estavas?
Silvana: Ué, você que sumiu! Cadê papai?
Gabriel: Oh não, lá vamos nós outra vez…

1. Alta, magra, cabelo preto, comprido e liso, olhos azuis, rosto comprido, brincos, colar.
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Faixa 15
Segurança: Digam lá, como é que ele é?
Silvana: haaaaa… haaaaa…

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Segurança: É alto ou baixo?
Silvana: É baixo.
Segurança: É gordo ou magro?
Silvana: É magro.
Segurança: Tem cabelo loiro, ruivo, castanho, preto, grisalho ou branco? Ou é careca?
Silvana: Tem cabelo grisalho.
Segurança: Tem cabelo curto ou comprido?
Silvana: Curto.
Segurança: Liso, ondulado ou encaracolado?
Silvana: Encaracolado.
Segurança: Tem olhos castanhos, pretos, verdes ou azuis?
Silvana: Verdes.
Segurança: Tem o rosto arredondado, oval ou comprido?
Silvana: Oval.
Segurança: Tem barba ou bigode?
Silvana: Tem barba.
Segurança: Usa óculos ou relógio?
Silvana: Não usa óculos. Traz um relógio.
Caio: Silvana! Onde que você se meteu? Corri tudo procurando você!
Silvana: Oi, papai! A gente estava justamente falando de você!
Caio: Falando coisa boa, eu espero! Cadê o Gabriel?
Silvana: Ah, essa não! Sumiu de novo! Poderia nos ajudar a encontrar ele? Segurança? Ué, também sumiu!

2. Baixo, magro, cabelo grisalho, curto e encaracolado, olhos verdes, rosto oval, barba, relógio.
3. a. Olá b. Tu c. Desaparecer d. Onde está e. Pai f. Nós
4. Caio: Onde que você se meteu? – Onde é que (tu) te meteste?
Corri tudo procurando você! – Corri tudo à tua procura!
Silvana: Oi, papai! – Olá, papá!
A gente estava justamente falando de você! – (Nós) estávamos mesmo a falar de ti!
Caio: Falando coisa boa, eu espero! – Estavam a dizer coisas boas, espero eu!
Cadê o Gabriel? – Onde está o Gabriel?
Silvana: Ah, essa não! – Ah, não pode ser!
Sumiu de novo! – Desapareceu outra vez!
Poderia nos ajudar a encontrar ele? – Podia ajudar-nos a encontrá-lo?
Ué, também sumiu! – Olha, também desapareceu!

Falar pelos cotovelos p. 35

Faixa 16
Gabriel: Olá! (bip) Olááá! (bip) Quero saber como és fisicamente. Pode ser? (bip) Sim ou não? (bip) Ok, vamos come-
çar. Eu tenho cabelo castanho. E tu? Tens cabelo loiro, ruivo, castanho ou preto? (bip) Outra vez! (bip) Ok! O meu ca-
belo é curto. O teu cabelo é curto ou comprido? (bip) O meu cabelo é liso. Tens cabelo liso, ondulado ou encaraco-
lado? (bip) Eu tenho olhos castanhos. E tu? Tens olhos castanhos, pretos, azuis ou verdes? (bip) Eu não uso óculos.
Usas óculos? (bip) Tens barba ou bigode? ahahah! Estou a brincar! Fico à espera que me escrevas uma mensagem!
Adeus! (bip) Adeus, até à próxima!

34
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Na ponta da língua p. 36

Partes do corpo
1. Recurso ao Puzzle do corpo humano (pp. 263-264). Instruções:
1. Fotocopiar (frente e verso na mesma folha) o número de exemplares do puzzle que se pretende utilizar
(um por aluno ou por grupo). 2. Recortar cada puzzle pelos tracejados (sugere-se que seja o professor a re-
cortar, para garantir a uniformidade das peças). 3. Distribuir um puzzle a cada aluno ou grupo. 4. Montar o
puzzle com as palavras viradas para cima. 5. Virar as peças na horizontal e confirmar se as partes do corpo
foram bem ordenadas.

Faixa 17
Vem que eu vou-te ensinar
Mão direita à frente, mão direita atrás, Põe a barriga para a frente, a barriga para trás,
mão direita à frente e mexendo sem parar, a barriga para a frente e mexendo sem parar,
roda, roda, roda e não saias do lugar, roda, roda, roda e não saias do lugar,
vem que eu vou-te ensinar! vem que eu vou-te ensinar!
Mão esquerda à frente, mão esquerda atrás, Pé direito à frente, pé direito atrás,
mão esquerda à frente e mexendo sem parar, pé direito à frente, e mexendo sem parar,
roda, roda, roda e não saias do lugar, roda, roda, roda e não saias do lugar,
vem que eu vou-te ensinar! vem que eu vou-te ensinar!
Ombro direito à frente, ombro direito atrás, Pé esquerdo à frente, pé esquerdo atrás,
ombro direito à frente e mexendo sem parar, pé esquerdo à frente, e mexendo sem parar,
roda, roda, roda e não saias do lugar, roda, roda, roda e não saias do lugar,
vem que eu vou-te ensinar! vem que eu vou-te ensinar!
Ombro esquerdo à frente, ombro esquerdo atrás, Põe a cabeça para a frente, a cabeça para trás,
ombro esquerdo à frente e mexendo sem parar, a cabeça para a frente e mexendo sem parar,
roda, roda, roda e não saias do lugar, roda, roda, roda e não saias do lugar,
vem que eu vou-te ensinar! vem que eu vou-te ensinar!

Panda vai à Escola, Universal Music Portugal, 2008

Faixa 18
Gabriel: Pés, mãos, cabeça, olhos, boca, nariz, orelhas, pescoço, dedos, joelhos, barriga, ombros, dentes, cotovelos,
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língua, pernas, braços, peito, testa, cabelo, costas.

5. Ver as instruções acima, na Atividade 1.

35
II. Apoio aos Manuais

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Ler e reler p. 37

1. a. Pé, barriga, perna, cabeças, dedos, olhos, nariz, boca, cabelo.


2. maçãs + rosto = maçãs do rosto
meninas + olhos = meninas dos olhos
asas + nariz = asas do nariz
barriga + perna = barriga da perna
raízes + cabelo = raízes do cabelo
cabeças + dedos = cabeças dos dedos
planta + pé = planta do pé
céu + boca = céu da boca
3. As perguntas jogam com o sentido literal das palavras. Por exemplo, usa-se inseticida nos frutos, como as
maçãs. No entanto, as maçãs do rosto não são frutos, são apenas uma parte do rosto que, por ter algumas
semelhanças com as maçãs (forma redonda, tom avermelhado, principalmente quando uma pessoa fica co-
rada devido ao cansaço, vergonha, etc.), acabou por adotar este nome. Todas estas expressões são metáfo-
ras que, de tão usadas e tão correntes, nem são notadas.

Estás a ouvir? p. 38

Faixa 19
Gabriel: Ai, estou tão cansado! Dói-me o corpo todo!
Doem-me as pernas e os pés de tanto andar.
Doem-me as costas e o pescoço de vir sentado no autocarro.
Doem-me os braços e as mãos de vir a carregar com os sacos.
Doem-me os olhos e os dedos de vir a jogar no telemóvel.
Dói-me a barriga de fome.
Silvana: Pois a mim só dói mesmo a cabeça, de tanto ouvir você reclamando!

1. Ver a transcrição do texto, acima, com as respostas sublinhadas.

Com pés e cabeça p. 38

Ser ou estar?

1. a. Estou b. é c. é d. está e. é f. está g. é h. é i. estás j. estou


2. a. Estado emocional b. Característica psicológica c. Característica física d. Estado físico e. Característica física
f. Estado físico g. Característica psicológica h. Característica psicológica i. Estado emocional j. Estado físico

Na ponta da língua p. 39

Caracterização psicológica

1. Pretende-se apelar aos conhecimentos prévios dos alunos sobre outras línguas e incentivar a transferência
linguística. Assim, o objetivo desta atividade não é que os alunos aprendam todas estas palavras, mas ape-
nas que identifiquem as que lhes são familiares, por serem parecidas noutras línguas, e que tentem deduzir
o seu significado, se conseguirem, com base nesses conhecimentos prévios.

36
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Unidade 4. O que vestir… para ficar bem na fotografia?

Na ponta da língua pp. 42-43

Cores

1. Não se pretende que os alunos compreendam as descrições, mas antes que identifiquem nas imagens quais
as cores em falta nos elementos representados (que os alunos conhecem e sabem de que cor são) e, ao
lerem as descrições, associem o nome das cores em português à cor que sabem que falta em cada imagem.

3. p. 13: vermelho; p. 15: branco; p. 19: preto; p. 22: cinzento; p. 37: cor de laranja; p. 39: verde; p. 42: castanho;
p. 48: roxo; p. 56: azul; p. 61: vermelho; p. 64: castanho; p. 69: vermelho; p. 80: cor de rosa; p. 82: verde; p. 86:
azul; p. 91: amarelo; p. 105: cor de rosa: p. 106: verde; p. 112: azul; p. 117: amarelo.

Faixa 20
Denise: Amarelo, preto, azul, branco, cor de rosa, roxo, verde, cor de laranja, cinzento, castanho, vermelho.

5. Sugere-se que, depois de jogarem uma vez, joguem novamente, mas desta vez será um aluno a dizer as
cores, em vez de ser o professor.

6. Uma borboleta e uma flor.

Estás a ouvir? p. 45

Faixa 21
Gabriel: O que é que eu hei de vestir amanhã? Deixa cá ver… deixa cá ver… Mãe, ajuda-me a escolher a roupa para
amanhã!
Simone: Porque é que não levas as calças pretas? Ficam bem com tudo!
Gabriel: Hummmm… São tão simples… Pretas, lisas… Não, acho que não vou levar.
Simone: E as calças de ganga? Gostas tanto delas, andas sempre com elas…
Gabriel: Por isso mesmo, amanhã é um dia especial, tenho de ir diferente dos outros dias!
Simone: Que tal uma camisa e um colete? Ficas mais chique!
Gabriel: Mãe, isto não é um casamento! Queres que todos gozem comigo?
Simone: Então, leva os calções amarelos ao xadrez…
Gabriel: Esses não, já estão muito velhos.
Simone: E os calções azuis às riscas?
Gabriel: Está frio para ir de calções!
Simone: Pois, realmente… Veste a camisola vermelha…
Gabriel: Fica-me muito apertada.
Simone: E que tal a camisola verde que tem o desenho do barco?
Gabriel: Muito infantil.
Simone: Podes levar a camisa branca com riscas laranja!
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Gabriel: Muito larga.


Simone: O pulôver cinzento?
Gabriel: Já não se usa, está fora de moda.

37
II. Apoio aos Manuais

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Silvana: Gabriel, você ainda está escolhendo a roupa para amanhã? Nossa, ainda dizem que as mulheres demoram
para se arrumar!
Gabriel: Porquê, já escolheste o que vais vestir?
Silvana: Não, mas eu tenho desculpa: eu sou mulher!

1. a. 4. b. 7. c. 1. d. Não faz parte das sugestões da mãe. e. 9. f. 3. g. 2. h. 8. i. 5. j. 6.

2. 1 – as calças pretas
2 – as calças de ganga
3 – uma camisa e um colete
4 – os calções amarelos ao xadrez
5 – os calções azuis às riscas
6 – a camisola vermelha
7 – a camisola verde que tem o desenho do barco
8 – a camisa branca com riscas laranja
9 – o pulôver cinzento

Com pés e cabeça pp. 46-47

A camisola vermelha: concordância nominal

1. a. As calças amarelas. b. A saia larga. c. O vestido apertado. d. Os sapatos velhos.

2.
verde azul (cor de) rosa (cor de) laranja
o casaco verde azul rosa laranja
a camisa verde azul rosa laranja
os casacos verdes azuis rosa laranja
as camisas verdes azuis rosa laranja
a. Os adjetivos verde e azul só variam em número, e não em género. Os adjetivos rosa e laranja não variam em
género nem em número.
O colete, um colete: artigos definidos e indefinidos
1. a. A; uma; um; A; o. b. O; umas; As. c. A; um; O; o. d. uma; uma; A; a; A.

Põe em prática! Unidades 3 e 4 pp. 52-53

Compreensão oral

Faixa 22
Gabriel: Olha, é a minha professora!
Simone: Onde?
Gabriel: Ali, aquela senhora!
Simone: Qual?
Gabriel: Aquela senhora alta e forte.
Simone: Tem o cabelo castanho e está de saia verde?

38
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Gabriel: Não. Tem o cabelo ruivo, comprido e ondulado.


Simone: Não estou a ver… O que é que ela traz vestido?
Gabriel: Tem umas calças cor de rosa e uma blusa azul às flores. Usa óculos e tem um colar vermelho comprido.
Simone: Ah, já estou a ver! Porque é que não vais falar com ela?
Gabriel: Sim, vou! Ela é muito simpática e divertida.

1. a, d, e, j, l, n, o.

Faixa 23
Uns sapatos castanhos lisos;
uma pulseira verde às bolinhas;
uns calções azuis às riscas;
um top laranja ao xadrez;
um lenço amarelo às flores.

2. Top, laranja, ao xadrez. Calções, azuis, às riscas. Lenço, amarelo, às flores. Sapatos, castanhos, lisos. Pulseira, verde,
às bolinhas.
Vocabulário
3. a. Testa. b. Pescoço. c. Barriga. d. Orelha. e. Cotovelo. f. Joelho.
4. a. Cinzento. b. Verde. c. Laranja. d. Rosa. e. Roxo. f. Preto.
Funcionamento da língua
6. uma; loiro; verdes; é; é; Estou; estou; umas; um; um; uma; o; é; é; um; azul.

Unidade 5. Meninos, para a mesa!

Estás a ouvir? p. 56

Faixa 24
Simone: Então, o que querem levar para comer?
Gabriel: Eu acho que o melhor é levar piza!
Simone: Piza? A piza tem pão, tem queijo, tem fiambre e tem molho de tomate… E se levarem umas sandes de
queijo e fiambre? Eu ponho uma rodela de tomate, fica quase igual à piza! Deixa-me apontar na lista de compras:
queijo magro e fiambre de peru, que tem menos gordura.
Silvana: Podemos levar um hambúrguer!
Simone: Hambúrguer? Hum, hambúrguer não é muito saudável… Já sei, pode ser uma sandes de frango com uma
folha de alface, fica parecido com um hambúrguer!
Gabriel: E temos de levar um pacote de batatas fritas!
Simone: Boa, há umas ótimas, fritas em azeite, são light e têm pouco sal. Nem vão notar a diferença!
Silvana: E precisamos de refrigerantes para beber.
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Simone: Água, têm de beber muita água, vão ter sede, vai estar muito calor!
Gabriel: E de sobremesa, podia ser bolo de laranja…
Simone: Boa ideia, laranjas! Dão energia, são doces, refrescantes e sumarentas! E levam também maçãs e uma caixa
com morangos. Fruta é sempre uma boa ideia!

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II. Apoio aos Manuais

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Silvana: E para petiscar a meio da tarde, que tal uns chocolates?
Simone: Ok, vou comprar umas barritas de cereais para o lanche!

1. Piza: Gabriel; sandes de queijo e fiambre com tomate: Mãe; hambúrguer: Silvana; sandes de frango com
alface: Mãe; pacote de batatas fritas: Gabriel; pacote de batatas fritas light: Mãe; refrigerante: Silvana; água:
Mãe; bolo de laranja: Gabriel; laranjas: Mãe; maçãs: Mãe; morangos: Mãe; chocolates: Silvana; barras de ce-
reais: Mãe.

2. a. Tomates. b. Queijo magro. c. Alface. d. Fiambre de peru. e. Pão. f. Azeite.

Ler e reler p. 57

2. Frango inteiro, alhos, cebolas, limão, sal, vinho branco.

3. Temperar; Pôr; fazer; Cortar; colocar; Regar; Pôr.


a. Encontram-se no infinitivo (impessoal).

4. manteiga; leite; ovos; vinho branco; iogurtes; sumo/refrigerante; fiambre; peixe; bifes; frango; alface; cenouras;
pimentos.

5. Riscar da lista: fiambre, bifes de frango, alface, frango inteiro e vinho branco.

Com pés e cabeça p. 58

Ainda há pão? Não, já não há pão!

Faixa 25
Simone: Ainda há batatas fritas? Simone: Ainda há alhos?
Ana Marta: Não, já não há batatas fritas. Ana Marta: Sim, ainda há alhos.
Simone: Ainda há água? Simone: Ainda há cebolas?
Ana Marta: Sim, ainda há água. Ana Marta: Não, já não há cebolas.
Simone: Ainda há laranjas? Simone: Ainda há limões?
Ana Marta: Sim, ainda há laranjas. Ana Marta: Não, já não há limões.
Simone: Ainda há maçãs? Simone: Ainda há batatas?
Ana Marta: Não, já não há maçãs. Ana Marta: Sim, ainda há batatas.
Simone: Ainda há morangos? Simone: Ainda há sal?
Ana Marta: Não, já não há morangos. Ana Marta: Sim, ainda há sal.
Simone: Ainda há barritas de cereais? Simone: Ainda há azeite?
Ana Marta: Não, já não há barritas de cereais. Ana Marta: Não, já não há azeite.

1. Ver a transcrição do texto, acima, com as respostas sublinhadas.


3. Riscar da lista: água, laranjas, alhos, batatas e sal.
4. Massa, açúcar, arroz, vinagre, peras, quivis, pêssegos e cerejas.

40
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Na ponta da língua p. 59

Partes do dia, refeições e formas de saudação

Faixa 26
Denise: Cada dia tem 24 horas, e divide-se em dia e noite: de dia há sol, à noite está escuro!
A parte do dia em que há sol divide-se em manhã e tarde!
De manhã, tomamos o pequeno-almoço. A parte da manhã termina mais ou menos ao meio-dia, e é por essa hora
que normalmente fazemos uma refeição muito importante: o almoço!
À tarde, tomamos uma refeição mais ligeira: o lanche. A parte da tarde dura até ficar escuro, quando começa a
noite!
À noite, a família junta-se à mesa para o jantar e contamos as aventuras do dia!

1. Ver a transcrição do texto, acima, com as respostas sublinhadas.


2. a. Bom dia! b. Boa tarde! c. Boa noite!

Vamos pôr a mesa!


1.
toalha
colher copo
guardanapo

garfo

faca
prato

Ler e reler p. 60

1. a.
Nome dos três amigos que vão comer juntos Vasco, Margarida e Luís Filipe

Divisão da casa onde se preparam as refeições cozinha


frango guisado, almôndegas, hambúrgueres, lulas de caril,
Pratos que os três amigos podem escolher
carne assada e piza

Nome de três eletrodomésticos congelador, frigorífico, (forno de) micro-ondas

Nome de um objeto que se usa para cozinhar tachos


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Pessoas de fora em nossa casa convidados, visitas


Comida que o Luís Filipe adora e o pai detesta piza

41
II. Apoio aos Manuais

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b.
Posso convidar os meus amigos para jantar? pedir autorização
Podes. dar autorização
Posso usar a comida do congelador? pedir autorização
Queres dar uma sugestão? pedir uma sugestão
Cá por mim, escolhia uma piza. dar a sua opinião
Segue a opinião deste, que é a melhor. Metam as pizas no forno de micro-ondas
dar um conselho
e escusam de sujar tachos.

Falar pelos cotovelos p. 61


Faixa 27
Gabriel: Odeio sopa. Detesto couves. Não gosto de peixe cozido. Não gosto muito de cogumelos. Gosto mais ou
menos de bananas. Gosto de arroz. Gosto muito de massa. Adoro piza!
Ana Marta: Adoro cerejas! Gosto muito de hambúrgueres. Gosto de morangos. Gosto mais ou menos de brócolos.
Não gosto muito de cebola crua. Não gosto de batatas cozidas. Não gosto nada de quivis. Odeio pepino.

3. a. não gosto gosto


não gosto não gosto gosto muito
Quem? odeio nada de/ mais ou gosto de adoro
de muito de de
detesto menos de

peixe
Gabriel sopa couves cogumelos bananas arroz massa piza
cozido

Ana batatas cebola


pepino quivis brócolos morangos hambúrgueres cerejas
Marta cozidas crua

Unidade 6. Mais vale prevenir do que remediar!

Estás a ouvir? p. 64

Faixa 28
Simone: Bem, têm de levar:
– champô, sabonete e uma esponja para tomar banho;
– uma toalha para secar o corpo;
– uma escova de cabelo e um pente para pentear o cabelo;
– cotonetes para limpar os ouvidos;
– a escova de dentes e a pasta de dentes para lavar os dentes;
– o termómetro para medir a temperatura;
Gabriel: Mas nós não estamos doentes!
Simone: Mas podem ficar! Mais vale prevenir do que remediar!
– álcool e algodão para desinfetar feridas e pensos rápidos para proteger as feridas;
Gabriel: Mas nós não temos feridas!

42
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Simone: Mas podem vir a ter, mais vale prevenir!


– comprimidos para evitar enjoos durante a viagem;
Gabriel: Mas nós não enjoamos nas viagens!
Simone: Mas pode acontecer, mais vale prevenir!
– xarope para a febre e para as dores.
Gabriel: Mas nós não…
Simone: Mais vale prevenir!
Gabriel: Ó mãe, assim levamos tudo da casa de banho! Só sobra o papel higiénico!
Simone: Ah, e levam uns lenços de papel, porque…
Gabriel: Sim, já sabemos! Mais vale prevenir!

1. Ver a transcrição do texto com as respostas sublinhadas.

2. Esta expressão significa que se deve antecipar os problemas, evitando que eles aconteçam ou preparando ante-
cipadamente a solução. Equivale à expressão “homem prevenido vale por dois”.
Sugere-se que se questione os alunos quanto à existência de expressões equivalentes nas línguas que dominam.

Na ponta da língua p. 65

Artigos de higiene e saúde

1. a. álcool; b. algodão; c. champô; d. comprimidos; e. cotonetes; f. escova de cabelo; g. escova de dentes; h. esponja;
i. papel higiénico; j. pasta de dentes; k. pensos rápidos; l. pente; m. sabonete; n. toalha; o. xarope.

Com pés e cabeça pp. 65-66

O que é meu é teu!

2. minha; tua; minhas; tuas; teu; meus; nossa.

4. sua; minha; minhas; seus.

Ler e reler pp. 66-67

3. a. O que é a gripe?
b. Em que altura do ano é que ocorre a gripe?
c. Como se transmite a gripe?
d. Quais os sintomas da gripe?
e. A gripe e a constipação são a mesma doença?
f. Qual é a gravidade da gripe?
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g. Como se evita a gripe?


h. Onde se compra a vacina?

4. Qualquer um dos conselhos dados na secção do folheto Se estiver com gripe, o que fazer?.

43
II. Apoio aos Manuais

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5. Os vírus que as causam são diferentes; os sintomas da constipação aparecem de forma gradual, ao contrário dos
da gripe, que ocorrem de forma súbita; alguns sintomas são diferentes: a febre alta e as dores no corpo são sin-
tomas frequentes na gripe, enquanto na constipação ocorrem raramente.

Com pés e cabeça p. 67

O que fazer? Lavar as mãos!

1. Cuidar-se; Ficar; agasalhar(-se); Medir; Beber; Tomar; Desentupir; Evitar (transmitir); Reduzir; Lavar; Usar; reutili-
zar; proteger.

2. c. Para dar instruções.

Na ponta da língua pp. 68-69

Desportos

1. Horizontal: natação, golfe, ténis, voleibol, andebol. Vertical: ginástica, futebol, basquetebol, atletismo, judo.

3. Cristiano Ronaldo (futebol), Rosa Mota (atletismo), José Mourinho (futebol), Nelson Évora (atletismo), Eusébio
(futebol), Carlos Lopes (atletismo), Luís Figo (futebol).

Estás a ouvir? p. 70

Faixa 29
Silvana: Oi! Eu sou a Silvana e esse é o Gabriel. Qual é o seu nome?
Hélder: Olá! Chamo-me Hélder! Vocês são brasileiros?
Gabriel: A Silvana é. Eu sou português. Vais participar no Campeonato?
Hélder: Sim, vou. Faço parte da equipa de voleibol da minha escola. E vocês?
Silvana: Eu jogo basquetebol. Eu também gosto de voleibol, mas prefiro basquetebol.
Hélder: Eu também prefiro basquetebol! É o meu desporto preferido! Mas já não havia lugares livres na equipa de
basquetebol. Tive de escolher outro desporto, e escolhi voleibol.
Gabriel: Eu gosto mais de voleibol do que de basquetebol. Mas o meu desporto favorito é futebol. Faço parte da
equipa de futebol da minha escola.
Silvana: Entre futebol e voleibol, prefiro futebol.
Hélder: Eu não gosto muito de futebol. Prefiro desportos que se jogam com as mãos!

1. Ver a transcrição do texto, acima, com as respostas sublinhadas.

2. Gabriel: futebol. Silvana: basquetebol. Hélder: voleibol.

3.
Gabriel Silvana Hélder
Futebol 1.° 2.° 3.°
Basquetebol 3.° 1.° 1.°
Voleibol 2.° 3.° 2.°

44
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Mãos à obra! p. 71

Gosto ou não gosto?

Recurso às cartas sobre os alimentos.

Põe em prática! Unidades 5 e 6 pp. 74-75

Compreensão oral

Faixa 30
Gabriel: (espirra)
Simone: Gabriel, outra vez a espirrar? Se calhar estás doente! Tens tosse?
Gabriel: Não, não tenho tosse.
Simone: E febre?
Gabriel: Acho que não.
Simone: Vai buscar o termómetro e mede a temperatura.
Gabriel: Ok, mãe. Dói-me um pouco a cabeça.
Simone: E a garganta?
Gabriel: Não, a garganta não me dói.
Simone: Sentes o corpo cansado?
Gabriel: Sim, mas tive o campeonato de futebol! É normal estar cansado e ter dores nos músculos.
Simone: Sim, tens razão. Já podes tirar o termómetro. Deixa ver. Não tens febre. À partida não estás doente.
Gabriel: Então, não tenho de tomar remédios?
Simone: Para já, não. Bebe muita água e evita apanhar frio. E vai descansar, o teu corpo precisa de recuperar dos
jogos de futebol. Amanhã é dia de aulas.

2. a. F. b. V. c. V. d. F. e. V. f. V. g. F. h. F.
3. a. termómetro. b. temperatura. c. remédios. d. água. e. frio. f. Descansar.

Faixa 31
1 – sabonete; 2 – alhos; 3 – toalha; 4 – alface; 5 – papel higiénico; 6 – frango; 7 – champô; 8 – morangos; 9 – arroz;
10 – laranjas.

4. Apresenta-se a ordem pela qual são referidos os elementos representados nas imagens, da esquerda para a
direita e de cima para baixo: 4, 8, 5, 2, 7/ 10, 3, 9, 1, 6.

Leitura
6. a. trigo b. hortelã c. sopas d. bacalhau
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Funcionamento da língua
8. a. Sim, ainda há iogurtes. b. Não, já não há ovos. c. Sim, ainda há peixe. d. Não, já não há carne.

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II. Apoio aos Manuais

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Unidade 7. Pedipaper na escola!

Na ponta da língua p. 78

Alfabeto

Faixa 32
Denise: Eu já sei o alfabeto! Repete a seguir a mim! (Alfabeto)
Vamos dizer outra vez o alfabeto, mas desta vez mais depressa! (Alfabeto)
Agora, vamos por blocos de letras! Repete a seguir a mim!
–ABCDEFG
–HIJKLMNOP
–QRSTUV
–WXYZ
Só mais uma vez, mais depressa!
–ABCDEFG
–HIJKLMNOP
–QRSTUV
–WXYZ

2. Os alunos devem repetir as letras a seguir à Denise. Na última parte, a Denise apresenta o alfabeto por blocos
de letras, respeitando o ritmo da Canção do Alfabeto (exercício 3), o que funciona como preparação para a can-
ção. Os alunos devem repetir os blocos de letras, respeitando o ritmo. Dado que os alunos têm de conhecer o
significado do acento circunflexo para conseguirem ler como se pronunciam as letras, o professor pode come-
çar pela exploração das atividades 1 e 2 da secção Acentos e outros sinais, na página 80 do Manual.

Faixa 33

“Canção do Alfabeto”

ABCDEFG
HIJKLMNOP
QRSTUV
WXYZ

Assim é o ABC
E eu já sei como se lê

4. a. Gabardina b. Chocolate c. Basquetebol d. Luxemburgo e. Inteligente f. Comprimidos


Os números ordinais indicam a ordem das letras em cada palavra. Assim, na palavra da alínea a), a primeira
letra é o “g”, a segunda é o “a” e assim por diante, formando a palavra “gabardina”. O número de letras que
compõem as palavras de cada alínea é visível no próprio exercício, sendo reforçado pelos espacinhos à
frente de cada alínea, no espaço reservado às respostas (por exemplo, para a primeira alínea, são apresenta-
dos 9 espacinhos, correspondentes às 9 letras da palavra “gabardina”).

5. Este exercício deverá ser realizado apenas oralmente, já que não se pretende que os alunos aprendam a es-
crever a forma como cada letra se lê, mas apenas que saibam soletrar oralmente. O nome completo da Sil-
vana está na imagem: S-I-L-V-A-N-A J-A-N-E-C-L-E-I-D-E M-A-R-T-I-N-E-L-L-I.

46
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Com pés e cabeça pp. 79-80

Sons e letras, letras e sons

1. Se os alunos já tiverem aprendido o Alfabeto Fonético, poderá ser útil escreverem à frente de cada regra a
transcrição fonética do som correspondente. Como é possível que nem todos dominem esta ferramenta,
optámos por utilizar letras (ex.: “k” para o som [k]) ou conjuntos de letras (ex.: “rr” para o som [R]). Na maioria
dos casos, existe coincidência com os símbolos do Alfabeto Fonético, as exceções sendo “j” para [Z], “rr” para
[R] e “x” para [S]. Quanto aos dígrafos “ch”, “lh” e “nh”, dizemos apenas que a adição da letra “h” às consoantes
“c”, “l” e “n” cria novos sons. Se for utilizado o Alfabeto Fonético, podem aqui ser apresentados os símbolos
[S], [L] e [ñ], respetivamente.

Regras: Exemplos:
– Lê-se k antes das vogais a, o e u. cabelo, cotovelo, culinária
– Lê-se s antes das vogais e e i. cebola, cinzento
c
– Para se ler s antes das vogais a, o e u, precisa da cedilha (ç – cê de cedilha
cabeça, braço, açúcar
ou cê cedilhado).
– Lê-se g antes das vogais a, o e u. garrafa, golfe, guloso
g – Lê-se j antes das vogais e e i. gelado, ginástica
– Para se ler g antes das vogais e e i, precisa da ajuda do u. guerra, guitarra
– No início ou fim das palavras, não tem som. homem, oh
h
– Quando se junta ao c, l ou n, cria novos sons. chá, filho, sobrinho
q – Precisa sempre do u. qual, quem, quispo, quota
– Lê-se rr no início das palavras e quando aparece dobrado (rr). roupa, carro
r
– Na maioria dos restantes casos, lê-se r. laranja, preto, curto
– Lê-se s no início das palavras, quando aparece dobrado (ss) e a seguir a
saia, minissaia, curso
outras consoantes.
– Lê-se z entre duas vogais. liso
s
botas, escola, Espanha, es-
– Lê-se x no fim das palavras e antes das consoantes c, f, p, q, t.
tudo
– Lê-se j antes das consoantes b, d e g. Lisboa, desde, esgrima

Acentos e outros sinais

Faixa 34
1 – R-E-F-E-I-T-Ó-R-I-O 4 – B-O-T-Â-N-I-C-A 7 – E-X-E-R-C-Í-C-I-O
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2 – C-I-Ê-N-C-I-A-S 5 – P-A-V-I-L-H-Ã-O 8 – M-A-T-E-M-Á-T-I-C-A


3 – L-I-Ç-Õ-E-S 6 – I-N-G-L-Ê-S 9 – R-É-G-U-A

3. 1. Refeitório. 2. Ciências. 3. Lições. 4. Botânica. 5. Pavilhão. 6. Inglês. 7. Exercício. 8. Matemática. 9. Régua.

47
II. Apoio aos Manuais

CEPE-LLPR © Porto Editora


Na ponta da língua p. 80

Espaços da escola
2. a. Bar. b. Cantina. c. Biblioteca. d. Pavilhão.
Pretende-se alargar o vocabulário dos alunos, dando a conhecer nomes sinónimos ou quase equivalentes.

Ler e reler p. 81

1. 1 – Sala dos professores. 2 – Biblioteca. [É o livro.] 3 – Cantina. [A coisa que se cria sem comer é a fome. Também
se pode aceitar como resposta “bar”. Aliás, é essa a dúvida dos personagens na imagem do separador da Uni-
dade.] 4 – Secretaria [Secretária sem acento.] 5 – Sala de aula [Quadro da sala de aula.] 6 – Conselho diretivo.
7 – Balneários. 8 – Pavilhão. [Também se pode aceitar campo de jogos. Pavilhão é mais adequado por se tratar de
um espaço fechado, tal como as salas de aulas (“é a maior sala de aula da escola”).]

Na ponta da língua pp. 82-83

Primeiro, segundo, terceiro…


1. 1.° primeiro 6.° sexto 11.° décimo primeiro 16.° décimo sexto
2.° segundo 7.° sétimo 12.° décimo segundo 17.° décimo sétimo
3.° terceiro 8.° oitavo 13.° décimo terceiro 18.° décimo oitavo
4.° quarto 9.° nono 14.° décimo quarto 19.° décimo nono
5.° quinto 10.° décimo 15.° décimo quinto 20.° vigésimo
2. a. 2.° Ciclo do Ensino Básico: quinto e sexto anos; 1.° Ciclo do Ensino Básico: primeiro, segundo, terceiro e
quarto anos. Ensino Secundário: décimo, décimo primeiro e décimo segundo anos. 3.° Ciclo do Ensino Básico:
sétimo, oitavo e nono anos.

Faixa 35
Professor Gouveia: Vou entregar as medalhas desta 19.ª edição do Campeonato Nacional de Desporto Escolar, que
se realiza pela 7.ª vez nesta escola. Chamo ao palco o aluno Gabriel Morais. Estuda em Aveiro, no 6.° ano de escola-
ridade. A sua equipa ficou em 1.° lugar na modalidade de futebol. Parabéns! A seguir, Silvana Martinelli, também
vem de Aveiro e frequenta o 5.° ano. A sua equipa ficou em 3.° lugar na modalidade de basquetebol. Parabéns!

3. Ver a transcrição do texto, acima, com as respostas sublinhadas.

Material escolar

Faixa 36
Professor Gouveia: Atenção a todos! Foi encontrada uma mochila. Entrega-se a quem provar que é sua!
António: Chamo-me António e perdi a minha mochila. Já é um pouco velha e é azul. Lá dentro tem cadernos, livros
e o meu estojo. Dentro do estojo tenho canetas, lápis, uma borracha, uma afiadeira, uma régua, uma tesoura, um
tubo de cola, fita-cola, lápis de cor, um furador e um corretor.
Diogo: Eu sou o Diogo e também perdi a minha mochila. Tem livros da escola, cadernos e um estojo com material:
lápis, borracha, apara-lápis, canetas, cola, tesoura e uma régua.
Fernando: Eu chamo-me Fernando e também ando à procura da minha mochila. A minha mochila é escura e tem
manuais, cadernos, uma capa e um estojo com canetas, lápis, borracha, afia-lápis, tesoura, cola, lápis de cera, um
agrafador e marcadores.

1. a. Diogo. b. António: fita-cola, lápis de cor, furador, corretor. Fernando: capa, lápis de cera, agrafador, marcadores.

48
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Com pés e cabeça p. 83

Isto aqui, isso aí, aquilo ali

1. Sugere-se a comparação com as línguas que os alunos dominam. Será útil tanto a perceção das semelhanças
entre o português e outras línguas como das diferenças, no caso de as haver. Por exemplo, ao passo que em
português existem três lugares deíticos (“aqui”, “aí” e “ali”), em inglês existem apenas dois (“here” e “there”,
este último sendo equivalente tanto a “aí” como “ali”). Esta diferença reflete-se não só nos advérbios, mas
também nos pronomes e determinantes demonstrativos e outras expressões com valor deítico ou anafórico.

Singular Plural
Lugar Invariável
Masculino Feminino Masculino Feminino
aqui este esta estes estas isto
aí esse essa esses essas isso
ali aquele aquela aqueles aquelas aquilo

Unidade 8. Já tocou! Vamos para as aulas!

Na ponta da língua p. 86

Dias da semana

1. No caso de haver semelhanças entre o português e outra língua conhecida dos alunos, essas semelhanças
devem ser realçadas.
a. Sábado e domingo.
b. Segunda-feira: 2.a-feira. Terça-feira: 3.a-feira. Quarta-feira: 4.a-feira. Quinta-feira: 5.a-feira. Sexta-feira: 6.a-feira.
Sugere-se que o professor chame a atenção dos alunos para o facto de os dias da semana, em português,
consistirem nos numerais ordinais, considerando-se que o domingo é o primeiro dia da semana, a se-
gunda-feira o segundo, etc.

Faixa 37

“Ora Vejam Lá”, Conjunto António Mafra

Segunda, terça, quarta, quinta, sexta, sábado, domingo


Vai a malta passear.
Sete dias na semana, e um só para descansar!
(…)
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Disciplinas

2. a. Português. b. Inglês. c. História e Geografia. d. Matemática. e. Ciências Naturais. f. Educação Física. g. Educação
Musical. h. Educação Visual. i. Educação Tecnológica.

CEPE-LLPR-4 49
II. Apoio aos Manuais

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Escrita em dia p. 87

1. a. e b. 1. O Gabriel tem Português à(s) segunda(s), quarta(s) e sexta(s).


2. Ele tem Educação Musical uma vez por semana.
3. O Gabriel tem a tarde livre à quarta-feira.
4. As aulas do Gabriel começam todos os dias às 9 horas.
5. O Gabriel tem Inglês duas vezes por semana.
6. O Gabriel tem Ciências Naturais às segundas e quintas/à segunda e à quinta.
7. As disciplinas que ele tem três vezes por semana são Português e Matemática.
8. O dia em que o Gabriel sai mais cedo das aulas da tarde é à sexta-feira.
9. O Gabriel tem três aulas de Matemática por semana.
10. As aulas do Gabriel da parte da tarde começam às duas horas.
11. As disciplinas que o Gabriel só tem uma vez por semana são Educação Visual, Educação Musical e Edu-
cação Tecnológica.

Na ponta da língua p. 88

Das nove às dez e meia: dizer as horas

1. onze (horas); meio-dia e meia; duas (horas); três e meia; quatro (horas); cinco e meia.

2. b. Às nove. c. Às onze. d. Às cinco e meia.

3. a. uma e meia. b. seis. c. sete e meia. d. meio-dia. e. dez. f. quatro.

Ler e reler p. 89

1. Ciências Naturais; Português; História e Geografia.


Não se pretende que os alunos compreendam o conteúdo dos sumários, mas que sejam capazes de identificar
a disciplina a que se referem através do reconhecimento de algumas palavras-chave, tais como, no primeiro
sumário, “alimentos”, “nutrientes”, “oxigénio”, “células”, “energia”. Pretende-se ainda que se familiarizem com ex-
pressões típicas em sumários, representativas de atividades comuns em contexto escolar, como “Realização de
uma ficha de trabalho sobre…”, “Leitura e compreensão de…” e “Apresentação dos trabalhos de grupo”.]

2. À segunda-feira.

3. Educação Física.
Como é uma disciplina marcadamente prática, provavelmente a turma não procedeu ao registo do sumário
durante a aula.

Ler e reler p. 90

1. Coluna da esquerda: Ouvir; Trabalhar; Levantar; esperar; Manter; Trazer; Chegar; Respeitar. Coluna da direita:
Sentar; Entrar; sair; levantar; Fazer; Desligar; ter.

2. a. Desligar o telemóvel. b. Chegar a horas. c. Sentar-se corretamente. d. Não ter pastilha elástica na boca. e. Manter
a sala limpa e arrumada.

50
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Falar pelos cotovelos p. 90

1. Sugere-se que a turma crie um cartaz em português de regras de sala de aula, se ainda não tiver nenhum, ou
que atualize o que tem. Esta secção (Falar pelos cotovelos) pode ser aproveitada para a definição das regras
que os alunos consideram que devem constar do seu cartaz.

Estás a ouvir? p. 91

Faixa 38
Denise: Já tocou! Vamos para as aulas!
Professora: Boa tarde!
Alunos: Boa tarde, senhora professora!
Professora: Hoje vamos falar sobre os alimentos! Sim, Diogo?
Diogo: Senhora professora, posso ir à casa de banho?
Professora: Claro que não, Diogo! Ainda agora vens do intervalo! Quem quer vir ao quadro? Denise, anda. Que ali-
mentos sabem dizer em português? Sim, Maria?
Maria: Posso ir afiar o lápis?
Professora: Sim, podes.
Maria: Denise, emprestas-me a tua afia, por favor?
Denise: Sim, toma!
Professora: E então, nomes de alimentos? Luís, diz!
Luís: “Carne”, “batatas”, “arroz”, “massa”…
Professora: Muito bem, Luís! Denise, aponta no quadro! Copiem para os vossos cadernos! Sim, Ana?
Ana: A seguir posso ir eu ao quadro?
Professora: Podes. Sim, Diogo?
Diogo: Como é que se diz “poisson” em português?
Professora: Alguém sabe?
Luís: É “peixe”!
Professora: Muito bem! Conhecem algum prato típico português com bacalhau?
Diogo: Não percebi. Pode repetir, por favor?
Professora: Perguntei se conhecem alguma comida típica de Portugal feita com bacalhau!
Diogo: O que é que quer dizer “bacalhau”?
Professora: Bacalhau é uma espécie de peixe.
Diogo: Como é que se diz?
Professora: “Ba-ca-lhau”. Repete, Diogo.
Diogo: “Ba-ca-lhau”. E como é que se escreve?

1. a. Ver a transcrição do texto, acima, com as respostas sublinhadas.

2. Exercício a realizar apenas oralmente: B-A-C-A-L-H-A-U.

3. Exemplos: bacalhau à Brás, bacalhau à Gomes de Sá, bacalhau à Zé do Pipo, bacalhau assado com batatas a
murro, bacalhau com natas, bacalhau espiritual, bacalhau com todos, bacalhau com broa, bacalhau cozido.
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Sugere-se que os alunos sejam incentivados a perguntar aos seus familiares sobre pratos típicos de baca-
lhau, de modo a envolver as famílias e a comunidade na realização desta atividade e a valorizar os seus co-
nhecimentos da cultura portuguesa.

51
II. Apoio aos Manuais

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Com pés e cabeça p. 92

Tu cá, tu lá
1. tens; Pode; Podes; tem; Tens; teu; Podes; teu; sua.
Sugere-se que o professor retome as formas de tratamento de modo recorrente. Esta é uma dificuldade que
muitos falantes experimentam na aprendizagem de línguas com um sistema tão complexo como o portu-
guês, principalmente se as línguas que conhecem tiverem um sistema mais simples. É importante que os
alunos percebam que quando se fala de tratamento por “você”, isso não implica que nos devamos dirigir às
pessoas por “você” (forma informal de tratamento respeitoso), mas sim que se deve usar a 3.a pessoa do sin-
gular nas formas verbais. A forma como nos dirigimos à pessoa pode ser o primeiro nome, “você”, “o/a
senhor(a)”, “o/a senhor(a) doutor(a)”, “o/a senhor(a) professor(a)”, etc., dependendo da profissão, do grau
académico, da relação entre os interlocutores, da idade, entre outros aspetos.

Na ponta da língua p. 92

Números de 20 a 50
1. Completa os números!

20 – VINTE 30 – TRINTA 40 – QUARENTA


21 – vinte e um 31 – trinta e um 41 – quarenta e um
22 – vinte e dois 32 – trinta e dois 42 – quarenta e dois
23 – vinte e três 33 – trinta e três 43 – quarenta e três
24 – vinte e quatro 34 – trinta e quatro 44 – quarenta e quatro
25 – vinte e cinco 35 – trinta e cinco 45 – quarenta e cinco
26 – vinte e seis 36 – trinta e seis 46 – quarenta e seis
27 – vinte e sete 37 – trinta e sete 47 – quarenta e sete
28 – vinte e oito 38 – trinta e oito 48 – quarenta e oito
29 – vinte e nove 39 – trinta e nove 49 – quarenta e nove
50 – CINQUENTA

Mãos à obra! p. 93

Pedipaper na aula
Atividade com recurso a flashcards.
Orientações para a realização do pedipaper
Esta atividade implica a movimentação dos alunos pela sala de aula (ou outro espaço que o professor considere
adequado). Deverá haver 7 postos, cada um identificado com um número de 1 a 7, onde se encontra o cartão
com o grupo de perguntas respetivo.
É atribuído um número a cada um dos 7 grupos e cada grupo começa a atividade pelo posto que tem o seu nú-
mero, de modo a que os grupos se distribuam pela sala e trabalhem de modo autónomo, sem grandes atrope-
los e tendo espaço para lerem cada pergunta e responderem. Naturalmente, algumas perguntas demoram
mais a responder do que outras, e alguns grupos podem despachar-se mais depressa do que outros, o que im-
plica que irá haver momentos em que mais do que um grupo se encontra no mesmo posto.
Antes de começarem, cada grupo deve decidir qual o Manual que será tido em conta para validar as respostas
no final (o professor não terá de corrigir as folhas de resposta de todos os alunos, mas apenas uma por grupo).

52
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

As respostas solicitadas são diversificadas (escrever, desenhar, colorir,…) e abrangem as áreas temáticas lecio-
nadas desde o início do Manual.
Apresenta-se, na próxima página, a cotação das várias atividades, bem como uma grelha de correção. O grupo
vencedor será o que tiver maior pontuação. Em caso de empate, o fator de desempate será o tempo (ganha o
grupo que tiver maior pontuação e tiver terminado primeiro). O professor pode estabelecer um limite de tempo,
findo o qual as folhas de resposta são entregues para correção, mesmo que incompletas. Inclui-se um modelo de
Diploma para ser fotopiado, preenchido e entregue no final (o professor pode decidir atribuir só aos elementos
do grupo vencedor, aos elementos dos três grupos melhor classificados ou a todos). Os diplomas podem ser co-
loridos pelos alunos. Se o professor assim o entender, pode ainda atribuir um prémio adicional aos vencedores.
O cartão número 3 implica a representação de emoções ou estados perante o professor, que deverá rubricar no
Manual do grupo o espaço correspondente se a mímica e expressão facial dos alunos demonstrar que com-
preendem as palavras. Assim, o professor deverá situar-se perto do posto 3. Recorda-se que este trabalho é
feito em grupos, pelo que não é necessário rubricar os Manuais de todos os alunos, mas apenas um por grupo.
Material necessário:
– 7 cartões de perguntas (flashcards);
– 7 folhas numeradas de 1 a 7 (para identificar os postos);
– 1 Manual por grupo para apresentar as respostas no final;
– 1 caneta por grupo;
– material para colorir (um conjunto colocado no posto 5, que inclua as cores verde, laranja, vermelho, amarelo
e castanho – necessárias – e outras, para despistar).

1. a. 10.a, 1.a, 18.a, 4.a, 9.a, 14.a, 5.a, 9.a, 18.a, 1.a, 19.a. b. JARDINEIRAS.
O título do cartão – “A1, B2, C3” – é uma pista para a atividade a realizar: os numerais ordinais apresentados
devem ser convertidos nas letras do alfabeto (1.a-A; 2.a-B; 3.a-C, etc.)
c. [Os alunos devem desenhar umas calças jardineiras.]
2. a. A – Itália [Coliseu]. B – Portugal [Torre de Belém]. C – Inglaterra [Big Ben].
b. [Os alunos devem escrever, no mapa, a letra A em Itália, B em Portugal e C em Inglaterra.]
3. Cada grupo pode eleger um representante para realizar esta atividade, podendo todos primeiro ajudar o
representante a ensaiar as “caretas” que vai fazer para cada palavra. Por cada palavra bem representada, re-
cebem uma assinatura no Manual escolhido para validar as respostas no final.
4. a. Sobrinha. b. Prima.
5. a. A – Verde. B – (Cor de) laranja. C – Vermelho. D – Amarelo. E – Castanho.
b. Os alunos devem pintar as calças do espantalho de verde, os sapatos de cor de laranja, o lenço de verme-
lho, o chapéu de amarelo e o casaco de castanho.
6. a. A – Colete [Não é material escolar.]. B – Futebol [Não é uma peça de roupa.]. C – Arroz [Não é um fruto.]. D – Pé
[Não fica nos membros superiores.]. E – Camisola [Não está no plural.].
O professor pode aceitar outras respostas como corretas, desde que a categoria que o grupo apresente
como justificação na alínea seguinte faça sentido e não seja muito forçada.
b. A – Material escolar. B – Roupa. C – Frutos. D – Membros superiores. E – Nomes no plural.
Estes nomes são meramente ilustrativos das categorias. Podem ser consideradas como corretas outras res-
postas , desde que se perceba qual a categoria em causa e por que motivo é considerada intrusa a palavra
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apresentada pelos alunos em cada grupo de palavras da alínea anterior.


7. a. A – verdes [Para ver de perto]. B – vermelhos [Para ver melhor.].
b. 14.

53
II. Apoio aos Manuais

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Cotação:

Grupo de Pontuação Pontuação Pontuação


Alíneas
perguntas por tópico por alínea por grupo
a. 11 x 0,5 pontos 5,5 pontos
1. b. 11 x 0,5 pontos 5,5 pontos 14 pontos
c. 3 pontos 3 pontos
a. 3 x 3 pontos 9 pontos
2. 12 pontos
b. 3 x 1 ponto 3 pontos
3. 5 x 3 pontos 15 pontos 15 pontos
a. 4 pontos 4 pontos
4. 8 pontos
b. 4 pontos 4 pontos
a. 5 x 3 pontos 15 pontos
5. 20 pontos
b. 5 x 1 ponto 5 pontos
a. 5 x 2 pontos 10 pontos
6. 20 pontos
b. 5 x 2 pontos 10 pontos
a. 2 x 3 pontos 6 pontos
7. 11 pontos
b. 5 pontos 5 pontos
Total 100 pontos 100 pontos 100 pontos

Grelha de correção:

Grupo de Gr. Gr. Gr. Gr. Gr. Gr. Gr.


Alíneas Pontuação por alínea
perguntas 1 2 3 4 5 6 7
a. 11 x 0,5 pontos
1. b. 11 x 0,5 pontos
c. 3 pontos
a. 3 x 3 pontos
2.
b. 3 x 1 ponto
3. 5 x 3 pontos
a. 4 pontos
4.
b. 4 pontos
a. 5 x 3 pontos
5.
b. 5 x 1 ponto
a. 5 x 2 pontos
6.
b. 5 x 2 pontos
a. 2 x 3 pontos
7.
b. 5 pontos
Total 100 pontos

54
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Diploma
Certifica-se que
participou no Pedipaper da aula de Português. Fez parte do Grupo N.o ,
que obteve a pontuação total de % e ficou em .o Lugar!

MUITOS PARABÉNS!

Data:

Assinatura:

Diploma
Certifica-se que
participou no Pedipaper da aula de Português. Fez parte do Grupo N.o ,
que obteve a pontuação total de % e ficou em .o Lugar!

MUITOS PARABÉNS!

Data:

Assinatura:
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55
II. Apoio aos Manuais

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Põe em prática! Unidades 7 e 8 pp. 96-97

Compreensão oral

Faixa 39
A minha escola é pequena. Só tem um edifício. Mas o recreio é muito grande! Tem muito espaço para brincar, correr
e jogar futebol! No recreio, há muitas árvores. A escola é nova: tem cerca de 10 anos. Está em muito bom estado! Eu
acho que é bonita. Está pintada de branco.

1. e.

Faixa 40
1 – M-A-Ç-Ã
2 – Q-U-E-I-J-O
3 – C-H-A-M-P-Ô
4 – C-A-F-É
5 – P-Ê-S-S-E-G-O
6 – H-I-S-T-Ó-R-I-A

2. 1. Maçã. 2. Queijo. 3. Champô. 4. Café. 5. Pêssego. 6. História.

Faixa 41
17, 25, 9, 42, 0, 34, 28, 50, 36.

3. 17, 25, 9, 42, 0, 34, 28, 50, 36.

Leitura
4.
horas segunda terça quarta quinta sexta
9:00 História Ciências Ciências
Inglês Matemática
10:30 e Geografia Naturais Naturais
11:00 Educação
Matemática Matemática Inglês Educação Física
12:30 Visual

almoço

14:00 História
Português Português X Português
15:30 e Geografia
16:00 Educação Educação
Educação Física X X
17:30 Musical Tecnológica

Vocabulário

5. a. Régua. b. Lápis. c. Borracha. d. Estojo.

6. 23 – Vinte e três. 13.° – Décimo terceiro. 50 – Cinquenta. 37 – Trinta e sete. 48 – Quarenta e oito. 20.° – Vigésimo.

Funcionamento da língua

7. ali; aqui; aí; aqui.

56
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Unidade 9. Cheira bem, cheira a... tempos livres!

Falar pelos cotovelos p. 100

2. a. Correr, passear, andar de bicicleta, andar de barco, fazer ginástica, jogar às escondidas, ouvir música, fazer
piqueniques, fazer um passeio romântico, dar comida aos patos, observar os pássaros, ler um livro, andar de
skate ou patins, jogar à apanhada, jogar à bola.

Com pés e cabeça p. 101

Sí-la-bas, sílaba tónica e translineação

2. a. 2 sílabas: ca-sa. b. 2 sílabas: pai-néis. c. 4 sílabas: com-pu-ta-dor. d. 3 sílabas: co-re-to. e. 4 sílabas: a-pa-nha-da.
f. 1 sílaba: ler.

3.
1 sílaba 2 sílabas 3 sílabas 4 sílabas
mais na-dar ca-va-lo bi-ci-cle-ta
são pa-tos mú-si-ca in-for-ma-ção
cor par-que na-ta-ção po-pu-la-res
mar á-gua ci-ne-ma te-le-vi-são
ler ca-sa co-re-to com-pu-ta-dor
pai-néis a-pa-nha-da

4. Apresenta-se a divisão silábica, onde pode ocorrer a translineação.


O par-que In-fan-te D. Pe-dro, ou Par-que da Ci-da-de, foi cons-tru-í-do por vol-ta de 1862 a par-tir da á-rea que
per-ten-ci-a ao Con-ven-to de San-to An-tó-nio.

Estás a ouvir? p. 102

Faixa 42

Cheira a Lisboa
(refrão)
Lisboa já tem sol mas cheira a lua
Um craveiro numa água furtada
Quando nasce a madrugada sorrateira
Cheira bem, cheira a Lisboa
E o primeiro elétrico da rua
Uma rosa a florir na tapada
Faz coro com as chinelas da Ribeira
Cheira bem, cheira a Lisboa
Se chove cheira a terra prometida A fragata que se ergue na proa
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Procissões têm o cheiro a rosmaninho A varina que teima em passar


Nas tascas da viela mais escondida Cheiram bem porque são de Lisboa
Cheira a iscas com elas e a vinho Lisboa tem cheiro de flores e de mar

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II. Apoio aos Manuais

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Lisboa cheira aos cafés do Rossio Teus lábios têm o cheiro de um sorriso
E o fado cheira sempre a solidão Manjerico tem o cheiro de cantigas
Cheira a castanha assada se está frio E os rapazes perdem o juízo
Cheira a fruta madura quando é verão Quando lhes dá o cheiro a raparigas
Amália Rodrigues

Faixa 43
Lá Vai Lisboa
Vai de corações ao alto, nasce a lua Bairro novo, bairro velho, gente boa
E a marcha segue contente, Em casa não há quem fique!
As pedrinhas de basalto cá da rua Vai na marcha todo o povo de Lisboa,
Nem sentem passar a gente. Da Graça a Campo d´Ourique!
Nos bairros desta cidade encantada Olha o castelo velhinho, que é coroa
Tudo serve de alegria! Desta Lisboa sem par!
E faz-se alegre a saudade Abram, rapazes, caminho,
No toque da alvorada, Que a passar vai Lisboa!
Ao toque da Avé-Maria. Que vai a Alfama a passar!
(refrão) Amália Rodrigues
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar
Cada bairro é um noivo que com ela vai casar!
Lá vai Lisboa com seu arquinho e balão,
Com cantiguinhas na boca e amor no coração!

1. Ver a transcrição das letras, acima, com as respostas sublinhadas. Sugere-se que, após a realização da atividade
de preenchimento de espaços, o professor explicite o significado de algum vocabulário que será desconhecido
dos alunos (craveiro, água-furtada, fragata, varina), não com o intuito de os alunos aprenderem estas palavras,
mas apenas de atingirem uma compreensão global das letras. Também deverão ser explicitadas as referências
a locais em Lisboa: Ribeira, Rossio, Graça, Campo d’Ourique, castelo velhinho – castelo de S. Jorge, Alfama.
2. a. Lua. b. Terra prometida. c. Rosmaninho. d. Iscas com elas e vinho. e. Flores e mar. [Além do verso “Lisboa tem cheiro
de flores e de mar”, outros elementos que remetem para o cheiro a flores são “um craveiro (numa água furtada)” e
“uma rosa (a florir na tapada)”; outros elementos que remetem para o cheiro a mar são “a fragata (que se ergue na
proa)” e “a varina (que teima em passar)”.] f. Solidão. g. Castanha assada. h. Fruta madura. i. Sorriso. j. Cantigas.
Sugere-se que os alunos dancem ao som destas marchas – dois a dois, em fila.

Com pés e cabeça p. 103

Presente do indicativo: verbos regulares e irregulares


1. Cheirar: cheiro, cheiras, cheira, cheiramos, cheiram.
Concorrer: concorro, concorres, concorre, concorremos, concorrem.
Partir: parto, partes, parte, partimos, partem.
2. Fazer: faço, fazes, faz, fazemos, fazem.
Perder: perco, perdes, perde, perdemos, perdem.
Sair: saio, sais, sai, saímos, saem.
Sentir: sinto, sentes, sente, sentimos, sentem.

58
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

3. a. Gabriel: estamos; é; cantam. Simone: tem; concorrem; sai; Levam; é; costuma; tem; morre. Silvana: é; tem;
paga. Simone: é; é.
b. Uma situação que acontece no momento em que falam: “estamos em Aveiro”; “cantam tantas músicas sobre
Lisboa”. Uma situação que se repete muitas vezes: “Os bairros lisboetas concorrem nas marchas”; “um sai ven-
cedor”; “como se costuma dizer”. Uma situação que é sempre verdade: “Lisboa tem uma grande tradição de
Santos Populares”; “Levam isto muito a sério”; “no dia de Santo António é feriado em Lisboa”; “quem tem padri-
nho não morre pagão”; “Como é?”; “Quem tem padrinho não paga o pão?”; “Não é isso”; “a ideia é a mesma”.

Estás a ouvir? p. 104

Faixa 44

Lisboa

Ça n'fait même pas 20 ans que j'te connais et toi tu vois déjà dans mes veines
Le creux qu'à laissé les larmes et la distance de 2000 km
C'est parce que t'as la même gorgé de soleil et de souvenirs qui dansent
Au rythme des fados, de leur robe noir et des cris immenses
Y'a comme un goût de par coeur que je parcours dans tes soirs, tes matins
Pourtant on n'est ni soeur ni amant d'avec ou sans lendemain
On a ces mêmes grands places, ces grands hommes qui nous ont marqués au fer
Depuis Salazar le Marquis de Pombal jusqu'à nos terribles grand-pères

(refrão)
Cheira bem
Ela já tem sol
Cheira a lua
Cheira a Lisboa

Perdue entre la mer et les montagnes mentholées de Sintra


Toi tu te repères avec un nuage d'alegria
Ta seule ligne de conduite est de suivre le vent et peu importe
Des marées où tout passe, orage, tourment, pourvu qu'il t'emporte padapadapada

Tu t'es rebâties après un séisme pire que l'enfer


Plus belle, plus rayonnante
Tu nous éclabousses de lumière
Et ça me rassure de savoir que même quand nous ne serons plus là
Même juste dans l'air encore, on te sentira padapadapada
Wendy Nazaré & Pep’s
CEPE-LLPR © Porto Editora

1. a. Ver a transcrição da letra, acima, com o refrão sublinhado.

2. a. Fado. b. Salazar, Marquês de Pombal (Marquis de Pombal). c. Sintra.

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II. Apoio aos Manuais

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Na ponta da língua p. 105

Santos Populares

1. a. Sto. António, S. João e S. Pedro. b. 13/6: Sto. António; 24/6: S. João; 29/6: S. Pedro. c. Sto. António. d. Caldo
verde. e. Sardinha assada. f. Arroz doce. g. Marcha popular. h. Manjerico.
A proposta de realização desta atividade em casa, com a ajuda dos familiares, pretende promover o envolvi-
mento da família/comunidade nas atividades escolares, bem como aproveitar o seu conhecimento de aspe-
tos culturais portugueses. A atividade deverá, posteriormente, ser corrigida em sala de aula.

Estás a ouvir? p. 106

1. 16 de junho.
Esta informação faz parte da apresentação do Gabriel, na p. 8 do Manual e na Faixa 1 do CD.

Faixa 45
Simone: Gabriel, o Martim está aqui!
Gabriel: Olá, Martim! Já cá estão todos, só faltavas tu!
Martim: Olá a todos! Parabéns, pá! Isto é para ti!
Gabriel: Obrigado! Deixa cá ver... Uau, obrigado, gosto mesmo muito! Vou pôr aqui ao pé das outras prendas. Olha,
estamos a decidir o que vamos fazer. Os adultos estão a conversar na sala. Podemos brincar no resto da casa, ou lá
fora. O que é que querem fazer?
Martim: Jogar computador?
Gabriel: Isso não dá para todos!
Martim: Podemos jogar ao quarto escuro, jogar à apanhada, jogar às escondidas...
Silvana: Podemos jogar totó!
Martim: Ei, não é preciso chamar nomes! Não queres jogar, não jogas!
Silvana: Não estou chamando nomes! “Totó” é o nome de um jogo!
Martim: Ah! E que jogo é esse?
Silvana: É... como é que vocês chamam? Pebolim?
Martim: Mau. Outra vez?
Silvana: Aquele jogo de futebol na mesa.
Martim: Ah, matraquilhos!
Silvana: Isso!
Martim: E tu sabes jogar matrecos?
Silvana: Melhor que você, aposto!
Martim: Olha, olha... Sempre quero ver isso!
Simone: Gabriel! Meninos! Vamos cantar os “Parabéns” e cortar o bolo, que a avó quer ir embora!
Silvana: Martim, coma muito bolo, para ganhar energia! Vai precisar, e mesmo assim vai perder!
Gabriel: Ó Silvana... O Martim tem de ganhar energia, mas não é para jogar matrecos... É para CONSTRUIR uma
mesa de matrecos!
Martim: Então, mas vocês não têm mesa de matraquilhos?
Gabriel: Só se algum dos presentes que ainda não abri é uma mesa de matrecos... Mas pelo tamanho, não me parece!
Martim: Ó Silvana, então tu moras cá e não sabes que não têm mesa de matrecos? Já estou a ver porque é que no
Brasil chamam totó...
Silvana: Ué, o Gabriel perguntou o que é que a gente QUER fazer, não perguntou o que é que a gente PODE fazer!

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A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

3. a. V. b. V. c. F. d. V. e. V. f. F.
4. a, e, g, j, l.
6. a. Porque não dá para todos jogarem. b. “Totó” e “pebolim”. c. Insultar alguém, atribuindo-lhe um nome ofensivo.

Falar pelos cotovelos p. 107

Faixa 46
Parabéns a você!
Parabéns a você Hoje é dia de festa, (quadra opcional)
nesta data querida, cantam as nossas almas, Tenha tudo de bom,
muitas felicidades, para o(a) menino(a) [nome] do que a vida contém,
muitos anos de vida! uma salva de palmas! tenha muita saúde
Ehhhhhhhh! (palmas) e amigos também!

Unidade 10. Férias à vista!

Escrita em dia pp. 110-111

1. 5 de julho de 2015.
Esta informação está na p. 21 do Manual, no convite de casamento.

Estás a ouvir? p. 112

Faixa 47
1. Padre: Declaro-vos marido e mulher.
2. Simone: Parabéns! Muitas felicidades aos dois!
3. Patrícia: Obrigada, tia!
4. Simone: Qual é a nossa mesa? Ah, aqui está. Mesa das Camélias. Que giro! Cada mesa tem o nome de uma flor!
5. Gabriel: Uau, que original...
6. Silvana: Não interessa. É romântico!
7. Simone: Boa tarde! Parece que vamos passar a tarde juntos!
8. Gabriel: Que divertido, passar a tarde com desconhecidos! Isto está a melhorar...
9. Simone: Eu chamo-me Simone, este é o meu marido Caio, e estes são os nossos filhos: o Gabriel, a Ana Marta e a
Silvana. Moramos em Aveiro. Eu sou tia da noiva!
10. Ana: Muito prazer! Eu sou a Ana, o meu marido é o Gontran e a nossa filha é a Jojo. Somos franceses. Estamos
em Portugal de propósito para o casamento, porque o Gustave é meu sobrinho. É filho da minha irmã.
11. Gabriel: Ainda por cima são franceses...
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12. Joanna: O que é que disseste?!


13. Gabriel: Quem, eu? Nada... Disse que gosto muito de crepes franceses!
14. Joanna: Ah. Percebi outra coisa...

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II. Apoio aos Manuais

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15. Simone: Ah, sim? São franceses? Mas fala tão bem português!
16. Ana: Os meus pais são portugueses, mas estão em França já há 40 anos. Eu e a minha irmã nascemos em França.
Mas os meus pais falam sempre comigo em português, e eu tento fazer o mesmo com a Jojo, mas nem sempre é fácil.
17. Gabriel: Jojo? Que nome...
18. Joanna: Jojo é para os amigos. Para ti, é Joanna.
19. Joanna: Creio que esse guardanapo é meu. Pelo menos em França o guardanapo coloca-se do lado esquerdo.
20. Gabriel: Os franceses e a sua mania da etiqueta e boas maneiras...
21. Gabriel: Pois cá em Portugal os guardanapos são de quem os agarra primeiro.
22. Joanna: Parece que é verdade que os portugueses são uns brutos sem educação.
23. Gabriel: Não sabes que é feio dizer segredinhos?!
24. Simone: Gabriel, então?! Que modos são esses? Não ligues, Joanna! O Gabriel está de mau humor. Não queria
vir ao casamento.
25. Silvana: É, ele fez 12 anos no mês passado, mas acha que fez 18!
26. Joanna: Olha, é brasileira! Deve ser mais simpática do que o irmão.
27. Gabriel: Xiii, esse jogo é altamente! Estou sempre a jogar isso no meu telemóvel!
28. Joanna: Então, porque é que não jogas agora? Se estás assim tão aborrecido...
29. Silvana: É que o espertalhão esqueceu de carregar a bateria do celular.
30. Joanna: Se quiseres, podemos jogar os dois.
31. Gabriel: A sério?! Que fixe!!
32. Gabriel: Essa é muito boa! Também sei uma, ouve só: um francês, um inglês e um português entram num avião...
33. Patrícia: Temos uma lembrança para vocês! E então, estão a divertir-se?
34. Simone: Está tudo ótimo!
35. Gabriel: É o melhor casamento de sempre! Se te casares outra vez, convida-me que eu venho!
36. Simone: Gabriel, então?!!

2. a. Camélias. b. flores. c. Jojo. d. França. e. prima. f. portugueses. g. português.


3. Aborrecido, amuado, entediado, irritado, revoltado, zangado. b. Porque foi ao casamento contra a sua vontade.
c. Comporta-se de forma mimada, mal-educada e arrogante.
4. Declaro-vos Uau, que original… expressar ironia
celebrar o casamento
marido e mulher. Não interessa. desvalorizar um comentário
Parabéns! felicitar alguém Que divertido… expressar ironia
Muitas felicidades! desejar felicidades Ainda por cima (…)… expressar desdém
Obrigada! agradecer disfarçar um comentário
Quem, eu? Nada…
Que giro! expressar apreciação inapropriado
Boa tarde! cumprimentar Não sabes que é feio
criticar
responder a alguém (…)?
Muito prazer!
que se apresenta chamar à atenção, repreender,
Gabriel, então?!
expressar admiração, ralhar
Ah, sim?
surpresa Não ligues. desculpar alguém a outra pessoa
(…) é altamente! expressar entusiasmo Essa é muito boa! expressar que acha engraçado
A sério?! Que fixe!! expressar entusiasmo introduzir uma história ou
Ouve só: (…)
Está tudo ótimo! elogiar anedota

62
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Falar pelos cotovelos p. 113

Pretende-se levar os alunos a refletirem sobre alguns estereótipos e a concluírem que tal como os pré-juízos
que os outros fazem sobre si são injustos e injustificados também não faz sentido fazerem pré-juízos sobre as
outras pessoas.

1. a. Antes de conhecer a Joanna, o Gabriel tem uma opinião negativa sobre ela.
b. Antes de conhecer o Gabriel, a Joanna tem uma opinião negativa sobre ele.
c. Antes de conhecer a Silvana, a Joanna tem uma opinião positiva sobre ela.

2. b. A nacionalidade é o elemento em que as personagens baseiam os seus estereótipos, mas a língua é o fator
que as leva a inferir a nacionalidade e, logo, a desencadear os estereótipos que possuem sobre as nacionali-
dades em causa.

3. Estereótipos sobre os povos, presentes no diálogo: Franceses: dão muita importância à etiqueta e às boas ma-
neiras. Portugueses: são brutos e mal-educados. Brasileiros: são simpáticos.

6. a. Estereótipo: opinião preconcebida e comum que se impõe aos membros de uma coletividade. b. Preconceito:
sentimento hostil motivado por hábitos de julgamento ou generalizações apressadas; intolerância. c. Discrimina-
ção: ação de tratar pessoas ou grupos de pessoas de forma injusta ou desigual, com base em argumentos de sexo,
raça, religião, etc.; segregação [Estereótipo in Dicionário da Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em
linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. (consult. 2015-01-23 10:07:10). Disponível na internet: http://www.in-
fopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/Estereótipo]

Com pés e cabeça p. 114

Tipos de frase e pontuação

1.
Sinal de pontuação Para que servem? Tipos de frase
. Ponto final Fazer uma afirmação. Frase declarativa
! Ponto de exclamação Mostrar uma emoção. Frase exclamativa
? Ponto de interrogação Fazer uma pergunta. Frase interrogativa

Estás a ouvir? pp. 115-116

Faixa 48
Simone: Olá! Sejam bem-vindos a Aveiro! Temos aqui uma caixa de ovos moles para vocês! São os doces típicos de
Aveiro.
Ana: Olá! Obrigada, não era preciso!
Joanna: Eu quero provar!
Simone: Comam, comam!
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Joanna: Olha, têm formas tão giras! Conchas, barricas, peixinhos! Vou comer um peixinho. Hmmm... Que delícia!
O que é que isto leva?
Simone: É só gema de ovo, açúcar e água!
Joanna: Adoro! Temos de levar alguns para França! Esta estação de comboios é tão bonita!

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II. Apoio aos Manuais

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Gabriel: Prepara-te para ver muitas coisas bonitas, hoje! Em Aveiro não há muitos museus e monumentos para visitar,
mas as paisagens são fantásticas! Esta é a Avenida principal da cidade. É a Avenida Dr. Lourenço Peixinho. A avenida
termina aqui, na rotunda das Pontes.
Joanna: Que lindo, passa aqui o rio, mesmo no centro da cidade!
Gabriel: Não é um rio, é a ria de Aveiro!
Joanna: Qual é a diferença?
Gabriel: Os rios correm para o mar. As rias são o mar a entrar pela terra.
Joanna: Isso quer dizer que os rios são de água doce e as rias são de água salgada?
Gabriel: Exatamente!
Joanna: Oh, que barcos tão engraçados e coloridos!
Gabriel: São os famosos barcos moliceiros. Agora são usados para curtas viagens de turismo, mas a sua função
original é apanhar moliço.
Joanna: Moliço? O que é isso?
Gabriel: É tipo... algas! Os barcos têm uns desenhos muito cómicos. Depois tens de ver!
Joanna: E temos de andar de barco!!
Gabriel: Combinado! Aqui à esquerda é o Fórum Aveiro. É um centro comercial ao ar livre! Fica mesmo no centro de
Aveiro, por isso está sempre cheio de gente. Aqui à esquerda é a Sé de Aveiro. E à direita é o Museu de Santa Joana.
Joanna: Oh, uma Santa com o meu nome!
Gabriel: Pois é! É a padroeira de Aveiro! E não é só Santa, também é Princesa!
Joanna: Que giro!
Gabriel: À esquerda fica o Parque da Cidade. Nós viemos aqui nos Santos Populares. Ali é o Hospital. Espero que
não precises de o visitar por dentro!
Joanna: (risos) Pois, espero bem que não!
Gabriel: E aqui é a Universidade de Aveiro. A Ana Marta quer vir para aqui estudar, e eu também. É uma universi-
dade muito boa! Agora, vamos sair do centro de Aveiro e vamos para as praias.
Joanna: Tanta água! O que são aqueles montes?
Gabriel: Ali são as salinas! Aqueles montes são sal retirado da água!
Joanna: Uau, que paisagem! E este cheiro a maresia anima qualquer um!
Gabriel: Costumas ir à praia, em França?
Joanna: Nem por isso. Não existe nenhuma praia perto da minha cidade. Costumo ir à piscina.
Gabriel: A minha casa fica para aquele lado, na Gafanha da Nazaré. Mas vamos primeiro visitar as praias. Estamos
perto de muitas praias. As mais próximas são a praia da Barra e a praia da Costa Nova. Vamos primeiro à Barra.
Joanna: Que vista fantástica aqui desta ponte.
Gabriel: Pois é! Esta ponte passa por cima de um braço da Ria! Aqui, há praia dos dois lados: de um lado, há a praia
virada para a Ria, do outro, há a praia virada para o mar!
Joanna: Ena, vocês com tantas praias e eu sem nenhuma! Não é justo (risos)!
Gabriel: (risos) Cada um tem o que merece (risos)! Na Barra, os turistas podem ficar no hotel ou acampar no parque
de campismo. As pessoas também costumam alugar aqui casa no verão.
Joanna: Bem, estás um guia turístico profissional! Olha, um farol!
Gabriel: É o Farol da Barra! É o mais alto de Portugal e um dos mais altos da Europa!
Joanna: Uau! Gostava de ir lá acima! É possível?
Gabriel: Sim, pode-se visitar o farol. A vista é brutal! Temos de dar aqui um passeio a pé. Mas vai ter de ficar para
outro dia! Hoje vamos só dar uma voltinha de carro para ficarem com uma perspetiva geral. Agora, vamos à praia da
Costa Nova.
Joanna: Olha, que casas tão engraçadas! Parece uma terra dos contos de fadas! As casas têm tantas cores!
Gabriel: São as casas típicas da Costa Nova! Bem, agora vamos voltar para trás. Vamos a casa pousar as vossas malas
e depois vamos ao Jardim Oudinot, que fica perto de nossa casa.

64
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas

Joanna: Então, e não jantamos?


Gabriel: Vamos jantar lá. É o Festival do Bacalhau. Acontece todos os anos e dura cerca de uma semana. É um festi-
val gastronómico em que servem diversos pratos de bacalhau. E todas as noites há concertos de artistas nacionais
conhecidos! Hoje vai lá estar o Pedro Abrunhosa! Conheces?
Joanna: Sim, conheço! Adoro as músicas dele! Bem, que programa fantástico! Até vamos a um festival gastronó-
mico e assistir a um concerto! Estou a adorar conhecer Aveiro!
Gabriel: Aveiro e Ílhavo! Esta parte toda das praias pertence a Ílhavo!
Joanna: Então, viva Aveiro e Ílhavo (risos)! Ainda há ovos moles?

1. a. 1 – Ovos moles. 2 – Estação de Aveiro. 3 – Moliceiros. 4 – Fórum Aveiro. 5 – Sé de Aveiro. 6 – Museu de Santa
Joana. 7 – Universidade de Aveiro. 8 – Salinas. 9 – Farol da Barra. 10 – Costa Nova. 11 – Jardim Oudinot.

2. Mar e ria. a. Ovos moles (formato de peixes, conchas, …), ria, moliceiros, moliço, salinas, sal, praias, Farol da Barra,
Festival do Bacalhau.

3. a. Santa Joana. b. Os rios correm para o mar (são de água doce). As rias são o mar a entrar pela terra (têm água
salgada). c. Porque isso seria sinal de que algo de mal se passava com ela – uma doença, um acidente, …

4. Acampar no parque de campismo.


Alugar uma casa.
Andar de barco.
Assistir a um concerto (/festival).
Dar um passeio.
Ficar num hotel (/parque de campismo).
Ir à praia.
Ir à piscina.
Ir a um festival (/concerto/museu).
Visitar um museu.
Visitar um monumento.

Com pés e cabeça p. 116

Costumar no presente + infinitivo

1. Costumo ir; costumas passar; costumam vir; costumo passear; acampamos; visitamos.

Falar pelos cotovelos p. 117

1. As pessoas podem experimentar vários pratos de bacalhau e assistir a concertos.

3. Pretende-se que os alunos contactem com músicas e artistas que não conheciam, alargando, assim, o seu uni-
verso musical em português.
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Ler e reler p. 118

2. laços; tecido; amor; amizade; Aveiro; três; 600; 4.100.

CEPE-LLPR-5 65
II. Apoio aos Manuais

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Põe em prática! Unidades 9 e 10 pp. 122-123

Compreensão oral

Faixa 49
Gabriel: O que queres fazer até à hora de jantar?
Joanna: Não sei. Tens sugestões? A casa é tua!
Gabriel: Pois... Não sei. Queres ver televisão?
Joanna: A sério? Que divertido, os dois a olhar para o ecrã...
Gabriel: Realmente, não é muito original... E jogar computador, queres?
Joanna: Uau, novamente os dois a olhar para o ecrã, mas a carregar em botões...
Gabriel: Bem, estou a ver que queres fazer alguma coisa mais ativa. Queres ir dar um passeio?
Joanna: Aonde? Já passeámos aqui perto de tua casa, não há nada de novo. E acho que ainda não conduzes, pois
não? (risos)
Gabriel: (risos) Não. Mas podemos ir de bicicleta! Sempre dá para irmos um bocado mais longe!
Joanna: Tens duas bicicletas?
Gabriel: Eu tenho uma e a Silvana tem outra. Podes usar a bicicleta dela!
Joanna: Bem, parece divertido! Conheces algum local bom para irmos dar uma volta?
Gabriel: Sim, podemos ir até à praia e ver o pôr-do-sol! Vais adorar!
Joanna: Que giro! A que praia queres ir: à Barra ou à Costa Nova?
Gabriel: A Barra fica mais perto! É melhor, para chegarmos a tempo do jantar.
Joanna: A Barra é a praia do Farol, não é?
Gabriel: Sim, é essa. Vamos?
Joanna: Vamos!

1. a. d.
b. e, c, a, b, f.
c. b, f.
d. 2, 5.

Leitura
3. a. 1, 2. b. 1, 2, 3. c. 2. d. 1. e. 3. f. 2. g. 2. h. 2.

Vocabulário e funcionamento da língua


4. férias; visitar; centro; permite; mar; Prefere; nadar; precisa; conta.

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