Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Estás a ouvir? p. 8
Faixa 1
Gabriel: Olá! Chamo-me Gabriel e o meu apelido é Morais. Tenho 11 anos e nasci no dia 16 de junho, em Aveiro. Sou
português. Moro em Portugal, na Gafanha da Nazaré, que é uma cidade perto de Aveiro. Ando no 6.° ano de escola-
ridade. Falo português e na escola estou a aprender inglês. Sei um pouco de francês e alemão.
1. a. Gabriel; Morais. b. 11 (onze). c. junho. d. português. e. Portugal; Gafanha da Nazaré. f. ano. g. inglês.
3. A Gafanha da Nazaré é uma cidade perto de Aveiro. O Gabriel sabe um pouco de francês e alemão.
22
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Escrita em dia p. 9
23
II. Apoio aos Manuais
Países e nacionalidades
1. 1 – Espanha. 2 – França. 3 – Suíça. 4 – Itália. 5 – Áustria. 6 – Bélgica. 7 – Luxemburgo. 8 – Alemanha.
9 – Holanda. 10 – Inglaterra. 11 – Irlanda.
3. Sugere-se que o professor pergunte aos alunos que países já visitaram – por exemplo, pedindo que subli-
nhem o nome desses países ou que os pintem no mapa –, e que promova o diálogo sobre essas experiências
de estadia no estrangeiro.
4. Alemão; austríaco; belga; espanhol; francês; holandês; inglês; irlandês; italiano; luxemburguês; português; suíço.
Números até 20
Faixa 2
Denise: Eu já sei contar até 20 em português! Queres que te ensine? Primeiro, até 9: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Repete a
seguir a mim, em voz bem alta! 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9! Outra vez! 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9! Agora, de trás para a frente!
9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1, 0!
Faixa 3
Denise: Agora, até 15: 10, 11, 12, 13, 14, 15! Repete a seguir a mim, em voz bem alta! 10, 11, 12, 13, 14, 15! Mais uma
vez! 10, 11, 12, 13, 14, 15! E outra! 10, 11, 12, 13, 14, 15!
4. Dezasseis, dezassete, dezoito, dezanove, vinte. Sugere-se que o professor explique que, no caso do 16 e do 17,
é necessário dobrar a consoante “s”, de modo a manter o som [s], dado que se situa entre vogais.
Faixa 4
Denise: Vamos recapitular: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20! Repete a seguir a mim, em
voz bem alta! 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20! Agora, de olhos fechados! Já fecharam?
Prontos? 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20! Podem abrir os olhos! Vamos dizer uma última
vez, mais rápido! 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20!
5. Os rebuçados estão nas páginas 13, 15, 19, 22, 37, 39, 42, 48, 56, 61, 64, 69, 80, 82, 86, 91, 105, 106, 112 e 117.
6. a. Uma casa.
Escrita em dia p. 15
24
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Faixa 5
Gabriel: Quero falar contigo! Também queres? Vamos fazer assim: eu falo e tu respondes quando ouvires um bip.
Estás pronto? Vamos tentar! Olá! (bip) Eu disse “Olá”! (bip) Têm de falar mais alto! Olááá! (bip) Como é que te chamas?
CEPE-LLPR © Porto Editora
(bip) Outra vez! (bip) Eu sou o Gabriel e tenho 11 anos. Quantos anos tens? (bip) Eu moro em Portugal. E tu? De onde
és? (bip) Qual é a tua nacionalidade? (bip) Que línguas sabes falar? (bip) Não percebi! Quais? (bip) Ah, muito bem!
Muito prazer em conhecer-te! Fico à espera que me escrevas! Adeus! (bip) Adeus, até à próxima!
25
II. Apoio aos Manuais
Ler e reler p. 18
2. a. Patrícia Mendonça e Gustave Robert. b. França. c. Simone, Caio, Ana Marta, Gabriel e Silvana. d. Portugal.
O professor deverá explicitar as abreviaturas “R/c” (rés do chão) e “dto.” (direito), podendo ainda introduzir a
abreviatura “esq.” (esquerdo). Sugere-se a exploração do envelope no que se refere à disposição do reme-
tente e do destinatário e ordem dos elementos na direção (nome, rua, n.°, andar, código postal, localidade,
país). Para responder ao Desafio do Sabias que…?, os alunos podem pedir aos pais e trazer para a aula enve-
lopes preenchidos que tenham em casa, de correspondência recebida, que serão usados para comparar com
o envelope que aparece no Manual no que se refere à forma como, no país onde os alunos vivem, se preen-
che um envelope e se dispõem os vários elementos na direção.
3. Pretende-se que os alunos sejam capazes de avançar hipóteses sobre o conteúdo e objetivo da carta, com
base nas pistas do Gabriel. Para manter a curiosidade, não é necessário revelar já que se trata de um convite
de casamento, pois esta carta será retomada mais à frente.
4. Pretende-se que os alunos sejam capazes de avançar hipóteses sobre o grau de parentesco que liga as perso-
nagens. Recordamos que, no separador, o Gabriel diz “Uma carta (…) para a minha família?”. Assim, sabe-se já
que os elementos que constam do destinatário fazem parte da família do Gabriel, sendo ele também um dos
destinatários. Mais uma vez, para manter a curiosidade, não é necessário revelar já quais as relações de paren-
tesco existentes entre estas personagens, dado que, logo a seguir, o Gabriel vai apresentar a sua família.
2. “-o”; “-a”.
3. Masculino: pai, avô [“irmão” e “meio-irmão” terminam no ditongo “ão”, mas não se espera que os alunos consi-
gam fazer essa distinção]. Feminino: mãe, irmã, meia-irmã, avó.
Estás a ouvir? p. 20
Faixa 6
Gabriel: Vou apresentar-te a minha família. Eu sou o Gabriel. O meu pai chama-se Eduardo e vive na Suíça. A Si-
mone é a minha mãe. O meu padrasto chama-se Caio. A minha madrasta chama-se Edith. A Ana Marta é minha irmã
e é filha do meu pai e da minha mãe, como eu. O meu padrasto tem uma filha, a Silvana, que é minha “meia-irmã”.
O meu pai e a minha madrasta têm uma filha, a Denise, que já conheces. Ela mora na Suíça com eles. O Miguel é meu
tio, porque é irmão da minha mãe. Ele e a minha tia Isabel são pais da minha prima Patrícia, que me escreveu a carta.
O meu pai tem duas irmãs: a minha tia Luísa e a minha tia Fátima. A minha tia Fátima e o meu tio Edgar têm três filhos,
que são meus primos: a minha prima Xana, o meu primo Gonçalo e o meu primo André. A minha avó Idalina e o meu
avô Humberto são pais da minha mãe. A minha avó Conceição e o meu avô Carlos são pais do meu pai.
26
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
2. O meu avô Humberto; a minha avó Conceição; o meu tio Miguel; o meu padrasto Caio; a minha mãe Simone; o
meu pai Eduardo; a minha madrasta Edith; a minha tia Luísa; a minha irmã Ana Marta; a minha meia-irmã Denise;
o meu primo Gonçalo; o meu primo André.
Para completar os espaços com as palavras dadas sem ouvir o texto, os alunos terão de atentar no tipo de
informação pedido em cada espaço (grau de parentesco ou nome da pessoa), na disposição dos nomes na
árvore (linha dos primos e irmãos; linha dos pais e tios; linha dos avós) e na concordância nominal.
Faixa 7
Gabriel: A minha mãe é casada com o meu padrasto Caio. O meu pai é casado com a Edith. A minha tia Isabel é
casada com o meu tio Miguel. A minha tia Fátima é casada com o meu tio Edgar. A minha avó Idalina é casada com
o meu avô Humberto. O meu avô Carlos é casado com a minha avó Conceição.
3. Simone e Caio; Eduardo e Edith; Isabel e Miguel; Fátima e Edgar; Idalina e Humberto; Carlos e Conceição.
Faixa 8
Gabriel: Eu sou filho do Eduardo e da Simone. A Ana Marta também é filha do meu pai e da minha mãe. A Silvana é
filha do meu padrasto Caio. A Denise é filha do meu pai e da minha madrasta Edith. A Patrícia é filha da minha tia
Isabel e do meu tio Miguel. A Xana, o Gonçalo e o André são filhos da Fátima e do Edgar. A minha tia Luísa não tem
filhos. A minha mãe é filha dos meus avós Idalina e Humberto. O meu pai é filho dos meus avós Conceição e Carlos.
4. Gabriel e Ana Marta: Eduardo e Simone. Silvana: Caio. Denise: Eduardo e Edith. Patrícia: Isabel e Miguel.
Xana, Gonçalo e André: Fátima e Edgar. Simone: Idalina e Humberto. Eduardo: Conceição e Carlos.
Ler e reler p. 21
1. a. Um convite de casamento. b. A Patrícia e o Gustave. c. No dia 5 de julho de 2015. d. No Palácio do Freixo, no Porto.
2. Uma data refere-se ao dia do casamento (5 de julho de 2015), a outra data refere-se ao prazo limite para confir-
mar a presença no casamento (5 de junho de 2015).
Na ponta da língua p. 21
Estado civil
1. solteira; casados; noivo; marido.
Estás a ouvir? p. 22
Faixa 9
Gabriel: Mãe, recebemos o convite de casamento da prima Patrícia.
Simone: Ah, sim? Finalmente! Onde vai ser a cerimónia?
Gabriel: No Palácio do Freixo, no Porto.
Simone: Ótimo, é um sítio lindo e fica perto. Não vamos perder tempo a viajar.
CEPE-LLPR © Porto Editora
Gabriel: Eles pedem para confirmar se vamos. O Caio, a Silvana e a Ana Marta vão?
Simone: Claro que sim, vamos todos!
Gabriel: Ok. Vou telefonar a confirmar que vocês vão e que eu não vou.
Simone: O quê? Tu também vais!
27
II. Apoio aos Manuais
2. Apresenta-se a ordem das falas: Gabriel: 1, 11, 5, 13, 3, 7, 9. Simone: 6, 12, 14, 2, 8, 4, 10.
3. a. V. b. F. c. V. d. V. e. F. f. F.
4. Não se vai divertir. Não conhece lá ninguém.
Pode considerar-se também “Não tem roupa adequada.” – o Gabriel usa este argumento, mas percebe-se
que estava apenas a tentar convencer a mãe a autorizar que ele não fosse ao casamento.
5. Nem mas nem meio mas é uma expressão que se usa na oralidade, em registo informal ou corrente, em resposta
a alguém que, ao tentar convencer-nos a mudar de ideias, começa um argumento por mas, e significa que não
vale a pena essa pessoa continuar a argumentar, porque a nossa decisão já está tomada e nada a vai alterar.
Ir no presente
1. a. Ver a transcrição do texto, acima, com as respostas sublinhadas.
2. a. Ir: vou, vais, vai, vamos, vão. b. Deslocação de um sítio para outro.
Ir + infinitivo
1. vai ser; vamos perder; Vou telefonar; Vou apanhar; Vais estar; Vamos ter de ir; vais ficar; vais faltar.
2. a. presente b. infinitivo c. futuro
3. futuro; presente; infinitivo
4. a. vai casar b. vai estar c. vão d. vai comprar
1. a. adivinha b. poema c. adivinha d. anedota e. adivinha f. poema g. adivinha h. anedota i. adivinha j. adivinha
2. a. tio (7x), irmão (3x) b. mãe (5x) c. filhos, filho, netos d. mãe (5x) e. filhos, pai, mãe, irmãos f. Mãe g. sogra, mulher,
irmão h. pai (5x), filho (4x) i. mães, filhas j. pai (2x), filho
3. a. a. É o meu pai. c. O ano, os meses e os dias. e. Mentirosos. g. A minha mãe. i. Quando uma rapariga está com a
sua mãe e a sua avó (a mãe e a filha estão com as suas mães; a avó e a mãe estão com as suas filhas). j. Filho (Se
o meu pai só tem um filho, tenho de ser eu, logo, eu sou o pai do padre).
c. A importância da figura materna na vida de qualquer pessoa.
4. Os netos do gigante são os dias, que se dividem em dia (metade branca – existência de luz solar) e noite (metade
preta – ausência de luz solar).
28
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Vogais e ditongos
1. estou, depois, Freixo, língua, não, pai, dois, qual, solteiro, sou, vou.
Sons nasais
1. Mãe.
Faixa 10
Afundar, assim, estou, convite, depois, falam, Freixo, gigante, lembrar, língua, moram, comprar, não, neta, nunca,
manhã, pai, pensar, pingo, dois, primo, contar, qual, vem, Humberto, solteiro, também, tampa, sou, tem, casamento,
vou.
2.
irmã tempo fim som mundo irmão mãe
gigante lembrar pingo convite afundar falam também
manhã pensar assim contar nunca moram vem
tampa casamento língua comprar Humberto não tem
Na primeira sílaba da palavra “também” (dada como exemplo na coluna encabeçada por “mãe”, por causa da
sílaba final), está presente o som nasal igual a “irmã”.
3. Os sons nasais representam-se pelo til (~) ou pela junção das letras “-n” e “-m” a vogais.
29
II. Apoio aos Manuais
30
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
✄ ✄ ✄ ✄
✄ ✄ ✄ ✄
✄ ✄ ✄ ✄
✄ ✄ ✄ ✄
CEPE-LLPR © Porto Editora
fotocopiável
31
II. Apoio aos Manuais
Compreensão oral
Faixa 11
Denise: Olá! Eu sou a Denise. Andamos na mesma escola. Como te chamas?
Diego: Olá! Eu sou o Diego. Que idade tens?
Denise: Tenho 8 anos, vou fazer 9 no dia 15 de maio. E tu?
Diego: Eu tenho 9 anos. Vou fazer 10 anos no dia 11 de agosto. Onde moras?
Denise: Eu moro perto da escola. És suíço?
Diego: Sim, sou suíço. Mas a minha mãe é brasileira. E tu, qual é a tua nacionalidade?
Denise: Eu sou suíça. A minha mãe também é suíça, mas o meu pai é português. E tenho um irmão em Portugal.
Tens irmãos?
Diego: Sim, tenho uma irmã. Chama-se Alice. Anda noutra escola.
Denise: Quantos anos tem a tua irmã?
Diego: Tem 11 anos.
Denise: O meu irmão também tem 11 anos.
Faixa 12
7, 5, 18, 20, 0, 3, 19, 16, 10.
Faixa 13
Alemanha. Sobrinha. Irmã. Solteiros. Primas. Três.
Leitura
4. a. F. (O Gonçalo tem 13 anos.) b. V. c. V. d. F. (A Ana Marta é prima do André.) e. V. f. V.
Vocabulário
5. a. Francês. b. Italiano. c. Espanhol.
6. 4 – Quatro. 8 – Oito. 9 – Nove. 14 – Catorze. 15 – Quinze. 17 – Dezassete.
7. a. tio. b. avô. c. sobrinho. d. neto. e. primo.
Funcionamento da língua
8. a. Nós. b. Eles. c. Ela.
9. primo; vai; convidar; tem; vai; Ele; é; pais; estão; vai.
32
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Na ponta da língua p. 34
Descrição física
3. Sugere-se que o professor esteja atento a/evite eventuais comentários depreciativos na descrição que os
alunos fazem uns dos outros.
Faixa 14
Gabriel: Desculpe, pode ajudar-me? Não encontro a minha irmã!
Segurança: Calma, rapaz, não deve estar longe. Como é que ela é?
Gabriel: haaa… haaaa…
Segurança: Que idade tem?
Gabriel: Tem 11 anos.
Segurança: É alta ou baixa?
Gabriel: É alta, para a idade.
Segurança: É gorda ou magra?
Gabriel: É magra.
Segurança: Tem cabelo loiro, ruivo, castanho ou preto?
Gabriel: Preto.
Segurança: Tem cabelo curto ou comprido?
Gabriel: Comprido.
Segurança: Liso, ondulado ou encaracolado?
Gabriel: Liso.
Segurança: Tem olhos castanhos, pretos, verdes ou azuis?
Gabriel: Azuis.
Segurança: Tem o rosto arredondado, oval ou comprido?
Gabriel: Comprido.
Segurança: Usa óculos, pulseiras, brincos, colares, anéis, relógio?
Gabriel: Traz uns brincos e um colar.
Silvana: Oi, Gabriel! Onde você se meteu?
Gabriel: Silvana, estávamos mesmo a falar de ti!
Silvana: Falando coisa boa ou ruim?
Gabriel: Se achas que desaparecer é uma coisa boa… Estava super preocupado contigo! Onde é que estavas?
Silvana: Ué, você que sumiu! Cadê papai?
Gabriel: Oh não, lá vamos nós outra vez…
1. Alta, magra, cabelo preto, comprido e liso, olhos azuis, rosto comprido, brincos, colar.
CEPE-LLPR © Porto Editora
Faixa 15
Segurança: Digam lá, como é que ele é?
Silvana: haaaaa… haaaaa…
CEPE-LLPR-3 33
II. Apoio aos Manuais
2. Baixo, magro, cabelo grisalho, curto e encaracolado, olhos verdes, rosto oval, barba, relógio.
3. a. Olá b. Tu c. Desaparecer d. Onde está e. Pai f. Nós
4. Caio: Onde que você se meteu? – Onde é que (tu) te meteste?
Corri tudo procurando você! – Corri tudo à tua procura!
Silvana: Oi, papai! – Olá, papá!
A gente estava justamente falando de você! – (Nós) estávamos mesmo a falar de ti!
Caio: Falando coisa boa, eu espero! – Estavam a dizer coisas boas, espero eu!
Cadê o Gabriel? – Onde está o Gabriel?
Silvana: Ah, essa não! – Ah, não pode ser!
Sumiu de novo! – Desapareceu outra vez!
Poderia nos ajudar a encontrar ele? – Podia ajudar-nos a encontrá-lo?
Ué, também sumiu! – Olha, também desapareceu!
Faixa 16
Gabriel: Olá! (bip) Olááá! (bip) Quero saber como és fisicamente. Pode ser? (bip) Sim ou não? (bip) Ok, vamos come-
çar. Eu tenho cabelo castanho. E tu? Tens cabelo loiro, ruivo, castanho ou preto? (bip) Outra vez! (bip) Ok! O meu ca-
belo é curto. O teu cabelo é curto ou comprido? (bip) O meu cabelo é liso. Tens cabelo liso, ondulado ou encaraco-
lado? (bip) Eu tenho olhos castanhos. E tu? Tens olhos castanhos, pretos, azuis ou verdes? (bip) Eu não uso óculos.
Usas óculos? (bip) Tens barba ou bigode? ahahah! Estou a brincar! Fico à espera que me escrevas uma mensagem!
Adeus! (bip) Adeus, até à próxima!
34
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Na ponta da língua p. 36
Partes do corpo
1. Recurso ao Puzzle do corpo humano (pp. 263-264). Instruções:
1. Fotocopiar (frente e verso na mesma folha) o número de exemplares do puzzle que se pretende utilizar
(um por aluno ou por grupo). 2. Recortar cada puzzle pelos tracejados (sugere-se que seja o professor a re-
cortar, para garantir a uniformidade das peças). 3. Distribuir um puzzle a cada aluno ou grupo. 4. Montar o
puzzle com as palavras viradas para cima. 5. Virar as peças na horizontal e confirmar se as partes do corpo
foram bem ordenadas.
Faixa 17
Vem que eu vou-te ensinar
Mão direita à frente, mão direita atrás, Põe a barriga para a frente, a barriga para trás,
mão direita à frente e mexendo sem parar, a barriga para a frente e mexendo sem parar,
roda, roda, roda e não saias do lugar, roda, roda, roda e não saias do lugar,
vem que eu vou-te ensinar! vem que eu vou-te ensinar!
Mão esquerda à frente, mão esquerda atrás, Pé direito à frente, pé direito atrás,
mão esquerda à frente e mexendo sem parar, pé direito à frente, e mexendo sem parar,
roda, roda, roda e não saias do lugar, roda, roda, roda e não saias do lugar,
vem que eu vou-te ensinar! vem que eu vou-te ensinar!
Ombro direito à frente, ombro direito atrás, Pé esquerdo à frente, pé esquerdo atrás,
ombro direito à frente e mexendo sem parar, pé esquerdo à frente, e mexendo sem parar,
roda, roda, roda e não saias do lugar, roda, roda, roda e não saias do lugar,
vem que eu vou-te ensinar! vem que eu vou-te ensinar!
Ombro esquerdo à frente, ombro esquerdo atrás, Põe a cabeça para a frente, a cabeça para trás,
ombro esquerdo à frente e mexendo sem parar, a cabeça para a frente e mexendo sem parar,
roda, roda, roda e não saias do lugar, roda, roda, roda e não saias do lugar,
vem que eu vou-te ensinar! vem que eu vou-te ensinar!
Faixa 18
Gabriel: Pés, mãos, cabeça, olhos, boca, nariz, orelhas, pescoço, dedos, joelhos, barriga, ombros, dentes, cotovelos,
CEPE-LLPR © Porto Editora
35
II. Apoio aos Manuais
Estás a ouvir? p. 38
Faixa 19
Gabriel: Ai, estou tão cansado! Dói-me o corpo todo!
Doem-me as pernas e os pés de tanto andar.
Doem-me as costas e o pescoço de vir sentado no autocarro.
Doem-me os braços e as mãos de vir a carregar com os sacos.
Doem-me os olhos e os dedos de vir a jogar no telemóvel.
Dói-me a barriga de fome.
Silvana: Pois a mim só dói mesmo a cabeça, de tanto ouvir você reclamando!
Ser ou estar?
Na ponta da língua p. 39
Caracterização psicológica
1. Pretende-se apelar aos conhecimentos prévios dos alunos sobre outras línguas e incentivar a transferência
linguística. Assim, o objetivo desta atividade não é que os alunos aprendam todas estas palavras, mas ape-
nas que identifiquem as que lhes são familiares, por serem parecidas noutras línguas, e que tentem deduzir
o seu significado, se conseguirem, com base nesses conhecimentos prévios.
36
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Cores
1. Não se pretende que os alunos compreendam as descrições, mas antes que identifiquem nas imagens quais
as cores em falta nos elementos representados (que os alunos conhecem e sabem de que cor são) e, ao
lerem as descrições, associem o nome das cores em português à cor que sabem que falta em cada imagem.
3. p. 13: vermelho; p. 15: branco; p. 19: preto; p. 22: cinzento; p. 37: cor de laranja; p. 39: verde; p. 42: castanho;
p. 48: roxo; p. 56: azul; p. 61: vermelho; p. 64: castanho; p. 69: vermelho; p. 80: cor de rosa; p. 82: verde; p. 86:
azul; p. 91: amarelo; p. 105: cor de rosa: p. 106: verde; p. 112: azul; p. 117: amarelo.
Faixa 20
Denise: Amarelo, preto, azul, branco, cor de rosa, roxo, verde, cor de laranja, cinzento, castanho, vermelho.
5. Sugere-se que, depois de jogarem uma vez, joguem novamente, mas desta vez será um aluno a dizer as
cores, em vez de ser o professor.
Estás a ouvir? p. 45
Faixa 21
Gabriel: O que é que eu hei de vestir amanhã? Deixa cá ver… deixa cá ver… Mãe, ajuda-me a escolher a roupa para
amanhã!
Simone: Porque é que não levas as calças pretas? Ficam bem com tudo!
Gabriel: Hummmm… São tão simples… Pretas, lisas… Não, acho que não vou levar.
Simone: E as calças de ganga? Gostas tanto delas, andas sempre com elas…
Gabriel: Por isso mesmo, amanhã é um dia especial, tenho de ir diferente dos outros dias!
Simone: Que tal uma camisa e um colete? Ficas mais chique!
Gabriel: Mãe, isto não é um casamento! Queres que todos gozem comigo?
Simone: Então, leva os calções amarelos ao xadrez…
Gabriel: Esses não, já estão muito velhos.
Simone: E os calções azuis às riscas?
Gabriel: Está frio para ir de calções!
Simone: Pois, realmente… Veste a camisola vermelha…
Gabriel: Fica-me muito apertada.
Simone: E que tal a camisola verde que tem o desenho do barco?
Gabriel: Muito infantil.
Simone: Podes levar a camisa branca com riscas laranja!
CEPE-LLPR © Porto Editora
37
II. Apoio aos Manuais
2. 1 – as calças pretas
2 – as calças de ganga
3 – uma camisa e um colete
4 – os calções amarelos ao xadrez
5 – os calções azuis às riscas
6 – a camisola vermelha
7 – a camisola verde que tem o desenho do barco
8 – a camisa branca com riscas laranja
9 – o pulôver cinzento
2.
verde azul (cor de) rosa (cor de) laranja
o casaco verde azul rosa laranja
a camisa verde azul rosa laranja
os casacos verdes azuis rosa laranja
as camisas verdes azuis rosa laranja
a. Os adjetivos verde e azul só variam em número, e não em género. Os adjetivos rosa e laranja não variam em
género nem em número.
O colete, um colete: artigos definidos e indefinidos
1. a. A; uma; um; A; o. b. O; umas; As. c. A; um; O; o. d. uma; uma; A; a; A.
Compreensão oral
Faixa 22
Gabriel: Olha, é a minha professora!
Simone: Onde?
Gabriel: Ali, aquela senhora!
Simone: Qual?
Gabriel: Aquela senhora alta e forte.
Simone: Tem o cabelo castanho e está de saia verde?
38
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
1. a, d, e, j, l, n, o.
Faixa 23
Uns sapatos castanhos lisos;
uma pulseira verde às bolinhas;
uns calções azuis às riscas;
um top laranja ao xadrez;
um lenço amarelo às flores.
2. Top, laranja, ao xadrez. Calções, azuis, às riscas. Lenço, amarelo, às flores. Sapatos, castanhos, lisos. Pulseira, verde,
às bolinhas.
Vocabulário
3. a. Testa. b. Pescoço. c. Barriga. d. Orelha. e. Cotovelo. f. Joelho.
4. a. Cinzento. b. Verde. c. Laranja. d. Rosa. e. Roxo. f. Preto.
Funcionamento da língua
6. uma; loiro; verdes; é; é; Estou; estou; umas; um; um; uma; o; é; é; um; azul.
Estás a ouvir? p. 56
Faixa 24
Simone: Então, o que querem levar para comer?
Gabriel: Eu acho que o melhor é levar piza!
Simone: Piza? A piza tem pão, tem queijo, tem fiambre e tem molho de tomate… E se levarem umas sandes de
queijo e fiambre? Eu ponho uma rodela de tomate, fica quase igual à piza! Deixa-me apontar na lista de compras:
queijo magro e fiambre de peru, que tem menos gordura.
Silvana: Podemos levar um hambúrguer!
Simone: Hambúrguer? Hum, hambúrguer não é muito saudável… Já sei, pode ser uma sandes de frango com uma
folha de alface, fica parecido com um hambúrguer!
Gabriel: E temos de levar um pacote de batatas fritas!
Simone: Boa, há umas ótimas, fritas em azeite, são light e têm pouco sal. Nem vão notar a diferença!
Silvana: E precisamos de refrigerantes para beber.
CEPE-LLPR © Porto Editora
Simone: Água, têm de beber muita água, vão ter sede, vai estar muito calor!
Gabriel: E de sobremesa, podia ser bolo de laranja…
Simone: Boa ideia, laranjas! Dão energia, são doces, refrescantes e sumarentas! E levam também maçãs e uma caixa
com morangos. Fruta é sempre uma boa ideia!
39
II. Apoio aos Manuais
1. Piza: Gabriel; sandes de queijo e fiambre com tomate: Mãe; hambúrguer: Silvana; sandes de frango com
alface: Mãe; pacote de batatas fritas: Gabriel; pacote de batatas fritas light: Mãe; refrigerante: Silvana; água:
Mãe; bolo de laranja: Gabriel; laranjas: Mãe; maçãs: Mãe; morangos: Mãe; chocolates: Silvana; barras de ce-
reais: Mãe.
Ler e reler p. 57
4. manteiga; leite; ovos; vinho branco; iogurtes; sumo/refrigerante; fiambre; peixe; bifes; frango; alface; cenouras;
pimentos.
5. Riscar da lista: fiambre, bifes de frango, alface, frango inteiro e vinho branco.
Faixa 25
Simone: Ainda há batatas fritas? Simone: Ainda há alhos?
Ana Marta: Não, já não há batatas fritas. Ana Marta: Sim, ainda há alhos.
Simone: Ainda há água? Simone: Ainda há cebolas?
Ana Marta: Sim, ainda há água. Ana Marta: Não, já não há cebolas.
Simone: Ainda há laranjas? Simone: Ainda há limões?
Ana Marta: Sim, ainda há laranjas. Ana Marta: Não, já não há limões.
Simone: Ainda há maçãs? Simone: Ainda há batatas?
Ana Marta: Não, já não há maçãs. Ana Marta: Sim, ainda há batatas.
Simone: Ainda há morangos? Simone: Ainda há sal?
Ana Marta: Não, já não há morangos. Ana Marta: Sim, ainda há sal.
Simone: Ainda há barritas de cereais? Simone: Ainda há azeite?
Ana Marta: Não, já não há barritas de cereais. Ana Marta: Não, já não há azeite.
40
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Na ponta da língua p. 59
Faixa 26
Denise: Cada dia tem 24 horas, e divide-se em dia e noite: de dia há sol, à noite está escuro!
A parte do dia em que há sol divide-se em manhã e tarde!
De manhã, tomamos o pequeno-almoço. A parte da manhã termina mais ou menos ao meio-dia, e é por essa hora
que normalmente fazemos uma refeição muito importante: o almoço!
À tarde, tomamos uma refeição mais ligeira: o lanche. A parte da tarde dura até ficar escuro, quando começa a
noite!
À noite, a família junta-se à mesa para o jantar e contamos as aventuras do dia!
garfo
faca
prato
Ler e reler p. 60
1. a.
Nome dos três amigos que vão comer juntos Vasco, Margarida e Luís Filipe
41
II. Apoio aos Manuais
peixe
Gabriel sopa couves cogumelos bananas arroz massa piza
cozido
Estás a ouvir? p. 64
Faixa 28
Simone: Bem, têm de levar:
– champô, sabonete e uma esponja para tomar banho;
– uma toalha para secar o corpo;
– uma escova de cabelo e um pente para pentear o cabelo;
– cotonetes para limpar os ouvidos;
– a escova de dentes e a pasta de dentes para lavar os dentes;
– o termómetro para medir a temperatura;
Gabriel: Mas nós não estamos doentes!
Simone: Mas podem ficar! Mais vale prevenir do que remediar!
– álcool e algodão para desinfetar feridas e pensos rápidos para proteger as feridas;
Gabriel: Mas nós não temos feridas!
42
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
2. Esta expressão significa que se deve antecipar os problemas, evitando que eles aconteçam ou preparando ante-
cipadamente a solução. Equivale à expressão “homem prevenido vale por dois”.
Sugere-se que se questione os alunos quanto à existência de expressões equivalentes nas línguas que dominam.
Na ponta da língua p. 65
1. a. álcool; b. algodão; c. champô; d. comprimidos; e. cotonetes; f. escova de cabelo; g. escova de dentes; h. esponja;
i. papel higiénico; j. pasta de dentes; k. pensos rápidos; l. pente; m. sabonete; n. toalha; o. xarope.
3. a. O que é a gripe?
b. Em que altura do ano é que ocorre a gripe?
c. Como se transmite a gripe?
d. Quais os sintomas da gripe?
e. A gripe e a constipação são a mesma doença?
f. Qual é a gravidade da gripe?
CEPE-LLPR © Porto Editora
4. Qualquer um dos conselhos dados na secção do folheto Se estiver com gripe, o que fazer?.
43
II. Apoio aos Manuais
1. Cuidar-se; Ficar; agasalhar(-se); Medir; Beber; Tomar; Desentupir; Evitar (transmitir); Reduzir; Lavar; Usar; reutili-
zar; proteger.
Desportos
1. Horizontal: natação, golfe, ténis, voleibol, andebol. Vertical: ginástica, futebol, basquetebol, atletismo, judo.
3. Cristiano Ronaldo (futebol), Rosa Mota (atletismo), José Mourinho (futebol), Nelson Évora (atletismo), Eusébio
(futebol), Carlos Lopes (atletismo), Luís Figo (futebol).
Estás a ouvir? p. 70
Faixa 29
Silvana: Oi! Eu sou a Silvana e esse é o Gabriel. Qual é o seu nome?
Hélder: Olá! Chamo-me Hélder! Vocês são brasileiros?
Gabriel: A Silvana é. Eu sou português. Vais participar no Campeonato?
Hélder: Sim, vou. Faço parte da equipa de voleibol da minha escola. E vocês?
Silvana: Eu jogo basquetebol. Eu também gosto de voleibol, mas prefiro basquetebol.
Hélder: Eu também prefiro basquetebol! É o meu desporto preferido! Mas já não havia lugares livres na equipa de
basquetebol. Tive de escolher outro desporto, e escolhi voleibol.
Gabriel: Eu gosto mais de voleibol do que de basquetebol. Mas o meu desporto favorito é futebol. Faço parte da
equipa de futebol da minha escola.
Silvana: Entre futebol e voleibol, prefiro futebol.
Hélder: Eu não gosto muito de futebol. Prefiro desportos que se jogam com as mãos!
3.
Gabriel Silvana Hélder
Futebol 1.° 2.° 3.°
Basquetebol 3.° 1.° 1.°
Voleibol 2.° 3.° 2.°
44
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Mãos à obra! p. 71
Compreensão oral
Faixa 30
Gabriel: (espirra)
Simone: Gabriel, outra vez a espirrar? Se calhar estás doente! Tens tosse?
Gabriel: Não, não tenho tosse.
Simone: E febre?
Gabriel: Acho que não.
Simone: Vai buscar o termómetro e mede a temperatura.
Gabriel: Ok, mãe. Dói-me um pouco a cabeça.
Simone: E a garganta?
Gabriel: Não, a garganta não me dói.
Simone: Sentes o corpo cansado?
Gabriel: Sim, mas tive o campeonato de futebol! É normal estar cansado e ter dores nos músculos.
Simone: Sim, tens razão. Já podes tirar o termómetro. Deixa ver. Não tens febre. À partida não estás doente.
Gabriel: Então, não tenho de tomar remédios?
Simone: Para já, não. Bebe muita água e evita apanhar frio. E vai descansar, o teu corpo precisa de recuperar dos
jogos de futebol. Amanhã é dia de aulas.
2. a. F. b. V. c. V. d. F. e. V. f. V. g. F. h. F.
3. a. termómetro. b. temperatura. c. remédios. d. água. e. frio. f. Descansar.
Faixa 31
1 – sabonete; 2 – alhos; 3 – toalha; 4 – alface; 5 – papel higiénico; 6 – frango; 7 – champô; 8 – morangos; 9 – arroz;
10 – laranjas.
4. Apresenta-se a ordem pela qual são referidos os elementos representados nas imagens, da esquerda para a
direita e de cima para baixo: 4, 8, 5, 2, 7/ 10, 3, 9, 1, 6.
Leitura
6. a. trigo b. hortelã c. sopas d. bacalhau
CEPE-LLPR © Porto Editora
Funcionamento da língua
8. a. Sim, ainda há iogurtes. b. Não, já não há ovos. c. Sim, ainda há peixe. d. Não, já não há carne.
45
II. Apoio aos Manuais
Na ponta da língua p. 78
Alfabeto
Faixa 32
Denise: Eu já sei o alfabeto! Repete a seguir a mim! (Alfabeto)
Vamos dizer outra vez o alfabeto, mas desta vez mais depressa! (Alfabeto)
Agora, vamos por blocos de letras! Repete a seguir a mim!
–ABCDEFG
–HIJKLMNOP
–QRSTUV
–WXYZ
Só mais uma vez, mais depressa!
–ABCDEFG
–HIJKLMNOP
–QRSTUV
–WXYZ
2. Os alunos devem repetir as letras a seguir à Denise. Na última parte, a Denise apresenta o alfabeto por blocos
de letras, respeitando o ritmo da Canção do Alfabeto (exercício 3), o que funciona como preparação para a can-
ção. Os alunos devem repetir os blocos de letras, respeitando o ritmo. Dado que os alunos têm de conhecer o
significado do acento circunflexo para conseguirem ler como se pronunciam as letras, o professor pode come-
çar pela exploração das atividades 1 e 2 da secção Acentos e outros sinais, na página 80 do Manual.
Faixa 33
“Canção do Alfabeto”
ABCDEFG
HIJKLMNOP
QRSTUV
WXYZ
Assim é o ABC
E eu já sei como se lê
5. Este exercício deverá ser realizado apenas oralmente, já que não se pretende que os alunos aprendam a es-
crever a forma como cada letra se lê, mas apenas que saibam soletrar oralmente. O nome completo da Sil-
vana está na imagem: S-I-L-V-A-N-A J-A-N-E-C-L-E-I-D-E M-A-R-T-I-N-E-L-L-I.
46
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
1. Se os alunos já tiverem aprendido o Alfabeto Fonético, poderá ser útil escreverem à frente de cada regra a
transcrição fonética do som correspondente. Como é possível que nem todos dominem esta ferramenta,
optámos por utilizar letras (ex.: “k” para o som [k]) ou conjuntos de letras (ex.: “rr” para o som [R]). Na maioria
dos casos, existe coincidência com os símbolos do Alfabeto Fonético, as exceções sendo “j” para [Z], “rr” para
[R] e “x” para [S]. Quanto aos dígrafos “ch”, “lh” e “nh”, dizemos apenas que a adição da letra “h” às consoantes
“c”, “l” e “n” cria novos sons. Se for utilizado o Alfabeto Fonético, podem aqui ser apresentados os símbolos
[S], [L] e [ñ], respetivamente.
Regras: Exemplos:
– Lê-se k antes das vogais a, o e u. cabelo, cotovelo, culinária
– Lê-se s antes das vogais e e i. cebola, cinzento
c
– Para se ler s antes das vogais a, o e u, precisa da cedilha (ç – cê de cedilha
cabeça, braço, açúcar
ou cê cedilhado).
– Lê-se g antes das vogais a, o e u. garrafa, golfe, guloso
g – Lê-se j antes das vogais e e i. gelado, ginástica
– Para se ler g antes das vogais e e i, precisa da ajuda do u. guerra, guitarra
– No início ou fim das palavras, não tem som. homem, oh
h
– Quando se junta ao c, l ou n, cria novos sons. chá, filho, sobrinho
q – Precisa sempre do u. qual, quem, quispo, quota
– Lê-se rr no início das palavras e quando aparece dobrado (rr). roupa, carro
r
– Na maioria dos restantes casos, lê-se r. laranja, preto, curto
– Lê-se s no início das palavras, quando aparece dobrado (ss) e a seguir a
saia, minissaia, curso
outras consoantes.
– Lê-se z entre duas vogais. liso
s
botas, escola, Espanha, es-
– Lê-se x no fim das palavras e antes das consoantes c, f, p, q, t.
tudo
– Lê-se j antes das consoantes b, d e g. Lisboa, desde, esgrima
Faixa 34
1 – R-E-F-E-I-T-Ó-R-I-O 4 – B-O-T-Â-N-I-C-A 7 – E-X-E-R-C-Í-C-I-O
CEPE-LLPR © Porto Editora
47
II. Apoio aos Manuais
Espaços da escola
2. a. Bar. b. Cantina. c. Biblioteca. d. Pavilhão.
Pretende-se alargar o vocabulário dos alunos, dando a conhecer nomes sinónimos ou quase equivalentes.
Ler e reler p. 81
1. 1 – Sala dos professores. 2 – Biblioteca. [É o livro.] 3 – Cantina. [A coisa que se cria sem comer é a fome. Também
se pode aceitar como resposta “bar”. Aliás, é essa a dúvida dos personagens na imagem do separador da Uni-
dade.] 4 – Secretaria [Secretária sem acento.] 5 – Sala de aula [Quadro da sala de aula.] 6 – Conselho diretivo.
7 – Balneários. 8 – Pavilhão. [Também se pode aceitar campo de jogos. Pavilhão é mais adequado por se tratar de
um espaço fechado, tal como as salas de aulas (“é a maior sala de aula da escola”).]
Faixa 35
Professor Gouveia: Vou entregar as medalhas desta 19.ª edição do Campeonato Nacional de Desporto Escolar, que
se realiza pela 7.ª vez nesta escola. Chamo ao palco o aluno Gabriel Morais. Estuda em Aveiro, no 6.° ano de escola-
ridade. A sua equipa ficou em 1.° lugar na modalidade de futebol. Parabéns! A seguir, Silvana Martinelli, também
vem de Aveiro e frequenta o 5.° ano. A sua equipa ficou em 3.° lugar na modalidade de basquetebol. Parabéns!
Material escolar
Faixa 36
Professor Gouveia: Atenção a todos! Foi encontrada uma mochila. Entrega-se a quem provar que é sua!
António: Chamo-me António e perdi a minha mochila. Já é um pouco velha e é azul. Lá dentro tem cadernos, livros
e o meu estojo. Dentro do estojo tenho canetas, lápis, uma borracha, uma afiadeira, uma régua, uma tesoura, um
tubo de cola, fita-cola, lápis de cor, um furador e um corretor.
Diogo: Eu sou o Diogo e também perdi a minha mochila. Tem livros da escola, cadernos e um estojo com material:
lápis, borracha, apara-lápis, canetas, cola, tesoura e uma régua.
Fernando: Eu chamo-me Fernando e também ando à procura da minha mochila. A minha mochila é escura e tem
manuais, cadernos, uma capa e um estojo com canetas, lápis, borracha, afia-lápis, tesoura, cola, lápis de cera, um
agrafador e marcadores.
1. a. Diogo. b. António: fita-cola, lápis de cor, furador, corretor. Fernando: capa, lápis de cera, agrafador, marcadores.
48
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
1. Sugere-se a comparação com as línguas que os alunos dominam. Será útil tanto a perceção das semelhanças
entre o português e outras línguas como das diferenças, no caso de as haver. Por exemplo, ao passo que em
português existem três lugares deíticos (“aqui”, “aí” e “ali”), em inglês existem apenas dois (“here” e “there”,
este último sendo equivalente tanto a “aí” como “ali”). Esta diferença reflete-se não só nos advérbios, mas
também nos pronomes e determinantes demonstrativos e outras expressões com valor deítico ou anafórico.
Singular Plural
Lugar Invariável
Masculino Feminino Masculino Feminino
aqui este esta estes estas isto
aí esse essa esses essas isso
ali aquele aquela aqueles aquelas aquilo
Na ponta da língua p. 86
Dias da semana
1. No caso de haver semelhanças entre o português e outra língua conhecida dos alunos, essas semelhanças
devem ser realçadas.
a. Sábado e domingo.
b. Segunda-feira: 2.a-feira. Terça-feira: 3.a-feira. Quarta-feira: 4.a-feira. Quinta-feira: 5.a-feira. Sexta-feira: 6.a-feira.
Sugere-se que o professor chame a atenção dos alunos para o facto de os dias da semana, em português,
consistirem nos numerais ordinais, considerando-se que o domingo é o primeiro dia da semana, a se-
gunda-feira o segundo, etc.
Faixa 37
Disciplinas
2. a. Português. b. Inglês. c. História e Geografia. d. Matemática. e. Ciências Naturais. f. Educação Física. g. Educação
Musical. h. Educação Visual. i. Educação Tecnológica.
CEPE-LLPR-4 49
II. Apoio aos Manuais
Na ponta da língua p. 88
1. onze (horas); meio-dia e meia; duas (horas); três e meia; quatro (horas); cinco e meia.
Ler e reler p. 89
2. À segunda-feira.
3. Educação Física.
Como é uma disciplina marcadamente prática, provavelmente a turma não procedeu ao registo do sumário
durante a aula.
Ler e reler p. 90
1. Coluna da esquerda: Ouvir; Trabalhar; Levantar; esperar; Manter; Trazer; Chegar; Respeitar. Coluna da direita:
Sentar; Entrar; sair; levantar; Fazer; Desligar; ter.
2. a. Desligar o telemóvel. b. Chegar a horas. c. Sentar-se corretamente. d. Não ter pastilha elástica na boca. e. Manter
a sala limpa e arrumada.
50
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
1. Sugere-se que a turma crie um cartaz em português de regras de sala de aula, se ainda não tiver nenhum, ou
que atualize o que tem. Esta secção (Falar pelos cotovelos) pode ser aproveitada para a definição das regras
que os alunos consideram que devem constar do seu cartaz.
Estás a ouvir? p. 91
Faixa 38
Denise: Já tocou! Vamos para as aulas!
Professora: Boa tarde!
Alunos: Boa tarde, senhora professora!
Professora: Hoje vamos falar sobre os alimentos! Sim, Diogo?
Diogo: Senhora professora, posso ir à casa de banho?
Professora: Claro que não, Diogo! Ainda agora vens do intervalo! Quem quer vir ao quadro? Denise, anda. Que ali-
mentos sabem dizer em português? Sim, Maria?
Maria: Posso ir afiar o lápis?
Professora: Sim, podes.
Maria: Denise, emprestas-me a tua afia, por favor?
Denise: Sim, toma!
Professora: E então, nomes de alimentos? Luís, diz!
Luís: “Carne”, “batatas”, “arroz”, “massa”…
Professora: Muito bem, Luís! Denise, aponta no quadro! Copiem para os vossos cadernos! Sim, Ana?
Ana: A seguir posso ir eu ao quadro?
Professora: Podes. Sim, Diogo?
Diogo: Como é que se diz “poisson” em português?
Professora: Alguém sabe?
Luís: É “peixe”!
Professora: Muito bem! Conhecem algum prato típico português com bacalhau?
Diogo: Não percebi. Pode repetir, por favor?
Professora: Perguntei se conhecem alguma comida típica de Portugal feita com bacalhau!
Diogo: O que é que quer dizer “bacalhau”?
Professora: Bacalhau é uma espécie de peixe.
Diogo: Como é que se diz?
Professora: “Ba-ca-lhau”. Repete, Diogo.
Diogo: “Ba-ca-lhau”. E como é que se escreve?
3. Exemplos: bacalhau à Brás, bacalhau à Gomes de Sá, bacalhau à Zé do Pipo, bacalhau assado com batatas a
murro, bacalhau com natas, bacalhau espiritual, bacalhau com todos, bacalhau com broa, bacalhau cozido.
CEPE-LLPR © Porto Editora
Sugere-se que os alunos sejam incentivados a perguntar aos seus familiares sobre pratos típicos de baca-
lhau, de modo a envolver as famílias e a comunidade na realização desta atividade e a valorizar os seus co-
nhecimentos da cultura portuguesa.
51
II. Apoio aos Manuais
Tu cá, tu lá
1. tens; Pode; Podes; tem; Tens; teu; Podes; teu; sua.
Sugere-se que o professor retome as formas de tratamento de modo recorrente. Esta é uma dificuldade que
muitos falantes experimentam na aprendizagem de línguas com um sistema tão complexo como o portu-
guês, principalmente se as línguas que conhecem tiverem um sistema mais simples. É importante que os
alunos percebam que quando se fala de tratamento por “você”, isso não implica que nos devamos dirigir às
pessoas por “você” (forma informal de tratamento respeitoso), mas sim que se deve usar a 3.a pessoa do sin-
gular nas formas verbais. A forma como nos dirigimos à pessoa pode ser o primeiro nome, “você”, “o/a
senhor(a)”, “o/a senhor(a) doutor(a)”, “o/a senhor(a) professor(a)”, etc., dependendo da profissão, do grau
académico, da relação entre os interlocutores, da idade, entre outros aspetos.
Na ponta da língua p. 92
Números de 20 a 50
1. Completa os números!
Mãos à obra! p. 93
Pedipaper na aula
Atividade com recurso a flashcards.
Orientações para a realização do pedipaper
Esta atividade implica a movimentação dos alunos pela sala de aula (ou outro espaço que o professor considere
adequado). Deverá haver 7 postos, cada um identificado com um número de 1 a 7, onde se encontra o cartão
com o grupo de perguntas respetivo.
É atribuído um número a cada um dos 7 grupos e cada grupo começa a atividade pelo posto que tem o seu nú-
mero, de modo a que os grupos se distribuam pela sala e trabalhem de modo autónomo, sem grandes atrope-
los e tendo espaço para lerem cada pergunta e responderem. Naturalmente, algumas perguntas demoram
mais a responder do que outras, e alguns grupos podem despachar-se mais depressa do que outros, o que im-
plica que irá haver momentos em que mais do que um grupo se encontra no mesmo posto.
Antes de começarem, cada grupo deve decidir qual o Manual que será tido em conta para validar as respostas
no final (o professor não terá de corrigir as folhas de resposta de todos os alunos, mas apenas uma por grupo).
52
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
As respostas solicitadas são diversificadas (escrever, desenhar, colorir,…) e abrangem as áreas temáticas lecio-
nadas desde o início do Manual.
Apresenta-se, na próxima página, a cotação das várias atividades, bem como uma grelha de correção. O grupo
vencedor será o que tiver maior pontuação. Em caso de empate, o fator de desempate será o tempo (ganha o
grupo que tiver maior pontuação e tiver terminado primeiro). O professor pode estabelecer um limite de tempo,
findo o qual as folhas de resposta são entregues para correção, mesmo que incompletas. Inclui-se um modelo de
Diploma para ser fotopiado, preenchido e entregue no final (o professor pode decidir atribuir só aos elementos
do grupo vencedor, aos elementos dos três grupos melhor classificados ou a todos). Os diplomas podem ser co-
loridos pelos alunos. Se o professor assim o entender, pode ainda atribuir um prémio adicional aos vencedores.
O cartão número 3 implica a representação de emoções ou estados perante o professor, que deverá rubricar no
Manual do grupo o espaço correspondente se a mímica e expressão facial dos alunos demonstrar que com-
preendem as palavras. Assim, o professor deverá situar-se perto do posto 3. Recorda-se que este trabalho é
feito em grupos, pelo que não é necessário rubricar os Manuais de todos os alunos, mas apenas um por grupo.
Material necessário:
– 7 cartões de perguntas (flashcards);
– 7 folhas numeradas de 1 a 7 (para identificar os postos);
– 1 Manual por grupo para apresentar as respostas no final;
– 1 caneta por grupo;
– material para colorir (um conjunto colocado no posto 5, que inclua as cores verde, laranja, vermelho, amarelo
e castanho – necessárias – e outras, para despistar).
1. a. 10.a, 1.a, 18.a, 4.a, 9.a, 14.a, 5.a, 9.a, 18.a, 1.a, 19.a. b. JARDINEIRAS.
O título do cartão – “A1, B2, C3” – é uma pista para a atividade a realizar: os numerais ordinais apresentados
devem ser convertidos nas letras do alfabeto (1.a-A; 2.a-B; 3.a-C, etc.)
c. [Os alunos devem desenhar umas calças jardineiras.]
2. a. A – Itália [Coliseu]. B – Portugal [Torre de Belém]. C – Inglaterra [Big Ben].
b. [Os alunos devem escrever, no mapa, a letra A em Itália, B em Portugal e C em Inglaterra.]
3. Cada grupo pode eleger um representante para realizar esta atividade, podendo todos primeiro ajudar o
representante a ensaiar as “caretas” que vai fazer para cada palavra. Por cada palavra bem representada, re-
cebem uma assinatura no Manual escolhido para validar as respostas no final.
4. a. Sobrinha. b. Prima.
5. a. A – Verde. B – (Cor de) laranja. C – Vermelho. D – Amarelo. E – Castanho.
b. Os alunos devem pintar as calças do espantalho de verde, os sapatos de cor de laranja, o lenço de verme-
lho, o chapéu de amarelo e o casaco de castanho.
6. a. A – Colete [Não é material escolar.]. B – Futebol [Não é uma peça de roupa.]. C – Arroz [Não é um fruto.]. D – Pé
[Não fica nos membros superiores.]. E – Camisola [Não está no plural.].
O professor pode aceitar outras respostas como corretas, desde que a categoria que o grupo apresente
como justificação na alínea seguinte faça sentido e não seja muito forçada.
b. A – Material escolar. B – Roupa. C – Frutos. D – Membros superiores. E – Nomes no plural.
Estes nomes são meramente ilustrativos das categorias. Podem ser consideradas como corretas outras res-
postas , desde que se perceba qual a categoria em causa e por que motivo é considerada intrusa a palavra
CEPE-LLPR © Porto Editora
53
II. Apoio aos Manuais
Grelha de correção:
54
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Diploma
Certifica-se que
participou no Pedipaper da aula de Português. Fez parte do Grupo N.o ,
que obteve a pontuação total de % e ficou em .o Lugar!
MUITOS PARABÉNS!
Data:
Assinatura:
Diploma
Certifica-se que
participou no Pedipaper da aula de Português. Fez parte do Grupo N.o ,
que obteve a pontuação total de % e ficou em .o Lugar!
MUITOS PARABÉNS!
Data:
Assinatura:
CEPE-LLPR © Porto Editora
55
II. Apoio aos Manuais
Compreensão oral
Faixa 39
A minha escola é pequena. Só tem um edifício. Mas o recreio é muito grande! Tem muito espaço para brincar, correr
e jogar futebol! No recreio, há muitas árvores. A escola é nova: tem cerca de 10 anos. Está em muito bom estado! Eu
acho que é bonita. Está pintada de branco.
1. e.
Faixa 40
1 – M-A-Ç-Ã
2 – Q-U-E-I-J-O
3 – C-H-A-M-P-Ô
4 – C-A-F-É
5 – P-Ê-S-S-E-G-O
6 – H-I-S-T-Ó-R-I-A
Faixa 41
17, 25, 9, 42, 0, 34, 28, 50, 36.
Leitura
4.
horas segunda terça quarta quinta sexta
9:00 História Ciências Ciências
Inglês Matemática
10:30 e Geografia Naturais Naturais
11:00 Educação
Matemática Matemática Inglês Educação Física
12:30 Visual
almoço
14:00 História
Português Português X Português
15:30 e Geografia
16:00 Educação Educação
Educação Física X X
17:30 Musical Tecnológica
Vocabulário
6. 23 – Vinte e três. 13.° – Décimo terceiro. 50 – Cinquenta. 37 – Trinta e sete. 48 – Quarenta e oito. 20.° – Vigésimo.
Funcionamento da língua
56
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
2. a. Correr, passear, andar de bicicleta, andar de barco, fazer ginástica, jogar às escondidas, ouvir música, fazer
piqueniques, fazer um passeio romântico, dar comida aos patos, observar os pássaros, ler um livro, andar de
skate ou patins, jogar à apanhada, jogar à bola.
2. a. 2 sílabas: ca-sa. b. 2 sílabas: pai-néis. c. 4 sílabas: com-pu-ta-dor. d. 3 sílabas: co-re-to. e. 4 sílabas: a-pa-nha-da.
f. 1 sílaba: ler.
3.
1 sílaba 2 sílabas 3 sílabas 4 sílabas
mais na-dar ca-va-lo bi-ci-cle-ta
são pa-tos mú-si-ca in-for-ma-ção
cor par-que na-ta-ção po-pu-la-res
mar á-gua ci-ne-ma te-le-vi-são
ler ca-sa co-re-to com-pu-ta-dor
pai-néis a-pa-nha-da
Faixa 42
Cheira a Lisboa
(refrão)
Lisboa já tem sol mas cheira a lua
Um craveiro numa água furtada
Quando nasce a madrugada sorrateira
Cheira bem, cheira a Lisboa
E o primeiro elétrico da rua
Uma rosa a florir na tapada
Faz coro com as chinelas da Ribeira
Cheira bem, cheira a Lisboa
Se chove cheira a terra prometida A fragata que se ergue na proa
CEPE-LLPR © Porto Editora
57
II. Apoio aos Manuais
Faixa 43
Lá Vai Lisboa
Vai de corações ao alto, nasce a lua Bairro novo, bairro velho, gente boa
E a marcha segue contente, Em casa não há quem fique!
As pedrinhas de basalto cá da rua Vai na marcha todo o povo de Lisboa,
Nem sentem passar a gente. Da Graça a Campo d´Ourique!
Nos bairros desta cidade encantada Olha o castelo velhinho, que é coroa
Tudo serve de alegria! Desta Lisboa sem par!
E faz-se alegre a saudade Abram, rapazes, caminho,
No toque da alvorada, Que a passar vai Lisboa!
Ao toque da Avé-Maria. Que vai a Alfama a passar!
(refrão) Amália Rodrigues
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar
Cada bairro é um noivo que com ela vai casar!
Lá vai Lisboa com seu arquinho e balão,
Com cantiguinhas na boca e amor no coração!
1. Ver a transcrição das letras, acima, com as respostas sublinhadas. Sugere-se que, após a realização da atividade
de preenchimento de espaços, o professor explicite o significado de algum vocabulário que será desconhecido
dos alunos (craveiro, água-furtada, fragata, varina), não com o intuito de os alunos aprenderem estas palavras,
mas apenas de atingirem uma compreensão global das letras. Também deverão ser explicitadas as referências
a locais em Lisboa: Ribeira, Rossio, Graça, Campo d’Ourique, castelo velhinho – castelo de S. Jorge, Alfama.
2. a. Lua. b. Terra prometida. c. Rosmaninho. d. Iscas com elas e vinho. e. Flores e mar. [Além do verso “Lisboa tem cheiro
de flores e de mar”, outros elementos que remetem para o cheiro a flores são “um craveiro (numa água furtada)” e
“uma rosa (a florir na tapada)”; outros elementos que remetem para o cheiro a mar são “a fragata (que se ergue na
proa)” e “a varina (que teima em passar)”.] f. Solidão. g. Castanha assada. h. Fruta madura. i. Sorriso. j. Cantigas.
Sugere-se que os alunos dancem ao som destas marchas – dois a dois, em fila.
58
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
3. a. Gabriel: estamos; é; cantam. Simone: tem; concorrem; sai; Levam; é; costuma; tem; morre. Silvana: é; tem;
paga. Simone: é; é.
b. Uma situação que acontece no momento em que falam: “estamos em Aveiro”; “cantam tantas músicas sobre
Lisboa”. Uma situação que se repete muitas vezes: “Os bairros lisboetas concorrem nas marchas”; “um sai ven-
cedor”; “como se costuma dizer”. Uma situação que é sempre verdade: “Lisboa tem uma grande tradição de
Santos Populares”; “Levam isto muito a sério”; “no dia de Santo António é feriado em Lisboa”; “quem tem padri-
nho não morre pagão”; “Como é?”; “Quem tem padrinho não paga o pão?”; “Não é isso”; “a ideia é a mesma”.
Faixa 44
Lisboa
Ça n'fait même pas 20 ans que j'te connais et toi tu vois déjà dans mes veines
Le creux qu'à laissé les larmes et la distance de 2000 km
C'est parce que t'as la même gorgé de soleil et de souvenirs qui dansent
Au rythme des fados, de leur robe noir et des cris immenses
Y'a comme un goût de par coeur que je parcours dans tes soirs, tes matins
Pourtant on n'est ni soeur ni amant d'avec ou sans lendemain
On a ces mêmes grands places, ces grands hommes qui nous ont marqués au fer
Depuis Salazar le Marquis de Pombal jusqu'à nos terribles grand-pères
(refrão)
Cheira bem
Ela já tem sol
Cheira a lua
Cheira a Lisboa
59
II. Apoio aos Manuais
Santos Populares
1. a. Sto. António, S. João e S. Pedro. b. 13/6: Sto. António; 24/6: S. João; 29/6: S. Pedro. c. Sto. António. d. Caldo
verde. e. Sardinha assada. f. Arroz doce. g. Marcha popular. h. Manjerico.
A proposta de realização desta atividade em casa, com a ajuda dos familiares, pretende promover o envolvi-
mento da família/comunidade nas atividades escolares, bem como aproveitar o seu conhecimento de aspe-
tos culturais portugueses. A atividade deverá, posteriormente, ser corrigida em sala de aula.
1. 16 de junho.
Esta informação faz parte da apresentação do Gabriel, na p. 8 do Manual e na Faixa 1 do CD.
Faixa 45
Simone: Gabriel, o Martim está aqui!
Gabriel: Olá, Martim! Já cá estão todos, só faltavas tu!
Martim: Olá a todos! Parabéns, pá! Isto é para ti!
Gabriel: Obrigado! Deixa cá ver... Uau, obrigado, gosto mesmo muito! Vou pôr aqui ao pé das outras prendas. Olha,
estamos a decidir o que vamos fazer. Os adultos estão a conversar na sala. Podemos brincar no resto da casa, ou lá
fora. O que é que querem fazer?
Martim: Jogar computador?
Gabriel: Isso não dá para todos!
Martim: Podemos jogar ao quarto escuro, jogar à apanhada, jogar às escondidas...
Silvana: Podemos jogar totó!
Martim: Ei, não é preciso chamar nomes! Não queres jogar, não jogas!
Silvana: Não estou chamando nomes! “Totó” é o nome de um jogo!
Martim: Ah! E que jogo é esse?
Silvana: É... como é que vocês chamam? Pebolim?
Martim: Mau. Outra vez?
Silvana: Aquele jogo de futebol na mesa.
Martim: Ah, matraquilhos!
Silvana: Isso!
Martim: E tu sabes jogar matrecos?
Silvana: Melhor que você, aposto!
Martim: Olha, olha... Sempre quero ver isso!
Simone: Gabriel! Meninos! Vamos cantar os “Parabéns” e cortar o bolo, que a avó quer ir embora!
Silvana: Martim, coma muito bolo, para ganhar energia! Vai precisar, e mesmo assim vai perder!
Gabriel: Ó Silvana... O Martim tem de ganhar energia, mas não é para jogar matrecos... É para CONSTRUIR uma
mesa de matrecos!
Martim: Então, mas vocês não têm mesa de matraquilhos?
Gabriel: Só se algum dos presentes que ainda não abri é uma mesa de matrecos... Mas pelo tamanho, não me parece!
Martim: Ó Silvana, então tu moras cá e não sabes que não têm mesa de matrecos? Já estou a ver porque é que no
Brasil chamam totó...
Silvana: Ué, o Gabriel perguntou o que é que a gente QUER fazer, não perguntou o que é que a gente PODE fazer!
60
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
3. a. V. b. V. c. F. d. V. e. V. f. F.
4. a, e, g, j, l.
6. a. Porque não dá para todos jogarem. b. “Totó” e “pebolim”. c. Insultar alguém, atribuindo-lhe um nome ofensivo.
Faixa 46
Parabéns a você!
Parabéns a você Hoje é dia de festa, (quadra opcional)
nesta data querida, cantam as nossas almas, Tenha tudo de bom,
muitas felicidades, para o(a) menino(a) [nome] do que a vida contém,
muitos anos de vida! uma salva de palmas! tenha muita saúde
Ehhhhhhhh! (palmas) e amigos também!
1. 5 de julho de 2015.
Esta informação está na p. 21 do Manual, no convite de casamento.
Faixa 47
1. Padre: Declaro-vos marido e mulher.
2. Simone: Parabéns! Muitas felicidades aos dois!
3. Patrícia: Obrigada, tia!
4. Simone: Qual é a nossa mesa? Ah, aqui está. Mesa das Camélias. Que giro! Cada mesa tem o nome de uma flor!
5. Gabriel: Uau, que original...
6. Silvana: Não interessa. É romântico!
7. Simone: Boa tarde! Parece que vamos passar a tarde juntos!
8. Gabriel: Que divertido, passar a tarde com desconhecidos! Isto está a melhorar...
9. Simone: Eu chamo-me Simone, este é o meu marido Caio, e estes são os nossos filhos: o Gabriel, a Ana Marta e a
Silvana. Moramos em Aveiro. Eu sou tia da noiva!
10. Ana: Muito prazer! Eu sou a Ana, o meu marido é o Gontran e a nossa filha é a Jojo. Somos franceses. Estamos
em Portugal de propósito para o casamento, porque o Gustave é meu sobrinho. É filho da minha irmã.
11. Gabriel: Ainda por cima são franceses...
CEPE-LLPR © Porto Editora
61
II. Apoio aos Manuais
62
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
Pretende-se levar os alunos a refletirem sobre alguns estereótipos e a concluírem que tal como os pré-juízos
que os outros fazem sobre si são injustos e injustificados também não faz sentido fazerem pré-juízos sobre as
outras pessoas.
1. a. Antes de conhecer a Joanna, o Gabriel tem uma opinião negativa sobre ela.
b. Antes de conhecer o Gabriel, a Joanna tem uma opinião negativa sobre ele.
c. Antes de conhecer a Silvana, a Joanna tem uma opinião positiva sobre ela.
2. b. A nacionalidade é o elemento em que as personagens baseiam os seus estereótipos, mas a língua é o fator
que as leva a inferir a nacionalidade e, logo, a desencadear os estereótipos que possuem sobre as nacionali-
dades em causa.
3. Estereótipos sobre os povos, presentes no diálogo: Franceses: dão muita importância à etiqueta e às boas ma-
neiras. Portugueses: são brutos e mal-educados. Brasileiros: são simpáticos.
6. a. Estereótipo: opinião preconcebida e comum que se impõe aos membros de uma coletividade. b. Preconceito:
sentimento hostil motivado por hábitos de julgamento ou generalizações apressadas; intolerância. c. Discrimina-
ção: ação de tratar pessoas ou grupos de pessoas de forma injusta ou desigual, com base em argumentos de sexo,
raça, religião, etc.; segregação [Estereótipo in Dicionário da Língua Portuguesa com Acordo Ortográfico [em
linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. (consult. 2015-01-23 10:07:10). Disponível na internet: http://www.in-
fopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/Estereótipo]
1.
Sinal de pontuação Para que servem? Tipos de frase
. Ponto final Fazer uma afirmação. Frase declarativa
! Ponto de exclamação Mostrar uma emoção. Frase exclamativa
? Ponto de interrogação Fazer uma pergunta. Frase interrogativa
Faixa 48
Simone: Olá! Sejam bem-vindos a Aveiro! Temos aqui uma caixa de ovos moles para vocês! São os doces típicos de
Aveiro.
Ana: Olá! Obrigada, não era preciso!
Joanna: Eu quero provar!
Simone: Comam, comam!
CEPE-LLPR © Porto Editora
Joanna: Olha, têm formas tão giras! Conchas, barricas, peixinhos! Vou comer um peixinho. Hmmm... Que delícia!
O que é que isto leva?
Simone: É só gema de ovo, açúcar e água!
Joanna: Adoro! Temos de levar alguns para França! Esta estação de comboios é tão bonita!
63
II. Apoio aos Manuais
64
A1 vol. 1 | Soluções e sugestões metodológicas
1. a. 1 – Ovos moles. 2 – Estação de Aveiro. 3 – Moliceiros. 4 – Fórum Aveiro. 5 – Sé de Aveiro. 6 – Museu de Santa
Joana. 7 – Universidade de Aveiro. 8 – Salinas. 9 – Farol da Barra. 10 – Costa Nova. 11 – Jardim Oudinot.
2. Mar e ria. a. Ovos moles (formato de peixes, conchas, …), ria, moliceiros, moliço, salinas, sal, praias, Farol da Barra,
Festival do Bacalhau.
3. a. Santa Joana. b. Os rios correm para o mar (são de água doce). As rias são o mar a entrar pela terra (têm água
salgada). c. Porque isso seria sinal de que algo de mal se passava com ela – uma doença, um acidente, …
1. Costumo ir; costumas passar; costumam vir; costumo passear; acampamos; visitamos.
3. Pretende-se que os alunos contactem com músicas e artistas que não conheciam, alargando, assim, o seu uni-
verso musical em português.
CEPE-LLPR © Porto Editora
CEPE-LLPR-5 65
II. Apoio aos Manuais
Compreensão oral
Faixa 49
Gabriel: O que queres fazer até à hora de jantar?
Joanna: Não sei. Tens sugestões? A casa é tua!
Gabriel: Pois... Não sei. Queres ver televisão?
Joanna: A sério? Que divertido, os dois a olhar para o ecrã...
Gabriel: Realmente, não é muito original... E jogar computador, queres?
Joanna: Uau, novamente os dois a olhar para o ecrã, mas a carregar em botões...
Gabriel: Bem, estou a ver que queres fazer alguma coisa mais ativa. Queres ir dar um passeio?
Joanna: Aonde? Já passeámos aqui perto de tua casa, não há nada de novo. E acho que ainda não conduzes, pois
não? (risos)
Gabriel: (risos) Não. Mas podemos ir de bicicleta! Sempre dá para irmos um bocado mais longe!
Joanna: Tens duas bicicletas?
Gabriel: Eu tenho uma e a Silvana tem outra. Podes usar a bicicleta dela!
Joanna: Bem, parece divertido! Conheces algum local bom para irmos dar uma volta?
Gabriel: Sim, podemos ir até à praia e ver o pôr-do-sol! Vais adorar!
Joanna: Que giro! A que praia queres ir: à Barra ou à Costa Nova?
Gabriel: A Barra fica mais perto! É melhor, para chegarmos a tempo do jantar.
Joanna: A Barra é a praia do Farol, não é?
Gabriel: Sim, é essa. Vamos?
Joanna: Vamos!
1. a. d.
b. e, c, a, b, f.
c. b, f.
d. 2, 5.
Leitura
3. a. 1, 2. b. 1, 2, 3. c. 2. d. 1. e. 3. f. 2. g. 2. h. 2.
66