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Banco do Brasil

Apresenta

O CINEMA INTERIOR DE PHILIPPE GARREL


CCBB Rio de Janeiro - de 17 de outubro a 5 de novembro

CCBB Brasília - de 30 de outubro a 18 de novembro

Um dos mais importantes cineastas franceses tributários da Nouvelle Vague, Philippe


Garrel terá uma grande retrospectiva de sua obra apresentada nos CCBB Rio de Janeiro – de
17 de outubro a 5 de novembro - e Brasília – de 30 de outubro a 18 de novembro. Serão
exibidos 24 filmes realizados por Garrel, desde o seu primeiro curta Os jovens desajustados
(1964) até o seu último longa metragem Amante por um dia (2017), a maioria deles em cópias
35mm, formato ao qual o cineasta sempre se mateve fiel. Completando a mostra, serão
apresentados filmes de Andy Warhol - Screen Tests (1964) e Imitação de Cristo (1966) – e de
Jean Eustache - A mãe e a puta (1973) e O Papai Noel tem os olhos azuis (1966) - artistas com
os quais Garrel dialogou em seu cinema –, além de Home Movie sobre O leito da virgem de
Philippe Garrel (1968), um making off feito por seu amigo Frédéric Pardo. O projeto é
patrocinado pelo Banco do Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Em 53 anos de carreira, o francês Philipe Garrel, nascido em Paris, em 1948, construiu


uma obra vigorosa que aborda a experiência da juventude de Maio de 1968 e seus
desdobramentos. Produtor, roteirista, editor, diretor e, ainda, ator em alguns de seus filmes
e de outros cineastas, Garrel é pouco conhecido do público brasileiro apesar de ter sido
premiado diversas vezes no Festival de Veneza, com filmes como Os amantes constantes
(Leão de Prata, 2005) e Inocência Selvagem (Prêmio FIPRESCI, 2001), e participado de outros
grandes festivais, como o de Cannes. O cinema interior de Philippe Garrel é uma
oportunidade única para o público conhecer profundamente a sua obra. Além dos filmes,
quem juntar cinco ingressos rebeberá um catálogo editado pelos curadores com a tradução
de textos essenciais sobre a obra do cineasta, acrescidos de outros inéditos e de uma
filmografia completa.

Philippe Garrel pelos curadores Maria Chiaretti e Mateus Araújo

Ao captar os discursos e os gestos dos jovens que protagonizariam 1968, o primeiro


longa de Garrel, Marie pela memória (Marie pour mémoire, 1967) ao lado de A chinesa (La
Chinoise, Jean-Luc Godard, 1967) é tido como um filme precursor das revoltas de maio
daquele ano. Os episódios da vida de Garrel inspiram a maioria de seus filmes que
figuram frequentemente suas relações mais íntimas, seja com a cantora Nico (vocalista do
Velvet Underground), com quem atravessa os duros anos pós-1968, seja com suas atrizes-
colaboradoras (Zouzou, Jean Seberg) ou sua família (pai, companheiras, filhos).
Na virada dos anos 1960 para os 1970, ao lado de Nico e de amigos como Zouzou,
Tina Aumont, Bernardette Lafont, Frédéric Pardo e Pierre Clementi, Garrel cria uma espécie
de colaboração que resulta em filmes quase artesanais como O revelador (Le Révélateur,
1968), O leito da virgem (Le Lit de la vierge, 1969) e A cicatriz interior (La Cicatrice
intérieure, 1972). Fruto da ressaca pós-1968, os filmes anunciaram os impasses vividos pelos
jovens franceses daquela época: autodestruição, falta de perspectiva, alienação, loucura e
memória das atrocidades da guerra. Nos anos seguintes, suas musas terão um tratamento
fantasmagórico, mas é a França que desaparecerá de seus filmes. Exilado no seu próprio
interior, Garrel cria obras únicas sem roteiros ou diálogos. Tomando o rosto de suas atrizes
como um território virgem, o cineasta nos presenteia com Altas solidões (Les Hautes
solitudes, 1974) e O berço de cristal (Le Berceau de cristal, 1975).

Após um hiato de quatro anos, A criança secreta (L’Enfant secret, 1979) inaugura um
novo período. O cinema de Garrel ganha agora um caráter mais narrativo. Se nos anos 1970, a
autobiografia era vivida literalmente no interior dos filmes, nos anos 1980, trata-se de
encenar o que foi vivido e de se confrontar com o passado, com seus fantasmas, com tudo o
que assombra o presente. Em Liberdade, a noite (Liberté, la nuit, 1983) e Rua Fontaine (Rue
Fontaine, 1984), episódio de Paris vista por… vinte anos depois (Paris vu par… 20 ans après,
1984), seus filmes seguintes, a questão da autobiografia continua central, mas sua encenação
é delegada aos atores e formalizada narrativamente. Beijos de emergência (Les Baisers de
secours, 1989) é o primeiro filme em que o cineasta conta com a colaboração de um
roteirista-dialogista – no caso, Marc Cholodenko, que o acompanhará até recentemente. De lá
pra cá, as vicissitudes da relação amorosa dão a tônica do seu cinema, que se concentra na
intimidade dos personagens, mas filtra a seu modo o espectro de uma Europa exausta. A
atenção ao jogo do ator, a fotografia em preto e branco e um senso obstinado da beleza são
marcas de um cineasta que manteve ao longo de cinco décadas de trabalho uma fidelidade
intransigente aos seus princípios estéticos.

Debate e sessão inclusivas com entrada franca

A mostra promove uma sessão inclusiva, no dia 29 de novembro (segunda), às 17h30,


do mais recente filme de Philipe Garrel, Amante por um dia (L’Amant d’un jour, 2017), com
audiodescrição e closed caption. A entrada é franca e as senhas serão distribuídas uma hora
antes do início da sessão.

E, na quinta-feira, 1º de novembro, logo após a exibição de Beijos de emergência (Les


Baisers de secours, 1989), será realizado, às 19h40, um debate, também gratuito, sobre a
obra de Garrel com a participação dos curadores Maria Chiaretti, Mateus Araújo e do crítico e
pesquisador Luiz Carlos de Oliveira Jr. O debate terá tradução simultânea para LIBRAS.

Programação - CCBB Rio de Janeiro

Quarta, 17 de outubro
17h30 – “Marie pela memória”. “Marie pour mémoire”. De Philipe Garrel (França, 1967). 85
min. 14 anos. P&B. Digital. Com Zouzou, Maurice Garrel, Didier Léon. Em uma sociedade
futura submetida ao controle e ao consumo, dois adolescentes apaixonados, Maria e Jesus,
tentam viver juntos apesar da resistência de seus pais. Quando Maria engravida, sua mãe lhe
obriga a abortar e a se separar de Jesus.

19h – “Os jovens desajustados”. “Les Enfants désaccordés”. De Philipe Garrel (França, 1964).
15 min. 14 anos. P&B. 35mm. Com Com Maurice Garrel, Christiane Pérez, Pascal Laperrousaz.
Uma dupla de adolescentes foge de casa. Eles vagueiam pela cidade, roubam um carro e
viajam até uma mansão no interior. Seus momentos de liberdade são intercalados com
depoimentos de pais e professores, que tentam compreender tal comportamento.
+ “Direito a visita”. “Droit de visite”. De Philipe Garrel (França, 1965). 15 min. 14 anos. P&B.
35mm. Com Com Maurice Garrel, Guillaume Laperrousaz, Françoise Reinberg. Um adolescente
mora com a mãe e passa os fins de semana com o pai e a atual namorada dele, uma mulher
bem mais nova que ele.
+ “O revelador”. “Le Révélateur”. De Philipe Garrel (França, 1968). 67 min. 14 anos. P&B.
Mudo. 35mm. Com Com Laurent Terzieff, Bernadette Lafont, Stanislas Robiolle. Um homem,
uma mulher e uma criança. Como num sonho, eles reproduzem gestos e situações
automatizadas que simbolizam suas próprias relações. O homem tenta reconfortar a mulher,
tenta alcançá-la. Ela se esquiva. A criança testemunha tudo.

Quinta,18 de outubro
16h30 - “Home Movie sobre O leito da virgem de Philippe Garrel”. “Home Movie autour du
Lit de la vierge de Philippe Garrel”. De Frédéric Pardo (França, 1968). 40 min. 14 anos. Mudo.
Cor. Digital. Pardo, grande amigo de Garrel, realiza uma espécie de making of das filmagens
de O leito da virgem no Marrocos. As estrelas do filme de Garrel são Pierre Clémenti e
Zouzou, mas aqui são os atores periféricos que ocupam a cena: Pierre-Richard Bré, Jean-
Pierre Kalfon, Didier Léon, Babette Lamy, Anémone e especialmente a luminosa Tina
Aumont, namorada de Pardo à época.

17h30 – “O leito da virgem”. “Le Lit de la vierge”. De Philipe Garrel (França, 1969). 114 min.
14 anos. P&B. 35mm. Com Pierre Clémenti, Zouzou, Tina Aumont. Um Jesus surge em meio a
um mundo catastrófico. Recebido por Maria, sua mãe, ele vaga pelo deserto e tenta passar
sua mensagem com um megafone. O filme é uma espécie de alegoria que denuncia a
repressão violenta da polícia durante maio de 1968.

19h50 – “A cicatriz interior”. “La Cicatrice intérieure”. De Philipe Garrel (França, 1972). 57
min. 14 anos. P&B. 35mm. Com Nico, Pierre Clémenti, Philippe Garrel. Em um deserto, um
homem e uma mulher encenam situações que expressam sua incomunicabilidade. Ela paira
como uma divindade no local. Ao redor dela, orbitam figuras masculinas: amante, filho e um
cavaleiro que chega de barco para louvá-la.

Sexta, 19 de outubro
15h30 – “A criança secreta”. “L’Enfant secret”. De Philipe Garrel (França, 1979). 95 min. 14
anos. P&B. 35mm. Com Anne Wiazemsky, Henri de Maublanc, Elli Medeiros. Jean-Baptiste é
cineasta e se apaixona por Elie, atriz que tem um filho pequeno, Swann. Ela dispõe de pouco
tempo com o filho, que vive com a avó paterna; ao mesmo tempo, faz questão de apresentá-
lo ao namorado. Apesar de apaixonado, o casal vive uma instabilidade que ameaça o
relacionamento.

17h30 – “Rua Fontaine”. De Philipe Garrel (França, 1984). 17 min. 14 anos. Cor. Digital.
Episódio do filme Paris vista por… vinte anos depois. Com Christine Boisson, Jean-Pierre
Léaud, Philippe Garrel. O excêntrico René vive amargurado e desiludido com as mulheres.
Um dia, um amigo o apresenta a Génie, moradora da rue Fontaine, por quem ele se
apaixona.
+ “Altas solidões”. “Les Hautes solitudes”. De Philipe Garrel (França, 1974). 80 min. 14 anos.
P&B. Mudo. 35mm. Com Jean Seberg, Nico, Tina Aumont, Laurent Terzieff. Um estudo sobre
os rostos de Seberg, Nico, Aumont e Terzieff. Sem fio narrativo, o filme examina
silenciosamente as expressões faciais, que encarnam sentimentos puros ou reagem à presença
da câmera. Entre os atores, destaca-se Jean Seberg, que anos antes havia se tornado um
símbolo da nouvelle vague em Acossado (1959), de Jean-Luc Godard.

19h30 - “O berço de cristal”. “Le Berceau de cristal”. De Philipe Garrel (França, 1975). 80
min. 14 anos. Cor. 35mm. Com Nico, Dominique Sanda, Anita Pallenberg, Philippe Garrel.
Uma mulher em um quarto escuro entregue a pensamentos. Ela escreve em seu diário, fuma.
Um pintor trabalha em uma de suas telas. Entre eles, surgem imagens fantasiosas, tableaux-
vivants que parecem saídos de pinturas.

Sábado, 20 de outubro
15h30 – “Liberdade, a noite”. “Liberté, la nuit”. De Philipe Garrel (França, 1983). 80 min. 14
anos. P&B. 35mm. Com Emmanuelle Riva, Maurice Garrel, Christine Boisson, Lászlo Szabo. Em
Paris, durante a Guerra da Argélia, Jean auxilia clandestinamente grupos que lutam pela
independência. Ele foi casado há anos com Mouche, que sai devastada da separação; isso não
os impede de seguir atuando na luta pela liberdade argelina, o que custará, a ambos, a vida.

17h20 – “Beijos de emergência”. “Les Baisers de secours”. De Philipe Garrel (França, 1989).
83 min. 14 anos. P&B. 35mm. Com Brigitte Sy, Philippe Garrel, Louis Garrel, Maurice Garrel.
Matthieu dá o papel de protagonista de seu próximo filme a uma atriz conhecida. Sua esposa,
também atriz, se sente preterida e interpreta essa decisão como traição. A partir daí os
desentendimentos acarretam a separação do casal.

19h10 – “Já não ouço a guitarra”. “J’entends plus la guitare”. De Philipe Garrel (França,
1991). 98 min. 14 anos. Cor. 35mm. Com Benoît Régent, Johanna ter Steege, Yann Collette,
Mireille Perrier. Gérard e Marianne se amam intensamente, mas ela o abandona. Quando ela
retorna, a felicidade dos dois é destruída pela heroína. Gérard recomeça a vida ao lado de
Aline, com quem tem um filho, quando Marianne o procura uma última vez antes de
desaparecer. Filme dedicado a Nico.

Domingo, 21 de outubro
15h30 – “O nascimento do amor”. “La Naissance de l’amour”. De Philipe Garrel
(França/Suiça, 1993). 94 min. 14 anos. P&B. Digital. Com Lou Castel, Jean-Pierre Léaud,
Johanna ter Steege. Dividido entre a família (a esposa Fanchon e o filho adolescente) e a
amante Ulrika, Paul pensa em sair de casa, mas não leva a ideia adiante. Por sua vez, seu
amigo Marcus também vive um momento difícil, pois a namorada acaba de deixá-lo por outro
homem.

17h30 – “O Papai Noel tem os olhos azuis”. “Le Père Noël a les yeux bleus”. De Jean
Eustache (França, 1966). 47 min. 14 anos. P&B. Digital. Com Jean-Pierre Léaud, Gérard
Zimmermann, Henri Martinez. Em Narbonne, Daniel e seus amigos frequentam cafés, tentam
paquerar as moças e ocasionalmente roubam livros. Daniel quer comprar um casaco de lã da
moda e, para juntar dinheiro, começa a trabalhar fantasiado de Papai Noel. Por trás de sua
barba branca, sua timidez desaparece; ele fica mais ousado e a tarefa de conhecer novas
garotas é facilitada.

18h40 – “Ela passou algumas horas sob a luz do sol”. “Elle a passé tant d’heures sous les
sunlights…”. De Philipe Garrel (França, 1984). 130 min. 14 anos. P&B. 35mm. Com Mireille
Perrier, Philippe Garrel, Chantal Akerman, Jacques Doillon. Após o término de uma relação
conturbada com Christa, o cineasta Philippe encontra a atriz Marie, que o ajuda a se
recuperar. Os dois passam a viver juntos, e ela engravida. Paralelamente, o próprio processo
de filmagem invade a narrativa, criando uma metaficção em que o cineasta, Garrel, tenta
realizar seu filme.

Segunda, 22 de outubro
16h30 – “O vento da noite”. “Le Vent de la nuit”. De Philipe Garrel (França/Itália/Suiça,
1999). 92 min. 14 anos. Cor. Digital. Com Catherine Deneuve, Xavier Beauvois, Daniel Duval.
Serge, viúvo desencantado cuja esposa se suicidou, e Paul, amigo muito mais jovem, viajam
juntos de carro para a Itália e a Alemanha. De volta a Paris, Serge conhece Hélène, amante
de Paul, e se interessa por ela.

18h30 - “Inocência selvagem”. “Sauvage innocence”. De Philipe Garrel (França, 2001). 117
min. 14 anos. P&B. Digital. Com Mehdi Belhaj Kacem, Julia Faure, Michel Subor, Maurice
Garrel. Um jovem cineasta encontra dificuldades para financiar seu próximo projeto, um
filme contra as drogas. Quando ele finalmente encontra um produtor, este lhe pede uma
contrapartida: levar da Itália uma mala cheia de heroína, cuja venda custearia o trabalho.

Quarta, 24 de outubro
15h30 – “A fronteira da alvorada”. “La Frontière de l’aube”. De Philipe Garrel (França/Itália,
2008). 103 min. 14 anos. P&B. Digital. Com Louis Garrel, Laura Smet, Clémentine Poidatz.
Carole é uma atriz casada, mas mantém um caso com o fotógrafo François. Quando o marido
retorna dos Estados Unidos, François se afasta de Carole, que se suicida. Tempos depois,
François conhece Ève, ao lado de quem constrói uma vida tranquila e estável, ainda que a
imagem de Carole volta e meia retorne para atormentá-lo.

17h30 – “Actua 1”. Realização coletiva de Philippe Garrel, Laurent Condominas, Serge Bard e
Patrick Deval, com a colaboração de Alain Jouffroy (França, 1968). 7 min. 14 anos. P&B.
35mm. França, maio de 1968. Imagens das manifestações e dos confrontos com a polícia são
acompanhadas por duas vozes: uma documenta as manifestações; a outra dá corpo às
demandas e às reflexões do movimento.
+ “Os amantes constantes”. “Les Amants réguliers”. De Philipe Garrel (França, 2005). 178
min. 14 anos. P&B. 35 mm. Com Louis Garrel, Clotilde Hesme, Maurice Garrel, Brigitte Sy. Um
jovem poeta e seus amigos participam ativamente dos atos de maio de 1968 em Paris,
travando batalhas violentas com a polícia. Passados os tumultos, a esperança de mudar o
sistema se dissipa, e os jovens mergulham numa desilusão atenuada pelo ópio.

Quinta, 25 de outubro
16h30 – “Amante por um dia”. “L’Amant d’un jour”. De Philipe Garrel (França, 2017). 76
min. 14 anos. P&B. Digital. Com Esther Garrel, Louise Chevillotte, Éric Caravaca. Um
professor de filosofia tem um caso com uma aluna, Ariane. Jeanne, sua filha, tem a mesma
idade de sua amante e acaba se mudando para a casa do pai após o término de um namoro. A
partir daí nasce uma surpreendente amizade entre as duas jovens.

18h – “À sombra de duas mulheres”. “L’Ombre des femmes”. De Philipe Garrel (França/Suiça,
2015). 73 min. 14 anos. P&B. Digital. Com Stanislas Merhar, Clotilde Courau, Léna Paugam.
Pierre e Manon, um casal de documentaristas, sobrevive fazendo bicos. Pierre se apaixona
por uma estagiária, enquanto Manon tem um caso paralelo com outro homem. Quando Pierre
descobre a infidelidade da companheira, ambos se veem obrigados a encarar difíceis
decisões.
19h30 – “O ciúme”. “La Jalousie”. De Philipe Garrel (França, 2013). 77 min. 14 anos. P&B.
Digital. Com Louis Garrel, Anna Mouglalis, Rebecca Convenant, Esther Garrel. Louis é ator e
vive com Claudia, também atriz, em um pequeno apartamento, onde levam uma vida
austera. A carreira dela não vai bem, e, enquanto tenta ajudá-la, Louis se desdobra para
continuar próximo da filha, Charlotte, cuja mãe ele abandonou recentemente.

Sexta, 26 de outubro
15h30 – “Um verão escaldante”. “Un Eté brûlant”. De Philipe Garrel (França/Itália, 2011). 95
min. 16 anos. Cor. 35 mm. Com Monica Bellucci, Louis Garrel, Céline Sallette. O casamento
entre um pintor, Frédéric, e uma famosa atriz, Angèle, entra em crise quando outro casal se
junta a eles num feriado em Roma.

17h30 – “A mãe e a puta”. “La maman et la putain”. De Jean Eustache (França, 1973). 204
min. 16 anos. P&B. Digital. Com Bernadette Lafont, Jean-Pierre Léaud, Françoise Lebrun.
Alexandre lê Proust nos cafés parisienses e divide seu tempo entre Marie, uma mulher um
pouco mais velha que administra uma loja em Montparnasse, e Gilberte, pela qual ele é
apaixonado. Se Marie é aos seus olhos uma espécie de mãe e amante, Gilberte representa um
ideal inacessível. Após Gilberte rejeitar sua proposta de casamento, Alexandre se aproxima
de uma mulher desconhecida, Veronika, cuja discrição esconde uma grande liberdade moral.

Sábado, 27 de outubro
15h – “Os jovens desajustados”. “Les Enfants désaccordés”. De Philipe Garrel (França, 1964).
15 min. 14 anos. P&B. 35mm.
+ “Direito a visita”. “Droit de visite”. De Philipe Garrel (França, 1965). 15 min. 14 anos. P&B.
35mm.
+ “O revelador”. “Le Révélateur”. De Philipe Garrel (França, 1968). 67 min. 14 anos. P&B.
Mudo. 35mm.

18h30 - “Marie pela memória”. “Marie pour mémoire”. De Philipe Garrel (França, 1967). 85
min. 14 anos. P&B. Digital.

20h - “A cicatriz interior”. “La Cicatrice intérieure”. De Philipe Garrel (França, 1972). 57
min. 14 anos. P&B. 35mm.

Domingo, 28 de outubro
14h30 - “Actua 1”. Realização coletiva de Philippe Garrel, Laurent Condominas, Serge Bard e
Patrick Deval, com a colaboração de Alain Jouffroy (França, 1968). 7 min. 14 anos. P&B.
35mm.
+ “Os amantes constantes”. “Les Amants réguliers”. De Philipe Garrel (França, 2005). 178
min. 14 anos. P&B. 35 mm.

18h - “O berço de cristal”. “Le Berceau de cristal”. De Philipe Garrel (França, 1975). 80 min.
14 anos. Cor. 35mm.

19h40 - “Liberdade, a noite”. “Liberté, la nuit”. De Philipe Garrel (França, 1983). 80 min. 14
anos. P&B. 35mm.

Segunda – 29 de outubro
16h - “À sombra de duas mulheres”. “L’Ombre des femmes”. De Philipe Garrel (França/Suiça,
2015). 73 min. 14 anos. P&B. Digital.
17h30 – Sessão inclusiva com audiodescrição e closed caption - “Amante por um dia”.
“L’Amant d’un jour”. De Philipe Garrel (França, 2017). 76 min. 14 anos. P&B. Digital.

19h - “O nascimento do amor”. “La Naissance de l’amour”. De Philipe Garrel (França/Suiça,


1993). 94 min. 14 anos. P&B. Digital.

Quarta, 31 de outubro
14h30 - “A mãe e a puta”. “La maman et la putain”. De Jean Eustache (França, 1973). 204
min. 16 anos. P&B. Digital.

18h20 – “O Papai Noel tem os olhos azuis”. “Le Père Noël a les yeux bleus”. De Jean
Eustache (França, 1966). 47 min. 14 anos. P&B. Digital.

19h30 - “A criança secreta”. “L’Enfant secret”. De Philipe Garrel (França, 1979). 95 min. 14
anos. P&B. 35mm.

Quinta, 1º de novembro
16h – “Já não ouço a guitarra”. “J’entends plus la guitare”. De Philipe Garrel (França, 1991).
98 min. 14 anos. Cor. 35mm.

18h - “Beijos de emergência”. “Les Baisers de secours”. De Philipe Garrel (França, 1989). 83
min. 14 anos. P&B. 35mm.

19h40 - Debate sobre a obra de Philipe Garrel com a participação dos curadores Maria
Chiaretti, Mateus Araújo e do crítico e pesquisador Luiz Carlos de Oliveira Jr. Entrada franca.
Tradução para LIBRAS.

Sexta, 2 de novembro
14h – “Screen Tests”. De Andy Warhol (EUA, 1964-66). 120 min (4 min cada). 14 anos. P&B,
16mm. Série de retratos filmados, muitos deles sem cortes, de figuras assíduas da Warhol
Factory, tais como celebridades, amigos do artista ou qualquer pessoa em que ele enxergasse
um chamado “star potential”.

16h10 – “Home Movie sobre O leito da virgem de Philippe Garrel”. “Home Movie autour du Lit
de la vierge de Philippe Garrel”. De Frédéric Pardo (França, 1968). 40 min. 14 anos. Mudo.
Cor. Digital.

17h10 - “O leito da virgem”. “Le Lit de la vierge”. De Philipe Garrel (França, 1969). 114 min.
14 anos. P&B. 35mm.

19h20 – “Imitação de cristo”. “Imitation of Christ”. De Andy Warhol (EUA, 1967). 105 min. 14
anos. Cor. 16mm. Com Nico, Brigid Polk, Ondine, Tom Baker, Patrick Tilden Close e Taylor
Mead. Os escritos medievais de Thomas Kempis supostamente são a inspiração por trás deste
filme. Um jovem filho reflete sobre o seu lugar no mundo. Brigid Polk é a mãe do menino, e
Ondine é o pai.

Sábado, 3 de novembro
14h - “Screen Tests”. De Andy Warhol (EUA, 1964-66). 120 min (4 min cada). 14 anos. P&B.,
16mm.
16h30 - “Rua Fontaine”. De Philipe Garrel (França, 1984). 17 min. 14 anos. Cor. Digital.
Episódio do filme Paris vista por… vinte anos depois.
+ “Altas solidões”. “Les Hautes solitudes”. De Philipe Garrel (França, 1974). 80 min. 14 anos.
P&B. Mudo. 35mm.

18h30 - “Ela passou algumas horas sob a luz do sol”. “Elle a passé tant d’heures sous les
sunlights…”. De Philipe Garrel (França, 1984). 130 min. 14 anos. P&B. 35mm.

Domingo, 4 de novembro
14h - “Screen Tests”. De Andy Warhol (EUA, 1964-66). 120 min (4 min cada). 14 anos. P&B.,
16mm.

16h20 - “Um verão escaldante”. “Un Eté brûlant”. De Philipe Garrel (França/Itália, 2011). 95
min. 16 anos. Cor. 35 mm.

18h20 - “Inocência selvagem”. “Sauvage innocence”. De Philipe Garrel (França, 2001). 117
min. 14 anos. P&B. Digital.

Segunda, 5 de novembro
15h30 - “O ciúme”. “La Jalousie”. De Philipe Garrel (França, 2013). 77 min. 14 anos. P&B.
Digital.

17h10 - “A fronteira da alvorada”. “La Frontière de l’aube”. De Philipe Garrel (França/Itália,


2008). 103 min. 14 anos. P&B. Digital.

19h10 - “O vento da noite”. “Le Vent de la nuit”. De Philipe Garrel (França/Itália/Suiça,


1999). 92 min. 14 anos. Cor. Digital. “O vento da noite”. “Le Vent de la nuit”. De Philipe
Garrel (França/Itália/Suiça, 1999). 92 min. 14 anos. Cor. Digital.

O CINEMA INTERIOR DE PHILIPPE GARREL


Patrocínio: Banco do Brasil
Produção: Fumaça Filmes
Curadoria: Maria Chiaretti e Mateus Araújo
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil
www.bb.com.br/cultura

Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro


De 17 de outubro a 5 de novembro de 2018
Rua Primeiro de Março 66, Centro, tel (21) 3808-2020
Salas de Cinema 1 (98 lugares)
Ingressos: R$ 10 e R$5 (meia entrada para todos)
www.twitter.com/ccbb_rj - www.facebook.com.br/ccbb.rj

INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:


Claudia Oliveira - 21 2512-5742 | 98799-5742 | claudiamac.oliveira@gmail.com

Assessoria de Imprensa CCBB Rio de Janeiro


Bianca Mello - 21 3808-2326 | biancamello@bb.com.br

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