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(Atenção! Material didático em Construção.

Sensores – Funcionamento, provas e ajustes (regulagens)


Rotação (Pulsos):
Aplicação: Elevador do grão limpo,
Elevador da retrilha,
Virabrequim dos saca-palhas e
Picador de palhas

Funcionamento:
Ao girar o eixo, a cada volta que o ímã passa pelo sensor, ele fecha o contato do sensor
(reed switch), e esse emite um sinal para a placa. Assim a placa “detecta” o número de vezes que
o ímã passou para registrar a rotação.

Prova de funcionamento:
Empregando um multímetro, com o seletor regulado em resistência, com as ponteiras nos
contatos do sensor, cada vez que o ímã estiver posicionado na posição central do sensor o
multímetro deverá mostrar uma resistência de aproximadamente 100 ohms.
Ao girar o anel rotativo,saindo da posição central, a resistência vai para “OL” (infinito -
aberto).

Distância entre o anel rotativo e o sensor fixo.............3 a 5 mm

Rotação (Magnético):
Aplicação: Ventilador
Cilindro
Caixa de câmbio
Molinete (dial-a-speed)
Motor

Funcionamento: O sensor “gera” uma tensão de corrente alternada quando uma


superfície metálica é deslocada na frente do ímã do sensor.

Prova de funcionamento: Empregando um multímetro, com o seletor regulado para


medir voltagem em “corrente alternada”, encostar as ponteiras do multímetro nos terminais do
sensor. Então colocar em funcionamento o mecanismo onde ele é aplicado (movimentar uma
superfície metálica próximo do ímã). Nesse instante o multímetro deverá mostrar um valor de
tensão, que vai variar conforme a velocidade de deslocamento (rpm) do disco dentado.

Distância entre o anel rotativo e o sensor fixo.................0,5 a 1,5 mm


Potenciômetro (Plataforma):
Aplicação: CAAC e Máster
Funcionamento:
O potenciômetro tem três pinos para o conector (pinos A, B e C), isto é, num dos pinos
laterais “recebe” 5 volts da placa, o pino do outro lado será o “aterramento”, o pino do meio (pino
B) “devolve” à placa uma voltagem de “zero a cinco volts” conforme a posição do seu eixo central.
Ao girar seu eixo a voltagem vai variar do mínimo para o máximo, ou vice-versa.
Nas máquinas sua voltagem de trabalho está configurada entre 0,25 e 4,75 volts ou 0,5 e
4,5 volts (conforme a aplicação).

Prova de funcionamento: (conforme figura abaixo)


Conectar no pino “A” (lateral) um fio ligado ao pólo positivo da bateria, no pino oposto (pino
“C”) conectar um fio ligado ao pólo negativo.
Com o multímetro regulado para medir tensão em 20 volts, encostar a ponteira “preta” no
pólo negativo e a ponteira “vermelha” no pino do meio do potenciômetro.
Ao girar o eixo central do potenciômetro a tensão deverá variar do mínimo para o máximo,
ou seja, de “zero” a “doze” volts.
Pode-se inverter a entrada de tensão e aterramento, nos pinos “A e C”, então ao girar o
eixo central do potenciômetro a tensão vai variar do máximo até a mínima.
Obs.: Esse componente é empregado em diversos locais de diversos produtos JD, a
entrada de tensão e de aterramento (pinos A e C) são de acordo com sua aplicação específica
em cada caso, portanto podendo variar.

Regulagem:
As tensões de regulagem dos pontos extremos, ou seja, máximos e mínimos deve ser de
aproximadamente 1 volt (mínimo) e 4 volts (máximo), valores recomendados.
Nas aplicações onde dois sensores trabalham juntos, por exemplo: “máster” da plataforma,
deve-se regular os dois sensores com a mesma tensão.
Na prática para fazer a regulagem desloca-se o eixo central em relação ao corpo do
potenciômetro ou vice-versa.
Na maioria das aplicações um parafuso prisioneiro com rosca esquerda e direita é utilizado
para fazer esse deslocamento.

V
Potenciômetro (Plataforma):
Aplicação: Pressão da Hydraflex

Funcionamento:
O potenciômetro tem três pinos para o conector (pinos A, B e C), isto é, num dos pinos
laterais “recebe.......

Pressostatos
Aplicação: Comando Secundário (12 e 35 bar)
Ar condicionado:
Baixa pressão
Alta pressão
“By pass” do filtro do óleo hidráulico
Pressão do óleo do motor
Freio (cilindro mestre)

Funcionamento:
Os pressostatos são componentes acionados por fluídos (líquidos ou gasosos) por
aumento ou decréscimo de pressão, acionam (ligam ou desligam) contatos.
Na prática, a pressão ou falta dela é quem comandará componentes elétricos, isto é, tem a
função de comandar circuitos elétricos através da pressão.
A construção interna dos contatos é quem determina como será seu funcionamento, que
podem ser “normalmente aberto” ou “normalmente fechado”, atuando de alguma forma por existir
pressão interna ou pela sua ausência, num determinado circuito que funciona com fluido em
circulação.
Internamente uma membrana desloca-se fazendo então um contato físico entre dois ou
mais “pinos”.
Em função da sua aplicação um pressostato pode ter um, dois ou três pinos de trabalho:
Com um pino: o deslocamento interno ligará ou desligará a carcaça do pressostato com o
pino existente. (ex.: pressão do óleo do motor)
Com dois pinos: o deslocamento interno ligará ou desligará fisicamente os dois pinos.
(ex.:By-pass do filtro de óleo hidráulico).
Com três pinos: um pino é comum entre os outros dois existentes, ou seja, sem pressão
esse pino terá contato com outro, e sem pressão, esse pino terá contato com o outro.
(ex.:Pressostato do comando secundário).

Prova de funcionamento:
Para verificar seu funcionamento será preciso conectar o pressostato numa “linha de
trabalho” em função de seu acionamento que é através do fluido. Dependendo da construção
interna, nos terminais de contato (pinos) será possível verificar com um multímetro a continuidade
entre eles. É verificada a continuidade ou não, dependendo da pressão de funcionamento a qual
é submetido.
Sensor Temperatura:
Aplicação: Óleo Hydro

Funcionamento:
Ao ser aquecido o sensor possui um componente que dilata, isto é, seu comprimento,
numa temperatura pré-estabelecida pelo fabricante, faz com que uma placa metálica desloca-se
interligando dois contatos. Então essa ação é utilizada para ligar no painel de advertência uma
luz que informa ao operador que a temperatura não está normal para o trabalho.

Prova de funcionamento:
Ao ser aquecido acima de 95 ºC, acompanhe essa temperatura com um termômetro,
deverá ter continuidade entre os terminais de saída do sensor.

Aplicação: Líquido de arrefecimento do motor

Funcionamento:
Ao ser aquecido o sensor possui um componente que

Prova de funcionamento:
Ao ser aquecido acima de........

Microinterruptor (micro switch - NA/NF):


Aplicação: Alarme do saca palha e
Picador de palhas

Funcionamento:
Os microrruptores são componentes acionados fisicamente das mais variadas formas, no
sistema de alarme dos saca-palhas, é o fluxo excessivo de palhas (excesso de volume acima dos
saca palhas) que acionam, isto é, desligam contatos através de um braço de acionamento.
Seu princípio de funcionamento é de “ligar” ou “desligar” contatos, é utilizado para acionar
ou desligar um componente elétrico.
Existem basicamente três pinos de trabalho, onde um deles é comum entre ou outros, isto
é, o pino comum terá continuidade com um dos outros dois quando o microrruptor estiver
desacionado, e ao acionar o microrruptor então desligará o pino que estava em contato com o
“comum”, nesse momento o pino comum terá continuidade com o 3º pino.

Prova de funcionamento:
Para verificar seu funcionamento, coloque a ponteira do multímetro no terminal comum, a
com a outra ponteira do multímetro procure o terminal que terá continuidade (esse contato então
será o contato “Normalmente Fechado”), mantendo a ponteira do multímetro no terminal comum,
acione a haste do microrruptor e troque a ponteira para o 3º pino que então deverá dar
continuidade.
Monitor de rendimento:
Prova de funcionamento:
Para verificar seu funcionamento siga as instruções contidas no “Manual do Operador”.

Sensor do filtro de ar
Funcionamento:
Com a obstrução do filtro de ar pela ação de substâncias do ambiente, internamente do
filtro acontece um decréscimo de pressão (vácuo), então uma membrana interna do sensor
move-se fechando um contato entre dois pinos.
Cada sensor tem uma especificação, isto é, fechará o contato a uma determinada
quantidade de vácuo (que pode ser medida por uma “coluna de água”).

Prova de funcionamento:
Para fazer um teste de funcionamento retire o sensor do filtro e coloque uma conexão “T”
entre o filtro e o conector, nessa conexão terá uma mangueira transparente diâmetro 10 a 12
milímetros, de aproximadamente 1,5 metros de comprimento. Mergulhe a extremidade oposta ao
filtro num recipiente com água (balde com aproximadamente 2 a 3 litros). Regule um multímetro
em “continuidade” e encoste suas ponteiras nos pinos do sensor.
Faça funcionar o motor em marcha lenta, nesse momento vá “tampando”
progressivamente o filtro de ar (cuidado para não tampá-lo bruscamente) então o vácuo
existente no filtro fará com que a água começa a subir pela mangueira, quando a coluna de água
subir aproximadamente 650 milímetros acima do nível do recipiente o multímetro deverá emitir
sinal sonoro (deverá fechar seu contato interno - continuidade).
A medida que a entrada de ar é desobstruída a coluna de água diminui, isto é, abaixa o
nível.
Quando se restringe a entrada o nível sobe (aumenta). Se fechar totalmente a entrada
de ar o nível subirá bruscamente e a água será aspirada pelo motor causando sérios danos
ao mesmo (deve-se cuidar ao máximo para que isso não aconteça).
Nível de combustível
Funcionamento:
Um sensor resistivo (tick film) varia a resistência conforme está posicionada a bóia interna
do tanque do nível de combustível, esse sinal chega até o relógio do indicador no painel da
cabine, e este posicionará seu ponteiro em função da resistência “detectada” no tanque.
Para marcar a “reserva” de combustível, possui uma coluna com uma bóia interna, que
interliga dois pinos quando o nível de combustível está baixo. Ao ser reabastecido o nível
aumenta, então a bóia sobe desligando o contato físico entre os pinos (descontinuidade).

Prova de funcionamento:
Com o multímetro regulado para medir “resistência”, coloque as ponteiras nos terminais de
saída do marcador de nível (bóia), então, movimenta-se manualmente a bóia, isto é, simulando-
se a variação de nível, a resistência vai variar.
A faixa de variação é:
Tanque vazio (mínimo) = 8 Ohms, com tolerância de 0,5 Ohms
¼ = 57,3 Ohms, com tolerância de 3 Ohms
½ = 127,8 Ohms, com tolerância de 6 Ohms
¾ = 176,5 Ohms, com tolerância de 9 Ohms
Tanque cheio (máximo) = 185,8 Ohms, com tolerância de 7 Ohms.
O sensor de nível de combustível possui também uma bóia para marca a “reserva de
combustível”, para testar o funcionamento coloque o multímetro regulado em continuidade e
movimente o sensor de maneira que a bóia interna desloca-se para cima (sensor invertido) então
o multímetro marcará descontinuidade.

Nível de grãos
Funcionamento:
Os grãos tocam na placa lateral movimentando-a através do giro, para dentro, então um
ímã fecha um contato interno (reed switch), esse contato possibilita “ligação” entre um pino e
outro.

Prova de funcionamento:
Com o seletor do multímetro em “continuidade”, encoste as ponteiras nos dois pinos do
sensor, ao fechar o sensor (o ímã fecha internamente o contato) e no multímetro terá então o
sinal sonoro de continuidade.
Resistências das bobinas CAs 14/1550
Bobina da válvula regulagem vazão do molinete (dial-a-speed): 7,2 Ohms

Bobinas do comando principal: 9,8 Ohms

Bobinas do comando secundário: 9,8 Ohms

Bobinas da válvula na plataforma (lateral direita): 9 Ohms

Bobinas da embreagem do compressor do ar condicionado: 3 a 3,5 Ohms

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