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RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. PAVIMENTOS
2.3.2. Subleitos
O rolo metálico liso deve ter massa compatível com a espessura da camada
a ser aplicada do pavimento flexível. Na utilização dos rolos lisos vibratórios,
como mostra a Figura 6, pode ser admitido desde que a frequência de
amplitude de vibração seja acertada às necessidades do serviço a ser
executado. (LIEDI, 2008)
a.2) Corrugação
As Corrugações são conhecidas popularmente como “Costela de Vaca”,
são Ondulações transversalmente ao eixo da via pavimentada (várias
ondulações próximas uma das outras com um intervalo menor que 3 m), devido
ao excesso de massa asfáltica aplicada naquele local (baixa resistência) ou
finos (baixa granulometria). As corrugações estão diretamente relacionadas às
Tensões Cisalhantes horizontais geradas pela tração ou frenagem dos
veículos. É muito fácil de acontecer em subidas e descidas acentuadas, curvas
e interseções. (SILVA, 2011)
As Ondulações que ocorrem somente na camada superficial, ou seja, no
revestimento flexível, são chamadas de Escorregamento de Massa e são
devido à Baixa Estabilidade da mistura asfáltica, sujeita ao tráfego pesado,
onde a mistura asfáltica é expulsa pelo tráfego para fora da trilha de roda. A
Baixa Estabilidade ocorre devido ao excesso de massa asfáltica aplicada
naquele local, ou granulometria inadequada dos agregados ou arredondamento
dos agregados. (SILVA, 2011)
c) Panela ou Buraco
A Panela é um Buraco que se forma no revestimento e que pode atingir a
camada de Base. Os Buracos evoluem de patologias como Trincas,
Afundamentos ou Desgaste Superficial. A água é comprimida quando passa a
roda dos veículos e tende a desagregar ou amolecer as camadas do
pavimento, ocorrendo outra patologia que são os Afundamentos em Trilha de
Roda. (SILVA, 2011)
Em períodos chuvosos, devido o excesso de água de chuva que entram
nas trincas superficiais do revestimento, induz a uma degradação mais rápida
do revestimento, conforme mostra a Figura 10, formando panelas. (SILVA,
2011)
Figura 10. Panela ou Buraco. Fonte próprio autor.
3. CONCLUSÃO
3.4. Conclusão
As patologias mais encontradas foram antes das lombadas eletrônicas
principalmente nos trechos de declives com inclinações maiores que 3% devido
a freadas bruscas sempre no mesmo trecho. Em trechos de declives em que os
veículos tendem a restabelecer a velocidade rápida, ocorreram patologias
também após estes dispositivos. Em trechos de aclives foram encontradas
mais patologias após as lombadas eletrônicas do que antes, pois os esforços
de tração dos veículos são maiores que os esforços de frenagens. As trações
dos veículos de carga pesada estão em apenas um ou dois eixos dos
caminhões, danificando mais ainda o pavimento flexível, enquanto a frenagem
é mais bem distribuída em todos os eixos dos caminhões.
Concluindo que as lombadas eletrônicas não devem ser implantadas com
inclinação maior que 3%, devem ter placas informando a velocidade máxima de
forma regressiva para não ocorrerem frenagens localizadas. Evitar a instalação
em grandes aclives, pois as trações dos veículos de carga pesada que
geralmente mantem-se na faixa direita, com baixas velocidades, degradam
ainda mais os pavimentos flexíveis com a ocorrência de várias patologias e
redução da vida útil do pavimento flexível devido ao fluxo canalizado. Tendo
altos custos com recuperação estrutural ou de revestimentos destes trechos e
ainda gerando desconforto aos usuários destas rodovias e riscos de acidentes.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS