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conteúdos mais acessíveis aos utilizadores, em especial a cações móveis mais acessíveis, cumprindo os seguintes
pessoas com deficiência; requisitos:
b) «Aplicações móveis», o software de aplicação con-
cebido e desenvolvido para utilização pelo público em a) Percetibilidade, apresentando a informação e os com-
geral, em dispositivos móveis, nomeadamente telemóveis ponentes da interface de utilizador aos utilizadores de modo
inteligentes (smartphones) e tablets, excluindo o software a que eles os possam percecionar;
que controla esses dispositivos (sistemas operativos mó- b) Operabilidade, assegurando que os componentes e a
veis) e o hardware; navegação na interface de utilizador são acionáveis;
c) «Artigos de coleções classificadas como património», c) Compreensibilidade, garantido que a informação e a
os bens privados ou públicos de interesse histórico, artís- operação da interface de utilizador é de fácil compreensão; e
tico, arqueológico, estético, científico ou técnico que fazem d) Robustez, apresentando conteúdos suficientemente
parte de coleções conservadas por instituições culturais, sólidos para que possam ser interpretados de forma fiável
como bibliotecas, arquivos e museus; por uma ampla gama de agentes de utilizador, incluindo
d) «Extranets e intranets», os sítios web disponíveis as tecnologias de apoio.
apenas para um grupo fechado de pessoas e não acessíveis
pelo público em geral; 2 — Para efeitos do disposto no número anterior, de-
e) «Formatos de ficheiros de escritório», os documentos vem ser adotadas formas de organização e apresentação
que não são originalmente pensados para usar na web, mas da informação digital, quer para os sítios web quer para
que estão incluídos nas páginas web, tais como documentos as aplicações móveis, por forma a facilitar o acesso por
PDF (Adobe Portable Document Format), documentos parte de pessoas com deficiência, permitindo que a leitura,
Microsoft Office ou seus equivalentes em fonte aberta; a escrita e a interação não dependam do uso exclusivo
f) «Funções administrativas essenciais», os processos de da visão, da audição, de movimentos precisos, de ações
inscrição, organização curricular, calendarização escolar simultâneas ou da utilização de dispositivos apontadores,
anual, listas de cursos e turmas, e outras funções semelhantes; designadamente do rato, devendo privilegiar especificações
g) «Multimédia dinâmica», os conteúdos em multimédia técnicas que assegurem a máxima interoperabilidade com
apenas áudio, apenas vídeo, áudio-vídeo e áudio e/ou vídeo as tecnologias de apoio existentes.
combinados com interação;
h) «Norma», uma especificação técnica, aprovada por Artigo 6.º
um organismo de normalização reconhecido, para aplica-
ção repetida ou continuada, cuja observância não é obri- Princípio da proporcionalidade
gatória, que assume uma das seguintes formas: 1 — As entidades previstas no artigo 2.º devem cumprir
i) «Norma internacional», uma norma aprovada por um o disposto no artigo anterior de acordo com o princípio
organismo internacional de normalização; da proporcionalidade, na medida em que para elas não
ii) «Norma europeia», uma norma aprovada por uma resulte a imposição de um encargo desproporcionado,
organização europeia de normalização; considerando:
iii) «Norma harmonizada», uma norma europeia apro- a) A dimensão, os recursos e a natureza da entidade
vada com base num pedido apresentado pela Comissão em causa; e
tendo em vista a aplicação de legislação europeia em ma- b) A estimativa dos custos e benefícios para a entidade
téria de harmonização; comparativamente às vantagens estimadas para as pessoas
iv) «Norma nacional», uma norma aprovada por um com deficiência, tendo em conta a frequência e a duração
organismo nacional de normalização; da utilização do sítio web ou da aplicação móvel.
i) «Página web», um recurso não incorporado obtido 2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, as
a partir de um único Uniform Resource Identifier (URI) entidades previstas no artigo 2.º devem efetuar uma ava-
usando Hypertext Transfer Protocol (http) e quaisquer liação inicial para determinar em que medida o cumpri-
outros recursos que são usados no processamento ou des- mento dos requisitos de acessibilidade impõe um encargo
tinados a serem processados em conjunto por um agente desproporcionado.
de utilizador como é o caso do navegador web; 3 — Após a avaliação efetuada nos termos do número
j) «Sítio web», um conjunto de páginas web localizadas anterior, caso se verifique que, para um determinado sítio
sob um mesmo domínio; web ou para uma determinada aplicação móvel, o cumpri-
k) «Tecnologia de apoio», o hardware e/ou software que mento dos requisitos de acessibilidade impõe um encargo
funciona como um agente de utilizador, ou juntamente com
desproporcionado, a entidade identifica, na declaração
um agente de utilizador convencional, de modo a fornecer
a funcionalidade para cumprir os requisitos de utilizadores de acessibilidade referida no artigo 8.º, os elementos dos
com limitações funcionais, para além dos oferecidos pelos requisitos de acessibilidade que não podem ser cumpridos
agentes de utilizador convencionais. e, se for caso disso, prevê alternativas de acessibilidade.
Artigo 7.º
CAPÍTULO II
Presunção de conformidade com os requisitos de acessibilidade
Requisitos, proporcionalidade, conformidade
e declaração de acessibilidade 1 — Presume-se que o conteúdo dos sítios web e das
aplicações móveis cumpre o disposto no artigo 5.º se
Artigo 5.º cumprir as normas harmonizadas, ou partes das mesmas,
publicadas pela Comissão Europeia no Jornal Oficial da
Requisitos de acessibilidade dos sítios web e das aplicações móveis
União Europeia, de acordo com o Regulamento (UE)
1 — As entidades previstas no artigo 2.º devem adotar n.º 1025/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de
as medidas necessárias para tornar os sítios web e as apli- 25 de outubro de 2012.
5032 Diário da República, 1.ª série — N.º 202 — 19 de outubro de 2018
ao cumprimento do presente decreto-lei, devendo apresen- que é, tenha sido ou venha a ser dado a outra pessoa em
tar à Comissão Europeia, de três em três anos, um relatório situação comparável, que consubstancie uma prática dis-
sobre o resultado da monitorização efetuada, incluindo os criminatória contra pessoas com deficiência, prevista e
dados de medição. punida nos termos do artigo 4.º da Lei n.º 46/2006, de
2 — Para a prossecução dos objetivos do presente 28 de agosto, pode apresentar queixa, de acordo com o
decreto-lei, a AMA, I. P., promove a articulação com as disposto no Decreto-Lei n.º 34/2007, de 15 de fevereiro,
diversas entidades públicas e privadas, no âmbito das res- junto das seguintes entidades:
petivas atribuições e competências, com vista à melhoria
da acessibilidade dos sítios web e das aplicações móveis. a) Membro do Governo responsável pela área da
3 — Para efeitos do disposto no número anterior, a deficiência;
AMA, I. P., deve desenvolver, em articulação com as de- b) Instituto Nacional para a Reabilitação, I. P. (INR, I. P.);
mais entidades, designadamente as seguintes ações: c) Comissão de Políticas de Inclusão das Pessoas com
Deficiência do Conselho Nacional para as Políticas de
a) Manter atualizada toda a informação relativa ao objeto do Solidariedade e Segurança Social;
presente decreto-lei no sítio web www.acessibilidade.gov.pt, d) Entidade competente para a instrução do processo
nomeadamente a informação relativa ao processo de avalia- de contraordenação.
ção, monitorização e conformidade, incluindo:
i) O modelo de declaração de acessibilidade e a forma de 2 — O INR, I. P.,encaminha as queixas apresentadas
a apresentar em cada sítio web e em cada aplicação móvel; para as entidades competentes e elabora um relatório anual
ii) Referências a ferramentas de validação automática sobre a aplicação da Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto,
e semiautomática de requisitos de acessibilidade em con- disponibilizando um formulário para denunciar situações
teúdos digitais; de discriminação no seu sítio na Internet.
iii) As especificações técnicas e as normas aplicáveis;
iv) A metodologia de monitorização e reporte, que cada
entidade, serviço, organismo da administração pública e CAPÍTULO V
demais organizações devem empreender para cada sítio Disposições finais e transitórias
web e aplicação móvel;
b) Promover a produção e adaptação de materiais; Artigo 14.º
c) Promover e levar a efeito programas de formação Capacitação da Agência para a Modernização
e atividades de sensibilização sobre a acessibilidade dos Administrativa, I. P.
sítios web e das aplicações móveis;
d) Efetuar a recolha anual dos dados métricos dos sítios 1 — Aos trabalhadores da Fundação para a Ciência e
web e das aplicações móveis necessários à produção do a Tecnologia, I. P. (FCT, I. P.), titulares de um vínculo de
relatório trianual referido no n.º 1; emprego público que, na presente data, se encontrem a
e) Efetuar a inventariação dos sítios web e das aplicações desempenhar funções ou atividades relacionadas com a
móveis, ou partes dos mesmos; inclusão de cidadãos e organizações, bem como com a par-
f) Desenvolver e publicar a metodologia de monitoriza- ticipação dos cidadãos com necessidades especiais e outros
ção aplicável aos sítios web e às aplicações móveis; grupos em risco de exclusão na Sociedade de Informação e
g) Criar e manter no sítio web www.acessibilidade.gov.pt do Conhecimento, é aplicável o regime aprovado em anexo
o Observatório Português da Acessibilidade dos Sítios Web à Lei n.º 25/2017, de 30 de maio, constituindo critério
e das Aplicações Móveis. geral e abstrato de seleção dos trabalhadores a reafetar à
AMA, I. P., o exercício daquelas funções ou atividades na
FCT, I. P., sendo o mapa de pessoal da AMA, I. P., alterado
CAPÍTULO IV nos termos daquele regime.
Mecanismos de reporte 2 — Na decorrência da aplicação do regime referido no
número anterior, deve ser transferida, da FCT, I. P., para a
Artigo 12.º AMA, I. P., a verba destinada a assegurar as competências
relativas à acessibilidade web, nos termos previstos na Lei
Mecanismo de notificação e solicitação de informações adicionais do Orçamento do Estado.
1 — As entidades previstas no artigo 2.º devem prever 3 — Os procedimentos previstos no n.º 1 devem estar
um mecanismo que permita a qualquer pessoa notificá-las concluídos até 15 de dezembro de 2018.
do eventual incumprimento dos requisitos de acessibili-
dade nos sítios web e aplicações móveis de que estas são Artigo 15.º
proprietárias e solicitar informações sobre os sítios web, Alteração à Lei n.º 36/2011, de 21 de junho
aplicações móveis e conteúdos excluídos nos termos dos
n.os 3 e 4 do artigo 3.º e do artigo 6.º O artigo 2.º da Lei n.º 36/2011, de 21 de junho, que
2 — O mecanismo referido no número anterior deve estabelece a adoção de normas abertas nos sistemas infor-
prever uma diversidade de canais de comunicação acessí- máticos do Estado, passa a ter a seguinte redação:
veis a pessoas com as mais diversas necessidades especiais
de comunicação. «Artigo 2.º
Artigo 13.º Âmbito de aplicação
Artigo 19.º
2 — No que se refere à acessibilidade dos sítios web
e das aplicações móveis, a presente lei aplica-se igual- Produção de efeitos
mente às seguintes entidades: O presente decreto-lei produz efeitos:
a) Autarquias locais; a) Para os sítios web publicados a partir de 23 de setem-
b) Organizações Não Governamentais que prestam bro de 2018, inclusive, em 23 de setembro de 2019;
serviços essenciais ao público ou que prestam serviços b) Para os sítios web publicados antes de 23 de setembro
que visam especificamente responder às necessidades de 2018, em 23 de setembro de 2020;
das pessoas com deficiência ou que lhes são diretamente c) Para todas as aplicações móveis, em 23 de junho de
dirigidos; 2021.
c) Instituições de ensino superior, estabelecimentos
Artigo 20.º
de educação pré-escolar e de educação escolar, públi-
cos e privados com financiamento público, no que se Entrada em vigor
refere ao conteúdo relativo a funções administrativas 1 — O presente decreto-lei entra em vigor no dia 1
essenciais por via eletrónica.» de janeiro de 2019, sem prejuízo do disposto no número
seguinte.
2 — O artigo 14.º entra em vigor no dia seguinte ao da
Artigo 16.º
publicação do presente decreto-lei.
Alteração ao Regulamento Nacional de Interoperabilidade Digital
Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 27 de
A Tabela III do Regulamento Nacional de Interoperabili- setembro de 2018. — António Luís Santos da Costa — Eu-
dade Digital, constante do anexo à Resolução do Conselho rico Jorge Nogueira Leite Brilhante Dias — Maria Ma-
de Ministros n.º 91/2012, de 25 de outubro, alterado pela nuel de Lemos Leitão Marques — Eduardo Arménio do
Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/2018, de 5 de Nascimento Cabrita — Francisca Eugénia da Silva Dias
Van Dunem — Manuel Frederico Tojal de Valsassina
janeiro, passa a ter a redação constante do anexo ao pre- Heitor — José António Fonseca Vieira da Silva.
sente decreto-lei, do qual faz parte integrante.
Promulgado em 9 de outubro de 2018.
Artigo 17.º Publique-se.
Primeiro relatório de monitorização O Presidente da República, MARCELO REBELO DE SOUSA.
O primeiro relatório referido no n.º 1 do artigo 11.º deve Referendado em 10 de outubro de 2018.
ser apresentado até 23 de dezembro de 2021. O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da Costa.
ANEXO
«TABELA III
Especificação Entidade
Domínios de tecnologias Especificação técnica
técnica (Acrónimo Classificação Prazo para aplicação de Nome da referência Fonte de referência
de interface web (Designação)
com versão) referência
Sindicação de conteú- ATOM 1.0 Atom Syndica- Obrigatório Em vigor IE TF RFC 4287 — The http://tools.ietf.org/html/
dos web tion Format Atom Syndication rfc4287
1.0 Format
Acesso remoto a calen- CalDav Calendaring Obrigatório Em vigor IE TF RFC 4791 — Calen- http://tools.ietf.org/html/
dários Extensions to daring Extensions rfc4791
web DAV to WebDAV (Cal-
DAV)
Linguagem para des- CSS 3 Cascading Style Obrigatório Entrada em vi- W3C Media Queries http://www.w3.org/TR/
crição da semântica Sheets 3 gor do pre- css3-mediaqueries/
de apresentação de sente Regu- W3C CSS Namespaces http://www.w3.org/TR/css-
página web lamento Module Level 3 -namespaces-3/
W3C Selectors Level 3 http://www.w3.org/TR/
css3-selectors/
W3C CSS Color Module http://www.w3.org/TR/
Level 3 css3-color/
Diário da República, 1.ª série — N.º 202 — 19 de outubro de 2018 5035
Especificação Entidade
Domínios de tecnologias Especificação técnica
técnica (Acrónimo Classificação Prazo para aplicação de Nome da referência Fonte de referência
de interface web (Designação)
com versão) referência
Linguagem para des- HTML 5 Hypertext Ma- Obrigatório Entrada em vi- W3C HTML5 — A vocabu- http://www.w3.org/TR/
crição de docu- rkup Lan- gor do pre- lary and associated html5/
mentos para apre- guage 5 sente Regu- APIs for HTML
sentação nativa em lamento and XHTML
browsers
Protocolo de hiper- HTTP/2 Hypertext Trans- Obrigatório Entrada em vi- IE TF RFC 7540 — Hyper- https://tools.ietf.org/html/
texto para disponi- fer Protocol gor do pre- text Transfer Pro- rfc7540
bilização de página Version 2 sente Regu- tocol Version 2
web lamento (HTTP/2)
Protocolo hipertexto HTTPS Hypertext Trans- Obrigatório Entrada em vi- IE TF RFC 2818 — HTTP http://tools.ietf.org/html/
seguro para disponi- fer Protocol gor do pre- Over TLS rfc2818
bilização de página over TLS/ sente Regu-
web, utilizando o SSL/ Secure lamento
protocolo HTTP/2
com TLS 1.2
Linguagem de scrip- Javascript 1.8.5 Javascript 1.8.5 Obrigatório Entrada em vi- ISO/IEC ISO/IEC http://www.iso.org/iso/
ting para página gor do pre- 16262:2011 — In- iso_catalogue/catalogue
web sente Regu- formation tech- _tc/catalogue_detail.
lamento nology — Pro- htm?csnumber=55755
gramming
languages, their
environments and
system software
interfaces — EC-
MAScript language
specification
ECMA ECMA -262 (6th http://www.ecma-interna-
Edition) — EC- tional.org/publica-
MAScript 2015 tions/files/ECMA- ST/
Language Specifi- Ecma-262.pdf
cation
Cumprimento de re- Nível de confor- Nível de confor- Obrigatório — 23 de setem- W3C, Recomendação W3C http://www.w3.org/TR/
quisitos de acessi- midade ‘AA’ midade ‘AA’ bro de 2019, ETSI, de 5 de junho WCAG21
bilidade mínimos do das WCAG das Web Con- para sítios CEN, 2018
conteúdo dos sítios 2.1/EN 301 tent Accessibi- web publica- CENE-
web e das aplicações 549. lity Guidelines dos a partir de LEC
móveis previstos no (Diretrizes de 23 de setem-
DL n.º 83/2018, de Acessibilidade bro de 2018,
acordo com as nor- para Con- inclusive
mas harmonizadas teúdo Web) — 23 de setem-
publicadas pela 2.1/Norma bro de 2020,
Comissão Europeia Europeia Har- para sítios
no Jornal Oficial monizada 301 web publica-
da União Euro- 549. dos antes de
peia, nos termos do 23 de setem-
Regulamento (UE) bro de 2018
n.º 1025/2012. — 23 de junho
de 2021, para
aplicações
móveis
Linguagem para des- JSOn JavaScript Object Recomen- Entrada em vi- IE TF The JavaScript Object https://tools.ietf.org/html/
crição de documen- Notation dado gor do pre- Notation (JSON) rfc7159
tos e formatação de sente Regu- Data Interchange
dados, para interpre- lamento Format
tação não-humana,
no âmbito de apli-
cações e sistemas
acedidos por dispo-
sitivos móveis
Acesso remoto a siste- WebDav Web Distributed Obrigatório Entrada em vi- IE TF RFC 3744 — Web http://tools.ietf.org/html/
mas de ficheiros Authoring and gor do pre- Distributed Autho- rfc3744
Versioning sente Regu- ring and Versioning
Access Con- lamento (WebDAV) Access
trol Protocol Control Protocol
Linguagem para des- XML 1.1 Extensible Ma- Obrigatório Entrada em vi- W3C Extensible Markup http://www.w3.org/TR/
crição de documen- rkup Language gor do pre- Language (XML) xml11/
tos e formatação de 1.1 (Second sente Regu- 1.1 (Second Edi-
dados, para interpre- Edition) lamento tion)
tação não-humana
IE TF RFC 7303 — XML https://tools.ietf.org/html/
Media Types rfc7303
Linguagem de defini- XSL 1.1 Extensible Sty- Obrigatório Em vigor W3C The Extensible Sty- http://www.w3.org/Style/
ção de estilos XML lesheet Lan- lesheet Language XSL/
guage 1.1 Family (XSL)
»
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