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Guia de Estudos / Study Guide
Presidente
Srª. Celita Procopio de Carvalho
Integrantes
Dr. Benjamin Augusto Baracchini Bueno
Dr. Octávio Plínio Botelho do Amaral
Dr. José Antonio de Seixas Pereira Neto
Srª. Maria Christina Farah Nassif Fioravanti
Diretoria Executiva
Diretor-Presidente
Dr. Antonio Bias Bueno Guillon
Assessoria da Diretoria
Faculdade de Economia
Diretoria
Prof. Silvio Passarelli
Coordenação
Profª. Fernanda Petená Magnotta
Prof. Paulo Dutra Costantin
CARTA DE APRESENTAÇÃO
Caros delegados,
Sejam bem-vindos ao XV Fórum FAAP de Discussão Estudantil 2018 e ao comitê do Mercado Comum
do Sul (Mercosul).
pessoas, bens e serviços. Entretanto, deve-se ressaltar que todos dos países-membros de um Mercado
Comum devem seguir os mesmos parâmetros para fixar a política monetária (fixação de taxas de juros),
a política cambial (taxa de câmbio da moeda nacional) e a política fiscal (tributação e controle de gastos
pelo Estado). Em outras palavras, os países-membros precisam concordar com o avanço integrado da
Sem conseguir consumar seu potencial como projeto de integração regional ao longo de 25 anos de
existência, o maior bloco econômico latino-americano está literalmente paralisado: os países não conse-
guem concordar com a integração nem com a coordenação de uma política macroeconômica e, conse-
quentemente, não executam plenamente a fase de integração em que se encontram. Diante disso,
pode-se afirmar que o Mercosul vem enfrentando a crise mais grave de sua história.
Por isso, nessa edição, iremos refletir sobre o projeto, especialmente no que se refere à estrutura institu-
cional e a seus objetivos e planos de ação de curto e longo prazo - levando-se em conta que a integração
comercial entre seus países já é uma realidade - e, sobretudo, diante da decisão de incorporar novos
À vista disso, nós da mesa, estamos ansiosos para auxiliá-los na discussão, que busca encontrar soluções
para a situação. Aguardamos a presença de todos no XV Fórum FAAP de Discussão Estudantil 2018.
Fernando Schirra,
Giulia Tenca,
João Paulo Gomes de Athayde,
Júlia Quintas.
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porém, isso não impediu as nações de desen- É uma organização intergovernamental fundada
volverem sistema econômicos cooperativos, como uma área de livre-comércio com o Tratado
uma união na América Latina que tenha obtido Conta, além dos membros plenos e fundadores,
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Cabe aos países-membros efetivos: países que Mercado Comum (GMC), órgão decisório execu-
fazem parte integralmente do Mercosul, adotam tivo, responsável por fixar e negociar acordos
a Transferência Externa Comum (TEC), compõem com terceiros em nome do Mercosul, por dele-
todos os acordos do bloco, além de possuírem gação expressa do CMC. O GMC se pronuncia por
Por fim, aos observadores: membros que desejam pronunciando por Diretivas.
Quanto à estrutura definida pelo Protocolo de parlamentares de cada Estado Parte, possuindo
Ouro Preto, o bloco dispõe de três órgãos de capa- caráter consultivo, deliberativo e de formulação
parlamentar, consultivo e de apoio operacional. Foro Consultivo Econômico Social (FCES), órgão
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nização internacional dentro do contexto de inte- 5 de agosto de 2017, pelos Ministros das Relações
gração da América do Sul: a união de Nações Sul- Exteriores dos países-membros efetivos.
O Mercosul possui como pilares a Democracia e uma cooperação nuclear para fins pacíficos.
a integração cultural entre os países envolvidos, por períodos ditatoriais que desordenaram suas
resultando na suma importância para seus habi- economias, portanto, havia uma necessidade de
tantes, incorporando as dimensões cidadã, social cooperação para reorientá-los ao mundo exte-
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O crescimento o bloco se sustentou até a crise humanos que ocorreram devido à crise política,
financeira de 2008. Isso aconteceu porque o econômica e social que o país enfrenta.
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causa das diversas fragilidades observadas após concordar com o avanço integrado da coorde-
a crise de 2008 não apenas na América do Sul, nação das suas políticas macroeconômicas.
O Mercosul, particularmente, é uma das orga- tem enfrentando a crise mais grave de sua
nizações que mais têm dificuldade para se reer- história. Sem conseguir consumar seu potencial
guer e recuperar o estado de crescimento econô- como projeto de integração regional ao longo
mico e integração regional em que se encon- de 25 anos de existência, o maior bloco econô-
trava, o que acaba impedindo a consolidação mico latino-americano agora está literalmente
um mercado comum eficaz na região Sul, plane- paralisado: os países não conseguem concordar
jada pelo Brasil e pela Argentina desde antes da com a integração e coordenação de uma polí-
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para avançar e atingir o que havia proposto Área de Livre-Comércio, e isso, se deu por falta
inicialmente: construir um mercado comum forte de uma política monetária e fiscal unificada.
Em face disso, será analisado e exemplificado as econômicas significa que os governos nacionais
razões internas que impedem o avanço e cresci- podem modificar unilateralmente e individu-
dada ao Brasil e à Argentina, pois são esses Esse obstáculo demonstra a necessidade de uma
países que delimitam o ritmo e a direção em que sistematização macroeconômica mais rígida entre
Com essa premissa, deve-se analisar o peso e a que se comprometam em fortalecer a supranacio-
relação que cada Estado-membro possui dentro nalidade do bloco. Essa situação também reforça
tanto no Brasil no fim dos anos 1990, quando o renças de tamanho entre as economias do bloco,
Real foi desvalorizado, como na Argentina, que foram desenvolvidas soluções para reformar seu
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a) Acabar com a Tarifa Externa Comum (TEC): em relação à adoção do Mecanismo de Adap-
a proposta apresentada por Roberto Gianetti tação Competitiva que agiria como uma medida
b) Arquitetura flexível: proposta apresen- do país. Em outras palavras é uma ação protecio-
tada pelos economistas Fábio Giambiagi e Igor nista, que funciona como um instrumento de regu-
Baremboim, propunha a ideia de uma maior lação do comércio do bloco e como um mecanismo
flexibilidade, que significava dividir o Mercosul de proteção para determinados setores internos
em dois lados. O primeiro entre Brasil e Argen- de um país, por exemplo o setor automobilístico.
forma mais limitada no processo de integração. Outro ponto que vale ressaltar é que existem
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Não há consentimento do Paraguai para a adesão não houve avanços na efetivação do Mercado
do bloco, em específico a Argentina e o Brasil, realizar debates voltados para os temas político-
genciada pelos próprios membros por existirem b) Criar uma identidade regional própria por
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estrutura do Mercosul tem gerado resistências de Na prática, não há como evitar o fato de que a
da diplomacia brasileira. Normalmente, os argu- mercado altera a forma como ocorrem as rela-
bloco pode ser a sua ruína, uma vez que o modelo os países, e com isso se torna necessário uma
vigente tem uma união aduaneira imperfeita e a revisão contínua dos instrumentos de decisão,
na perda de soberania do Estado sobre suas deci- e instituições que podem ser intragovernamen-
operacional e eficaz.
Porém, esses argumentos são discutíveis já que
bloco, mas a falta de participação de empresá- nacionais que se comunicam e estão conectados
ções que dificultaram o pleno funcionamento de solução que pode ser seguido.
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do Parlamento com os Congressos Nacionais (que torne instrumento efetivo de integração. Além
são os que possuem capacidade legislativa legí- disso, não houve avanço na revisão do Protocolo
tima em cada país) para que haja certa compe- de Ouro Preto no que se refere ao processo deci-
tência recíproca. Em outras palavras, que o Parla- sório, de terminar com a exigência do consenso
problemas do Mercosul deveriam ser buscadas Desde sua formação, o Mercosul tem como meta
em mais Mercosul”. Em face disso, fez-se uma a constituição de um mercado comum que é uma
aposta para o futuro com o estabelecimento e das fases mais avançadas quando pensamos no
destinado a reparar as arestas das assimetrias comum é antecedido pela zona de livre-comércio
Todavia, algumas medidas ficaram de fora, fatores que favoreciam a criação de uma área
dentre elas a revisão da Tarifa Externa Comum de comércio livre, cuja finalidade era promover
(TEC), que impede que a União Aduaneira se o desenvolvimento econômico dos quatro
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países-membros e projetar o bloco no cenário setores/produtos listados para cada país são:
Entretanto, como citado, o Mercosul possui uma dente a partir de níveis médios vigentes de 24%,
União Aduaneira imperfeita, já que a TEC possui calçados com alíquotas de 30%, que deverão
uma extensa lista de exceções e estas acabam convergir para a TEC de 20%, e eletrodomésticos
A Tarifa Externa Comum (TEC) é composta por em geral produtos com tarifas reduzidas (em
importação de produtos. Entretanto, existe exce- d) Uruguai: produtos lácteos com tarifas de
ções, já que cada país-membro pode apresentar 32% convergindo para a TEC de 16%, insumos e
listas de produtos cujas alíquotas são maiores produtos intermediários da química e petroquí-
que aquelas estabelecidas pela TEC. mica, em geral com tarifas reduzidas e trajetória
no caso da Argentina, do Brasil e do Uruguai, Como pode-se notar, os conteúdos de cada lista
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No Mercosul, os produtos das listas nacionais de infraestrutura, uma vez que o bloco sofre com
exceção com tarifas superiores ao teto do TEC deficiências nas áreas de transporte, energia,
trias nacionais que não conseguiam competir infraestrutura comercial interna do bloco. Essas
com os produtos. Isso implicou em um aumento carências são prejudiciais para a expansão das
dos custos internos para o aumento de produção operações comerciais e produtivas interbloco,
interna. Por exemplo, o Brasil elevou as alíquotas que são fundamentais para a “formação de
eletrônicos e eletrodomésticos para 70% com a dinâmicos, capazes de absorver a mão de obra,
comuns dentro do bloco, pois elas permitem que do bloco existe um grau elevado de urbanização,
cada país consiga estabelecer uma tarifa própria, porém “baixa capacidade de absorção de mão de
que satisfaça o interesse individual de cada ator obra da agricultura de grande escala e da mine-
para um mesmo produto, sendo que muitas vezes ração” para o setor industrial. Caso houvesse, o
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empregos e, com mais pessoas trabalhando e comum do Sul), deve ocorrer um crescimento
de competividade, falta de uma política mone- rios econômicos específicos para o ingresso desses
tária, fiscal, cambial e que acabam afetando a países ao bloco econômico, principalmente em
competividade relativa das empresas nacionais razão de cada um ter um nível de desenvolvi-
e o câmbio nacional. Diante disso, os Estado- mento econômico e interesse político diferente.
versus Supranacionalidade
Para atingir o que os países-membros haviam que deveriam, em tese, ser cumpridas por todos
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interesses econômicos, sociais e políticos do bloco. d) Não existe jurisprudência do bloco, que serviria
nias”, no qual os países-membros decidem livre- e) Os cidadãos não conseguem participar direta-
mente quais políticas serão realizadas no bloco mente da integração, pois todas as decisões são
Mercosul.
E, diante disso, levanta-se o questionamento
Entretanto, a realidade é outra. A maioria das deci- sobre a viabilidade institucional do bloco, e se
sões são acordadas entre a Argentina e o Brasil que no lugar da intergovernabilidade não deveriam
são os que mais contribuem no bloco, deixando o criar instituições com competência jurisdicional.
nista pois os interesses dos Estados sempre que ocorra o fortalecimento da integração
normas decorrentes do Tratado, ao invocar a Dentro disso, existe uma corrente favorável
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uniforme, sendo delegada a competência para crises políticas, sociais, financeiras e econômicas
divergências entre os Estados-membros, e não o de integração do Mercosul. Uma vez que um país
controlaria a conformidade de ação em relação Por isso, é fundamental estabelecer uma agenda
às normas regentes de integração e agiria como com cinco pontos para fortalecer e avançar no
entre os Estados. Ademais, um tribunal suprana- a preparar as condições necessárias que serão
cional exerce duas funções essenciais: em relação colocadas em prática uma vez que superado o
ao bloco garante o “controle de legalidade dos período da crise econômica vivida por um dos
nacionais funciona como “uma instância de a) Eliminar as restrições comerciais que limitam
uniformização da aplicação e interpretação das o comércio entre os países do bloco, sob a forma
MERCOSUL
b) Consolidar a sua institucionalização de forma
Vários países do bloco passam atualmente por a garantir a eficácia e aplicabilidade das normas
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sobre a necessidade de coesão econômica e processo de integração, uma vez que quanto
social, bem com a superação das assimetrias de mais integrado o bloco, maior a possibilidade de
concretizar a integração.
Bolívia
para negociar com o resto do mundo. De qualquer forma, com a entrada oficial da
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colocados em prática. Desde dezembro de 2012, (BRICS), e um dos maiores desafios do país é
a Bolívia participou como membro-associado conseguir equilibrar seus objetivos em prol dessa
externo nas cúpulas do Mercosul, o que lhe projeção global com sua projeção regional, prin-
deu voz, mas não o voto nessas reuniões. Como cipalmente porque não apenas o Mercosul como
membro-pleno, a Bolívia espera conseguir maior toda a ideia de integração regional se encontra
-membros do Mercosul para favorecer um desen- O Chile entrou no Mercosul em 1996 e perma-
volvimento econômico, relativo e equilibrado no nece até hoje como membro-associado do bloco.
O Brasil, juntamente com a Argentina, criou em Austrália e a Nova Zelândia. O país possui uma
meados dos anos 1980 as fundações do que viria economia forte e tem grande peso na região,
a ser o Mercosul e é o maior e mais rico país do mas não tem interesse em se tornar membro
bloco, considerado por muitos uma potência pleno, enquanto alguns problemas de incompa-
regional na América do Sul. O Mercosul é um tibilidade não forem resolvidos, como a questão
uma de suas maiores fontes de superávit. Atual- Em 2013, o Equador anunciou seu interesse em
mente, a agenda da política externa brasileira aderir ao Mercosul. Entretanto, existem razões
está mais voltada para a sua projeção global suficientes para pensar que, embora o Mercosul
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de vista comercial, as motivações para mudar as Sul e Europa, justamente as regiões das quais o
Devido a atual conjuntura política, o MERCOSUL diversos países compõem os dois blocos, visando o
visa estreitar relações com países da América aliviamento de barreiras comerciais em um mundo
Mexicanos devido a discursos de ataque à nação a União Europeia, fortalecendo assim ambos os
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O país entrou no bloco como membro obser- essencial para o processo de integração que visa
vador em 2010 com o objetivo de fortalecer suas o bloco, principalmente um tratado de livre-
cráticos no diálogo.
Devido à sua localização, o Peru, assim como o
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a respeito do tema do comitê. Para elaborar os e caixa-alta, conter o nome completo do país. Na
documentos, você pode responder às seguintes parte inferior do documento, do lado direito, o
da supranacionalidade?
a burocratização do Mercosul?
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