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Universidade Federal do Rio Grande

Escola de química e alimentos


Laboratório de Engenharia Química III

Picnometria, Tubo em Y, Tubo em U e


esvaziamento de tanque

Professor: Maurício de Mello Garim


Curso: Engenharia Química
Nome: Mariana Ferreira Michel
Matrícula: 87068

Rio Grande
10/09/2018

1
Sumário
Picnometria e tubo em Y invertido ............................................................................................. 3
Parte 1: Picnometria.................................................................................................................. 3
Parte 2: Tubo em Y invertido..................................................................................................... 7
Parte 3:Tubo em U ...................................................................................................................... 10
Parte 4: Esvaziamento de tanque cilíndrico baseado em Bernoulli ............................................ 15
Referências bibliográficas ........................................................................................................... 22
Sites de referência....................................................................................................................... 22

2
Picnometria e tubo em Y invertido

Qualquer característica de um sistema é denominada propriedade. As propriedades físicas são


aquelas em que ao serem analisadas a composição química da matéria não muda, estas são de
extrema importância para o estudo de fenômenos físicos que ocorrem com as substâncias.
Sendo assim, quando se estuda uma substância devemos conhecer suas propriedades e caso
não sejam conhecidas devemos determina-las por métodos experimentais.

Dentre as diversas propriedades uma que se destaca devido a sua extensa utilização é a massa
específica ou densidade absoluta. Essa pode ser determinada por vários métodos, porém neste
relatório iremos focar na picnometria e no tubo em Y invertido.

Parte 1: Picnometria
Resumo
A picnometria é uma técnica laboratorial utilizada para fazer a determinação da massa
específica de líquidos e sólidos (em solução). A vidraria utilizada neste método é o picnômetro
(figura 1). Neste experimento realizado no dia 15 de agosto de 2018 foi feita a aferição do
volume do picnômetro para após isso ocorrer a determinação da massa específica de um fluido
líquido, que neste caso era óleo de soja. Por fim foi determinada a densidade relativa deste óleo.
Os valores experimentais foram próximo dos valores encontrados na literatura.

Figura 1: Picnômetro de 10 ml

Fonte: www.labotienda.com

Objetivos
Determinar a densidade absoluta e a densidade relativa do óleo de soja.

3
Introdução
A massa específica de uma substância designada por 𝜌 é definida como a massa de uma
substância contida em uma unidade de volume, como mostra a equação 1 a seguir.
𝑚
𝜌= (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1)
𝑉
A densidade possui unidade no sistema internacional de Kg/m3 e geralmente depende da
temperatura e da pressão. Esse fato é mais acentuado em gases, já em líquidos e sólidos, que
são incompressíveis, a influência da pressão não recebe grande destaque.

Uma relação válida de salientar é a densidade relativa ou gravidade específica. Ela é designada
por SG e é definida pela razão entre a densidade absoluta de uma substância e a densidade
absoluta de alguma substância padrão a uma temperatura especifica (usualmente é a água a
4oC, para a qual 𝜌H2O=1000kg/m3=1g/ml). Sendo assim temos a equação 2.
𝜌𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑆𝐺 = 𝜌á𝑔𝑢𝑎 𝑎 4℃ (equação 2)

Nota-se que a SG é uma quantidade adimensional.

Substâncias e materiais utilizados


As seguintes substâncias foram usadas nesta prática:

• Água destilada
• Óleo de soja
• Álcool

Os seguintes materiais foram usados nesta prática:

• Balança analítica
• Pisseta
• 3 Picnômetros de 10 ml
• Termômetro
• Papel toalha
• Béquer
• Funil

Procedimentos
Inicialmente para saber se o picnômetro utilizado realmente continha o volume que constava
em seu exterior (10ml) foi feita uma aferição com água. Os três picnômetros foram pesados
vazios na balança analítica, tendo suas massas anotadas. Em seguida, nas três vidrarias foi
adicionada água destilada com o auxílio de uma pisseta; a água foi colocada até o bocal da
vidraria. Em continuação a vidraria foi tampada, ocorrendo o extravasamento de uma parte da
água para o exterior do vidro, o qual foi limpo com um papel toalha. Individualmente cada um
dos picnômetros cheios com água foi pesado na balança analítica e os valores foram anotados.

4
A temperatura foi medida com um termômetro e seu valor obtivo foi de 17,6oC.

Para a segunda parte do experimento os picnômetros que estavam com água foram esvaziados
em uma pia e foi colocado uma pequena quantidade de álcool para seca-los, já que por ser uma
vidraria muito delicada ela não pode ir para a estufa pois poderia dilatar o vidro. A vidraria foi
sacudida cuidadosamente para retirar o excesso de álcool. Após a secagem da mesma, foi
adicionado em cada um dos três picnômetros o óleo de soja contido em um béquer com o auxílio
de um funil. O procedimento de extravasamento foi repetido e sua subsequente limpeza.
Individualmente cada um dos picnômetros cheios com óleo de soja foi pesado na balança
analítica e os valores foram anotados.

Quais os procedimentos/atividades que executei durante a prática? Pesei os picnômetros vazios


e anotei os valores pesados.

Resultados e discussão
Considerando a temperatura da água e do óleo de 17,6oC foi consultado o Perry e achou-se que
a massa específica da água para essa temperatura é de 0,9986971 g/cm3(ou g/ml).

A partir da pesagem dos picnômetros vazios e com água foi obtida a tabela 1.

Sendo que:

Massa de água = Massa do picnômetro com água - Massa Picnômetro vazio

Tabela 1: Dados experimentais picnômetro com água

Picnômetro Massa Picnômetro Massa do Massa de água (g)


vazio (g) picnômetro com
água(g)
1 17,0182 27,8445 10,8263
2 14,1744 25,7648 11,5904
3 14,6652 25,8112 11,1460
Fonte: própria autora

Utilizando a equação 1 achamos o volume de cada um dos picnômetros.


𝑚á𝑔𝑢𝑎
𝜌á𝑔𝑢𝑎 𝑎 17,6℃ =
𝑉𝑝𝑖𝑐𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜

Sendo assim é obtida a tabela 2 a seguir.

5
Tabela 2: Volumes dos picnômetros

Picnômetro Volume (ml)


1 10,84
2 11,60
3 11,16
Fonte: própria autora

Com os valores da pesagem do picnômetro com o óleo de soja tem-se a tabela 3.

Sendo que:

Massa de óleo= Massa do picnômetro com óleo - Massa Picnômetro vazio

Tabela 3: Dados experimentais picnômetro com óleo de soja

Picnômetro Massa Picnômetro Massa do Massa de óleo (g)


vazio (g) picnômetro com
óleo(g)
1 17,0182 27,0870 10,0690
2 14,1744 24,9730 10,6190
3 14,6652 25,0290 10,3638
Fonte: própria autora

Utilizando a equação 1 achamos a massa específica do óleo de soja. Obtendo os seguintes


valores:
𝑚ó𝑙𝑒𝑜
𝜌ó𝑙𝑒𝑜 𝑎 17,6℃ =
𝑉𝑝𝑖𝑐𝑛ô𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜

• 𝜌ó𝑙𝑒𝑜 𝑎 17,6℃ no picnômetro 1 = 0,9288 g/ml


• 𝜌ó𝑙𝑒𝑜 𝑎 17,6℃ no picnômetro 2= 0,9154 g/ml
• 𝜌ó𝑙𝑒𝑜 𝑎 17,6℃ no picnômetro 3= 0,9287 g/ml

Realizando uma média obtemos que:

𝜌ó𝑙𝑒𝑜 𝑎 17,6℃ = 0,9243g/ml

A densidade relativa do óleo de soja é dada pela equação 2.


0,9243g/ml
𝑆𝐺ó𝑙𝑒𝑜 =
1𝑔/𝑚𝑙
𝑆𝐺ó𝑙𝑒𝑜 = 0,9243
Segundo a literatura a massa específica do óleo é de 0,922 g/ml a 20oC.

6
Conclusão
O valor experimental de 0,9243g/ml foi próximo ao valor de 0,922 g/ml encontrado na literatura.
As diferenças entre os valores podem ser devido a temperatura e a pequenos erros
experimentais como a precisão da balança. Vale ressaltar que o volume constado na vidraria foi
consideravelmente diferente do valor experimental. O método da picnometria se mostrou assim
eficiente na determinação da massa específica do líquido em estudo.

Parte 2: Tudo bem Y invertido


Resumo
O método do tubo em Y invertido é um método de determinação de massa específica para dois
líquidos miscíveis. Dois líquidos são miscíveis quando se misturam e foram uma única fase
(mistura homogênea) em certos intervalos de temperatura, pressão e composição. Neste
procedimento, realizado no dia 15 de agosto de 2018, deseja-se chegar a uma relação entre as
densidades absolutas e as alturas dos fluidos nos tubos a partir da pressão gerada na
extremidade o tubo em Y. Sabendo qual é um dos fluidos e sua respectiva massa específica é
possível descobrir a massa específica do segundo fluido que neste caso é um óleo.

Objetivo
Determinar a densidade absoluta e relativa do óleo.

Introdução
O sistema utilizado neste experimento é mostrado na figura 2.

Figura 2: Experimento do tubo em Y invertido

Fonte: própria autora e colaboradores

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Ao realizar uma pressão de sucção (P) na seringa presa na parte superior do tubo em U os dois
fluidos subirão alturas diferentes. O equacionamento no qual se embasa esse experimento é
relativo ao princípio dos vasos comunicantes e é mostrado abaixo.

𝑃1 = 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑑𝑜 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 1 = 𝜌1 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 3)


𝑃2 = 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑑𝑜 𝑓𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜 2 = 𝜌2 ∗ 𝑔 ∗ ℎ2 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 4)
𝑃 = 𝑃1 = 𝑃2 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 5)
Sendo assim:

𝜌1 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1 = 𝜌2 ∗ 𝑔 ∗ ℎ2
𝜌1 ∗ ℎ1 = 𝜌2 ∗ ℎ2
𝜌1 ℎ2
= (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 6)
𝜌2 ℎ1
Nos vasos comunicantes, os fluidos se distribuem de forma que as alturas das colunas líquidas
sejam inversamente proporcionais às respectivas densidades.

Sendo assim espera-se que o fluido que tenha maior altura (o que subir mais) tenha a menor
densidade absoluta e consequentemente seja o mais leve.

Substâncias e materiais utilizados


As seguintes substâncias foram usadas nesta prática:

• Água
• Óleo

Os seguintes materiais foram usados nesta prática:

• Béquer
• Seringa
• Tubo em Y
• Suporte
• Régua

Procedimentos
Com o sistema montado conforme mostra a figura 2, os capilares foram inseridos nos béqueres
e foi puxado levemente o êmbolo da seringa. Os dois fluidos tiveram uma variação na sua altura
e estas foram medidas com o auxílio de uma régua e seus valores foram anotados.

Quais os procedimentos/atividades que executei durante a prática? Realizei a medição com a


régua.

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Resultados e discussão

Nesse experimento dois fluidos foram usados. O fluido 1 é a água e o fluido 2 é um óleo. A
temperatura considerada foi a mesma do experimento anterior, 17,6oC.

Utilizando a literatura e os valores obtidos com a medição feita com régua tem-se a tabela 4.

Tabela 4: Dados do experimento do tubo em Y

Fluido Tipo de fluido Temperatura Altura (cm) Massa


específica (g/ml)
1 Água 17,6oC 21,5 0,9986971
2 óleo 17,6oC 22,5 A descobrir
Fonte: Própria autora

Utilizando a equação 6, se obtém a densidade absoluta:


21,5
𝜌ó𝑙𝑒𝑜 = ∗ 0,9986971
22,5
𝜌ó𝑙𝑒𝑜 = 0,9543106𝑔/𝑚𝑙 =954,3106 kg/m3

A densidade relativa é dada por:


0,9543106𝑔/𝑚𝑙
𝑆𝐺ó𝑙𝑒𝑜 =
1𝑔/𝑚𝑙
𝑆𝐺ó𝑙𝑒𝑜 = 0,9543106

Conclusão
Conclui-se que o fluido de menor densidade foi o que teve a maior altura, assim como era
esperado pelo equacionamento. Sendo assim o óleo é mais leve que a água, como visto
fisicamente ao colocar os dois em contato direto. Foi provado que esse método foi
experimentalmente eficiente para a determinação da massa específica de um fluido.

9
Parte 3: Tubo em U
Resumo
A manometria é um método de medição de pressão em fluidos. Existem diversos manômetros
capazes de realizar tal função, mas dentre eles um se destaca para o presente relatório: o
manômetro de tubo em U. Esse tipo de manômetro é simples e não necessita de calibração, ele
consiste de um tubo de vidro que contêm dois ou mais líquidos. Nesse experimento com o tubo
em U, realizado no dia 15 de agosto de 2018, é possível determinar a densidade de um fluido
(óleo) caso se conheça a pressão, ou a pressão realizada pela seringa caso se conheça a
densidade de todos os fluidos. Ambas as opções foram feitas nesse experimento e com a ajuda
do embasamento teórico de que em um mesmo ponto em uma linha horizontal a pressão não
varia e equacionamentos, pode-se assim realizar os objetivos da prática.

Objetivos
Determinar a massa específica do óleo desconhecido.

Determinar a pressão feita na seringa.

Introdução
A variação de pressão em um fluido em repouso é descrita pela equação 7.
𝑑𝑃
= −𝜌 ∗ 𝑔 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 7)
𝑑𝑧
Como estamos lidando com líquidos, temos um fluido incompressível logo 𝜌 é constante.
Consideramos também que a gravidade (g) não varia muito ao longo desse eixo por isso a
consideraremos constante também.

Para determinar a variação de pressão entre dois pontos, devemos integrar e aplicar condições
de contorno apropriadas. Observando a figura 3, se a pressão no nível de referência (superfície)
z0 for P0, então a pressão P no nível z é encontrada por:
𝑃 𝑧
∫ 𝑑𝑃 = −𝜌 ∗ 𝑔 ∫ 𝑑𝑧 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 8)
𝑃0 𝑧0

Sendo assim, resolvendo as integrais:

𝑃 − 𝑃0 = −𝜌 ∗ 𝑔(𝑧 − 𝑧0)(𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 9)
Considerando que z0-z é igual a altura h e substituindo, a pressão em um ponto de interesse
será dada por:

𝑃 = 𝜌 ∗ 𝑔 ∗ ℎ + 𝑃0 (equação 10)

10
Figura 3: Demonstração dos pontos de referência

Fonte: Introdução a mecânica dos fluidos – Fox

Substâncias e materiais utilizados


As seguintes substâncias foram usadas nesta prática:

• Água
• Óleo
• Mercúrio

Os seguintes materiais foram usados nesta prática:

• Manômetro de tubo em U
• Régua
• Seringa

Procedimentos
Primeira parte – determinação da massa específica do óleo

Com o tubo em U com seus orifícios abertos para a atmosfera foram medidas, com o auxílio de
uma régua, as alturas do mercúrio, da água 1, da água 2 e do óleo. Seus valores foram anotados
para posterior análise. Como mostra a figura 4.

Figura 4: Tudo em U sem o êmbolo

Fonte: própria autora

11
Segunda parte- determinação da pressão

No lado 1 do tubo em U foi colocada uma seringa a qual puxou-se cuidadosamente o êmbolo
aplicando assim uma pequena pressão de sucção ao sistema, com isso ouve um aumento da
altura do mercúrio. A nova altura do mercúrio foi medida com a régua e anotada para posterior
análise. Conforme a figura 5.

Figura 5: Tudo em U com o êmbolo

Fonte: própria autora

Quais os procedimentos/atividades que executei durante a prática? Realizei a medição com a


régua.

Resultados e discussão
Primeira parte - determinação da massa específica do óleo

Nesta primeira etapa o tubo está sem a seringa, logo está aberto para a pressão atmosférica
sendo assim P0 vai ser a Patm.

Utilizando do princípio de que não há variação de pressão no sentido horizontal escolheram-se


os pontos b e c como os desejados. Sendo assim a pressão em cada um desses pontos é dada
pela equação 10.

𝑃𝑏 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌𝑜 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑜 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎2 + 𝜌𝑚 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑚 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 11)


𝑃𝑐 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎1 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 12)
Sendo assim temos que Pb= Pc.

𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌𝑜 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑜 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎2 + 𝜌𝑚 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑚 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎1


𝜌𝑜 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑜 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎2 + 𝜌𝑚 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑚 = 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎1

12
𝜌𝑜 ∗ ℎ𝑜 + 𝜌𝑎 ∗ ℎ𝑎2 + 𝜌𝑚 ∗ ℎ𝑚 = 𝜌𝑎 ∗ ℎ𝑎1

𝜌𝑎 ∗ (ℎ𝑎1 − ℎ𝑎2) − 𝜌𝑚 ∗ ℎ𝑚
𝜌𝑜 = (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 13)
ℎ𝑜

Tendo os valores medidos organizados na tabela 5 (com valora já convertidos de cm para m).

Tabela 5: Alturas sem o êmbolo

Substância Altura (m)


Água 1 0,21
Água 2 0,017
Mercúrio 0,007
Óleo 0,181
Fonte: própria autora

Utilizando a temperatura ambiente de 17,6oC medida para os dois experimentos anteriores.


Tem-se que segundo o Perry Chemical Engineering Handbook que:

• 𝜌á𝑔𝑢𝑎 = 𝜌𝑎 = 998,668 𝑘𝑔/𝑚3


• 𝜌𝑚𝑒𝑟𝑐ú𝑟𝑖𝑜 = 𝜌𝑚 = 13553,23 𝑘𝑔/𝑚3

Substituindo os dados na equação 13 tem-se:

998,668 ∗ (0,21 − 0,017) − 13553,23 ∗ 0,007


𝜌𝑜 =
0,181
𝜌𝑜 = 524,17 𝑘𝑔/𝑚3
Como no tubo em U o óleo está encima da água sua densidade tende a ser menor do que a da
água, o que foi provado experimentalmente com o resultado acima.

Segunda parte - determinação da pressão

Neste momento colocamos uma seringa do lado 1 e fazemos uma pressão de sucção ou de vácuo
com a mesma sobre o sistema. Considerando que somente ocorre mudança na altura do
mercúrio a nova tabela 6 fica organizada da seguinte forma.

Tabela 6: Alturas com o êmbolo

Substância Altura (m)


Água 1 0,21
Água 2 0,017
Mercúrio 0,065
Óleo 0,181
Fonte: própria autora

Considerando os pontos 1 e 2 mostrados na figura 5 temos que suas respectivas pressões são:

𝑃1 = 𝑃𝑠𝑢çã𝑜 + 𝜌𝑜 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑜 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎2 + 𝜌𝑚 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑚 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 14)


𝑃𝑐 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎1 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 15)

13
Pelo princípio de não variação de pressão no eixo horizontal temos:

𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎1 = 𝑃𝑠𝑢çã𝑜 + 𝜌𝑜 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑜 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑎2 + 𝜌𝑚 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑚


𝑃𝑠𝑢çã𝑜 = 𝑃𝑎𝑡𝑚 + 𝜌𝑎 ∗ 𝑔 ∗ (ℎ𝑎1 − ℎ𝑎2) − 𝜌𝑜 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑜 − 𝜌𝑚 ∗ 𝑔 ∗ ℎ𝑚 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 16)
Se Patm for igual a 0 teremos uma pressão manométrica de sucção, se Patm for igual a 101325Pa
termos uma pressão absoluta de sucção.

Tendo todos os dados experimentais e todas as densidades e substituindo na equação 16 tem-


se que:

𝑃𝑠𝑢çã𝑜 𝑚𝑎𝑛𝑜𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 = −7711,52𝑃𝑎


𝑃𝑠𝑢çã𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎 = 93613,48𝑃𝑎
Onde o sinal de negativo comprova a sucção e assim a consequente pressão de vácuo.

Conclusão
Conclui-se que a partir de uma dedução teórica baseada em considerações feitas encima de
fenômenos físicos conseguiu-se junto ao experimento determinar a massa específica do óleo
que estava dentro do tubo em U e a pressão exercida pela seringa. O manômetro em U se
mostrou muito eficiente para medições de pressão em baixa escala, podendo assim ser usado
em diversos outros experimentos com essa finalidade.

14
Parte 4: Esvaziamento de tanque cilíndrico
Resumo
Para entender os fenômenos associados aos movimentos dos fluidos é necessário considerar as
leis fundamentais que modelam o movimento das partículas fluidas. Duas equações muito
importantes para análise desses movimentos são a equação de Bernoulli e o balanço integral de
massa que gerará a equação da continuidade. Ambas as equações são amplamente utilizadas na
engenharia química e ajudam a descobrir o tempo de escoamento, a vazão e a velocidade em
que um volume de fluido que escoa em um recipiente. Baseado na teoria e nas equações, neste
experimento realizado no dia 29 de agosto de 2018, podemos achar tempos teóricos de
escoamento e encontrar uma relação deste com o tempo experimental, além disso acharam-se
também valores de tempo para as alturas de marcação que serão usadas para achar as
velocidades de escoamento e as vazões. As análises foram feitas em triplicata e os resultados
podem ser melhor analisados em gráficos, que nos levarão a conclusão de que a teoria está de
acordo com a prática.

Objetivos
Comparar o tempo total de escoamento teórico com o tempo total de escoamento
experimental.

Obter valores para montar gráficos: Q vs t; V vs t e H vs t.

Introdução
Nós podemos aplicar a equação de Bernoulli entre dois pontos (1 e 2), se o escoamento puder
ser modelado como invíscido, incompressível e se o regime for permanente. Assim temos a
equação 17.

𝑃1 𝑉12 𝑃2 𝑉22
+ + 𝑔 ∗ ℎ1 = + + 𝑔 ∗ ℎ2 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 17)
𝜌 2 𝜌 2
A figura 6 representa uma das aplicações da equação de Bernoulli: escoamento de água em
um tanque cilíndrico.

Figura 6: Tanque cilíndrico cheio com água

Fonte: própria autora

15
Sendo assim considerando a situação acima temos que V1=0 ( pois a velocidade na superfície do
tanque não varia consideravelmente), 𝜌 é constante já que se trata de um fluido incompressível
(água), h2= 0 , e que sendo o topo do tanque e a saída do escoamento abertos para a atmosfera,
temos que P1=P2=Patm.

Logo a equação 17 com as devidas considerações se torna a equação 18, onde é possível
descobrir a velocidade do escoamento a partir de sua altura.

𝑉22
𝑔 ∗ ℎ1 =
2
𝑉2 = 2√2 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1 (equação 18)

Para determinar o tempo de escoamento aplica-se um balanço de massa integral no volume de


controle (tanque). A equação do balanço de massa integral é dada pela equação 19 a seguir.

𝜕
∫ 𝜌𝑑𝑉 + ∫ 𝜌 ∗ 𝑣 → ∗ 𝑛→ 𝑑𝐴 = 0 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 19)
𝜕𝑡 𝑉𝐶 𝑆𝐶

Considerando fluido incompressível, regime permanente e integrando do ponto 1 ao ponto 2,


temos a equação 20, que é a equação da continuidade.
2
∫ 𝑣 → ∗ 𝑛→ 𝑑𝐴 = 0
1

𝑉2 ∗ 𝐴2 − 𝑉1 ∗ 𝐴1 = 0
𝑉2 ∗ 𝐴2 = 𝑉1 ∗ 𝐴1 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 20)
Considerando a equação 21:
𝑑ℎ
𝑉1 = (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 21)
𝑑𝑡

Substituindo a equação 18 e a equação 21 na equação 20:


𝑑ℎ
∗ 𝐴1 = 𝐴2 ∗ 2√2 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1
𝑑𝑡
Sendo A1 e A2 as áreas, respectivamente, do topo e do orifício na base do reservatório:

𝜋 ∗ 𝐷2
𝐴1 =
4
𝜋 ∗ 𝑑2
𝐴2 =
4

16
Substituindo:

𝑑ℎ 𝜋 ∗ 𝐷 2 𝜋 ∗ 𝑑2 2
∗( )=( ) ∗ √2 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1
𝑑𝑡 4 4
Utilizando o método de separação de variáveis.:
𝑑ℎ
∗ 𝐷 2 = 𝑑2 ∗ 2√2 ∗ 𝑔 ∗ ℎ1
𝑑𝑡
𝑑ℎ 𝑑2 2
=( ∗ √2 ∗ 𝑔 ) 𝑑𝑡
2
√ℎ 𝐷2

Agora, como a altura varia de 0 a h e o tempo de 0 a t, esta equação pode ser integrada,
resultando na equação 22:
ℎ2 2 𝑑2 𝑡
∫0 √ℎ 𝑑ℎ = (𝐷2 ∗ √2 ∗ 𝑔 ) ∫0 𝑑𝑡

2 𝑑2 2
2 ∗ √ℎ = ( ∗ √2 ∗ 𝑔 ) ∗ 𝑡
𝐷2

𝐷 2 ∗ 2√2 ∗ 𝑔 ∗ ℎ
𝑡= (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 22)
(𝑑2 ∗ 𝑔)
Logo o tempo de escoamento teórico pode ser achado pela equação 22 acima, sendo g igual a
gravidade de 9,81m/s2.

Substâncias e materiais utilizados


As seguintes substâncias foram usadas nesta prática:

• Água

Os seguintes materiais foram usados nesta prática:

• Proveta adaptada e com marcações


• Régua
• Cronômetro
• Paquímetro

Procedimentos
Inicialmente com a proveta adaptada e com a torneira fechada foi colocada água até o risco
superior. Após isso abriu-se a torneira em 1/4 e o escoamento começou a acontecer, com isso
o cronômetro foi disparado e de acordo com a passagem do nível de água pelas marcações os
tempos foram anotados até que se chegasse a linha de esvaziamento total do recipiente. Esse
procedimento foi feito em triplicata.

No segundo momento desse experimento a proveta foi completamente cheia até o risco
superior. Novamente a torneira foi aberta em 1/4 e o cronômetro foi disparado, o tempo total
de descarga da proveta foi anotado. Esse procedimento foi feito em triplicata.

A altura das marcações e a altura total, foram medidos com o auxílio da régua. O diâmetro do
bocal e da proveta foram medidos com o paquímetro e com a régua respectivamente, e seus
valores foram anotados.

17
Quais os procedimentos/atividades que executei durante a prática? Enchi
o recipiente com água quando foi solicitado.

Resultados e discussão
Da primeira parte do experimento temos a tabela 7.

Tabela 7: Tabela da altura com o tempo em triplicata das marcações

Altura (cm) Tempo 1 (s) Tempo 2 (s) Tempo 3 (s) Tempo médio
31,5 15,72 15,44 17,39 16,18
28 32,99 31,66 36,81 33,82
24,5 49,75 47,03 55,35 50,71
21 67,05 63,06 74,72 68,28
17,5 85,56 80 95,32 86,96
14 105,35 98,01 116,72 106,69
10,5 126,54 117,59 141,54 128,56
7 149,96 138,71 166,41 151,69
3,5 174,59 161,66 195,37 177,21
0 204,65 187,25 227,95 206,62
Fonte: própria autora

Com a tabela acima é possível montar o gráfico 1 a seguir.

Gráfico 1: Altura vs tempo

Fonte: própria autora

É visto que pelo valor de R2 de 0,9918 ser próximo de 1, existe relação linear entre a altura e o
tempo. Sendo que com o passar o tempo a altura tende a diminuir pois está ocorrendo perda
de massa e de volume do tanque.

Para saber a vazão experimental em cada altura e tempo se usa a equação 23.
𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒
𝑄= (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 23)
𝑡

18
Os diâmetros medidos foram:

• D = diâmetro da proveta = 0,09m


• D= diâmetro do bocal = 0,007m

Com os diâmetros podemos calculas as áreas 1 e 2 pelas equações já mencionadas acima.


𝜋∗𝐷 2
𝐴1 = 4
= 0,006363 m2

𝜋∗𝑑 2
𝐴2 = 4
= 0,0000384845 m2

O volume de líquido é dado pela equação 24.

𝑉 = 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 = 𝐴1 ∗ ℎ (equação 24)

Sendo assim utilizando a equação 23 e a equação 24 obtemos a tabela 8.

Tabela 8: Volume, vazão, altura e tempo

Altura (m) Volume (m3) Tempo médio (s) Vazão (m3/s)


0,315 0,002004 16,18 0,000123856
0,28 0,001782 33,82 0,000052691
0,245 0,001559 50,71 0,000030743
0,21 0,001336 68,28 0,000019566
0,175 0,001114 86,96 0,00001281
0,14 0,000891 106,69 0,000008351
0,105 0,000668 128,56 0,000005196
0,07 0,000445 151,69 0,000002933
0,035 0,000223 177,21 0,000001258
0 0 206,62 0
Fonte: própria autora

Da tabela acima obtemos o gráfico 2 que relaciona a vazão com o tempo.

Gráfico 2: Vazão vs tempo

Fonte: própria autora

19
Como a vazão depende da altura e a altura diminui com o tempo pode-se ver que a vazão diminui
com a diminuição da altura e que a vazão diminui com o passar o tempo.

Com as respectivas alturas conseguimos calcular as velocidades de escoamento através da


equação 18. Os dados foram organizados na tabela 9. Nota-se que as alturas já foram
convertidas para metros.

Tabela 9: Velocidade em relação a altura e o tempo

Tempo (s) Altura (m) Velocidade (m/s)


16,18 0,315 2,486021
33,82 0,28 2,343843
50,71 0,245 2,192464
68,28 0,21 2,029828
86,96 0,175 1,852971
106,69 0,14 1,657347
128,56 0,105 1,435303
151,69 0,07 1,171921
177,21 0,035 0,828674
206,62 0 0
Fonte: própria autora

Dos dados da tabela 9 obtemos o gráfico 3.

Gráfico 3: Velocidade vs tempo

Fonte: própria autora

Ao observar o gráfico vemos que a velocidade diminui com o passar do tempo pois a velocidade
pode ser dada como Velocidade= vazão/área, sendo assim com a diminuição da vazão e
mantendo-se a área constante a velocidade tende a diminuir.

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A coluna de líquido diminui dentro do tanque e consequentemente a pressão que está sendo
realizada sobre o ponto de saída também diminui. Podemos acompanhar a variação de pressão
através da equação 26.

𝑃 = 𝜌 ∗ 𝑔 ∗ ℎ + 𝑃𝑎𝑡𝑚
Utilizamos a pressão atmosférica pois o recipiente está aberto pra atmosfera, logo Patm
manométrica é 0 e considerando um 𝜌 da água de 1000kg/m3 e uma g de 9,81 m/s2.

𝑃 = 9810 ∗ ℎ (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 26)


Correlacionando com as alturas obtemos a tabela 10.

Tabela 10: Altura com a pressão


Altura (m) Pressão manométrica (Pa)
0,315 3090,15
0,28 2746,8
0,245 2403,45
0,21 2060,1
0,175 1716,75
0,14 1373,4
0,105 1030,05
0,07 686,7
0,035 343,35
0 0
Fonte: própria autora

O tempo total de esvaziamento experimental foi medido em triplicata, obtendo assim os


seguintes valores:

• t1= 197s
• t2=194s
• t3=219s

Fazendo uma média obtemos que o tempo total de esvaziamento experimental é de 203,33s. A
altura total medida foi de 33,5 cm ou 0,335m.

O tempo teórico de esvaziamento é dado pela equação 22, caso a torneira estivesse
completamente aberta, já que ela estava somente um quarto aberta multiplicaremos o valor o
tempo por 4. Substituindo os valores de D, d, htotal, g temos:
𝐷 2 ∗ 2√2∗𝑔∗ℎ
𝑡 𝑡𝑒ó𝑟𝑖𝑐𝑜 = 4 ∗ ( (𝑑 2 ∗𝑔)
) = 172,89s

O erro pode ser calculado pela equação 27.


|t teórico − t experimental|
𝐸𝑟𝑟𝑜(%) = ∗ 100 (𝑒𝑞𝑢𝑎çã𝑜 27)
t teórico

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|172,89−203,33|
𝐸𝑟𝑟𝑜(%) = *100 = 17,66%
172,89

O tempo experimental teve uma diferença do tempo teórico de 17,66%.

Conclusão
A partir do experimento realizado pôde-se determinar o tempo de esvaziamento de um tanque
cilíndrico, a vazão, a velocidade, e a pressão em relação as alturas marcadas. Foi constatado que
o tempo de esvaziamento teórico é 17,66% menor que o tempo de esvaziamento experimental,
isso pode ser devido a uma imprecisão na leitura e coleta dos valores de tempo e altura. Porém
podemos concluir que a aplicação da lei de Bernoulli em tanques cilíndricos teve seu efeito
confirmado e que esse experimento é válido de estudo quando se pretende aprender sobre este
determinado fundamento teórico.

Referências bibliográficas
BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de Transportes.2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.

FOX, R. W., MCDONALD, A. T., PRITCHARD, P. J., Introdução à mecânica dos fluidos. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

MUNSON, B, R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H.; Fundamentos da mecânica dos fluidos; 1 ed; São
Paulo, Editora Edgard Blucher; 2004.

PERRY, R. H.; Green, D. W.; Perry’s Chemical Engineers’ Handbook. 7Ed, 1997.

ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M.; Mecânica dos fluidos – fundamentos e aplicações, 3 ed; Amgh
editora; 2015.

Sites de referências
https://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/images/b/b3/Aplica%C3%A7%C3%A3o_Bernoulli.pdf. Acessado
em 06 de setembro de 2018.

http://www.escoladavida.eng.br/mecfluquimica/aulasfei/desenho%20do%20tanque.pdf.
Acessado em 06 de setembro de 2018.

http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=%D3LEO%20D
E%20SOJA. Acessado em 06 de setembro de 2018.

http://macbeth.if.usp.br/~gusev/DensidadeLiquidos.pdf. Acessado em 06 de setembro de 2018.

http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2011_TN_STP_135_855_18349.pdf. Acessado em
06 de setembro de 2018.

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