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TÉCNICAS PARA O ESTUDO DA

ANATOMIA VEGETAL
1. COLETA
• Quantidade necessária e subdivisão do material
2. Fixadores
• para matar e conservar o
material;
• 2 substâncias: uma de
penetração rápida e outra
lenta
– FAA (Formaldeído,Álcool Etílico
70º GL e Ácido Acético)
– Glutaraldeído em Tampão
Fosfato ou Cacodilato de Sódio
• Tetróxido de Ósmio – para pós-
fixação p/ ME
3. DESIDRATAÇÃO
• álcool (etílico, butílico ou isopropílico) ou
acetona  série gradual
• Pode ser conservado em álcool 70º GL (FAA ou
Glutaraldeído)
• Para SEM a desidratação é feita usando ponto
crítico com CO2 líquido, que passa para gasoso
sob ação de temperatura e pressão em
equipamentos específicos. Ou secagem em
estufa (preferencialmente de ar forçado), 40º C.
Posteriormente o material deve ser mantido em
câmara com sílica*, para manutenção da
desidratação, até ser recoberto com ouro** ou
carbono***.
• *neste momento já pode ser colado sobre o
suporte (stub), com fita de carbono dupla face
ou com esmalte+grafite em pó.
• **garante melhor qualidade de imagens.
• ***pode fornecer imagens boas, geralmente é
empregado para estudos de microanálise
química com raios-X, pois evita os picos
resultantes da presença do Ouro.
4. INCLUSÃO
• material é emblocado
dá sustentação para
cortes em micrótomos.
• Parafina ( 3 trocas p/
infiltrar na estufa)
• Resinas plásticas:
Historesina de Jung
(MO), Spurr e Epon
(MET) – temperatura
ambiente
5. EMBLOCAMENTO
Parafina Historesina
5. Seccionamento
• orientação dos órgãos
• laminares (folha) -
paradérmico ou
transversal
• cilíndricos (caule, raiz) 
longitudinal (radial ou
tangencial) e
transversal.
– feitos a mão-livre com
gilete (material fresco)
ou com micrótomo
– micrótomo de rotação,
deslizamento, de guia
e ultra-micrótomo
Planos de Seccionamentos

Transversal Longitudinal
Planos de Seccionamentos
6. COLORAÇÃO

• Geralmente 2 corantes
contrastantes: p/ celulose e
lignina

• Safranina/ Fast Green –


Safranina/Astra Blau (MO -
parafina)

• Vermelho Congo/Verde
Malaquita (MO – parafina)

• Azul de Toluidina (MO - resina)

• Acetato de Uranila e Citrato de


Chumbo (TEM)
Cortes Histológicos
• Cortes a mão livre
– Técnica simples, mas que fornece excelentes resultados
– Consiste em envolver num suporte o material a ser seccionado,
proporcionando segurança e firmeza
• Medula de embaúba (Cecrópia sp. – Moraceae), sabugueiro (Sambucos nigra –
Caprifoliaceae), cortiça (Quercus suber – Fagaceae) ou ainda isopor.

cortiça
embaúba

sabugueiro isopor
Cortes Histológicos
• Cortes a mão livre
– Organização do material
Cortes a mão livre
– Os cortes são realizados utilizando-se lâmina de barbear de boa qualidade
Cortes a mão livre utilizando suporte
Cortes a mão livre
– Os cortes mais finos são separados e colocados em vidro
de relógio com água destilada
– Em seguida podem ser corados com o corante de
preferência
Cortes a mão livre
– Na sequência, os cortes são lavados e podem ser montados em água,
glicerina (30 ou 50 %), constituindo uma preparação temporária,
utilizando-se lâmina e lamínula
OBSERVAÇÃO Microscópio eletrônico de transmissão
Microscópio de luz (MET)
Microscópio eletrônico de varredura
(MEV)

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