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GEOGRAFIA – 9o ANO

PROF – PADRÃO – VOL III


Direção Executiva:
Fabio Benites

Gestão Editorial:
Maria Izadora Zarro

Diagramação, Ilustração Autores:


de capa e Projeto Gráfico:
Alan Gilles Mendes Biologia: Bruno Zeitone
Alex França D. Geométrico: Thiago Santos
Dominique Coutinho Espanhol: Verônica Louro
Erlon Pedro Pereira Física: Collyer
Estevão Cavalcante Geografia: João Paulo Prado
Paulo Henrique de Leão História: Michelle Trugilho
Inglês: Maria Izadora Zarro
Estagiários: Matemática: Luanna Ramos
Amanda Silva Português: Luiza Marçal
Fabio Rodrigues Química: Wendel Medeiros
Gustavo Macedo Redação: Cláudia Pires
Lucas Araújo

Irium Editora Ltda


Rua Desembargador Izidro,
no114 - Tijuca - RJ
CEP: 20521-160
Fone: (21) 2560-1349
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quer meio ou processo, inclusive quanto às caracte-
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autorais constitui crime (Código Penal, art. 184 e §§, e
Lei nº 6.895, de 17/12/1980), sujeitando-se a busca e
apreensão e indenizações diversas (Lei nº 9.610/98).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO

ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017

O material didático da Irium Educação foi reformulado para o biênio 2016/2017 com o
intuito de estar atualizado com as demandas educacionais dos principais concursos do país e
alinhado com os pilares educacionais elementares defendidos pela editora.

Além de conter um projeto pedagógico inovador, o projeto gráfico é totalmente inovador.


O design de cada página foi projetado para ser agradável para a leitura e atrativo visualmente,
favorecendo a passagem das informações. Há uma identidade visual para cada disciplina e as
seções são marcadas para favorecer a aprendizagem.

Veja algumas páginas:

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Didaticamente, há um projeto traçado que envolve fundamentos pedagógicos de
vanguarda. Além disso, o material impresso “conversa” com o site galeracult.com.br, além de
vídeos dispostos na videoteca do irium.com.br.

Confira os fundamentos pedagógicos do material e suas justificativas:

Fundamento 01:
Apresentar um conteúdo em termos de ementa e nível de acordo com os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs), refletidos pelos principais concursos do país do referido
segmento, assim como do segmento subsequente (Ensino Médio).

Descrição: O conteúdo de cada série segue as orientações dos PCNs, porém existe a
possibilidade de reordenação, pois o material é constituído de cadernos independentes, que
possibilitam a construção de acordo com a vontade da escola parceira. Para isso, basta a escola
utilizar o nosso cronograma – que está apresentado a seguir – e escolher a nova ordem dos
cadernos, inclusive trocando de séries, caso seja necessário. Fundamento 02: Alinhar desde o
princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).

Fundamento 02:
Alinhar desde o princípio os objetivos pedagógicos de cada caderno (capítulo).

Descrição: Ainda na capa de cada caderno (capítulo), professores e alunos encontrarão


os objetivos a serem alcançados naquela unidade. Dessa forma, pretende-se que docentes e
discentes comecem “com o objetivo em mente”, ou seja, que tenham clareza desde o início dos
objetivos.

Como funciona na prática? Após a contextualização, sugerimos que o professor


apresente os objetivos pedagógicos do caderno, ou seja, o que o aluno deve assimilar e quais
competências ele deve desenvolver, quando o caderno estiver com a teoria vista e os exercícios
realizados.

Na capa do caderno de Sinais de Pontuação, ao lado, ao ler os


objetivos da unidade, junto com os alunos, o professor deixa
claro que visa ensinar para compreensão dos alunos dos erros
de comunicação gerados por má emprego da pontuação,
reconheçam e saibam empregar corretamente os sinais de
pontuação.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Fundamento 03:
Transcender o conteúdo tradicional, através do diálogo entre este e outros saberes,
não previstos na Base Nacional Comum, mas considerados relevantes para a formação
do jovem, segundo a visão da Irium Educação.

Descrição: Além do conteúdo tradicional, o material do Ensino Fundamental II é focado


em novos saberes essenciais para a formação dos jovens hoje em dia. Saberes como Educação
Financeira, Noções de Nutrição, Noções de Direito, Empreendedorismo, entre outros, são
apresentados de forma dialógica com os conteúdos tradicionais. De forma prática, em cada
caderno há pelo menos uma inserção transdisciplinar em formato de observação. Essas inserções
surgem no material impresso em uma versão reduzida e o artigo na íntegra pode ser acessado
no site do projeto galeracult.com.br.

Como funciona na prática? As inserções são apresentadas em um quadro específico e


o conteúdo é exposto por um personagem ficcional criado pelo time da Irium Educação. Esses
personagens são jovens e possuem características e linguagem próprias da adolescência, o que
gera identificação com os alunos. Para os professores, fica a sugestão de utilizar esses artigos
transdisciplinares para apresentar como o conteúdo presente “dialoga” com outros, estendendo
a aprendizagem e mostrando outras áreas do conhecimento onde alguns alunos, com certeza,
irão se identificar. Esse fundamento do material didático é uma grande oportunidade para fazer
conexões entre os saberes, valorizando cada um e ainda mais a sinergia entre eles. Além do
artigo presente na apostila, os educadores podem incentivar os educandos a acessar o conteúdo
completo, no site, possibilitando a navegação por outros artigos e, consequentemente, o acesso
a mais informações de qualidade. Veja no recorte abaixo, como a música do Cazuza foi utilizada
para exemplificar uma Oração Subordinada Adverbial e, com isso, acaba sendo conectada a
história do próprio compositor, enriquecendo o conhecimento cultural do aluno.

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Fundamento 04:
Sugerir contextos para apresentação dos conteúdos a fim de tornar o aprendizado
mais prático e concreto para o aluno.

Descrição: Um desafio para os educadores é não cair no “conteudismo” puro, distante


da aplicabilidade desses e da realidade dos alunos. Para isso não acontecer, o material traz
sugestões de contextualizações para o início do conteúdo, além de outras exemplificações
práticas ao longo da apresentação da teoria.

Como funciona na prática? Na capa de cada caderno, há uma charge, uma tirinha, uma
citação, um meme ou outra representação que o professor pode usar como “gancho” para iniciar
a sua aula de forma contextualizada, trazendo mais significado para o aprendizado desde o início
da aula. Repare que o texto abaixo (à esquerda) – entre a imagem principal e a seção “Objetivos”
– propõe uma reflexão sobre o conceito de História. Essa provocação cabe perfeitamente para o
início da exposição, considerando que se pretende desconstruir o conceito vulgar de História. No
outro exemplo (à direita), o autor inseriu uma tirinha para exemplificar uma oração subordinada
adverbial.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Fundamento 05:
Promover uma linguagem mais dialógica e sedutora para o aluno, a fim de
sensibilizá-lo para a importância do conteúdo, facilitando o processo de aprendizagem.

Descrição: A forma como as informações são apresentadas é essencial para criar


simpatia ou rejeição por parte dos alunos. Pensando nisso, reformulamos a linguagem do
material, especialmente no início de cada caderno – na primeira impressão, - para que ela fosse
mais atrativa para os jovens. Assim, o texto “conversa” com o leitor, favorecendo a apresentação
do conteúdo e evitando rejeições devido a forma como ele é apresentado.

Como funciona na prática? Os textos do material não possuem linguagem coloquial,


eles são técnicos. Porém, não são puramente técnicos no sentido tradicional. Eles buscam
uma aproximação do leitor, como se o autor estivesse “conversando” com o leitor. Esse tipo de
construção favorece a compreensão e os professores podem usar isso em exercícios como:
reescreva determinado texto com suas palavras, deixando claro o que você entendeu. Nos textos
tradicionais, normalmente, os alunos tem dificuldade de entenderem sozinhos. Veja os textos
abaixo como são convidativos.

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Fundamento 06:
Articular conteúdo e exercícios de forma planejada, a fim de tirar o melhor do
proveito desses últimos, funcionando como validação dos conceitos básicos trabalhados
ou espelhando a realidade dos mais diversos concursos.

Descrição: Há três seções de exercícios “tradicionais”. Os Praticando possuem o


aspecto de validação da aprendizagem, os Aprofundando refletem a clássica abordagem dos
concursos e os Desafiando são os mais difíceis, até mesmo para os principais concursos do
país. Existem também, em todas as seções, questões resolvidas em vídeo. Elas estão sinalizadas
com um ícone de uma câmera, que indica que há solução gravada, e podem ser localizadas pelo
código justaposto. Através desse código, o aluno-usuário deverá acessar a área da Videoteca,
localizada em irium.com.br.

Como funciona na prática? Os exercícios Praticando, por serem validações da


aprendizagem, permeiam a teoria, ou seja, teoria 1 → praticando 1 → teoria 2 → praticando 2
→ ... Os Aprofundando servem como mini simulados de concursos e são recomendados “para
casa” para serem corrigidos na aula seguinte. Os Desafiando, por serem os mais difíceis, podem
valer pontos extras em atividades a parte.

Fundamento 07:
Incentivar o aluno a estender sua aprendizagem além da sala de aula, seja com links
com sites e aplicativos ou através de atividades complementares de pesquisa e reflexão.

Descrição: O material possui também exercícios não ortodoxos. As questões “tradicionais”


são testes para verificar se o aluno consegue reproduzir aquilo que deveria ser aprendido. Na
seção Pesquisando, o material propõe exercícios novos, que incentivam a pesquisa on-line
e off-line, reflexões sobre escolhas e comportamentos e servem também, para possibilitar a
atuação dos responsáveis na educação formal do filho, pois podem ajuda-los nas pesquisas e
reflexões sugeridas pela atividade.

Como funciona na prática? A seção Pesquisando é constituída


de exercícios “fora da caixinha”, isto é, aqueles que exigem
pesquisas e/ou reflexões. Há algumas utilizações pedagógicas
interessantes para essa seção. Exemplos: 1) O professor poderia
pedir um caderno separado para registro desses exercícios. Ao
final ele teria um verdadeiro portfólio da produção dos alunos ao
longo de determinado tempo; 2) Os pais poderiam ser convidados
a participar da educação formal do filho, ajudando-o ou
simplesmente perguntando sobre os temas abordados nesses
exercícios, pois são mais fáceis para esse intuito do que os
exercícios tradicionais; 3) O aluno poderia exercitar sua oratória
apresentando atividades propostas nessa seção; 4) Alguns
Pesquisando podem ser usados como temas para debates em
sala, desenvolvendo as habilidades de ouvir e compreender o
outro, além, obviamente, da capacidade de argumentação.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

Fundamento 08:
Oferecer informações sintetizadas, a fim de atender momentos de revisão do
conteúdo.

Descrição: No final de todo caderno, apresentamos uma seção denominada Resumindo,


onde é apresentado uma síntese do conteúdo do caderno. O intuito é possibilitar que o aluno
tenha um resumo bem construído para uma revisão rápida, quando necessária.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9º ANO – 2016 / 2017
GEOGRAFIA

1º bimestre

EF2GEO901: O planeta Terra


• Localização da Terra no espaço
• Principais movimentos da Terra
• Orientação
• Coordenadas geográficas
• Fusos horários

EF2GEO902: Cartografia
• Noções de cartografia
• Escalas

EF2GEO908: Industrialização
• A evolução industrial brasileira: dos surtos industriais aos governos militares
• A década perdida
• O neoliberalismo

2º bimestre

EF2GEO909: Urbanização
• Conceitos de urbanização
• Principais aglomerações urbanas
• Rede e hierarquia urbana
• O estatuto da cidade

EF2GEO910: Agricultura
• Principais sistemas agrícolas do mundo
• Políticas agrícolas e estrutura fundiária brasileira

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

EF2GEO907: Estudo das populações


• Conceitos demográficos
• Estrutura da população
• Teorias demográficas
• Migrações populacionais

3º bimestre

EF2GEO903: O Brasil: geologia e relevo


• Características do espaço brasileiro
• Estrutura geológica do Brasil
• As classificações do relevo brasileiro
• As grandes estruturas do território brasileiro

EF2GEO904: O Brasil: clima e vegetação


• Elementos e fatores do clima
• Pluviogramas
• Paisagens naturais
• As formações vegetais do Brasil

4º bimestre

EF2GEO905: O Brasil: hidrografia


• Bacias fluviais do Brasil
• O litoral brasileiro

EF2GEO906: Impactos ambientais


• Problemas ambientais

EF2GEO911: Regionalização do Brasil


• As diversas formas de divisão do território brasileiro
• Região Norte
• Região Centro-oeste
• Região Nordeste
• Região Sudeste
• Região Sul

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2017

ORIENTADOR METODOLÓGICO PADRÃO

ENSINO FUNDAMENTAL 2016/2017


9º ano
GEOGRAFIA

3o bimestre:

Aula: 21
Tópico: O Brasil: geologia e relevo
Objetivos: Características do espaço brasileiro; Estrutura geológica do Brasil
Subtópicos: O território brasileiro; Estrutura geológica brasileira
Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 6

Aula: 22
Tópico: O Brasil: geologia e relevo
Objetivos: As classificações do relevo brasileiro
Subtópicos: As classificações do relevo brasileiro;
Exercícios: x
Para casa: Praticando 7 ao 8

Aula: 23
Tópico: O Brasil: geologia e relevo
Objetivos: As grandes estruturas do território brasileiro
Subtópicos: As grandes estruturas do território brasileiro
Exercícios: Praticando 9 ao 11
Para casa: Aprofundando e Desafiando

Aula: 24
Tópico: O Brasil: geologia e relevo
Objetivos: Revisão
Subtópicos: x
Exercícios: Aprofundando e Desafiando
Para casa: Pesquisando

Aula: 25
Tópico: O Brasil: clima e vegetação
Objetivos: Elementos e fatores do clima; Pluviogramas
Subtópicos: Climatologia;
Exercícios: x
Para casa: Praticando 1 ao 2

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Aula: 26
Tópico: O Brasil: clima e vegetação
Objetivos: Paisagens naturais; As formações vegetais do Brasil
Subtópicos: Paisagens naturais;
Exercícios: Praticando 3 ao 4
Para casa: Aprofundando e Desafiando

Aula: 27
Tópico: O Brasil: clima e vegetação
Objetivos: Revisão
Subtópicos: x
Exercícios: Aprofundando e Desafiando
Para casa: Pesquisando

Aula: 28
Tópico: Revisão
Objetivos:
Subtópicos: Revisão
Exercícios: Revisão bimestral
Para casa: Revisão bimestral

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O BRASIL: GEOLOGIA E RELEVO

ORIENTADOR METODOLÓGICO
O Brasil: geologia e relevo

Conteúdo:
• Introdução: Localização e características do território brasileiro;
• Estrutura geológica;
• Classificação do relevo brasileiro;
• Teoria da Deriva Continental;
• Intemperismo;
• As estruturas do território brasileiro.

Objetivos de aprendizagem:
• Entender a localização geográfica e as singularidades do território brasileiro;
• Compreender a escala do tempo geológico;
• Aprender a diferenciar as estruturas geológicas existentes no planeta;
• Compreender as características abordadas para a classificação geológica brasileira de
acordo com Aroldo de Azevedo, Aziz Ab’Saber e Jurandyr Ross;
• Analisar as estruturas morfológicas brasileiras;
• Aprender a diferenciar intemperismo químico, físico e biológico;

Sugestões Didáticas:
Nesse capítulo, a primeira parte sobre “localização e características do território brasilei-
ro” apresenta uma grande importância para o desenvolvimento dos conteúdos dos capítu-
los seguintes, sendo ideal uma abordagem com grande atenção. Para o restante do capítulo,
sugere-se o uso de mapas e imagens como recurso didático, a fim de que o aluno compre-
enda a diferença entre as estruturas geológicas brasileiras e sua classificação.

Praticando:
1) Os pontos extremos norte e sul são o Monte Caburaí, em Roraima, e Arroio Chuí, no Rio
Grande do Sul. Já os extremos leste e oeste são Serra de Contamana, no Acre, e Ponta do
Seixas, na Paraíba.

2) Rússia, Canadá, China e Estados Unidos, na ordem.

3) Uruguai, Argentina, Paraguai, Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Suriname e


Guiana Francesa.

4) Terrenos cristalinos, terrenos sedimentares e terrenos vulcânicos.


EF2GEO9-03

1
O BRASIL: GEOLOGIA E RELEVO

5) Cenozoica, Mesozoica, Paleozoica, Proterozoica e Arqueozoica.

6) Depósitos sedimentares, como jazidas de carvão mineral.

7) O Brasil é considerado estável pois está no meio de uma placa tectônica, sofrendo pouco
com os agentes internos.

8) Jurandyr Ross.

9) Intemperismo físico, intemperismo químico e intemperismo biológico.

10) Teoria elaborada por Alfred Wagner que demonstra a separação dos continentes, base-
ado no recorte do litoral e na presença de fósseis parecidos.

11) Planície Amazônica.

Aprofundando:
1) A

2) E

3) C

4) B

5) C

6) C

Desafiando:
1) A

2) D
Pesquisando:
1) O ponto mais profundo do jundo está na Fossa Mariana, uma depressão no leito do Oce-
ano Pacífico Ocidental, justamente ao leste das Ilhas Marianas. A fosse chega até uma pro-
fundidade de mais de 13 km, sendo mais extensa do que o pico do Monte Evereste, ponto
mais alto da Terra, com cerca de 8,5 km.
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O BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

ORIENTADOR METODOLÓGICO
O Brasil: clima e vegetação
Conteúdo:
• Climatologia: elementos e fatores;
• Tipos climáticos brasileiros;
• Climogramas;
• Formações vegetais;
• Domínios morfoclimáticos brasileiros.

Objetivos de aprendizagem:
• Entender a diferença entre tempo e clima;
• Compreender os fatores que determinam os tipos climáticos;
• Aprender a interpretar climogramas;
• Analisar as diferentes formações vegetais mundiais;
• Compreender as principais características e localizações dos domínios morfoclimáticos
brasileiros.

Sugestões Didáticas:
Nesse capítulo, é importante que o aluno desenvolva o conhecimento sobre a diferença
entre tempo e clima e os fatores primordiais para a determinação dos tipos climáticos. Após
isso, sugere-se que o professor aborde o conteúdo de climatologia e formações vegetais de
uma forma que o aluno compreenda as interrelações existentes entre eles.

Praticando:
1) Subtropical.

2) Equatorial.

3) A Floresta Amazônica é perene, latifoliada, hidrófila e dividida em três extratos vegetais:


Igapó, Várzea e Terra Firme.

4) O Cerrado apresenta galhos retorcidos, com cascas grossas e raízes profundas.

Aprofundando:
1) B

2) C

3) E
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3
O BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

4) A

5) C

6) D

7) E

8) D

Desafiando:
1) Quanto menor a latitude, maior a temperatura. Quanto maior a altitude, menor a tempe-
ratura. Quanto mais úmida a região, seja por proximidade com o mar ou proximidade com
a linha do equador, menor é a amplitude térmica.

2) a) Deserto do Atacama, na América do Sul e Deserto da Namíbia, na África.


b) A corrente marítima fria que chega nessas regiões gera uma grande condensação da
umidade do ar enquanto ainda está no mar. Com isso, a precipitação ocorre no mar, fazen-
do com que a massa de ar chegue seca ao litoral.

3) a) Mata Atlântica.
b) Floresta heterogênea, hidrófila, com umidade trazida pelo mar, e grande biodiversidade.

Pesquisando:
1) As monções são um fenômeno típico da região Sul e Sudeste da Ásia, onde o clima é con-
dicionado por massas de ar que, ora viajam do interior do continente para a costa, monção
continental, ora da costa para o continente, monção marítima.
Devido às diferenças de temperatura e pressão das massas de ar sobre o continente e o mar,
o clima de países como a Índia e o Paquistão é inteiramente afetado pelo regime das monções.
Durante o verão, que vai de junho a agosto, o calor aquece rapidamente a terra do con-
tinente que absorve calor bem mais rápido do que o oceano (a terra pode chegar a 45ºC).
Com o aquecimento da terra, as massas de ar sobre o continente também ficam mais quen-
tes e sobem dando lugar a uma rajada de ventos vindos do oceano Índico, que, como toda
massa de ar que se forma sobre os oceanos, vem carregada de umidade. Essa umidade é
despejada (praticamente toda a taxa de precipitação anual) sobre o continente em chuvas
torrenciais que podem durar dias. Esse é o período das monções marítimas que todo ano
causam enchentes nessas regiões.
Após essa fase úmida, no inverno, ocorre o inverso, as massas de ar do continente esfriam
mais que as massas oceânicas e é a vez dos ventos vindos das cordilheiras do Himalaia, des-
cerem rapidamente em direção ao Índico, empurrando as massas úmidas do oceano para
longe e ocasionando um longo período de estiagem que chega a ceifar centenas de vidas.
Essas são as monções continentais que acabam influenciando também o clima da Oceania.
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