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EXERCÍCIOS de Transferência de Calor – CONVECÇÃO DE CALOR – 2018

CAPÍTULO SETE – ESCOAMENTO EXTERNO


Questão 1. Em um processo de fabricação de bolas de vidro, de 3 mm de diâmetro, as bolas são mantidas
suspensas em uma corrente de ar dirigida diretamente para cima a uma temperatura T ∞=27oC (coeficiente
convectivo h=400W/m2 K). Para as bolas a uma temperatura inicial T i=477oC, qual seria a velocidade da
corrente de ar para produção daquele valor para o coeficiente convectivo?
Questão 2. Um vento sopra, com uma velocidade de 5 m/s, ao longo de um prédio elevado. O comprimento
da fachada na direção do vento é de 10 m, e existem 10 janelas nesta lateral, tendo cada janela o comprimento
de 1 m. Admitir escoamento paralelo à fachada e o conjunto de janelas como uma placa plana. Adotando a
temperatura de 300 K para estimativa das propriedades termofísicas do ar, determinar
(a) o ponto de transição súbita esc. laminar/turbulento;
(b) a espessura de camada limite cinética ao final de cada janela;
(c) os coeficientes convectivos locais no final de cada janela;
AR
AMBIENTE
(d) os coeficientes convectivos médios em cada janela.
Traçar um gráfico dos valores locais obtidos em b) e c) - localizar
os valores médios obtidos em d).
CAPÍTULO OITO – ESCOAMENTO INTERNO
Para um escoamento laminar (ReD < 2300) em um tubo circular, de diâmetro interno D, os comprimentos
de entrada hidrodinâmica e térmica são estimados, respectivamente, por: _________________________
Para um escoamento plenamente turbulento (ReD > 10000) em um tubo circular, de diâmetro interno D,
ambos os comprimentos acima são estimados, respectivamente, por ____________________________
Preencha as lacunas com f ou v se a afirmativa for, respectivamente, falsa ou verdadeira.
( ) No escoamento laminar de um fluido incompressível com propriedades constantes na região
plenamente desenvolvida de um tubo circular, a componente radial da velocidade e o gradiente da
componente axial da velocidade são nulos em qualquer posição nesta região.
( ) No caso de um escoamento em condições térmicas plenamente desenvolvidas, o perfil adimensional
de temperatura do fluido [ Ts(x) – T(r,x) ]/[ Ts(x) – Tm(x) ] altera-se continuamente ao longo do tubo, se
houver transferência de calor entre a superfície e o fluido.
( ) No escoamento plenamente desenvolvido, com propriedades constantes, em um tubo, o coeficiente de
transferência convectiva de calor local é constante e independente da posição axial no tubo.
( ) O problema combinado de entrada (térmica e hidrodinâmica) para um escoamento laminar,
corresponde ao caso para o qual os perfis de temperatura e de velocidade desenvolvem-se
simultaneamente; o problema com comprimento térmico de entrada baseia-se na consideração de que
condições térmicas se desenvolvem na presença de um perfil de velocidades plenamente desenvolvido.
( ) Para um escoamento turbulento plenamente desenvolvido (hidrodinâmica e termicamente) em um
tubo, o no. de Nusselt é, aproximadamente, independente das condições térmicas da parede – se
temperatura da superfície uniforme (Ts constante) ou se fluxo de calor na superfície uniforme (qs”
constante), para Pr > 0,7.
( ) No escoamento laminar de um fluido incompressível com propriedades constantes em um tubo
circular, o número de Nusselt médio é igual a 3,66, se Ts = cte, ou igual a 4,36, se qs” = cte.
Ar condicionado escoa através de um duto de seção reta quadrada, horizontal, de paredes delgadas
(AS,int = AS,ext= AS), com largura (W) e altura (H) de 0,30m e comprimento (L) de 20m.
Externamente ao duto ocorre um escoamento transversal de ar, a velocidade de 0,8m/s e a
temperatura de 24oC. O ar condicionado, cuja velocidade média no duto é de 1m/s, tem a
temperatura média de 13oC à saída do duto. Preencher a tabela:
ESCOAMENTO EXTERNO Expressão Valor/unidades
Temp. refer. p/estim. de propriedades Temp. de filme = (Ts+T∞)/2 Chute: 300 K

Dimensão característica

Número de Reynolds

Número de Nusselt médio

Coeficiente convectivo médio


ESCOAMENTO INTERNO

Temp. refer. p/estim. de propriedades Chute: 275 K

Dimensão característica

Número. de Reynolds

Compr. de entrada hidrodinâmica

Comprimento de entrada térmica

Número de Nusselt médio

Coeficiente convectivo médio


COEF. GLOBAL DE TRANSF. DE CALOR – 1 1 1 1
Resistência térmica do tubo desprezível RCONV,int + RCONV,ext = Rt,equiv = Ū A  = +
s Ū h̄i h¯e
TEMPERATURA DO AR CONDIC. À
ENTRADA DO DUTO
Óleo de motor é submetido a um processo térmico, em que ele escoa, a uma taxa de 0,06 kg/s, ao longo de um tubo em cobre, de parede
fina com diâmetro interno de 1 cm. O óleo entra a 34 oC e é aquecido a 46 oC pela condensação de vapor d´água à pressão atmosférica
(101,33 kPa) à superfície externa do tubo. Considere o tubo isotérmico à temperatura de condensação do vapor d´água (coef. convectivos
na condensação extremamente altos; tubo de parede fina). Pede-se o comprimento necessário de tubo.
Preencher a tabela:
Grandeza/Parâmetro Expressão Valor
Temp. refer. p/estimativa de propriedades

Propriedades termofísicas:

Dimensão característica

Número de Reynolds

Comprimento de entrada hidrodinâmica

Comprimento de entrada térmica

Conclusão acerca dos comprimentos de entrada:


natureza do escoamento

Número de Graetz – GzL

Número de Nusselt médio

Coef. convectivo médio

Temperatura do óleo

Número de Nusselt local *


*Observação: verificar seus resultados com as soluções com comprimento de entrada para escoamento laminar em um tubo circular com
temperatura superficial constante disponíveis em gráficos de (a) números de Nusselt locais e (b) números de Nusselt médios em
função do número de Graetz.
EXERCÍCIO sobre CONVECÇÃO NATURAL - 2018
Uma montagem vertical de placas planas, de dimensões H = 150mm, L W
= 20mm, W = 355mm e t = 1.5mm, está imersa no ar ambiente
tranquilo, a T = 27oC. Admitindo que as placas operem a uma L
temperatura uniforme Ts = 77oC: Ar quiescente
T
a) com base nos resultados para a convecção livre laminar sobre uma superfície
vertical isotérmica num meio infinito e quiescente, estimar um valor mínimo H
Ts
para o espaçamento entre as placas Smin (Smin = 2δH, sendo δH a espessura de
camada-limite em x=H - vide Fig. 9.4 do livro-texto);
b) com base nos resultados do item a), calcular o coeficiente convectivo médio;
S
c) calcular a taxa de transferência de calor de uma placa; t

d) calcular a transferência de calor total das placas;


e) considerando a montagem de placas como canais com paredes verticais planas, estimar um valor ótimo para o
espaçamento entre as aletas Sot;
f) com base nos resultados do item e), calcular o coeficiente convectivo médio;
g) calcular a taxa de transferência de calor total das placas;
h) comparar os coef. convectivos médios e as respectivas taxas de calor dissipadas para placa versus canal.

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