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CURSO BÁSICO DE MATEMÁTICA

TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS


P A L A
PORCENTAGEM:
- A porcentagem é uma divisão onde o denominador é o número 100.
- Para calcular qual a porcentagem que uma certa quantia representa de
um todo, basta efetuar a seguinte divisão:
quantia de interesse
Porcentagem =  100%
total
- Podemos transformar um número percentual em um número decimal
dividindo-o por 100. Podemos também fazer o caminho inverso,
multiplicando um número decimal por 100 para chegar em um número
percentual.
- Podemos dizer que:
quantia de interesse = porcentagem  total

- Em porcentagem, o “de” equivale à multiplicação. Portanto, 20% de 300


é igual a 20% x 300, e assim por diante.

- para aumentar um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 + x%).


Exemplo: para aumentar em 30%, basta multiplicar por 1,30;
- para reduzir um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 – x%).
Exemplo: para reduzir em 15%, basta multiplicar por 0,85;
- para duas operações sucessivas de aumento ou redução, basta
multiplicar os índices. Exemplo: para aumentar o preço de um produto
em 20% em um ano e depois em mais 30% no ano seguinte, basta
multiplicar o preço inicial por 1,20 x 1,30;

PROPORCIONALIDADE:
- Proporção é uma igualdade entre duas razões (divisões, frações).
Dizemos que duas grandezas são proporcionais quando é possível criar,
entre elas, razões que permanecem constantes.
- Dizemos que duas grandezas são diretamente proporcionais quando
uma cresce à medida que a outra também cresce.

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- Podemos usar uma regra de três simples para relacionar grandezas
diretamente proporcionais. Após montar a regra de três, devemos efetuar
a multiplicação cruzada (das diagonais) e igualar os resultados.
- Dizemos que duas grandezas são inversamente proporcionais quando
uma cresce à medida que a outra diminui.
- Ao trabalhar com grandezas inversamente proporcionais, devemos
inverter a ordem de uma das grandezas antes de multiplicar as diagonais
(multiplicação cruzada).
- No caso de termos 3 ou mais grandezas proporcionais entre si (direta
ou inversamente), temos uma regra de três composta. Neste caso,
devemos:
- identificar, usando setas, as grandezas que são diretamente
proporcionais e as que são inversamente proporcionais em
relação a grandeza que queremos descobrir (aquela que possui o
X).
- inverter as colunas que forem inversamente proporcionais à
grandeza que queremos.
- igualar a razão onde está a grandeza X com o produto das outras
razões.

- para efetuar divisões em partes proporcionais, lembre-se que:


a c a ac c ac
Se  , então  , e também 
b d b bd d bd

- você também pode utilizar constantes de proporcionalidade. Ex.: se dois


números são diretamente proporcionais a 3 e 4, podemos dizer que um
deles é k/3 e o outro é k/4, onde k é a constante de proporcionalidade;

ÁLGEBRA
O plano cartesiano é formado por 2 eixos que se cruzam conforme a
figura abaixo:

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Podemos definir um ponto P em qualquer posição do plano
cartesiano simplesmente dizendo qual o valor de sua abscissa X e qual o
valor de sua ordenada Y. Algo como P = (x, y).

Dados dois pontos em um plano cartesiano, podemos criar a


seguinte fórmula para calcular a distância (d) entre os pontos A (xa, ya) e
B (xb, yb):

( xa  xb )2  ( ya  yb )2  d 2

EQUAÇÕES DE PRIMEIRO GRAU


- a variável x está elevada ao expoente 1 ( x 1  x )
- o valor de x que torna a igualdade correta é chamado de “raiz da
equação”. Uma equação de primeiro grau sempre tem apenas 1 raiz.
- uma equação do primeiro grau pode sempre ser escrita na forma
ax  b  0 , onde a e b são números que chamaremos de coeficientes,
sendo que, necessariamente, a  0
b
- a raíz da equação é sempre dada por
a

- quando temos um sistema formado por “n” equações e “n” variáveis,


devemos resolver usando o método da substituição. Este método é muito
simples, e consiste basicamente em duas etapas:
1. Isolar uma das variáveis em uma das equações
2. Substituir esta variável na outra equação pela expressão achada no
item anterior.

EQUAÇÕES DE SEGUNDO GRAU


2
- possuem a variável elevada ao quadrado ( x ), sendo escritas na forma
ax 2  bx  c  0 , onde a, b e c são os coeficientes da equação.
- as equações de segundo grau tem 2 raízes, isto é, existem 2 valores de
x que tornam a igualdade verdadeira.

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obtendo o resultado final. Ao invés de sempre efetuar esses dois passos,
é possível descobrir uma expressão que já dê direto o valor de f(g(x)).
Veja que basta substituir x por g(x) na expressão da função f.

Função de primeiro grau


- é uma função do tipo f(x) = ax + b
- as funções de primeiro grau tem como gráfico uma reta. Nestas
funções, o coeficiente “a” é chamado de coeficiente angular, pois ele dá a
inclinação da reta. Se a > 0, a reta será crescente (como a que vimos
acima), e se a < 0 a reta será decrescente. Já o coeficiente “b” é
chamado coeficiente linear, e ele indica em que ponto a reta cruza o eixo
das ordenadas (eixo y, ou eixo f(x)).
- a raiz da função é o valor de x que torna f(x) = 0. Para encontrar essa
raiz, basta igualar a função a 0.
b
- a raiz será igual a x  .
a

Função de segundo grau


- as funções de segundo grau são aquelas do tipo f ( x )  ax 2  bx  c .

- as funções de segundo grau têm um gráfico na forma de parábola.


- para calcular as raízes, basta igualar a função a zero e usar a fórmula de
Báskara para resolver:
ax 2  bx  c  0

- para obter o ponto de máximo ou mínimo de uma função de segundo


grau, chamado Vértice, devemos começar calculando a coordenada
horizontal:
b
xvértice 
2a
- Uma vez calculado o valor de da coordenada X, basta substituí-la na
função e calcular f ( xvértice ) , que será o valor máximo ou mínimo da

função, dependendo do caso.

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- Para obter o termo da posição “n”, simbolizado por an, basta usar a
fórmula do termo geral da PG, que é:
an  a1  q n 1

- Para obter a soma dos “n” primeiros termos da PG (Sn), a fórmula é:


a1  (q n  1)
Sn 
q 1

PRINCÍPIOS DE CONTAGEM
- Princípio da contagem (regra do produto): quando temos eventos
sucessivos e independentes, o número total de maneiras desses eventos
acontecerem é igual a multiplicação do número de maneiras de cada
evento acontecer separadamente.
- Permutação simples: P(n) = n!
- usada quando queremos calcular o número de formas de colocar
n elementos em n posições.
- a ordem dos elementos deve tornar uma disposição diferente da
outra
- exemplo: cálculo do número de anagramas de uma palavra (sem
repetição de letras). Um anagrama é um rearranjo das letras.

n!
- Permutação com repetição: PR(n ; m e p )  (leia: permutação de n
m ! p !
elementos, com repetição de m elementos e de p elementos)
- usada para calcular permutações onde existem elementos
repetidos
- por ser uma permutação, a ordem dos elementos deve tornar
uma distribuição diferente da outra.
- exemplo: cálculo do número de anagramas de uma palavra que
possua letras repetidas.

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n!
- Arranjo simples: A( n, m)  (leia: arranjo de n elementos em m
(n  m)!
posições)
- trata-se de uma permutação de n elementos em m posições,
onde temos mais elementos do que posições disponíveis.
- Novamente, a ordem dos elementos deve diferenciar um arranjo
do outro.
- Exemplo: número de maneiras de preencher 3 posições
disponíveis de uma fila usando 7 pessoas. Esses exercícios
podem ser resolvidos com a simples multiplicação 7 x 6 x 5.

- Arranjo com repetição: AR (n, m) = nm (leia: arranjo de n elementos


em m posições, com repetição)
- trata-se do princípio fundamental da contagem, onde temos n
elementos que podemos colocar em m posições, com repetição
(isto é, não precisamos colocar apenas elementos distintos)
- exemplo: número de placas formadas por 3 letras, distintas ou
não, usando as 26 letras do alfabeto  A (26,3) = 263 =
26x26x26

n  n!
- Combinação: C ( n, m)     (leia: combinação de n elementos
 m  m! n  m !
em grupos de m elementos; ou combinação de n elementos, m a m)
- trata-se do cálculo do número de grupos de m elementos que
podemos formar utilizando n elementos
- deve ser utilizado quando a ordem dos elementos no grupo não
diferenciar um grupo do outro.
- lembrar que C(n, m) = C (n, n-m). Ex.: C(5,4) = C(5,1) = 5
- para facilitar o cálculo de C(n,m), basta multiplicar os primeiros
“m” termos de n! e dividir por m!. Ex.: C(7,3) é calculado pela
multiplicação dos três primeiros termos de 7!, dividido por 3!.
Isto é, C(7,3) = 7x6x5/3! = 35

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- exemplo: número de equipes de 3 profissionais que podemos
montar utilizando 7 profissionais disponíveis  C(7,3) = 35.

- Permutação circular: Pc (n) = (n-1)! (leia: permutação circular de n


elementos)
- usado para calcular o número de permutações de n elementos
em disposições fechadas (circulares), onde não podemos fixar
um início e um final.
- exemplo: número de formas de dispor 4 pessoas ao redor de
uma mesa quadrada com as 4 bordas iguais  Pc(4) = (4-1)! =
6

PROBABILIDADE
- Espaço amostral: conjunto dos resultados possíveis de um experimento
aleatório
- Evento: subconjunto do espaço amostral formado pelos resultados que
consideramos favoráveis
- Probabilidade: é dada pela razão:
n(Evento)
Probabilidade do Evento=
n(Espaço Amostral)

ou simplesmente
número de resultados favoráveis
Probabilidade do Evento=
número total de resultados

- Calcular o número total e o número de resultados favoráveis através das


fórmulas de princípios de contagem
- A probabilidade de ocorrência do próprio espaço amostral é 100%
- Eventos independentes: a ocorrência ou não de um deles não altera a
probabilidade do outro ocorrer. Se A e B são independentes, então
P(A  B)=P(A)  P(B) (leia: probabilidade de A e B ocorrerem

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simultaneamente é a multiplicação das probabilidades de cada um
ocorrer)
- Eventos mutuamente exclusivos: a ocorrência de um impede a
ocorrência do outro, e vice-versa. Assim, P ( A  B )  0

- Probabilidade da união: trata-se da probabilidade de ocorrência do


evento A ou do evento B (ou dos dois ao mesmo tempo). É dada por:
P ( A  B )  P ( A )  P (B )  P ( A  B )

Se A e B são mutuamente exclusivos ( P ( A  B )  0 ), então basta

somar a probabilidade de ocorrência de cada um deles. Isto é, P(A ou B)


= P(A) + P(B).
- Eventos complementares: dois eventos são considerados
complementares quando não possuem intersecção e a sua soma equivale
ao espaço amostral. Sendo E um evento e Ec o seu complementar, então:
Probabilidade(E) = 1 - Probabilidade(Ec)

- exemplo: E = probabilidade de sair resultado par em um dado;


Ec = probabilidade de sair um resultado ímpar.

P( A  B)
- Probabilidade de ocorrer A, sabendo que B ocorre: P ( A / B ) 
P (B )
- basta calcular o número de casos onde tanto A quanto B
ocorrem, e dividir pelo número de casos em que B ocorre
- exemplo: ao sortear um dos 7 dias da semana, calcular a
probabilidade de a data obtida ser um “sábado”, dado que a data
obtida caiu em um fim de semana  P = 1 / 2 = 50%
- Se A e B são eventos independentes, então P(A/B) = P(A)  isto é, o
fato de B ter ocorrido em nada altera a probabilidade de A ocorrer
- Se repetirmos um determinado experimento N vezes, com probabilidade
“p” de obter sucesso em cada repetição, o número esperado de vezes que
obteremos sucesso é dado por N x p.

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