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VIDE FOLHA 05
JY CONSULTORIA LARCO COMÉRCIO DE
E PROJETOS LTDA PRODUTOS DE PETRÓLEO LTDA.
VIDE FOLHA 05
VIDE FOLHA 03
TABELA BOMBAS
1. INTRODUÇÃO:
Esta Especificação tem por objetivo estabelecer critérios para seleção de qualidades mínimas dos
materiais, assim como a relação dos mesmos a serem empregados no projeto, fabricação e
montagem de sistemas de tubulação de produtos na adequação da Base da LARCO COMÉRICO
DE PRODUTOS DE PETRÓLEO LTDA., em Jequié - BA.
2 – NORMAS TÉCNICAS:
ABNT NBR 5893 - Papelão Hidráulico para uso universal e alta pressão - Material para Juntas;
ABNT NBR 11734 - Papelão Hidráulico para uso universal a alta pressão e alta temperatura - Material
para Juntas;
ANSI/ASME B 1.1 - Unified Inch Screw Threads;
ANSI/ASME B 1.20.1 - Pipe Threads, General Purpose (inch);
ANSI/ASME B 16.3 - Malleable Iron Threaded Fittings, Class 150 and 300;
ANSI/ASME B 16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings;
ANSI/ASME B 16.9 - Factory - Made Wrought Steel Buttwelding Fittings;
ANSI/ASME B 16.10 - Face-to-Face and End-to-End Dimensions of Ferrous Valves;
ANSI/ASME B 16.11 - Forged Steel Fittings, Socket-Welding and Threaded;
ANSI/ASME B 16.20 - Metallic Gaskets for Pipe Flanges Ring Joint, Spiral Wounds and Jacketed
(SPEC. OA);
ANSI/ASME B 16.21 - Nonmetalic Gaskets for Pipe Flanges;
ANSI/ASME B 16.25 - Buttwelding Ends;
ANSI/ASME B 16.34 - Fittings, Flanges and Valves;
ANSI/ASME B 16.39 - Malleable Iron Threaded Pipe Unions, Class 150, 250 and 300;
ANSI/ASME B 18.2.1 - Square and Hex Bolts and Screws;
ANSI/ASME B 18.2.2 - Square and Hex Nuts;
ANSI/ASME B 31.3 - Chemical Plants and Petroleum Refinery Piping;
ANSI/ASME B 36.10 - Welded and Seamless Wrought Steel Pipe;
ANSI/ASME B 36.19 - Stainless Steel Pipe;
ANSI/AWWA C 207 - Steel Pipe Flanges for Waterworks Service-Sizes 4 in Through 144 in;
ANSI/AWWA C 602 - Cement-Mortar Lining of Water Pipelines - 4 in and Larger - in Place;
API SPEC 6D - Specification for Pipeline Valves (Gate, Plug, Ball and Check Valves);
API STD 600 - Steel Gate Valves, Flanged or Buttwelding Ends;
API STD 602 - Compact Carbon Steel Gate Valves;
API STD 609 - Lug and Wafer Type Butterfly Valves;
ASME B 16.47 - Large Diameter Steel Flanges (NPS 26 through NPS 60);
BS 1414 - Specification for Steel Wedge Gate Valves for the Petroleum, Petrochemical and Allied
Industries (SPEC BA);
BS 1873 - Steel Globe and Globe Stop and Check Valves (flanged and buttwelding ends) for the
Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BS 5152 - Specification for Cast Iron Globe and Globe Stop and Check Valves for General Purposes;
BS 5159 - And 2 Cast Iron and Carbon Steel for General Purposes;
BS 5351 - Steel Ball Valves for the Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
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BS 5352 - Specification for Steel Wedge Gate, Globe and Check Valves 50 mm and Smaller for the
Petroleum, Petrochemical and Allied Industries;
BS 5353 - Specification for Steel Plug Valves;
BS 6755 - Testing of Valves;
MSS SP 6 - Standard Finishes for Contact Faces of Pipe Flanges and Connecting - End Flanges of
Valves and Fittings;
MSS SP 44 - Steel Pipe Line Flanges;
MSS SP 70 - Cast Iron Gate Valves, Flanged and Threaded Ends;
MSS SP 71 - Cast Iron Swing Check Valves, Flanged and Threaded Ends;
MSS SP 80 - Bronze Gate, Globe, Angle and Check Valves;
3 – ABREVIATURAS:
Para os diâmetros nominais de tubulação (diâmetro nominal x "nominal pipe size") nos casos em
que for necessário, as válvulas flangeadas ou para solda de topo dos tipos Gaveta, Globo e
Retenção, devem ser fornecidas com ressaltos ("bosses") para abertura de conexões auxiliares
conforme figura 5 da norma ANSI B16.34, seguindo critério abaixo:
DIÂMETRO DA POSIÇÕES
TIPO DE VÁLVULA
CONEXÃO ANSI B16.34
2"a 4" 1/2" A,B & H
GAVETA 6" a 8" 3/4" A,B & H
10" e maiores 1" A,B & H
2"a 4" 1/2" C
GLOBO
6" a 8" 3/4" C
2"a 4" 1/2" G
RETENÇÃO 6" a 8" 3/4" G
10" e maiores 1" G
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5 – TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS PARA HIDROCARBONETOS:
P
A TIPO ESTOJO, AL ASTM A 193 Gr. B7, PORCAS ASTM A 194 GR 2H , HEX., SÉRIE PESADA,
R
A - - - - ANSI / ASME B 16.5. (4)
F.
J
U ½“ 10” 1,6mm - PAPELÃO HIDRÁULICO, C/ BORRACHA NBR, ABNT NBR 11734, ANSI/ASME B 16.21
N
T
A 12” 42” 3,2mm - IDEM.
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5.1 – DERIVAÇÕES:
20,0
PRESSÃO DE PROJETO EM Kgf/cm2
16,0
12,0
8,0
4,0
0
0 40 100 200 300 400 500
TEMPERATURA DE PROJETO EM C
5.3 – NOTAS:
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REQUISICAO DE CONEXOES
1. INTRODUÇÃO:
2. RELAÇÃO DE MATERIAIS:
Descrição Qtde.
Item
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
MONTAGENS MECÂNICAS
ET-LRJ-07
1. INTRODUÇÃO:
2. NORMAS:
Deverão ser consideradas as últimas edições e respectivos adendos existentes na data de ordem de
compra, das normas aplicáveis dos seguintes organismos, e com destaques:
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Outras:
UL-58 Steel underground tanks for flammable and combustible liquids
UL-142 Steel aboveground tanks for flammable and combustible liquids
O projeto das instalações mecânicas, representado pelas especificações e pelos respectivos desenhos,
procura apresentar os esclarecimentos e informações necessárias à sua perfeita e completa execução.
As cotas representadas nos desenhos são indicativas das dimensões aproximadas das instalações, não
devendo, no entanto, serem usadas como definitivas, a qual deverá ser precedida de prévia verificação
das dimensões locais, por parte da CONTRATADA.
Nenhuma alteração, ainda que de necessidade comprovada, poderá ser introduzida no projeto das
instalações, sem a prévia autorização, por escrito, da CONTRATADA ou de seus representantes
credenciados.
As dúvidas à interpretação dos desenhos ou especificações deverão ser sanadas unicamente pela
CONTRATADA, ou por seus representantes credenciados.
A implantação das instalações mecânicas, objeto do presente documento, será realizada em área interna
da CONTRATADA.
A CONTRATADA, sabedora de tais cuidados, assumirá, sem ônus para a CONTRATADA, as sanções
ou custos que sejam impostos pela danificação de quaisquer das instalações existentes.
5. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA:
Relacionar e fornecer todos os materiais e equipamentos necessários para a completa execução das
instalações mecânicas, incluindo os materiais e equipamentos que porventura tenham sido omitidos
nos documentos de projeto, mas que sejam necessários a conclusão das obras de eletricidade;
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- Engenheiro responsável pela direção e supervisão da obra, com experiência em obras afins;
- Equipamentos e pessoal qualificado para execução dos testes e ensaios de controle de
qualidade.
Relacionamos abaixo os principais itens previstos para a execução das obras, que estarão a cargo da
CONTRATADA:
• Pré-operação:
Estará a cargo da CONTRATADA à coordenação da pré-operação, em conjunto com
representantes da CONTRATADA que emitirá um Certificado de liberação da obra.
• Desmobilização do canteiro:
Caberá a CONTRATADA a desmobilização do canteiro e limpeza da área.
• Documentação Técnica:
Toda a documentação citada (salvo os manuais de equipamentos e instrumentos) será entregue,
também, em meio magnético, (CD Room), confeccionados em AutoCAD, Word e/ou Excel, em
versões a indicar oportunamente.
• Notas Gerais:
a) Para a execução dos serviços deverão ser obedecidas as normas e padrões da CONTRATADA e
da ABNT, onde cabíveis.
b) Todos os serviços descritos e aqueles que, embora não descritos, constem dos desenhos e demais
documentos de projeto, deverão ser executados pela CONTRATADA.
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c) A CONTRATADA deverá manter na obra um inspetor de soldagem e pintura, ambos nível I,
enquanto existir serviços de soldagem e pintura. A liberação dos técnicos somente ocorrerá com a
autorização da Fiscalização.
d) A CONTRATADA deverá apresentar para aprovação da Fiscalização, antes de iniciar a obra, um
procedimento de soldagem, além de EPS, RQPS, acompanhamento de solda, mapa de juntas,
qualificação de soldadores, desempenho de soldadores, etc.
e) A CONTRATADA deverá apresentar, Certificado de Qualidade para os materiais fornecidos, e das
tintas fornecidas, no ato do seu recebimento na obra.
f) A CONTRATADA deverá fazer inspeção de recebimento em todos os materiais, que serão
utilizados na obra.
g) Inspecionar todas as conexões mecânicas, reapertando-as se necessário.
h) A CONTRATADA deverá seguir a Norma de Segurança e Meio Ambiente da CONTRATADA, e
orientar o seu pessoal quanto as medidas de segurança em área de periculosidade e utilização dos
equipamentos de proteção necessários.
i) A CONTRATADA deverá acompanhar todos os testes e pré-operação do sistema ao longo da obra,
fazendo as correções e ajustes necessários, junto com o fabricante.
j) A energia elétrica e água necessários a execução das obras serão fornecidos pela CONTRATANTE
em pontos determinados, sendo as extensões de cabos, mangueiras, etc., por conta da
CONTRATADA.
k) Todos os materiais mecânicos, materiais de pintura e de consumo, parafusos, juntas etc., deverão
ser fornecidos pela CONTRATADA.
l) A CONTRATADA deverá fazer o levantamento geral dos materiais a serem fornecidos, de acordo
com os desenhos, e listas de materiais que compõe o projeto e incluir o custo na proposta a ser
apresentada, bem como de materiais não constantes em listas de materiais, mas indicados como de
fornecimento da CONTRATADA.
m) A CONTRATADA deverá instalar o canteiro de obras, no local à ser definido pela
CONTRATADA, com áreas para escritório, almoxarifado, refeitório, vestiário e banheiro para o seu
pessoal, e área para “pipe-shop”, jateamento e pintura.
n) Após a conclusão da montagem, dos testes, ambos terem demonstrado que o sistema projetado
funciona dentro das especificações, o montador deverá providenciar o “AS-BUILT” e montagem de
todos os componentes empregados, tanto em localização como em nível e dimensões básicas tais
como bitola, etc.
o) Efetuar a limpeza geral da área e de todos os equipamentos e sistemas antes da entrada em
operação. A pré-operação será de responsabilidade da CONTRATADA.
6. RESUMO DAS OBSERVAÇÕES PRÁTICAS DE MONTAGENS MECÂNICAS:
Os materiais a serem aplicados, para tubos, válvulas, conexões, flanges, parafusos estojo,
juntas, etc., para a tubulação de aço carbono, obedecem as normas acima, estão descritos na lista de
materiais e obedecendo a norma ASME B-31.3, e serão adquiridos mediante controle de qualidade,
observando-se as normas acima, e estarão acompanhados dos respectivos certificados de qualidade.
Tais materiais, atendem a N-115, suas soldas de encaixe para tubulações de diâmetro menores
ou iguais a 1 1/2” e com solda de topo para diâmetro maiores ou iguais a 2”.
Para os sistemas de drenos, alívios e tomada duplo-bloqueio, as mesmas são utilizadas com
materiais especificados na N-115 e seguindo a N-108.
Todos os materiais, inclusive os acessórios tais como válvulas, flanges, etc. são especificados
em 150 #RF para produtos e 125 #FF para sistema de combate á incêndio, logo toda a tubulação deverá
ser executada com tubos de aço-carbono com ou sem costura, API 5L, com grau B ou ASTM A-106.
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B) RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS:
C) QUALIFICAÇÀO DE PROFISSIONAIS:
Todos os tubos, antes de serem soldados, deverão estar perfeitamente alinhados, isentos de
carepas, respingos de soldas, rebarbas e corpos estranhos. As extremidades dos tubos deverão ser
biseladas, o mesmo valendo para as chaparias. Caso algum chanfro venha sofrer qualquer tipo de dano,
a extremidade do tubo ou a face da chapa deverá ser cortada e chanfrada. As peças com ajuste local, só
deverão ser biseladas após o ajuste das mesmas. As soldagens dos tubos e chapas deverão atender as
especificações técnicas apontadas, baseada nas exigências das normas.
As roscas dos tubos poderão ser feitas em máquinas elétricas, ou cossinetes manuais, conforme
a determinação da fiscalização da obra. Todas as roscas serão vedadas com teflon, pasta de glicerina ou
massa plástica adequada.
Nas tubulações de aço carbono deverão ser usados flanges tipo SO (sobre-posição). Os flanges
serão montados de modo que os furos fiquem alinhados, sendo que nenhum outro material, a não ser a
junta, poderá ser inserido entre os dois flanges durante a montagem. As uniões flangeadas deverão
estar de forma que os parafusos ao serem apertados, exerçam pressão uniforme sobre a junta.
Outrossim, os tubos deverão penetrar os flanges até 2 mm das faces dos mesmos. Os parafusos dos
flanges, depois de apertados, deverão projetar-se além da rosca da porca.
Toda a tubulação deverá ser lançada, enterrada adequadamente quando subterrânea, suportada
por dormentes quando aéreas, ancorada e escorada de acordo com o projeto.
Antes do início da obra, deverá ser apresentado ao CONTRATANTE, o procedimento de
soldagem, estando os soldadores devidamente qualificados para o procedimento, conforme exigido
acima.
E) TESTES:
Os tubos de aço-carbono serão fornecidos com os resultados dos ensaios de fábrica e os testes
são partes integrantes dos certificados de qualidade dos materiais.
Após conclusão de cada Spool (trecho de tubulação), será realizado o teste hidrostático, os
ensaios não-destrutivos, as análises de soldas, e comparados com os resultados dos testes realizados no
decorrer da mesma em corpos de prova. Para tal confrontação todas as soldas serão numeradas,
obedecendo os traçados dos desenhos.
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Desta forma, em caráter “As Built”, a montagem deve ser feito um desenho isométrico com a
numeração de fábrica dos tubos, e identificadas as juntas soldadas que deverão ser acompanhadas de
laudo de inspeção radiográficos. O “As Built” deverá conter todo o detalhamento da linha, ao longo de
toda a sua extensão.
Todo este material, resultados dos ensaios não-destrutivos, e o laudo da prova hidráulica, bem
como os certificados de qualidade dos materiais, serão apresentados posteriormente em um Data-book.
Todas as soldas serão examinadas visualmente. O exame radiográfico será do tipo 2 (spot-
examination), serão executados conforme a norma de cada montagem (tanques ou tubulações).
Os testes hidrostáticos da tubulação serão com água isenta de substâncias estranhas, e em
temperatura ambiente, terá a pressão aplicada por meio de bomba hidráulica manual, até atingir 50%
(cinquenta porcento) da pressão máxima de teste, neste ponto a mesma permanecerá em repouso por
24 horas, sendo as juntas soldadas verificadas com martelo de bola (800 gramas). Após concluído esta
etapa, a pressão de teste será elevado ao valor pleno e permanecerá por mais 24 horas em repouso.
Após concluído o teste e apurado a eficiência da tubulação, será emitido o laudo do teste. O
detalhamento do procedimento deste teste, será elaborado conjuntamente com a CONTRATANTE, no
mínimo 2 dias antes da data prevista para sua realização.
Os testes de soldagem e o teste de estanqueidade dos tanques deverão obedecer a API 620.
Após a montagem dos acessórios, os testes de pressão deverão respeitar os limites da classe de
pressão dos acessórios, no caso 125 #FF ou 150 #RF.
PROCESSO DE VALAS:
O processo de execução consiste em utilizar quando possível, uma retro-escavadeira com
lâmina estreita, no mínimo de 300 mm, abrindo as valas a uma profundidade de 1,00 metro, e na
impossibilidade do uso da máquina, a abertura será manual.
Coloca-se no fundo da vala uma camada de 20 cm de areia, com compactação hidráulica e
lança-se os tubos e coloca-se novamente uma camada de areia até superar cerca de 5 cm sobre os tubos
e compacta-se a mesma.
Compacta-se então, camadas sucessivas de 20 cm de terra retirada, até atingir o nível do solo,
onde deve fazer a reconstituição da superfície danificada da mesma forma original.
Nos trechos onde as tubulações ficam enterradas, as tubulações serão isoladas com fita plástica
para trechos curtos e/ou de afloramento da tubulação, conforme normas, a tubulação de aço-carbono
será revestida com “Coal-tar” em trechos longos e encamisada com concreto usinado FCK-150,
quando a situação exigir.
Nos trechos de introdução e afloramento do solo, a tubulação será revestida com fita de
polietileno da Torofita ou similar, até a distância de 1 (hum) metro antes e após o nível de transição
aéreo/subterrâneo.
Todo o espaço entre flanges, deverá ser preenchido com graxa e fita de polietileno, tipo Scoth
Rap da 3M ou similar, para evitar a corrosão dos parafusos e faces dos flanges.
Baseados nas normas, será feita uma inspeção visual de toda a superfície a ser pintada. Buscar-
se-á imperfeições decorrentes de corte, soldagem, vestígios de óleos, graxas ou gorduras e de grau de
corrosão (A, B, C ou D, segundo norma SIS 05 59 00-1967).
Após sofrer processo de intemperismo, será limpa com solvente, apenas onde forem
constatados vestígios de óleos, graxas ou gorduras.
Toda a superfície a ser pintada, receberá jato ao metal quase branco (N-9), grau Sa 2 1/2, de
forma a obter-se um acabamento de atenda uma das gravuras Sa 2 1/2, da norma SIS 05 59 00-1967.
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Duas demãos de “Tinta de Fundo Epoxi Zarcão-Óxido de Ferro, curada com Poliamina de 2
componentes”, que serão aplicadas por meio de rolo, trincha, pistola convencional ou pistola sem ar
(nos cordões de solda as aplicações serão feitas a trincha).
Nos trechos subterrâneos a tubulação deverá ser revestida com “Coal Tar”.
A cada demão de tinta deverá ser observado a medição da espessura e efetuado o teste de
aderência conforme normas.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PINTURA DE TANQUES, TUBULAÇÕES, VÁLVULAS E ACESSÓRIOS
ET-LRJ-08
1. INTRODUÇÃO:
2. NORMAS:
Deverão ser consideradas as últimas edições e respectivos adendos existentes na data de ordem de
compra, das normas aplicáveis dos seguintes organismos, e com destaques:
3. CONDIÇÕES GERAIS:
O procedimento de aplicação dos esquemas de pintura de equipamentos e partes a pintar deve conter,
pelo menos, as seguintes informações:
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h) retoques no esquema de pintura;
i) plano de controle de qualidade.
3.2 – Recebimento:
3.3 – Armazenamento:
3.3.1 – Os locais de armazenamento das tintas, vernizes, solventes e diluentes devem ser cobertos, bem
ventilados, não sujeitos a calor excessivo, protegidos contra centelhas, descargas atmosféricas e raios
diretos do sol.
3.3.2 – O armazenamento deve ser feito em local exclusivo e provido de sistema de combate a
incêndio.
a) dez galões;
b) cinco baldes;
c) três tambores (200 L).
3.3.4 – O armazenamento deve ser feito de forma tal que possibilite a retirada, em primeiro lugar, do
material mais antigo no almoxarifado e que a movimentação seja feita de forma a evitar danos.
Antes do preparo da superfície a ser pintada, deverá ser feita a inspeção visual, em toda a superfície.
Identificar os pontos que apresentem vestígios de óleos, graxas ou gorduras e outros contaminantes, o
grau de corrosão em que se encontra a superfície (A, B, C ou D), de acordo com a norma ISO-8501-1,
assim como os pontos em que a pintura, se existente, estiver danificada.
Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Especificação, submeter a superfície a ser
pintada a processo de limpeza por ação físico-química, apenas nas regiões em que, durante a inspeção,
constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. O procedimento de tratamento de superfície deve ser
conforme a TABELA 1.
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TABELA 1 – MÉTODO DE TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE
Grau de acabamento Grau de acabamento
Condições Procedimento para
para o jato abrasivo para o hidrojateamento
especificadas tratamento da superfície
(ISSO-8501-1) (STG 2222)
Primeiro cria-se uma base cuja finalidade é a proteção contra fumaça, pó, derrames, esguichos e
condensação de umidade. Este tipo de proteção também aumenta a duração da pintura de acabamento.
Após a aplicação da base, a superfície receberá uma pintura de acabamento de Poliuretano, que além
de uma boa aparência, confere a superfície proteção contra os raios UV.
Possui as mesmas etapas apresentadas na Situação 1, porém neste tipo de pintura temos um terceira
etapa que consiste na aplicação de um produto que confere uma proteção catódica as superfícies
ferrosas, que é uma proteção semelhante a galvanização. Este tipo de pintura é recomendada para
ambientes marinhos, costeiros e industriais.
Nos cordões de solda e nos trechos em que a tubulação fica apoiada nos suportes, a aplicação deve ser
obrigatoriamente à trincha.
As superfícies usinadas de flanges e conexões devem ser protegidas do jateamento abrasivo por meio
de um tampo de madeira, fita protetora ou pelo envolvimento de uma lona plástica.
O jateamento próximo à superfície recém pintada só deve ser executado quando a tinta estiver seca ao
toque.
3.5.1 – Toda a tinta ou componente deve ser homogeneizado em seus recipientes antes e durante a
mistura e, na aplicação deve ser agitada freqüentemente a fim de manter o pigmento em suspensão.
3.5.2 – A homogeneização deve se processar no recipiente original, não devendo a tinta ser retirada do
mesmo enquanto todo o pigmento sedimentado não for incorporado ao veículo, admitindo-se,
entretanto, que uma parte do veículo possa ser retirada temporariamente para facilitar o processo de
homogeneização.
Caso haja dificuldade na dispersão do pigmento sedimentado, a tinta não deve ser utilizada.
Folha 3 de 15
3.5.3 – A mistura e a homogeneização devem ser feitas por misturador mecânico, admitindo-se a
mistura manual para recipientes com capacidade de até 18 litros; sendo que as tintas pigmentadas com
alumínio devem ser misturadas manualmente. Para tintas ricas em zinco a mistura deve ser sempre
mecânica, mesmo para recipientes com capacidade inferior a 18 litros
3.5.4 – A operação de mistura em recipientes abertos deve ser feita em local bem ventilado e distante
de centelhas ou chamas.
3.5.6 – Caso se tenha formado nata, pele ou espessamento, em lata recentemente aberta, a tinta deve ser
rejeitada.
3.5.7 – Quando a homogeneização for manual, a maior parte do veículo deve ser despejada para um
recipiente limpo e em seguida, retira-se o material do fundo do recipiente por meio de uma espátula
larga, homogeneizando-se o pigmento com o veículo. A parte do veículo retirada deve ser
reincorporada à tinta, sob agitação ou pelo despejo repetido de um para outro recipiente, até que a
composição se torne uniforme. O fundo do recipiente deve ser inspecionado para verificar se todo o
pigmento aderente ao fundo foi homogeneizado à tinta.
3.5.8 – Tintas a dois ou mais componentes devem ter os mesmos homogeneizados separadamente e
então misturados exatamente de acordo com os métodos e nas proporções recomendadas pelo
fabricante. A homogeneização e a mistura devem ser perfeitas, não devendo aparecer veios ou faixas
de cores diferentes e a aparência final deve ser uniforme.
3.5.9 – A mistura, homogeneização e diluição só devem ser feitas por ocasião da aplicação.
3.5.10 – A tinta não deve permanecer nos depósitos dos pulverizadores e baldes dos pintores de um dia
para o outro. Somente as tintas de um componente e a tinta de alumínio fenólica podem ser
aproveitadas. Neste caso as sobras de tinta devem ser recolhidas a um recipiente que deve ser fechado e
novamente misturada e/ou homogeneizadas antes de usá-las novamente.
3.5.11 – As tintas a serem pulverizadas, se não tiverem sido formuladas especificamente para essa
modalidade de aplicação, podem requerer diluição, quando por meio de ajustagem ou regulagem do
equipamento de pulverização e de pressão de ar não for possível obter aplicação satisfatória.
3.5.12 – Quando houver necessidade de diluição para facilitar a aplicação, deve ser usado o diluente
especificado pelo fabricante da tinta, não devendo ser ultrapassada a quantidade máxima recomendada
pelo fabricante, para cada método de aplicação. O diluente deve ser incorporado à tinta durante o
processo de mistura e homogeneização, não sendo permitido aos pintores adicionar diluente à tinta
depois desta ter sido diluída até a consistência correta.
3.5.13 – Não devem ser usadas tintas cujo tempo de vida útil (“pot life”) tenha sido ultrapassado.
3.5.14 – Nas tintas de dois componentes de cura química, deve ser respeitado o tempo de indução e o
tempo de vida útil após a mistura (“pot life”).
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3.6 – Aplicação de tintas
3.6.1 – O preparo de superfície e a aplicação da tinta de fundo devem sempre ser feitos no campo,
antes da montagem dos equipamentos ou tubulações, exceto para a pintura de manutenção.
3.6.2 – Em equipamentos ou tubulações a serem soldados após a montagem, deve ser deixada uma
faixa de 5 cm sem pintura em cada extremidade do tubo, que deve receber preparo de superfície e tinta
de fundo após a soldagem e teste, inclusive o hidrostático.
3.6.3 – Antes da aplicação da tinta de fundo a superfície que foi submetida a jateamento abrasivo deve
ser inspecionada quanto a: pontos de corrosão, graxa, umidade e outros materiais estranhos.
3.6.4 – Frestas, cantos e depressões de difícil pintura devem ser vedados por meio de soldas ou massas
epoxi. A vedação por meio de soldas deve ser executada antes da pintura. A vedação por meio de
massas epoxi pode ser executada após o jateamento ou logo após a aplicação da tinta de fundo.
3.6.5 – Toda a superfície, antes da aplicação de cada demão de tinta, deve sofrer um processo de
limpeza por meio de escova ou vassoura de pêlo, sopro de ar ou pano úmido para remover a poeira.
3.6.6 – Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta quando a temperatura ambiente for inferior a
5ºC. Nenhuma tinta deve ser aplicada, se houver a expectativa de que a temperatura ambiente possa
cair até 0ºC, antes da tinta ter secado. Não deve ser aplicada tinta a superfícies metálicas cuja
temperatura seja inferior à temperatura de ponto de orvalho + 3ºC, inferior a 5ºC, ou superior a 52ºC.
No caso de tintas a base de silicatos inorgânicos ricos em zinco, a temperatura da superfície metálica
não deve exceder a 40ºC. Não deve ser feita nenhuma aplicação de tinta em tempo de chuva, nevoeiro
ou bruma, ou quando a umidade relativa for superior a 85%, nem quando haja expectativa desta ser
alcançada.
3.6.7 – A aplicação de tinta de fundo em arestas, cantos, rebaixos, fendas e soldas deverão serem
sempre feitas a trincha, exceto para tintas inorgânicas ricas em zinco.
3.6.8 – Cada demão de tinta deve ter uma espessura uniforme, isenta de defeitos tais como porosidade,
escorrimento, enrugamento, empolamento, fendilhamento, bolhas, crateras e impregnação de
abrasivo.
3.6.9 – Quaisquer pontos de espessura insuficiente ou áreas em que a aplicação se apresenta com
defeitos, devem ser repintadas e deixadas secar antes da aplicação da demão seguinte.
3.6.10 – Os equipamentos ou tubulações pintados antes da montagem não devem ser manuseados sem
ter sido alcançado o tempo de secagem para re-pintura da tinta utilizada.
3.6.11 – O manuseio após o tempo de secagem mencionado em 3.6.9 deve ser efetuado de forma a
minimizar danos à pintura, utilizando-se cabos de aço com proteção ou cintas de couro, para pequenas
peças.
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3.6.13 – As regiões soldadas após a montagem devem receber a mesma tinta de fundo do sistema
original, podendo o preparo de superfície ser feito com escovamento mecânico até o padrão ST 3 da
SIS-055900-1967, desde que o jateamento abrasivo não seja técnica e economicamente recomendado.
3.6.14 – Quando os intervalos para re-pintura forem ultrapassados, a demão anterior deve receber um
lixamento leve (quebra de brilho) para melhorar a ancoragem da demão subseqüente, exceto para tintas
ricas em zinco com veículo inorgânico, que devem apenas ser lavadas com água doce.
3.6.15 – Durante a aplicação e a secagem da tinta deve ser tomado todo o cuidado para evitar a
contaminação da superfície por cinzas, sal, poeira e outras matérias estranhas.
3.6.16 – As superfícies usinadas e outras que não devem ser pintadas, mas que exijam proteção, devem
ser recobertas com uma camada de verniz destacável. Exemplo: os chumbadores devem ser protegidos
por verniz destacável logo após a sua colocação.
3.6.17 – Os equipamentos, tubulações ou partes estruturais pintados e ainda não montados devem ser
mantidos afastados entre si e do solo e devem ser posicionados de modo a tornar mínima a quantidade
de locais coletores de água de chuva, terra, contaminação ou deterioração da película da tinta. Tais
partes devem ser limpas, retocadas com a(s) tinta(s) exigida(s) sempre que isso for necessário à
manutenção da integridade da película.
3.6.18 – Os equipamentos ou tubulações recém-pintados não devem ser postos em operação antes da
cura total das tintas utilizadas.
3.6.19 – Em pintura de manutenção deve ser removida somente a tinta solta, rachada ou não aderente,
quando não for determinada a repintura total, em face de uma análise técnico-econômica. Onde a tinta
velha se apresentar em camada espessa, todas as bordas devem ser chanfradas ou desbastadas por meio
de lixamento. A re-pintura parcial deve ser feita de modo a reduzir ao mínimo qualquer dano a parte da
pintura que se encontre
em boas condições.
4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS:
Folha 6 de 15
Superfície Tinta utilizada Cor Observações
Tanques aéreos (nota 1) A base de poliuretano Alumínio -
Tubulações (nota 1) A base de poliuretano Alumínio -
Plataformas de carregamento,
estruturas metálicas, A base de poliuretano Preto -
grades, etc(nota 1)
Padrão
Exterior Látex Acrílico especificado -
Edificações MD-ASG05
Látex Branco gelo -
Interior
Látex Branco gelo -
Para áreas sujeitas
Emborrachada -
a manchas.
Mais resistente
Paredes Sintético -
que o latex
Necessita de maior
Latex -
manutenção
Notas:
1) Aplicar como tinta de fundo, uma demão de “Tinta Epoxi-Fosfato de Zinco de Alta Espessura”, por
meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 mm. O intervalo
para aplicação da tinta de acabamento deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.
4.1 – Tintas:
As pastas devem ser trabalhadas manualmente de modo a serem fragmentados todos os torrões e
partículas, para formar uma tinta homogênea.
A tinta deve ser passada por peneira n0 60 a 80 da ABNT, após a mistura e a homogeneização, salvo
nos casos em que o equipamento de aplicação possua peneiras adequadas que separem apenas as
matérias estranhas, sem separar o pigmento.
Não deve ser aplicada por meio de pistola de pulverização, com agitador mecânico.
A tinta depois de aplicada deve apresentar um aspecto uniforme na coloração, sem manchas nem
tonalidades diferentes.
A mistura da tinta deve ser feita com a maior uniformidade e de modo tal, que todas as partículas do pó
seco sejam molhadas pelo veículo, devendo o pó ser lançado ao veículo lentamente e com agitação
constante.
A tinta deve ser passada por peneira n0 80 a 100 da ABNT após a mistura e a homogeneização, salvo
nos casos em que o equipamento de aplicação possua peneiras adequadas que separem apenas as
matérias estranhas, sem separar o pigmento.
Folha 7 de 15
A pulverização só deve ser feita com equipamentos de pintura que disponham de agitação mecânica,
durante toda a aplicação.
As tintas a base de silicato de zinco não devem ser aplicadas à trincha ou rolo.
As tintas a base de silicatos inorgânicos não devem ser retocadas com o mesmo produto, devendo-se
utilizar para tanto, Tinta de Fundo Epoxi Pó de Zinco Amida Curada,Tinta de Fundo Epoxi Pó de
Zinco Amina Curada ou Tinta Epoxi para superfícies não jateadas, para equipamentos ou tubulações
que operem até 120ºC.
Não devem serem aplicadas a pistola em ambientes fechados devido à sua alta toxidez. Exemplo:
interior de tanques de armazenamento.
Não deve ser aplicada a pistola em ambientes fechados, devido à sua alta toxidez. Exemplo: interior de
tanques de armazenamento.
4.2.1 – Trincha:
A trincha deve ser construída de fibra natural vegetal ou animal, de maneira tal que não haja
desprendimento de fibra durante a execução da pintura. Devem ser mantidas convenientemente limpas,
isentas de qualquer resíduo.
Devem serem usadas para a pintura de regiões soldadas, superfícies irregulares, cantos vivos e
cavidades, exceto quando se tratar de tintas a base de silicatos inorgânicos.
A aplicação deve ser feita de modo que a película não apresente marcas de trincha após a secagem.
4.2.2 – Rolo
Deve ser usado para a pintura de extensas áreas planas, cilíndricas e esféricas de raio longo, exceto
quando se tratar de tintas a base de silicitos inorgânicos.
Folha 8 de 15
A aplicação deve ser feita em faixas paralelas, começando pela parte superior da estrutura e a demão
seguinte deve ser dada em sentido transversal (cruzado) à anterior.
Nota: As partes da superfície acidentadas ou inacessíveis ao rolo devem ser pintadas à trincha ou
pistola.
Entre duas faixas adjacentes de uma mesma demão deve ser dada uma sobreposição mínima de 5 cm
(“over-lapping”).
A aplicação deve ser feita de modo que a película não apresente bolhas, arrancamento da demão
anterior ou impregnação de pêlos removidos do rolo.
Deve ser usada em pintura de extensas áreas e onde uma grande produtividade é desejada.
O ar comprimido utilizado na pistola deve ser isento de água ou de óleo. O equipamento deve ser
provido de separadores, contendo sílica gel e carvão ativado, para retirada de água e de óleo,
respectivamente.
Os separadores devem ser de tamanho e tipo adequados e devem ser drenados periodicamente, durante
a operação de pintura.
As capas de ar, bicos e agulhas devem ser os recomendados pelo fabricante do equipamento para a
tinta a ser pulverizada.
A pressão sobre a tinta no depósito e a pressão do ar na pistola devem ser ajustadas, em função da tinta
que está sendo pulverizada.
A pressão sobre a tinta no depósito deve ser ajustada sempre que necessário, para compensar as
variações da elevação da pistola acima do depósito.
A pressão de ar na pistola deve ser suficientemente alta para atomizar a tinta, porém não tão alta que
venha causar excessiva neblina, excessiva evaporação do solvente ou perda por excesso de
pulverização.
Durante a aplicação, a pistola deve ser mantida perpendicularmente à superfície e a uma distância
constante que assegure a deposição de uma demão úmida de tinta, devendo a tinta chegar à superfície
ainda pulverizada.
Este método de aplicação não deve ser usado em locais onde existam ventos fortes nem em estruturas
extremamente delgadas que levam a perdas excessivas da tinta.
Deve ser usada para pintura de áreas extensas, quando se deseja alta produtividade, tintas com baixo
teor de solvente, grande espessura por demão e tintas com propriedades tixotrópicas.
Folha 9 de 15
Exemplos: Tinta Epoxi sem Solvente e Tinta Anti-incrustante.
Os bicos devem ser os recomendados pelo fabricante para a tinta a ser aplicada.
A pressão da bomba pneumática do equipamento de pintura deve ser ajustada em função do tipo da
tinta que está sendo pulverizada.
Durante a aplicação, a pistola deve ser mantida perpendicularmente à superfície e a uma distância
constante que assegure a deposição de uma demão úmida de tinta, devendo a tinta chegar à superfície
ainda pulverizada.
5. INSPEÇÃO:
5.1 – Tintas:
Para cada lote de tinta recebido devem ser comparados os resultados do certificado da qualidade
emitido pelo fabricante com a especificação da tinta.
Examinar visualmente se a superfície está isenta de poeira, óleo, pontos de corrosão e outras
substâncias.
Comparar a superfície com o grau de limpeza especificado no esquema de pintura, tomando por base a
norma SIS-055900-1967.
Efetuar medições de umidade relativa e temperatura do ambiente antes do início dos trabalhos de
aplicação de tintas.
Repetir medições ao longo da jornada de trabalho sempre que houver modificações ambientais tais
como vento, neblina e queda de temperatura.
5.4 – Película
Examinar se cada demão de tinta (durante a aplicação e após a exposição) está isenta de falhas dos
seguintes tipos:
a) escorrimento;
b) empolamento;
c) enrugamento;
d) fendilhamento;
e) bolha;
f) cratera;
g) impregnação de abrasivo e/ou materiais estranhos;
h) descascamento;
i) oxidação/corrosão;
Folha 10 de 15
j) inclusão de pêlos;
l) poros.
5.5 – Adesão
O teste de adesão deve ser efetuado, após decorrido o tempo de secagem para re-pintura de cada
demão.
Para tinta de fundo a base de silicato inorgânico ou para tintas com espessura de película seca por
demão maior ou igual a 100 µm, deve-se utilizar o teste em x, conforme ASTM D 3359.
Zonas agressivas
Espessura da Quantidade de
Tipo de tinta
película seca demãos aplicadas
50 a 75
Tinta Epoxi zinco 2
microns
125 a 150
Tinta Epoxi 1
microns
Efetuar medições da espessura para cada 250 metros ou fração do comprimento da tubulação.
5.7 – Descontinuidades:
Folha 11 de 15
O teste de determinação de descontinuidades deve ser efetuado, após a última demão da tinta de
acabamento.
O teste de determinação de descontinuidade deve ser feito, sempre que a norma de pintura do
equipamento ou tubulação assim o determinar.
6. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO:
6.1 – Tintas:
A superfície examinada não deve apresentar vestígios de materiais citados no subitem em 5.2 desta
especificação.
6.4 – Película:
São os seguintes os critérios de aceitação para películas examinadas segundo subitem 5.4 desta
Especificação.
Não devem ser aceitos defeitos tais como citados no subitem 5.4 desta Especificação, exceto para Tinta
Acrílica, Tinta Estirenoacrilato e Tinta Esmalte Epoxi onde aceita-se empolamento até o tamanho 8,
pequena densidade (Size no 8 Few) da ASTM D 714.
6.5 – Adesão:
A superfície pintada, quando testada, segundo o sub item 5.7, não deve apresentar remoção de nenhum
quadriculado.
Se algum quadriculado ficar aderido à fita adesiva, deve-se repetir o teste em dois pontos
diametralmente opostos, distanciado de 1 metro do teste anterior.
Folha 12 de 15
Se os dois testes não acusarem falta de adesão, deve ser retirada e reaplicada a película de tinta da
região vizinha inicialmente testada, e retocadas as áreas dos testes posteriores.
Se um dos dois testes ou ambos acusarem falta de adesão, deve-se repetir o teste em dois pontos
diametralmente opostos, distanciado de 1 metro do teste anterior.
Após 3 (três) ensaios consecutivos, o teste deve ser repetido em outra região. Permanecendo o
problema, toda a pintura correspondente a esta inspeção deve ser rejeitada.
São aceitas áreas com redução de espessura por demão até 10%, desde que a área não seja superior a
10% da superfície total.
São aceitas áreas com aumento de até 30% da espessura prevista por demão no sistema de pintura, com
exceção das tintas de silicato inorgânico de zinco que pode ser de 10% e de etil silicato que pode ser de
20%.
Se a redução de espessura for superior a 10% deve-se aplicar uma demão adicional em toda a área
afetada, exceto para tinta de etil silicato de zinco que, neste caso, deve ser totalmente removida para
nova aplicação.
6.7 – Descontinuidade:
A superfície examinada segundo o subitem em 5.2 desta Especificação, não deve apresentar
descontinuidades, devendo ser retocada a região que apresentar defeitos.
7. SEGURANÇA:
7.2 – Os operadores de jato abrasivo devem estar devidamente protegidos com calças compridas de
brim, jaqueta de mangas compridas de raspa ao cromo e máscara de ar comprimido para jateamento
abrasivo (ar mandado).
7.4 – Na operação de pintura deve ser utilizada máscara com filtro mecânico (contra pó), ou no caso de
se trabalhar com solventes tóxicos com filtro químico (contra gases).
Folha 13 de 15
7.5 – Não é permitida a utilização de detector de descontinuidades, em dias em que haja perigo de
descargas atmosféricas.
8. PADRONIZAÇÃO DE PINTURA:
Todos os tanques serão preparados conforme normas e procedimentos básico acima expostos, e terão
sua pintura como um todo na cor branca, considerando-se os seguintes detalhes:
1) Faixa á altura de 1.50 metros, de largura 0,20 metros, de esmalte sintético, com as seguintes
cores:
Óleo Diesel S-500 Cinza médio;
Óleo Diesel S-10 Cinza médio;
Gasolina A Laranja;
Etanol Hidratado Branco;
Etanol Anidro Azul celeste
Bio diesel Verde
3) No teto do tanque, na área da escada de acesso até junto aos bocais de visita e medição,
deverá haver pintura do piso com tinta anti-derrapante;
6) No costado em local bem visível deverão estar identificados, todas as letras com tamanho
mínimo de 0,15 metros, em esmalte sintético, na cor preto fosco:
a) Número do tanque;
b) Produto que armazena;
c) Volume do tanque em m3;
d) A palavra “INFLAMÁVEL”, com tamanho mínimo de 0,25 metros.
7) Junto a cada bocal, deverá estar identificado sua utilização, com letras de tamanho de 0,08
metros, em esmalte sintético, na cor branco. Inclusive na boca de visita de costado deverá estar
identificado:
a) última data de limpeza do tanque;
b) última data de pintura do tanque;
Todos as tubulações e acessórios, serão preparados conforme procedimentos acima, sendo seu
acabamento efetuado em esmalte sintético, com a seguinte configuração:
Folha 14 de 15
1) Tubulação de produto na cor alumínio, e acessórios em alumínio, sendo castelos e volantes
de válvulas, nas seguintes cores:
Óleo Diesel S-500 Cinza médio;
Óleo Diesel S-10 Cinza médio;
Gasolina A Laranja;
Etanol Hidratado Branco;
Etanol Anidro Azul celeste
Bio diesel Verde
Deverão possuir faixas de largura 0,30 metros, na tubulação, na entrada e saída de cada
acessórios, assim como a cada 10 metros de tubulação, nas cores acima padronizadas, com uma seta de
indicação de sentido do fluxo de produto, junto a faixa, na cor preto fosco;
2) Tubulação de combate á incêndio na cor vermelho bombeiro, assim como seus acessórios,
sendo os castelos e volantes das válvulas, pintadas na cor vermelha.
Deverá ser preparada, conforme acima especificado, sendo sua pintura de acabamento em
esmalte sintético preto fosco, a menos das colunas de sustentação, que deverão possuir faixas
alternadas preto fosco - amarelo segurança, com largura de 0,25 metros cada, pintada de forma
helicoidal.
Folha 15 de 15
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
BRAÇOS DE CARREGAMENTO ARTICULADOS
ET-LRJ-02
1) OBJETIVO:
2) ESPECIFICAÇÃO:
Folha 2 de 3
3) APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS:
4) QUANTITATIVOS:
Folha 3 de 3
CLIENTE: No. JY
LARCO COM. PRODUTOS PET. LTDA FD-LRJ-03
BASE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
EMPREEND.: No. CLIENTE
4 CÔR DO MOSTRADOR (X) BRANCO ( ) PRETO 24 MATERIAL DO SOQUETE (X) AÇO INOX
6 OUTROS 26 ( ) OUTRO
7 MATERIAL DA CAIXA ( ) FºFº (X) ALUMINIO 27 MATERIAL DO MECANISMO (X) AÇO INOX
13 ( ) FUNDO ( ) ATRÁS 33
15 ( ) OUTRO 35
17 37
18 38
19 39
20 40
OPERAÇÃO
0
NOTAS:
22
35
NOTAS:
7 TEMP.OPER.PROJ 40 °C 47 COMPRIMENTO: mm
12 LOCAL ( )ABRIGADO (X) AO TEMPO 52 EIXO EM CONTATO COM O FLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO
13 CONSTRUÇÃO 53 DESEMPENHO
31 PROTEÇÃO DO ACOPL: 71
32 PINTURA: 72
33 ACIONADOR 73
36 POTÊNCIA 25 CV 76
38 TENSÃO 380/220 V 78
39 ISOLAMENTO: CLASSE B 79
40 PROTEÇÃO: IP-55 80
NOTAS:
2. FORNECER CONTRA-FLANGE
CLIENTE: No. JY
LARCO COM. PRODUTOS PET. LTDA FD-LRJ-05
EMPREEND.: No. CLIENTE
BASE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
UNID./ÁREA: FOLHA DE REV.
JEQUIÉ - BA 2 8 0
TÍTULO: No. Mídia
FOLHA DE DADOS - MOTOBOMBAS
JY CONSULTORIA BOMBAS DE PRODUTO FD-LRJ-05.XLS
7 TEMP.OPER.PROJ 40 °C 47 COMPRIMENTO: mm
12 LOCAL ( )ABRIGADO (X) AO TEMPO 52 EIXO EM CONTATO COM O FLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO
13 CONSTRUÇÃO 53 DESEMPENHO
31 PROTEÇÃO DO ACOPL: 71
32 PINTURA: 72
33 ACIONADOR 73
36 POTÊNCIA 25 CV 76
38 TENSÃO 380/220 V 78
39 ISOLAMENTO: CLASSE B 79
40 PROTEÇÃO: IP-55 80
NOTAS:
2. FORNECER CONTRA-FLANGE
CLIENTE: No. JY
LARCO COM. PRODUTOS PET. LTDA FD-LRJ-05
EMPREEND.: No. CLIENTE
BASE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
UNID./ÁREA: FOLHA DE REV.
JEQUIÉ - BA 3 8 0
TÍTULO: No. Mídia
FOLHA DE DADOS - MOTOBOMBAS
JY CONSULTORIA BOMBAS DE PRODUTO FD-LRJ-05.XLS
7 TEMP.OPER.PROJ 40 °C 47 COMPRIMENTO: mm
12 LOCAL ( )ABRIGADO (X) AO TEMPO 52 EIXO EM CONTATO COM O FLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO
13 CONSTRUÇÃO 53 DESEMPENHO
31 PROTEÇÃO DO ACOPL: 71
32 PINTURA: 72
33 ACIONADOR 73
36 POTÊNCIA 25 CV 76
38 TENSÃO 380/220 V 78
39 ISOLAMENTO: CLASSE B 79
40 PROTEÇÃO: IP-55 80
NOTAS:
2. FORNECER CONTRA-FLANGE
CLIENTE: No. JY
LARCO COM. PRODUTOS PET. LTDA FD-LRJ-05
EMPREEND.: No. CLIENTE
BASE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
UNID./ÁREA: FOLHA DE REV.
JEQUIÉ - BA 4 8 0
TÍTULO: No. Mídia
FOLHA DE DADOS - MOTOBOMBAS
JY CONSULTORIA BOMBAS DE PRODUTO FD-LRJ-05.XLS
7 TEMP.OPER.PROJ 40 °C 47 COMPRIMENTO: mm
12 LOCAL ( )ABRIGADO (X) AO TEMPO 52 EIXO EM CONTATO COM O FLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO
13 CONSTRUÇÃO 53 DESEMPENHO
31 PROTEÇÃO DO ACOPL: 71
32 PINTURA: 72
33 ACIONADOR 73
36 POTÊNCIA 25 CV 76
38 TENSÃO 380/220 V 78
39 ISOLAMENTO: CLASSE B 79
40 PROTEÇÃO: IP-55 80
NOTAS:
2. FORNECER CONTRA-FLANGE
CLIENTE: No. JY
LARCO COM. PRODUTOS PET. LTDA FD-LRJ-05
EMPREEND.: No. CLIENTE
BASE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
UNID./ÁREA: FOLHA DE REV.
JEQUIÉ - BA 5 8 0
TÍTULO: No. Mídia
FOLHA DE DADOS - MOTOBOMBAS
JY CONSULTORIA BOMBAS DE PRODUTO FD-LRJ-05.XLS
7 TEMP.OPER.PROJ 40 °C 47 COMPRIMENTO: mm
12 LOCAL ( )ABRIGADO (X) AO TEMPO 52 EIXO EM CONTATO COM O FLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO
13 CONSTRUÇÃO 53 DESEMPENHO
31 PROTEÇÃO DO ACOPL: 71
32 PINTURA: 72
33 ACIONADOR 73
36 POTÊNCIA 25 CV 76
38 TENSÃO 380/220 V 78
39 ISOLAMENTO: CLASSE B 79
40 PROTEÇÃO: IP-55 80
NOTAS:
2. FORNECER CONTRA-FLANGE
CLIENTE: No. JY
LARCO COM. PRODUTOS PET. LTDA FD-LRJ-05
EMPREEND.: No. CLIENTE
BASE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
UNID./ÁREA: FOLHA DE REV.
JEQUIÉ - BA 6 8 0
TÍTULO: No. Mídia
FOLHA DE DADOS - MOTOBOMBAS
JY CONSULTORIA BOMBAS DE PRODUTO FD-LRJ-05.XLS
7 TEMP.OPER.PROJ 40 °C 47 COMPRIMENTO: mm
12 LOCAL ( )ABRIGADO (X) AO TEMPO 52 EIXO EM CONTATO COM O FLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO
13 CONSTRUÇÃO 53 DESEMPENHO
31 PROTEÇÃO DO ACOPL: 71
32 PINTURA: 72
33 ACIONADOR 73
36 POTÊNCIA 25 CV 76
38 TENSÃO 380/220 V 78
39 ISOLAMENTO: CLASSE B 79
40 PROTEÇÃO: IP-55 80
NOTAS:
2. FORNECER CONTRA-FLANGE
CLIENTE: No. JY
LARCO COM. PRODUTOS PET. LTDA FD-LRJ-05
EMPREEND.: No. CLIENTE
BASE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
UNID./ÁREA: FOLHA DE REV.
JEQUIÉ - BA 7 8 0
TÍTULO: No. Mídia
FOLHA DE DADOS - MOTOBOMBAS
JY CONSULTORIA BOMBAS DE PRODUTO FD-LRJ-05.XLS
7 TEMP.OPER.PROJ 40 °C 47 COMPRIMENTO: mm
10 VISC.@TO. 10 cp 50 DIST.MIN.FDO.POÇO: m
12 LOCAL ( )ABRIGADO (X) AO TEMPO 52 EIXO EM CONTATO COM O FLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO
13 CONSTRUÇÃO 53 DESEMPENHO
31 PROTEÇÃO DO ACOPL: 71
32 PINTURA: 72
33 ACIONADOR 73
36 POTÊNCIA 20 CV 76
38 TENSÃO 380/220 V 78
39 ISOLAMENTO: CLASSE B 79
40 PROTEÇÃO: IP-55 80
NOTAS:
2. FORNECER CONTRA-FLANGE
CLIENTE: No. JY
LARCO COM. PRODUTOS PET. LTDA FD-LRJ-05
EMPREEND.: No. CLIENTE
BASE DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
UNID./ÁREA: FOLHA DE REV.
JEQUIÉ - BA 8 8 0
TÍTULO: No. Mídia
FOLHA DE DADOS - MOTOBOMBAS
JY CONSULTORIA BOMBAS DE PRODUTO FD-LRJ-05.XLS
7 TEMP.OPER.PROJ 40 °C 47 COMPRIMENTO: mm
10 VISC.@TO. 10 cp 50 DIST.MIN.FDO.POÇO: m
12 LOCAL ( )ABRIGADO (X) AO TEMPO 52 EIXO EM CONTATO COM O FLUÍDO: ( ) SIM ( ) NÃO
13 CONSTRUÇÃO 53 DESEMPENHO
31 PROTEÇÃO DO ACOPL: 71
32 PINTURA: 72
33 ACIONADOR 73
36 POTÊNCIA 20 CV 76
38 TENSÃO 380/220 V 78
39 ISOLAMENTO: CLASSE B 79
40 PROTEÇÃO: IP-55 80
NOTAS:
2. FORNECER CONTRA-FLANGE