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IGA 2

O acordo intergovernamental modelo 2 (IGA 2) foi criado em 15 de dezembro de 2012


e tem os mesmos objetivos do IGA 1, todavia, em que pese os mesmos objetivos possui
formato diferente com o intuito de facilitar o fornecimento de informações pelo País
signatário.

As principais diferenças deste modelo para o primeiro são:

1. A inexistência de reciprocidade, ou seja, somente os EUA pode requerer


informações referentes a ativos e contas bancárias (unilateral);
2. O País signatário recebe solicitações do Fisco norte-americano e repassa
o que foi requerido para as instituições financeiras que, por sua vez, tem a
obrigação de entregar diretamente para o Fisco as informações relevantes e
especificas;
3. Quando o detentor da conta não consentir em fornecer suas informações,
o Fisco norte-americano tem que requerer ao governo do País signatário que a
instituição financeira repasse as informações solicitadas, sendo que as
informações não serão tão detalhadas quanto as do contribuinte que autorizou,
vez que somente constará os valores depositados por datas e as contas ou ativos
financeiros existentes até a apresentação das informações.

Importante destacar que nesse modelo os bancos questionam seus clientes se eles
permitem a quebra de sigilo em favor do Fisco norte-americano, entretanto, mesmo que
discordem, as instituições financeiras terão que informar os valores depositados na
conta de titularidade dos cidadãos, empresas ou residente norte-americano, sendo que
em última medida tem efeitos similares ao da fiscalização tributária só que com menos
detalhamento.

Necessário dispor ainda que como no IGA 1, a instituição financeira tem que se registrar
junto à IRS, vez que caso não o faça ou que não coopere com as informações
necessárias elas estarão sujeitas a retenção de 30 % na fonte, a título do imposto de
renda de qualquer pagamento de dividendos ou de outras fontes de renda.

Observa-se que a imposição do Governo do Estados Unidos é tão forte que até mesmo a
Suíça, que historicamente é um dos países mais rígidos quanto se trata de sigilo
financeiro, aderiu ao IGA 2. Entretanto a associação dos bancos suíços vem informando
que em breve o país poderá migrar para o modelo 1.

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