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ESCOLA SESI DE PEDERNEIRAS CAT JAÚ

AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA
PROFESSOR: RAFAEL VIRGÍLIO

ÁREA DE CONHECIMENTO: CIÊNCIAS HUMANAS

ANO: 1º TURMA: TURNO: DATA:..../..../2018 NOTA:

ALUNO (A): Nº:

Critérios:

(7,0) – identificar e assinalar os conhecimentos filosóficos sobre epistemologia antiga e moderna que
condizem com o que requer os comandos  questões 1, 2, 3, 4, 5, 8 e 9;

(3,0) – explicar conhecimentos filosóficos referentes a epistemologia antiga e moderna  questões


6 e 7.

Observações:

- utilizar apenas canetas azul e preta;

- assinalar com as alternativas com caneta, caso contrário elas não serão consideradas;

- escrever as respostas com caneta, caso contrário não serão consideradas reclamações posteriores;

- a avaliação será recolhida faltando 2 minutos para o encerramento da aula.

(1,0) 1. (UEL) Quando os filósofos se referem à teoria do conhecimento, eles estão se remetendo a
uma área da Filosofia que tem por meta:

a) se opor à chamada epistemologia;


b) o estudo descritivo e crítico dos processos gerais do conhecimento;
c) a reestruturação do conceito de racionalidade, substituindo-o pelo de subjetividade;
d) ao estudo exclusivo das atitudes subjetivas, negando a importância das atitudes lógico-racionais.

(1,0) 2. (ENEM) Para Platão, o que havia de verdadeiro em Parmênides era que o objeto de
conhecimento é um objeto de razão e não de sensação, e era preciso estabelecer uma relação entre
objeto racional e objeto sensível ou material que privilegiasse o primeiro em detrimento do segundo.
Lenta, mas irresistivelmente, a Doutrina das Ideias formava-se em sua mente (ZINGANO, M. Platão
e Aristóteles: o fascínio da filosofia. São Paulo: Odysseus, 2012).

O texto faz referência à relação entre razão e sensação, um aspecto essencial da Doutrina das
Ideias de Platão (427 a. C. - 346 a. C.). De acordo com o texto, como Platão se situa diante dessa
relação?

a) Estabelecendo um abismo intransponível entre as duas.


b) Privilegiando os sentidos e subordinando o conhecimento a eles.
c) Atendo-se à posição de Parmênides de que razão e sensação são inseparáveis.
d) Afirmando que a razão é capaz de gerar conhecimento, mas a sensação não.

(1,0) 3. (Fuvest) Como a dialética socrática procurava construir um conhecimento que era
aperfeiçoado?

a) Através do diálogo crítico.


b) Pelo especialista no assunto.
c) Pelos sacerdotes instruídos.
d) Nos ginásios e academias.

(1,0) 4. (ENEM) “Assentado, portanto, que a Escritura, em muitas passagens, não apenas admite,
mas necessita de exposições diferentes do significado aparente das palavras, parece-me que, nas
discussões naturais, deveria ser deixada em último lugar” (GALILEU, G. Carta a Benedetto Castelli.
In: Ciência e fé: cartas de Galileu sobre o acordo do sistema copernicano com a Bíblia. São Paulo:
Unesp, 2009).

O texto, extraído da carta escrita por Galileu (1564-1642) cerca de trinta anos antes de sua
condenação pelo Tribunal do Santo Oficio, discute a relação entre ciência e fé, problemática cara no
século XVII. A declaração de Galileu defende que:

a) a bíblia, por registrar literalmente a palavra divina, apresenta a verdade dos fatos naturais,
tornando-se guia para a ciência.
b) o significado aparente daquilo que é lido acerca da natureza na bíblia constitui uma referência
primeira.
c) as diferentes exposições quanto ao significado das palavras bíblicas devem evitar confrontos com
os dogmas da Igreja.
d) os intérpretes precisam propor, para as passagens bíblicas, sentidos que ultrapassem o
significado imediato das palavras.

(1,0) 5. (UFOP) Considerando o pensamento de Descartes, assinale a alternativa correta.

a) A fonte do conhecimento verdadeiro é a sensação.


b) Descartes afasta a experiência intelectual do conhecimento verdadeiro.
c) Descartes evidencia a experiência sensível para alcançar o conhecimento verdadeiro.
d) A fonte do conhecimento verdadeiro é a razão.
Leia o texto e observe a imagem para responder as próximas duas questões

“Embora o acolher de um paradigma pareça historicamente uma precondição para investigação


científica mais eficaz, os paradigmas que aumentam a eficácia da investigação não necessitam ser,
e geralmente não são, permanentes. Pelo contrário, no esquema de desenvolvimento das ciências
maduras vai-se passando, em regra, de um paradigma para outro. […] [O] praticante de uma ciência
madura sabe com precisão razoável a que tipo de resultado pode chegar com a sua investigação.
Em consequência disso, está em posição especialmente favorável para detectar um problema de
investigação que saia do esperado. Por exemplo, […] como Copérnico, […] pode concluir que os
fracassos repetidos dos seus antecessores, ao ajustar o paradigma à natureza, é evidência
inescapável da necessidade de mudar as regras com que se tenta fazer esse ajustamento. […]
Como se vê por esses exemplos e por muitos outros, a prática científica normal de solucionar
quebra-cabeças pode levar, e leva de fato, ao reconhecimento e isolamento de uma anomalia. Um
reconhecimento dessa natureza é, penso eu, precondição para quase todas as descobertas de
novos tipos de fenômenos e para todas as inovações fundamentais da teoria científica. Depois que
um primeiro paradigma foi alcançado, uma quebra nas regras do jogo preestabelecido é o prelúdio
habitual para uma inovação científica importante” (KUHN, Thomas, “A Função do Dogma na
Investigação Científica”, p. 48-49).

(2,0) 6. (UFPR) Segundo Kuhn, apesar de presentes na histórica da ciência, a sucessão entre
concepções científicas distintas – tal como ocorreu entre os modelos heliocêntrico e geocêntrico
acima – não são episódios que deveriam ocorrer com grande frequência nas ciências maduras, tais
como a astronomia. Por quê?

(1,0) 7. (UFPR) As imagens representam duas concepções científicas que se sucederam. Como
Kuhn denomina esses tipos de acontecimentos e o que os caracteriza?

(1,0) 8. (Vunesp) O filósofo Descartes, na tentativa de encontrar fundamentos seguros para o saber,
criou um procedimento, a dúvida metódica, que, quando utilizada pelo sujeito, analisa os
conhecimentos adquiridos, evitando tudo que seja duvidoso para o pensamento, pois ele acredita
que o conhecimento:

a) verdadeiro é puramente intelectual.


b) verdadeiro é puramente sensível.
c) sensível não deve ser analisado pelo procedimento da dúvida metódica.
d) verdadeiro não pode ser alcançado pela razão humana.

(1,0) 9. (UFPE) O Filósofo Descartes pertence à corrente filosófica denominada:


a) Empirismo.
b) Liberalismo.
c) Racionalismo.
d) Existencialismo.

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