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de r a al s N z p:

t b h o V S z a :
d e r a l s N p
o t a
b lh o V S a
d e r a s N z p:
o t b a o V
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
S a
ã d e r a l h s N z
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
p :
aç ão t a o V a
Campus do Mucuri - Teófilo Otoni

e b
a al h
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
N S z
a ç d t r s
Microbiologia

o V a p
it ã o e a b lh N S z
g aç o d t r a o s V
it ã e a b lh N S z
i g aç o d t r a o s V
D gi t ã e a b l h N S
i a ç d t r a o s V
D gi t ã o e a b lh N S
i a ç d tr a o s V
8 it
D gDeterminação ã o de e
Microrganismos b
a al nos h
Solos: N
i a ç d r
t e bDeserto ho s V
4 8 D gi Pastagem,
t ã o
Floresta Amazônica
e a l
7 8 i a ç d t r a o s
4 D it ã o e a b lh
7 i g ç d t r a o s
51 7 4 8 D gita ção de rab lh
1 8 i a o t b a o
5 4 D gi t ã d e r a lh
96 517 48 i a ç o t b a
D git çã d e r a
9 6 17 8 i a o t b a
9 5 4 D git çã d e ra
9 96 17 8 i a o t
9 5 4 D git çã d e ra
- 9 96 17 8 i a o t
33 -99 65 74 D git çã d e
3 9 51 48 D i t a o e
3 -9 9 6 7 g i ç ã d
3 9 51 48 D i t a o
3 -9 9 6 7 g i ç ã
3 9 51 48 8 de Novembro de 2018

D i ta o
3 -9 9 6 7 g i ç ã
3 9 51 48 D i t a
3 9 9 6 7 g i çã
de r a al s N z p:
t b h o V S z a :
d e r a l s N p
o t a
b lh o V S a
d e r a s N z p:
o t b a o V
Angelo Almeida Freitas
S a
ã d e r a l h 20151021021

s N
Anderson Márcio Siqueira Jardim Júnior z p :
aç ão e
t b
a al
a
h o
20141021107
Caio Soares Chaves V S z a
ç d t r s
20152021097
o V N p
it a o e a b lh
Heberson Teixeira da Silva
S z a
g aç o ã d t r
20151021103

a s
Héryc Crystian Candido Batista
V N
t e b h
20141021096o S z
i
g aç o d ã r a l
Luély Souza Guimarães
a s N
i t t 20151021082
b h o V S
D gi ç ã d e r a
Luiz Gustavo Batista Figueiredo
l s N
i a o t
20152021109

b a
Valfrido de Novais Santos1
o V S
D gi t ã d e a
20151021124
r lh s N
i ç t a V
8 D gita ção de rab lho s N
8 i a o t b a o V
4 DDeterminação
it ã e
de dMicrorganismosr a l h s
7 8 i g aç nosoSolos: t a
b lh o
4 D git çã d e r a s
7 i t a o
51 7 4 8 D gitaDeserto
Pastagem, Floresta
ç ã o Amazônica
d e r a b e
lh
1 8 i a o t b a o
5 4 D gi t ã d e r a lh
96 517 48 i a ç o t b a
D git çã d e r a
9 6 17 8 i a o t b a
9 5 4 D git çã e ra
Atividade apresentada a doscente
d
9 96 17 8 i t
Cleide Aparecida Bomfeti, com o in-
a o
9 5 4 D git çã d e ra
tuito de avaliar os conhecimentos dos
alunos na disciplina de “Microbiolo-

- 9 96 17 8 i a t
gia” do Instituto de Ciência, Engenha-
o
33 -99 65 74 D git çãria e Tecnologia da UFVJM.
d e
3 9 51 48 D i t a o e
3 -9 9 6 7 g i ç ã d
3 9 51 48 D i t a o
3 -9 9 6 7
Abril de 2017
g i ç ã
3 9 51 48 D i ta o
9 i ã
1
http://lattes.cnpq.br/7271840365333116

3 -9 6 7 i g a ç
3 9 9 51 48 D i t
3 9 6 7 g çã
de ab z
tr l ho V
S p :
e b a s N z a
d a h o V :
o t r a l S a p
ã Conteúdo
e b o s N z
d r a l h V p :
ã o t
1 Introdução
a s N S z a
2

ç d e a b o
2 Protocolo determinação de Fungos no Solo de Pastagem
V 3

t a o t r l h S p
ã e b a s
3 Protocolo determinação de Bactérias no Solo do Deserto
N z a 5

a ç d a h o V
it o t r a l
4 Protocolo determinação de Bactérias e Fungos no Solo da Floresta
S
i g ç ã
Amazônica
e b o s 7
N z
D ta
Referências d r a l h V 9

g i ã o t a s N S
i ç d e a b o V
D ita o t r l h
8 i g ã e b a o s N
a
DLista deitFiguras ç d r a h V
o t a l s
8 1
i g ç ã d e a b o
Diluição Seriada do Solo de uma pastagem . . . . . . . . . . . . . . . . 3

7 4 D 2
t a o t r l h
Placas de Petri com amostras de cada diluição e crescimento dos Fungos
i
4

8
3
g ã e b a
Diluição Seriada do Solo de Deserto . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
i o s 5

4 4
D a ç d a
Placas de Petri com amostras de cada diluição e crescimento dos Bacté-
r h
7 it o t a l
rias no Solo do Deserto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

5 1 85
i g ç ã e b
Diluição Seriada do Solo da Floresta Amazônica . . . . . . . . . . . . 8
o
6 7 4 6
D t a d r a
Placas de Petri com amostras de cada diluição e crescimento de Bactérias
lh
1 i ã o t
e Fungos no Solo da Floresta Amazônic . . . . . . . . . . . . . . . . .
g a 8

5 4 8 i ç d e a b
9 6 7 D i t a o t r
9 1 8 i g ã e b a
9 6 5 4 D a ç d r a
9 1 7 i t o t
9 9 5 8 i g ç ã d e
3 - 9 6 7 4 D it a o t r
3 9 9 5 1 8 i g ç ã e
3 - 6 7 4 D t a d
3 9 9 1 g i ã o
- 9 6 5 4 8 D i a ç d
33 999 1 7 it o
5 8 i g ç ã
3 - 9 6 7 4 D i t a
3 9 9 5 1 8 i g ç ã
de ab z
tr l ho V
S p :
e b a s N z a
d a h o V :
Determinação de Microrganismos nos Solos:

o r
Grupo 1

1 tIntrodução a l S a p
Pastagem, Floresta Amazônica e Deserto

ã e b o s N z
d r a l h V p :
ã o t a s N S
Os Microrganismos são as formas de vidas mais abundantes no planeta, podendo

z a
ç d e a b
estes viver na aguá, solo, ar e até mesmo em associação com outros seres vivos. Hungria
o V
t a o t l h
et al. (1994) diz que um solo sem atividade biológica é um solo sem vida. Conforme
r S p
ã e b a
MELLONI et al. (2001) os microrganismos estão diretamente envolvidos nos ciclos dos
s N z a
a ç d a h o
nutrientes no solo e a quantificação de grupos importantes dá indicação de como os
V
it o t r a l
processos estão ocorrendo. Em cada ambiente esses seres desempenham funções espe-
S
i g ç ã e b o s
cificas, tendo grande importância biológica no equilíbrio do ecossistema de acordo com
N z
D ta d r a l h V
Patella (1976). O solo contém uma grande variedade de microrganismos, incluindo

g i ã o t a s N S
bactérias, fungos, protozoários, algas e vírus. Apesar desta diversidade, os micror-

i ç d e a b
ganismos cultiváveis predominantes entre a microflora do solo são fungos e bactérias
o V
D ita
heterotróficas do domínio Bactéria.

o t r l h
8 i g ã e b a
Segundo Correia et al. (2017), estima-se que somente 1 a 9% das células viáveis de

o s N
D a ç
microrganismos presentes no solo são capazes de formar colônias em meios de cultura
d r a h V
it o a l
laboratoriais, os outros 91% da flora bacteriana do solo correspondem principalmente
t s
8 i ç ã
a células viáveis, mas não cultiváveis.
g d e a b o
Dessa forma, ouve a necessidade de desenvolvimento de técnicas de isolamento com

7 4 D t a o t r l h
o objetivo de explorar tais formas de vidas. Neste estudo serão mostradas algumas
i
8 i g ã e b a
técnicas de isolamento e contagem de Fungos e Bactérias em ambientes distintos.
o s
4 D a ç d r a h
7 it o t a l
5 1 8 i g ç ã e b o
6 7 4 D t a d r a lh
1 g i ã o t a
5 4 8 i ç d e a b
9 6 7 D i t a o t r
9 1 8 i g ã e b a
9 6 5 4 D a ç d r a
9 1 7 i t o t
9 9 5 8 i g ç ã d e
3 - 9 6 7 4 D it a o t r
3 9 9 5 1 8 i g ç ã e
3 - 6 7 4 D t a d
3 9 9 1 g i ã o
- 9 6 5 4 8 D i a ç d
33 999 1 7 it o
5 8 i g ç ã
3 - 9
Microbiologia - 2016/2 6 7 4 D i t a 2
3
CTA
9 9 5 1 8 i g ç ã
de ab z
tr l ho V
S p :
e b a s N z a
d a h o V :
Determinação de Microrganismos nos Solos:

o t r
Grupo 1

a l S a p
Pastagem, Floresta Amazônica e Deserto

ã e b determinação o s N z
d 2 Pastagem
Protocolo
r a l h V
de Fungos no Solo de
p :
ã o t a s N S z a
ç d e a b o V
t a o r l h
Sabemos que em 1g solo são disponíveis entre 103 e 105 UFC (Unidades Formadoras
t S p
ã e b a s N
de Colêneas) de fungos. Desta maneira, para determinar a quantidade destes contidos
z a
a ç d a o V
em 1g de solo de uma pastagem, faremos uso do método de diluição seriada em confor-
h
it o t r l S
midade com a Figura 1 (mais eficiente), que se dará com a contagem de UFC formadas
a
i g ç ã e
(de 30 a 300 dessas), utilizando:
b o s N z
D ta d r a l h V
g i ã o t
• Béquer (contendo 9 ml de água estéril);
a s N S
i ç d e a b
• Tubos de Ensaio (Para o procedimento de diluição);
o V
D ita o t r l h
8 i g e b a o s
• Antibiótico (que inibe o crescimento de colônias bacterianas, utilizado em cada
ã N
D a ç
Placa de Petri);
d r a h V
it o t a l
• Placas de Petri (onde faremos a contagem após o uso do rastelo);
s
8 i g ç ã d e a b o
7 4 D it a
• Pipetas (para retirada de 1 ml de amostra);

o t r l h
8 i g ã
• Álcool á 70% (Utilizado como asepxia de bancada).
e b a o s
4 D a ç d r a h
7 t t l
Inicialmente deverá diluir 1g de solo a 9 ml de água estéril, disponível em béquer.
i o a
5 1 g ã e b
A seguir, diluímos novamente a solução, coletando 1 ml deste, em outras 9 ml de água
8 i ç o
6 7 4 D a d a
também estéril (1:10), mas agora em tubo de ensaio (Tubo 1). Se 1 ml de amostra

t r lh
1 i o t
deste tubo fosse semeado em placa, teríamos teoricamente uma quantidade de UFC na

g ã a
5 4 8 i ç
ordem dita acima, e isso não produziria uma placa contável.
d e a b
9 6 7 D i t a o t r
9 1 8 i g ã e b a
9 6 5 4 D a ç d r a
9 1 7 i t o t
9 9 5 8 i g ç ã d e
3 - 9 6 7 4 D it a o t r
3 9 9 5 1 8 i g ç ã e
3 - 6 7 4 D t a d
3 9 9 1 g i ã o
- 9 6 5 4 8 D i a ç d
33 999 1 7 it o
5 8 i g
Figura 1: Diluição Seriada do Solo de uma pastagem
ç ã
3 - 9 6 7 4 D i t a
3 9
Microbiologia - 2016/2
CTA
9 5 1 8 i g 3
ç ã
de ab z
tr l ho V
S p :
e b a s N z a
d a h o V :
Determinação de Microrganismos nos Solos:

o t r
Grupo 1

a l S a p
Pastagem, Floresta Amazônica e Deserto

ã e b o s N z
d r a l h V :
Logo, torna-se necessária a transferência para um novo tubo (Tubo 2), que também
p
ã o t a s N S z a
contém 9 ml de água estéril (diluição agora 1:100). Supondo, por exemplo, que no

ç d e a b o
tubo 1 existissem 104 UFC/ml, deveremos ter, aproximadamente, 103 UFC/ml, no
V
t a o t r l h
tubo 2, já que a dissolução ocorreu em 10 ml . No caso realístico, este processo é
S p
ã e b a s
sucessivo (dissolvido de 10 ml em 10 ml como na figura), e por exemplo, poderíamos
N z a
a ç d a h o V
ter nos tubos 3 (1:1000) e 4 (1:10000) 150 e 37 respectivamente UFC formadas. Isso

it o t r l S
sim produziria uma placa contável, para qualquer um dos tubos cuja amostra fosse
a
i g ç ã e s N
inoculada na placa. Por exemplo, no Tubo 3, com 150 UFC, teremos 1,50 x 105 UFC
b o z
D ta d a h V
formadas, e assim teríamos de fato a quantidade já conhecida para esta 1g, provando
r l
g i ã o t a s N S
assim que a contagem está coerente. O mesmo é válido para o Tubo 4, e com 37 teremos

i e b o
3,7 x 105 UFC formadas, que também corresponde com a quantidade já conhecida.
ç d a V
D ita o t r l h
Devemos observar que o procedimento descrito acima se repete até a observação

8 i g e b a o s
da quantidade de UFC formadas, dentro do padrão já descrito (30 a 300), nos tubos
ã N
D a ç
2, 3 e 4. Em todos os casos, devemos utilizar a Placa de Petri para identificar este
d r a h V
it o t a l
padrão e assim, com o número de dissoluções já feitas, contabilizar que de fato temos

s
8 i g ç ã d e
a quantidade informada acima, para 1g de solo de pastagem, pós a contagem.

a b o
7 4 D it a o t r l h
8 i g ã e b a o s
4 D a ç d r a h
7 it o t a l
5 1 8 i g ç ã e b o
6 7 4 D t a d r a
Figura 2: Placas de Petri com amostras de cada diluição e crescimento dos Fungos
lh
1 g i ã o t a
5 4 8 i ç d e a b
9 6 7 D i t a o t r
9 1 8 i g ã e b a
9 6 5 4 D a ç d r a
9 1 7 i t o t
9 9 5 8 i g ç ã d e
3 - 9 6 7 4 D it a o t r
3 9 9 5 1 8 i g ç ã e
3 - 6 7 4 D t a d
3 9 9 1 g i ã o
- 9 6 5 4 8 D i a ç d
33 999 1 7 it o
5 8 i g ç ã
3 - 9 6 7 4 D i t a
3 9
Microbiologia - 2016/2
CTA
9 5 1 8 i g 4
ç ã
de ab z
tr l ho V
S p :
e b a s N z a
d a h o V :
Determinação de Microrganismos nos Solos:

o t r
Grupo 1

a l S a p
Pastagem, Floresta Amazônica e Deserto

ã e b determinação o s N z
d 3 Deserto
Protocolo
r a l h V
de Bactérias no Solo do
p :
ã o t a s N S z a
ç d e a b o V
t a o r l h
• Béquer (contendo 9 ml de água estéril);
t S p
ã e b a s N z a
a ç d a h o
• Tubos de Ensaio (Para o procedimento de diluição);
V
it o t r l S
• Antifúngico (que inibe o crescimento de colônias bacterianas, utilizado em cada
a
i g ç ã e
Placa de Petri);
b o s N z
D ta d r a l h V
g i ã o t
• Placas de Petri (onde faremos a contagem após o uso do rastelo);
a s N S
i ç e b
• Pipetas (para retirada de 1 ml de amostra);
d a o V
D ita o t r l h
8 i g e b a
• Álcool á 70% (Utilizado como assepsia de bancada).
ã o s N
D a ç d r a h
Na Figura 5 é demonstrado um procedimento análogo ao procedimento para deter- V
it o t a l s
minação de Fungos no Solo de Pastagem, no entanto para determinar a quantidade de

8 i g ç ã e b o
bactérias de 1 grama de solo de um deserto, deve-se adicionar ao meio um composto
d a
7 4 D it a r
antifúngico, pois este irá inibir o crescimento de colônias de fungos.
o t l h
8 i g ã e b a o s
4 D a ç d r a h
7 it o t a l
5 1 8 i g ç ã e b o
6 7 4 D t a d r a lh
1 g i ã o t a
5 4 8 i ç d e a b
9 6 7 D i t a o t r
9 1 8 i g ã e b a
9 6 5 4 D a ç d r a
9 1 7 i t o t
9 9 5 8 i g ç ã d e
3 - 9 6 7 4 D t a
Figura 3: Diluição Seriada do Solo de Deserto
i o t r
3 9 9 5 1 8 i g ç ã e
De forma geral, a quantidade de bactérias disponíveis nos solos é da ordem de 106 a

3 - 6 4 D t a
108 UFC. Sendo assim, tomando os mesmos passos descritos para a obtenção de UFC
7 d
3 9 9 1 g i ã o
contáveis para fungos, obteremos, após inoculação sucessiva na placa, uma quantidade

- 9 6 5 4 8 i ç
maior de bactérias que fungos, exigindo por sua vez, mais tubos para diluição. Porém,
D a d
33 999 7 it
devemos nos atentar para o tipo de solo coletado (deserto), cuja quantidade de áreas
1 o
5 8 i g
arbóreas são menores e a temperatura, que oscila de maneira brusca entre o dia e a
ç ã
- 6 4 D a
noite, além de outras condições climáticas em geral, que não favorece o desenvolvimento
3 9 7 i t
3 9
Microbiologia - 2016/2
CTA
9 5 1 8 i g 5
ç ã
de ab z
tr l ho V
S p :
e b a s N z a
d a h o V :
Determinação de Microrganismos nos Solos:

o t r
Grupo 1

a l S a p
Pastagem, Floresta Amazônica e Deserto

ã e b o s N z
d r a l h V
bacteriano. Com isso, não teremos muitas bactérias para contagem (como por exemplo,
p :
ã o t a s N S z a
em solos com muitas árvores e diversidade de vegetação) e a quantidade de tubos de

ç d e a b
ensaio (ordem da diluição) será menor, pois quando atingir uma diluição na ordem 106
o V
t a o t r l h
por exemplo, já será possível contar o número de UFC/ml de bactérias existentes, de
S p
ã
acordo com o método adotado.
e b a s N z a
a ç d a h o V
it o t r a l S
i g ç ã e b o s N z
D ta d r a l h V
g i ã o t a s N S
i ç d e a b o V
h
Figura 4: Placas de Petri com amostras de cada diluição e crescimento dos Bactérias
D ta
no Solo do Deserto
i o t r l
8 i g ã e b a o s N
D a ç d r a h V
it o t a l s
8 i g ç ã d e a b o
7 4 D it a o t r l h
8 i g ã e b a o s
4 D a ç d r a h
7 it o t a l
5 1 8 i g ç ã e b o
6 7 4 D t a d r a lh
1 g i ã o t a
5 4 8 i ç d e a b
9 6 7 D i t a o t r
9 1 8 i g ã e b a
9 6 5 4 D a ç d r a
9 1 7 i t o t
9 9 5 8 i g ç ã d e
3 - 9 6 7 4 D it a o t r
3 9 9 5 1 8 i g ç ã e
3 - 6 7 4 D t a d
3 9 9 1 g i ã o
- 9 6 5 4 8 D i a ç d
33 999 1 7 it o
5 8 i g ç ã
3 - 9 6 7 4 D i t a
3 9
Microbiologia - 2016/2
CTA
9 5 1 8 i g 6
ç ã
de ab z
tr l ho V
S p :
e b a s N z a
d a h o V :
Determinação de Microrganismos nos Solos:

o t r
Grupo 1

a l S a p
Pastagem, Floresta Amazônica e Deserto

ã e b determinação o s N z
d 4 Solo
Protocolo
r a l h V
de Bactérias e Fungos no
p :
ã o t da Floresta a Amazônica
s N S z a
ç d e a b o V
t a o
Materiais:
t r l h S p
ã e b a s N z a
a ç • Béquer (contendo 9 ml de água estéril);
d a h o V
it o t r
• 7 Tubos de Ensaio ;
a l S
i g ç ã e b o s N z
D ta d r a l h V
• Antibiótico (que inibe o crescimento de colônias bacterianas) e antifúngico (que

g i o t a
inibe o crescimento de colônias de fungos) ;

ã s N S
i ç d e a b o V
• 11 Placas de Petri (onde faremos a contagem após o uso do rastelo para cada
D ita o t r l h
tubo de ensaio: 7 placas com antifúngico e 4 placas com antibiótico);

8 i g ã e b a o s N
D ç d a
• 8 Pipetas (para retirada de 1 ml de amostra);
a r h V
it o t
• Álcool á 70% (Utilizado como asepxia de bancada).
a l s
8 i g ç ã d e a b o
7 4 D a r l h
É sabido que, em solos amazônicos, a composição é atribuída à existência de muitos

it o t
8 i e b a
nutrientes, e o ambiente se torna favorável ao desenvolvimento de ambos os micror-
g ã o s
4 D a ç d r a
ganismos, dentro das ordens já faladas nas demais proposições. O solo é constituído
h
7 t t l
geralmente por terra húmus, além de raízes (principalmente região da rizosfera) que
i o a
5 1 g ã e b
proporcionam o desenvolvimento de colônias de micorrizas e bactérias que, através
8 i ç o
6 7 4 D a d a
de nódulos, proporcionam a simbiose e obtenção de nitrogênio (Relação Harmônica).

t r lh
1 i o t
Sendo assim, é possível coletar 1g de solo amazônico, procedendo com os mesmos pas-

g ã a
5 4 8 i ç e b
sos descritos nas últimas abordagens (diluição seriada) visualizado na Figura ??, mas
d a
9 6 7 D i t a o t r
agora para cada 1 ml coletado no tubo de ensaio 1 utilizaremos duas Placas de Petri

9 1
separadas demonstrado no Figura ??: uma com meio antifúngico, a outra com meio

8 i g ã e b a
9 6 5 ç d
antibiótico, para que assim possamos constatar o crescimento separado e efetivo de
4 D a r a
9
cada uma.

1 7 i t o t
9 9 5 8 i g ç ã d e
Este procedimento se realizará nos mesmos passos e procedimentos, respeitando a

3 - 9 6 7 4 D it a
ordem de existência de colônias bacterianas (106 a 108 UFC) e de colônias de fungos

o
(103 a 105 UFC) e a faixa de 30 a 300 pelo método do número mais provável (NMP)
t r
3 9 9 5 1 8 i g ç ã
usado para a contagem em placas para 1g de solo. Além disso, devemos entender que
e
3 - 6 7 4 D a d
o período de incubação de cada uma é diferente, e o crescimento torna-se perceptível
t
3 9 1 i
de maneira diferente para cada uma (bactérias em torno de 48hs, fungos em torno
9 g ã o
- 9 5 8 i ç
de 96hs). Para frisar então: bactérias - diluição nas proporções 1:10, 1:100, 1:1000,
6 4 D a d
33 999 7 t
1:10000, 1:100000, 1:1000000, 1:10000000 (neste processo teremos a faixa necessária

1 i o
5 8 i g
para contagem) e fungos - 1:10, 1:100, 1:1000, 1:10000 (Atingida a faixa necessária
ç ã
-
para contagem).

3 9 6 7 4 D i t a
3 9
Microbiologia - 2016/2
CTA
9 5 1 8 i g 7
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de ab z
tr l ho V
S p :
e b a s N z a
d a h o V :
Determinação de Microrganismos nos Solos:

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Grupo 1

a l S a p
Pastagem, Floresta Amazônica e Deserto

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d r a l h V p :
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D ita o t r l h
8 i g ã e b a o s N
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Figura 5: Diluição Seriada do Solo da Floresta Amazônica
d a o
7 4 D it a o t r l h
8 i g ã e b a o s
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3 9 9
Fungos no Solo da Floresta Amazônic
g i ã o
Figura 6: Placas de Petri com amostras de cada diluição e crescimento de Bactérias e

1
- 9 6 5 4 8 D i a ç d
33 999 1 7 it o
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de ab z
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S p :
e b a s N z a
d a h o V :
o t r a l S a p
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4 D a ç d r a h
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