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O que acontece após a morte?

por André Shataloff


Muito se tem questionado sobre a continuidade da existência após a degradação,
descarte do corpo humano.

Caso fossemos apoiar nas escolas de conhecimento humano, poderíamos elencar desde
ciências, filosofias e religiões para definir hipóteses. De todas escolas somente a
filosofia materialista e as ciências antigas são reticentes e categóricas: quando a luz da
vida se apaga, termina uma história e ponto final.

No entanto a ciência moderna já nos traz hoje mais dúvidas a certezas, pois pesquisas
sobre o cérebro e EQM – Experiências da Quase Morte, já se fizeram perceber da
existência de algo a valer a pena.

Foram independente disso, feitas diversas pesquisas de campo a apontar um indicador


sobre a maioria das vozes do planeta, admitirem algo real, um possível continuar, um
outro estágio ou forma de manifestação além da vida.

Para aqueles ainda não auto-persuadidos pelo continuar da existência, o caminho é


seguir com as buscas de respostas as questões mais antigas da filosofia, tais como:
Quem sou eu? O que aqui faço? Para onde vou? De onde vim? Qual o sentido,
significado da vida?

A dúvida é o alimento da consciência, alma, ego, princípio individual, self, seja qual for
o nome. O questionar é mais salutar da simples negação ou bloqueio de pensar sobre o
assunto.
O filme Hereafter – Outra Vida (2010), com título original: Hereafter. Do director: Clint
Eastwood, Writer: Peter Morgan, Stars: Matt Damon, Cécile De France, Bryce Dallas
Howard, trata o tema da continuidade da vida.

Neste filme três histórias se fundem. A de um vidente americano capaz de contatar com
os mortos, mas em crise por não saber lidar com seu potencial e o assédio das pessoas
ávidas por notícias dos entes queridos. Um menino inglês à procura de respostas e seus
caminhos de desilusão, o encontro com charlatães, falsos profetas. Uma repórter de
telejornal francesa cuja vivência de uma EQM após um Tsunami a faz levar a sério a
vida, refletir seus conceitos e vira também sua vida ao avesso.

O importante é a reflexão conduzida pelo filme sobre a evolução, o desenrolar, o


questionar dos valores individuais, as tomadas de decisão, o crescimento adquirido aos
personagens.

É apontado a crise de valores, crise de crescimento e como um evento negativo pode dar
frutos positivos, a vida é um grande laboratório do apreender, cenário de superação,
resignificação, reciclagem íntima.

A maioria dos filmes atuais é de velocidade rápida, feito para engolir sem sentir o sabor.
Este é mais lento, favorável a entrar na atmosfera da dificuldade dos personagens, o
drama, a reflexão, ou seja tempo para pensar nos valores da vida.

Na Conscienciologia, buscamos pesquisar estas questões da vida, confrontar


experiências.

Muitas das verdades trabalhadas por nós foram resultado de milhares de eventos
registrados, fatos, parafatos e sínteses. Fruto de diversos idiomas e culturas.
No Tratado de Projeciologia estão citados mais 5 mil fontes de dados sobre os
fenómenos e a vivência multidimensional, multiexistencial, etc. Um dos pontos
relevantes no filme relacionados aos fenômenos parapsíquicos, podemos citar: a
repórter que durante o Tsunami passa por um breve período fora do corpo aonde
reconhece uma multidão e muitos já não estavam vivos no corpo humano, mas vivos
numa outra dimensão, o que chama atenção a lucidez neste momento é a figura da
menina que minutos antes estava a vender artesanato; a psicometria, ou seja, a obtenção
de informações a respeito de parentes quando o vidente tocava as mãos da pessoa
assistida e depois de ter feito uma afinização com relação a estes parentes ocorria uma
comunicação de base telepática deflagrando informações assertivas, impactantes aos
ouvintes.

O fenômeno é trabalhado no filme com muita naturalidade mas além disso também gera
impactos de reflexão, essa necessidade de perdoar, entender, nem sempre é algo
confortável porque mexem com feridas do passado, coisas não ditas entre as pessoas.

A interação com esse triângulo de comunicação vidente, consciência comunicadora e o


assistido demonstra a dificuldade no dia-a-dia das pessoas acertarem suas diferenças e
conviverem bem. E o demonstrado é que essa transição de vida não faz sumir tudo isso.

Essas reciclagens que os personagens passam, em diversos momentos, o vidente, a


jornalista e o menino passam por períodos de relativa introspecção sem acolhimento
adequado de quem está de fora da situação, logo as crises de crescimento que pedem
mudanças nem sempre são facilmente entendidas por quem está perto e não vivencia o
problema. Isso não diminui a grandiosidade da superação destas dificuldades.

Entretanto assim como mostra o filme, não conseguimos manter, congelar, ou fossilizar
verdades absolutas pois sempre podemos vivenciar experiências autopersuasora capazes
de resignificar imensa teoria.

André Shataloff

Bibliografia:

1- Vieira, Waldo. Projeciologia: panorama das experiências da consciência fora do


corpo humano; 5º edição; Rio de Janeiro, RJ; Brasil; Instituto Internacional de
Projeciologia e Conscienciologia; 2002; páginas 57, 107 e 217.

2- Vieira, Waldo. 700 Experimentos da Conscienciologia. 1. ed. Rio de Janeiro:


Instituto Internacional de Projeciologia, 1994.

3- Vieira, Waldo. Nossa Evolução.1. ed. Rio de Janeiro: Instituto Internacional de


Projeciologia e Conscienciologia, 1996.

IAC – Contactos e informações: www.iacworld.org


André Shataloff, graduado em Engª Mecânica e Formação Pedagogia, pós graduado
em Engª de Segurança do Trabalho, mestrando em Gestão Integrada da Qualidade,
Ambiente e Segurança, possui curso de Bioenergia na Prevenção de Acidentes.
Professor e pesquisador de Projeciologia e Conscienciologia, desde 1992 e voluntário
da IAC Lisboa.

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Coordenação de Conteúdos:
Heloisa Miranda
email: sapozen@sapo.pt
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