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PLANEJAMENTO E CONTROLE DE

OBRAS
Projetos e Tipos de Administração

Angela de Fátima Marquez


A INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
 Chama-se Construção Civil o conjunto de
atividades, no campo da engenharia, cuja
finalidade é a realização material e
intencional de planos do homem para,
segundo suas necessidades, adaptar a
natureza a si ou adaptar-se a ela, através de
obras de construção.

 A Construção Civil possui características


particularizadas, que a tornam bastante
diversa dos outros ramos industriais, que
pode-se chamar de “indústria em geral”. 2
A INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
 A indústria em geral pode ser vista como
atividade que se divide em três grupos de
naturezas distintas:

 indústria extrativa

 indústria de transformação

 indústria de fabricação

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A INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
 A Construção Civil, além da diversidade
enorme e da complexidade de suas atividades,
não se identifica integralmente com um dos
grupos acima, tendo como características
fundamentais:

 atividade de caráter artesanal / atrasada tecnologicamente


 não fabrica produtos em série
 atividade nômade e agressiva ao meio ambiente
 alta rotatividade da mão-de-obra
 baixo nível de qualificação da mão-de-obra
 baixa remuneração da mão-de-obra
 atividade insalubre e resistente a mudanças
 alta demanda de produtos de inúmeras indústrias
 relativa imprecisão nas previsões de resultados finais 4
A INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
 Estascaracterísticas típicas da
construção civil, isoladas ou
combinadas, justificam a necessidade
do desenvolvimento das tarefas de
Planejamento, de Programação e de
Controle dos empreendimentos de
engenharia.

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PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

PLANEJAMENTO
 Atividade essencial aos empreendimentos, que é
desenvolvida desde antes de seu início até sua
finalização, assumindo formas e denominações
diferentes conforme o conjunto de tarefas
desenvolvidas nas suas etapas.
 Ocupa-se do plano geral do Projeto em nível de
macrovisão do mesmo, sem detalhamentos que
levem a se perder a visão global do Projeto.
 Elabora-se, nesta fase, um plano inicial, lógico e
racional, com base nos dados relativos ao
Projeto, chamado Plano Mestre da obra.
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PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

 A consolidação do Plano Mestre se dá


aproximadamente aos 30% do Projeto
executado, e que contém em seu escopo
elementos tais como
 Dimensões globais do projeto
 Sistema construtivo e as necessidades
envolvidas
 Dimensionamento geral dos insumos (material,
mão de obra, equipamentos e ferramentas.)
 Prazo global estimado
 Valor global estimado
 Outros parâmetros específicos do projeto 7
PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

 O Planejamento tem um caráter dinâmico, e


é normalmente utilizado para adaptar o
Plano Mestre, quando de sua consolidação às
necessidades ou conveniências. Assim, o
planejamento se encerra somente ao final do
empreendimento, pois até a última tarefa
deve ser planejada.

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PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

PROGRAMAÇÃO
 Como parte integrante do planejamento,
corresponde às atividades de desenvolvimento
de detalhamento dos eventos para o
cumprimento do Plano Mestre.
 Define basicamente como, quando e com que
recursos qualitativos e quantitativos a construção
será executada.
 É o planejamento em nível de microvisão, onde
os possíveis lapsos ou desvios de prazos e custos
provoquem menor impacto, pois os intervalos de
tempo e os recursos financeiros enfocados são
9
bastante menores.
PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

 Fazem parte das responsabilidades da


programação, entre outras:
 Previsão detalhada de prazos, custos e distribuição de
recursos
 Preparação de contratos e especificações técnicas
 Preparação de programas de suprimentos e desembolsos
 O acompanhamento da evolução da obra
 Análise dos progressos alcançados
 Comparação dos resultados obtidos com as metas iniciais
 Análise dos resultados das comparações
 Sugestões de medidas corretivas, quando necessário
 Realimentação do sistema com os resultados coletados
 Auxílio nas reprogramações ou nos replanejamentos 10
PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

CONTROLE
 O sistema Planejamento/Controle pode ser
representado de maneira resumida pelo ciclo
sequencial de quatro etapas que se repetem:
 Medições periódicas, tendo-se em vista as
previsões originais
 Comparações entre previsto e (real) medido;
 Análise das variações entre previsto e
executado;
 Conclusões e tomadas de medidas corretivas, se
necessário.
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PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

 O Controle tem objetivos claramente


definidos, tendo como ponto de partida o
acompanhamento diário da execução dos
serviço, com foco na produtividade e nos
custos:
 Apuração de prazos e custos, comparando-os
com os previstos;
 Tomada de decisões em caso de haver desvios
de prazos e custos;
 Realimentar o sistema com os novos dados
obtidos de custo, prazo e produtividade.
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PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

 Quanto mais racional e rigoroso o Sistema


de Controle, maior segurança e
confiabilidade nas programações física e
financeira e maior progresso nos índices de
produtividade e redução das perdas,
melhorando os custos reais.
 Finalmente, é importante o entendimento de
que planejamento, programação e controle
são atividades interligadas e
interdependentes e não se desenvolvem
sequencialmente, mas se sobrepõem no
tempo. Não há, portanto, sentido em se
pensar no desenvolvimento de uma só delas 13
sem as outras.
CONCEITUAÇÕES

PROJETO
 Pode-se dizer que, genericamente, projeto é
a concretização de uma ideia concebida,
fundamentada em parâmetros pré-
estabelecidos e organizada segundo planos
ou passos concretos e racionalizados, que
concorrem para a realização daquele objetivo
original.
 Esse objetivo pode ser tanto a implantação
de uma indústria, de um conjunto
habitacional, de um “shopping center”, uma
via de transporte quanto um plano a se
concretizar, como a obtenção do título de 14
mestre em uma determinada especialidade.
CONCEITUAÇÕES
 Dentro dessa visão Projeto é, portanto,
sinônimo de empreendimento e passa por duas
fases básicas:
 concepção
 construção

 Na engenharia, o empreendimento tem sua fase


de concepção descrita e ordenada em:
desenhos, plantas, memoriais descritivos,
especificações técnicas, orçamentos,
cronogramas, maquetes ou modelos reduzidos e
outros elementos e detalhes complementares.
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CONCEITUAÇÕES

 Nesta fase o projeto passa por processos


bastante distintos que envolvem como
atividades principais:
 Estudos de viabilidade técnico-econômica – EVTE
 Estudos preliminares ou projeto preliminar
 Desenvolvimento do projeto-base ou projeto
básico
 Desenvolvimento do projeto definitivo
 Desenvolvimento do projeto executivo

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CONCEITUAÇÕES

A OBRA
 A fase de construção, execução ou produção, que
se segue logo que se tem o desenvolvimento do
projeto executivo é a da construção.
 A atividade principal da construção é a de tornar
concretos os planos pré-estabelecidos constantes
dos desenhos e plantas, obedecendo-se as
especificações, detalhes, memoriais,
cronogramas, previsões de prazos e de custos e
buscando-se um bom padrão de qualidade nos
resultados finais do produto.
 A esta atividade chama-se comumente obra.
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CONCEITUAÇÕES

 A obra é, portanto, o conjunto de atividades


de construção, com emprego de materiais,
mão-de-obra especializada, ferramentas e
equipamentos específicos, desenvolvido no
espaço físico denominado canteiro de obras,
planejado racionalmente para possibilitar a
materialização daquele projeto específico,
conforme os parâmetros estabelecidos.
 A construção ou obra também passa por
duas etapas: o planejamento da construção
e a construção propriamente dita.
 A obra é então uma das fases do Projeto
(empreendimento). 18
CONCEITUAÇÕES

SERVIÇOS (DE OBRAS)


 São as tarefas ou atividades mínimas e
isoladas que geram produtos ou resultados
mínimos e auxiliares a outros. Podem ser
citados, como exemplos:
 execução de contrapiso para receber a
pavimentação final de acabamento
 desforma de estrutura de concreto
 preparo da argamassa de rebocos e outras, etc.

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CONCEITUAÇÕES
ETAPAS CONSTRUTIVAS
 São os conjuntos de serviços de obra,
interdependentes e que se complementam
definindo elementos que dão características
definitivas à obra que, depois de concluídos,
permitem o início de uma nova etapa
construtiva.
 As etapas construtivas vão se desenvolvendo e
se complementando até a concretização do
projeto.

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CONCEITUAÇÕES
ETAPAS CONSTRUTIVAS
 Este é o caso da superestrutura, composta de
serviços como:
 forma (corte, montagem e colocação),
 armação (corte, montagem e colocação),
 concretagem (lançamento e cura) e,
 desforma, etapa esta que somente pode ser
executada após o término parcial ou total da
infra estrutura.
 Também as alvenarias constituem uma etapa
construtiva que poderá ser começada após
terminada a estrutura onde ela se apoia, e
apenas após acabada poderá ter início a etapa 21

construtiva seguinte, os revestimentos.


CONCEITUAÇÕES
 Em uma obra de edificação, as etapas construtivas
mais comuns, salvo o caso de edificações especiais,
podem ser conforme relacionadas a seguir:
 SERVIÇOS PRELIMINARES
 INSTALAÇÃO E LOCAÇÃO DA OBRA
 INFRAESTRUTURA ou FUNDAÇÕES
 SUPERESTRUTURA, SUPRA ESTRUTURA ou
ESTRUTURA
 ALVENARIA
 TRATAMENTOS – TÉRMICOS,ACÚSTICOS E
IMPERMEABILIZAÇÕES
 COBERTURA
 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E DE TELEFONE
 INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS 22

 APARELHOS E METAIS SANITÁRIOS


CONCEITUAÇÕES

 Continuação:
 ESQUADRIAS
 REVESTIMENTOS DE PAREDES
 REVESTIMENTOS DE PISOS OU PAVIMENTAÇÕES
 FERRAGENS
 VIDROS
 PINTURA
 PAISAGISMO
 INSTALAÇÕES MECÂNICAS
 TESTES
 DIVERSOS
23
 LIMPEZAS
CONCEITUAÇÕES

 É indispensável um conhecimento
consistente das etapas construtivas de uma
obra e de seus serviços componentes para o
bom desenvolvimento da programação e do
controle das obras.
 Esse conhecimento permite ao engenheiro
trabalhar com mais fluência e segurança as
atividades de orçamentação, elaboração de
cronogramas físico, de compras e de
desembolso e no acompanhamento de obras,
tão importante para o controle dos
resultados desejados. 24
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS

 É importante salientar que quanto mais


elevado o nível hierárquico do funcionário
mais tempo ele efetivamente deverá gastar
nas funções administrativas, sendo que a
figura a seguir demonstra a atuação do
executivo em função do nível hierárquico.

25
FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS
E O TEMPO GASTO PELOS
EXECUTIVOS

PLANEJAR ORGANIZAR DIRIGIR CONTROLAR

FUNÇÕES
ADMINISTRATIVAS

FUNÇÕES EXECUTIVAS

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PLANEJAMENTO E CONTROLE
 A administração de contratos de obras que é
o interesse deste estudo, no tocante a
planejamento e controle pode ser dividido
em :
 definição do escopo
 planejamento
 programação
 controle
 re-planejamento e re-programação

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PLANEJAMENTO E CONTROLE
 A definição do escopo deverá ser obtida após leitura
minuciosa de todo o material existente sobre o serviço
, ou seja , edital de licitação , plantas de execução ,
contrato e normas padronizadas do cliente.
 Programação é função dos planos e dos recursos
disponíveis e será feita a partir da alocação destes no
tempo.
 Replanejamento ou reprogramação consiste da
necessidade de se efetuar revisões periódicas
impostas , muitas vezes , pela alteração significativa
dos rumos previstos.
 O planejamento e controle seguirá normas e
procedimentos rígidos que lhe dê consistência, bem
como, deverá ter boa organização e informações
precisas. 28
PLANEJAMENTO E CONTROLE
 A importância do planejamento e controle de
serviços de engenharia é garantir o resultado
financeiro esperado, definido na proposta de
preço, que deve constar de :
 orçamento discriminado
 composições de custo unitário
 custos indiretos
 cronograma físico-financeiro detalhado
 planejamento da proposta

29
PLANEJAMENTO E CONTROLE

O planejamento e controle serão divididos em físico e financeiro,


cujas características exigem tratamentos distintos nas duas
fases.
 Função Planejamento
 O planejamento físico visa definir objetivos, decompor o
trabalho em atividades palpáveis, estimar tempos, sequenciar ,
programar e alocar os recursos necessários.

 O planejamento financeiro visa quantificar monetariamente o


planejamento físico elaborado, sendo evidente que tanto os
custos quanto as receitas serão contemplados nesta avaliação.

 Função Controle
 O controle físico ou financeiro devem ter orientação
semelhante ao planejamento elaborado de maneira a
possibilitar comparações eficientes e precisas.
30
PLANEJAMENTO E CONTROLE
O controle deve ser desenvolvido com as
seguintes características :

 Tempo - através de cronograma físico ou


rede PERT
 Custo / Faturamento - de acordo com o
orçamento
elaborado
 Desempenho - por meio da qualidade
apurada quanto à técnica adotada
 Recursos - fracionada em pessoal ,
equipamentos , materiais e Sub- 31
empreiteiros
O CICLO PDCA - AS DUAS METADES

32
GERENCIAMENTO DO EMPREENDIMENTO
 O sistema de controle deve ser adequado às
necessidades do empreendimento e seu custo não
deve ser maior que o benefício por ele
proporcionado.
 Para exercer o controle de um
empreendimento é necessário que se
estabeleça padrões de referência que
permitam analisar, com o grau de precisão
desejado, o andamento do empreendimento.
 O padrão de controle deve servir de guia para a
ação e ao mesmo tempo fornecer as informações
necessárias à execução do trabalho envolvido nas
diversas atividades.
33
TIPOS DE SISTEMA DE CONTROLE

 Existem basicamente dois tipos:


 Principio de execução: o gerenciador só
toma conhecimento das variações em
relação ao planejado quando estas
ocorrem;
 Principio de previsão: supre
sistematicamente o gerenciador com
informações de modo a mantê-lo
constantemente informado dos resultados
obtidos, independentemente do
andamento da execução do
empreendimento. 34
ORGANIZAÇÃO DA OBRA

A organização da obra consiste na criação de


uma estrutura organizacional voltada a
execução dos trabalhos contratados nas
melhores condições quanto ao cumprimento
de prazos, minimização de custos, qualidade
adequada e segurança.

O primeiro passo é o estabelecimento de um


organograma da obra, onde deverão estar
enumerados em ordem hierárquica os cargos
de maior significação exigidos pelo tipo de
vulto da obra, cujo esboço pode ser
apresentado em anexo. 35
CONTROLE FÍSICO-FINANCEIRO
 É o acompanhamento contínuo da execução
e a contínua comparação do realizado do
previsto com o planejado, apontando as
discrepâncias aos responsáveis pelas ações
corretivas, caracterizando um ciclo de
retroalimentação.

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CONTROLE FÍSICO-FINANCEIRO
 Esse controle requer um sistema que seja
adequado quanto as particularidades do
empreendimento:
 Ser relacionado com as demais funções do
empreendimento
 Ser econômico para justificar seu custo operacional
 Antecipar e permitir que a gerência seja informada em
prazo oportuno sobre desvios
 Ser acessível ao conhecimento de todos os envolvidos
no processo
 Ter flexibilidade para ajustar-se rapidamente às
mudanças do ambiente organizacional
 Ser retroalimentado ao ser detectado desvios
significativos 37
OPERACIONALIZAÇÃO DO CONTROLE
 No nível operacional de um empreendimento
são realizados os seguintes controles:
 Prazos,

 Quantidades executadas,

 Custos,

 Produtividades,

 Qualidades.

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OPERACIONALIZAÇÃO DO CONTROLE

 Para operacionalizar tais


controles usam-se
cronogramas, orçamentos,
fichas de execução de
atividades, composição de
custo unitário e global e ficha
de produtividade.
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CONTROLE DE EQUIPAMENTOS
 O uso de equipamentos de construção é controlado
comparando-se dois parâmetros relevantes ao caso:
 O tempo de permanência real de cada
equipamento no canteiro de obra com o tempo
previsto no planejamento para o seu uso, e
 O rendimento de exploração do equipamento,
ou seja, a relação percentual entre horas nos
quais o equipamento foi efetivamente utilizado
e as horas totais que permaneceu no canteiro.

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CONTROLE DE CUSTOS
 É realizado tomando-se por base o
orçamento do projeto. O controle é feito
através do acompanhamento dos seguintes
custos:
 Custo da mão de obra
 Custo dos materiais
 Custo de equipamentos incorporados ao
Projeto
 Custo dos equipamentos utilizados na
implantação do Projeto
 Custo unitário de cada atividade. 41
CONTROLE DE CUSTOS
 A variação dos custos podem ter como causas
fatores próprio do projeto ou podem ser
provocados por fatores que não dependem do
projeto, tais como:
 Estimativa deficiente de quantitativos
 Índice de composição de custos reais
 Desperdício durante a execução
 Gerenciamento deficiente
 Nível de informação deficiente
 Variação de preço dos insumos
 Inflação
 Atraso no pagamento dos serviços realizados. 42
CONTROLE DE PRAZOS E
RECURSOS
 O controle de prazos e recursos alocados ao
projeto é feito através do cronograma,
objetivando:
 Determinar os desvios dos tempos reais de
execução em relação ao tempo planejado.
 Determinar diferenças de quantidades de
recursos utilizados no projeto, com base em
cronograma de mão de obra, de materiais e de
equipamentos.
 Determinar a variação de valor de salários, de
preço de materiais e de equipamentos
43
CONTROLE DE PRAZOS E
RECURSOS

 O controle de prazos e recursos alocados ao


projeto é feito através do cronograma,
objetivando:
 Analisar as causas de desvios e avaliar seus
efeitos sobre prazos e custos do projeto
 Determinar alternativas de correção de desvios
significativos, adotando uma delas e
implementando a sua aplicação
 Utilizar o gráfico da curva S para demonstrar o
progresso do empreendimento.
44
CURVA DE
ACOMPANHAMENTO

45
CURVA DE PROGRESSO
FINANCEIRO

46
CURVA DE PROGRESSO
FINANCEIRO
CURVA "S"
ACOMPANHAMENTO FINANCEIRO
Estrada

97,12% 100,00%
100,00%

85,60%
90,00%

Prev isto ( acumulado


80,00%
)

70,00%

60,00% Realizado (
acumulado )
54,25%
Avanço

50,00%

49,13%
40,00%
30,05%

30,00%

20,00%

10,00%
0,00% 3,97%
0,00%
FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO

Meses

47
PRIORIDADE DE CONTROLE

48
CONTROLE DE MÃO DE OBRA

49
CONTROLE DE MATERIAIS

50

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