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INSTITUTO DE QUÍMICA
Fenômenos de transferência III
Professor: Rodrigo Reis
Grupo:
Ana Carla Ferreira de Souza
Natali de Fátima
Willian Lode
INTRODUÇÃO
CH3
+ 3,5O2 + 4 H2O
H3C O O O
Anidrido maleico
Butano
CH3
+ 4,5O2
4 CO + 5 H2O
H3C
Butano
CH3
+ 6,5O2 4 CO2 + 5 H2O
H3C
Butano
Uma corrente de reciclo do hidrocarboneto não reagido com uma razão CO2/CO
adequada na alimentação do reator pode aumentar a conversão total do reagente, ao
mesmo tempo, reduzindo a perda de matéria-prima na corrente de purga. No processo
mostrado na Figura 2, pode ser aplicada a tecnologia de membrana para atender as
especificações exigidas. Para tal, deve ser integrada uma unidade de membrana capaz de
mudar a composição da corrente de reciclo.
Figura 2 – Fluxograma para produção de anidrido maleico com uma corrente de gás de purga a ser tratada
por dois estágios de membrana.
OBJETIVO
𝜕𝑁𝑖 𝐴𝑀𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑒
=− . 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑛𝑐𝑒. ∆𝑃𝑖 𝐶. 𝐶. : 𝑧 = 0 ; 𝑁𝑖 = 𝑁𝑖0 (G1)
𝜕𝑧 𝑉𝐹𝑒𝑒𝑑
𝜕𝑁𝑖 𝐴𝑀𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑒
= 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑡𝑒 . 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑛𝑐𝑒. ∆𝑃𝑖 𝐶. 𝐶. : 𝑧 = 0 ; 𝑁𝑖 = 0 (G2)
𝜕𝑧 𝑉
Em seguida, será realizada a modelagem do sistema no Scilab, através de um
sistema de equações diferenciais ordinárias que será resolvido pelo método de Runge-
Kutta de 4ª ordem, com a intenção de montar um gráfico da composição molar versus
stage cut e comparar com o gráfico obtido na literatura mostrado na Figura 5.
Figura 5 – Composição molar calculada das correntes do permeado e do retentado. (-) configuração co-
corrente.
SIMULAÇÃO
𝑑𝐶𝐴
𝐽⃗𝐴,𝑟 = −𝐷𝐴𝑚𝑒 (1)
𝑑𝑟
𝑑𝐶𝐴
⃗⃗𝐴,𝑟 = −𝐷𝐴𝑚𝑒
𝑁 (2)
𝑑𝑟
𝑟2 𝐶𝐴2
⃗⃗𝐴,𝑟 ∫ 𝑑𝑟 = −𝐷𝐴𝑚𝑒 ∫
𝑁 ⃗⃗𝐴,𝑟 (𝑟2 − 𝑟1 ) = −𝐷𝐴𝑚𝑒 (𝐶𝐴2 − 𝐶𝐴1 )
𝑑𝐶𝐴 ∴ 𝑁
𝑟1 𝐶𝐴1
(𝐶𝐴2 − 𝐶𝐴1 )
⃗⃗𝐴,𝑟 = −𝐷𝐴𝑚𝑒
𝑁 (3)
(𝑟2 − 𝑟1 )
𝐶𝐴 = 𝑆. 𝑃𝐴 (4)
Substituindo a equação (4) na equação (3), considerando que (𝑟2 − 𝑟1 ) seja a
espessura da membrana (𝛿) e que (𝑃𝐴1 ) é a pressão parcial de A na alimentação e que
(𝑃𝐴2 ) é a pressão parcial de A no permeado:
𝑃𝐸 = 𝐷𝐴𝑚𝑒 . 𝑆 (6)
∆𝑃𝐴
⃗⃗𝐴,𝑟 = −𝑃𝐸
𝑁 (7)
𝛿
𝐷𝐴𝑚𝑒 . 𝑆 𝑃𝐸
𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒â𝑛𝑐𝑖𝑎 = = (8)
𝛿 𝛿
𝐶 𝐶 𝐶
𝜕𝐶𝐴𝐶 1 𝜕(𝑟. 𝑁𝐴,𝑟 ) 1 𝜕𝑁𝐴,𝜃 𝜕𝑁𝐴,𝑧
+[ + + ] − 𝑅𝐴′′′ 𝐶 = 0
𝜕𝑡 𝑟 𝜕𝑟 𝑟. 𝑠𝑒𝑛𝜃 𝜕𝜃 𝜕𝑧
𝐶
𝜕𝑁𝐴,𝑧
= 𝑅𝐴′′′ 𝐶 (10)
𝜕𝑧
Vale lembrar que o termo 𝑅𝐴′′′ possui a unidade de mol.m-3.s-1, logo o fator de
área deve ser empregado para transformá-lo para 𝑅𝐴′′ cuja a unidade é mol.m-2.s-1. O
fator de área para o casco será uma divisão da área superficial da membrana pelo
volume da alimentação.
𝐴𝑀𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑎
𝑅𝐴′′′ = 𝑎. 𝑅𝐴′′ ∴ 𝑅𝐴′′′ 𝐶 = . 𝑅 ′′ 𝐶 (11)
𝑉 𝐴𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜 𝐴
𝐶
𝜕𝑁𝐴,𝑧 𝐴𝑀𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑎
= 𝐴𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜 . 𝑅𝐴′′ 𝐶 (12)
𝜕𝑧 𝑉
O termo de desaparecimento ( 𝑅𝐴′′ 𝐶 ) se trata do fluxo difusivo molar do
componente que irá atravessar a membrana, logo:
⃗⃗𝐴,𝑟
𝑅𝐴′′ 𝐶 = 𝑁
𝐶
𝜕𝑁𝐴,𝑧 𝐴𝑀𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑎
= − 𝐴𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎çã𝑜 . 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒â𝑛𝑐𝑖𝑎. ∆𝑃𝐴 𝐶. 𝐶. : 𝑧 = 0 ; 𝑁𝑖 = 𝑁𝑖0 (13)
𝜕𝑧 𝑉
𝑃
𝜕𝑁𝐴,𝑧
= −𝑅𝐴′′′ 𝑃 (14)
𝜕𝑧
𝐴𝑀𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑎
𝑅𝐴′′′ = 𝑎. 𝑅𝐴′′ ∴ 𝑅𝐴′′′ 𝑃 = . 𝑅𝐴′′ 𝑃 (15)
𝑉 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑑𝑜
𝑃
𝜕𝑁𝐴,𝑧 𝐴𝑀𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑎 ′′ 𝑃
= − 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑑𝑜 . 𝑅𝐴 (16)
𝜕𝑧 𝑉
O termo de aparecimento (𝑅𝐴′′ 𝑃 ) se trata do fluxo difusivo molar do componente
que irá atravessar a membrana, logo:
⃗⃗𝐴,𝑟
𝑅𝐴′′ 𝑃 = 𝑁
𝑃
𝜕𝑁𝐴,𝑧 𝐴𝑀𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑛𝑎
= 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑑𝑜 . 𝑃𝑒𝑟𝑚𝑒â𝑛𝑐𝑖𝑎. ∆𝑃𝐴 𝐶. 𝐶. : 𝑧 = 0 ; 𝑁𝑖 = 0 (17)
𝜕𝑧 𝑉
BIBLIOGRAFIA
Baker, R. W. Membrane Technology and Applications. 2ª edição. John Wiley & Sons,
Ltd, 2004.