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Diretoria:
Walter da Silva Jorge João (Presidente)
Valmir de Santi (Vice‑Presidente)
José Vílmore Silva Lopes Júnior (Secretario‑Geral)
João Samuel de Morais Meira (Tesoureiro)
Conselheiros Federais:
Rossana Santos Freitas Spiguel (AC)
José Gildo da Silva (AL)
Karla Regina Lopes Elias (AM)
Carlos André Oeiras Sena (AP)
Altamiro José dos Santos (BA)
Lúcia de Fatima Sales Costa (CE)
Forland Oliveira Silva (DF)
Gedayas Medeiros Pedro (ES)
Fernando Luis Bacelar de Carvalho Lobato (MA)
Luciano Martins Rena Silva (MG)
Ângela Cristina Rodrigues Cunha Castro Lopes (MS)
Edson Chigueru Taki (MT)
Walter da Silva Jorge João (PA)
João Samuel de Morais Meira (PB)
Carlos Eduardo de Queiroz Lima (PE)
José Vílmore Silva Lopes Júnior (PI)
Valmir de Santi (PR)
Ana Paula de Almeida Queiroz (RJ)
Lenira da Silva Costa (RN)
Josué Schostack (RS)
Lérida Maria dos Santos Vieira (RO)
Erlandson Uchoa Lacerda (RR)
Paulo Roberto Boff (SC)
Vanilda Oliveira de Aguiar (SE)
Marcelo Polacow Bisson (SP)
Amílson Alvares (TO)
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
Sumário
APRESENTAÇÃO............................................................................................................................................ 05
3
CAPÍTULO III - Da Montagem do Processo Ético-Disciplinar............................................ 38
CAPÍTULO IV - Da Instalação dos Trabalhos............................................................................ 39
CAPÍTULO V - Da Conclusão da Comissão de Ética............................................40
CAPÍTULO VI - Do Julgamento..................................................................................... 41
CAPÍTULO VII - Dos Recursos e Revisões................................................................................. 43
CAPÍTULO VIII - Da Execução....................................................................................................... 43
CAPÍTULO IX - Dos Prazos.............................................................................................................. 44
ANEXO III - estabelece as infrações e as regras de aplicação das
sanções disciplinares......................................................................................................................... 45
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
Apresentação
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
DECRETO Nº 20.377
Getúlio Vargas
Belisario Penna
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
LEI Nº 3.820
LEI Nº 3.820, DE 11 DE NOVEMBRO DE 1960 - DOU DE 21/11/1960
DE 11 DE NOVEMBRO DE 1960
DOU DE 21/11/1960
O Presidente da República:
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
seguinte Lei:
Art.1 - Ficam criados os Conselhos Federal e Regionais de Farmácia,
dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia adminis‑
trativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância dos princípios
da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais
farmacêuticas no País.
CAPÍTULO I
Do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia
8
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
10
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO II
Dos Quadros e Inscrições
11
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
12
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO III
Das Anuidades e Taxas
13
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO IV
Das Penalidades e sua Aplicação
14
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO V
Da Prestação de Contas
15
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO VI
LEI Nº 3.820, DE 11 DE NOVEMBRO DE 1960 - DOU DE 21/11/1960
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
Juscelino Kubitschek
S. Paes de Almeida
Clóvis Salgado
Allyrio Sales Coelho
Pedro Paulo Penido
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
DECRETO Nº 85.878
DECRETO Nº 85.878, DE 07 DE ABRIL DE 1981
DE 07/04/1981
18
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
19
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
João Figueiredo
Murilo Macedo
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
LEI Nº 13.021
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin‑
te Lei:
CAPÍTULO I
Disposições preliminares
21
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO II
LEI Nº 13.021, DE 8 DE AGOSTO DE 2014
CAPÍTULO III
Dos estabelecimentos farmacêuticos
SEÇÃO I
Das Farmácias
SEÇÃO II
Das Responsabilidades
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO IV
Da fiscalização
Art. 15 - (VETADO).
Art. 16 - É vedado ao fiscal farmacêutico exercer outras atividades
profissionais de farmacêutico, ser responsável técnico ou proprietário ou
participar da sociedade em estabelecimentos farmacêuticos.
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO V
LEI Nº 13.021, DE 8 DE AGOSTO DE 2014
Art. 17 - (VETADO).
Art. 18 - (VETADO).
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
RESOLUÇÃO Nº 596
ANEXO I
CÓDIGO DE ÉTICA FARMACÊUTICA
PREÂMBULO
25
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
TÍTULO I
Do Exercício Profissional
CAPÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
26
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO II
Dos Direitos
27
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO III
Dos Deveres
28
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO IV
Das Proibições
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
30
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
31
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
32
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO V
Da Publicidade e dos Trabalhos Científicos
TÍTULO II
Das Relações Profissionais
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
TÍTULO III
Das Relações com os Conselhos Federal e Regionais de Farmácia
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
seus vínculos, com dados completos da empresa (razão social, nome(s) do(s)
TÍTULO IV
Das Infrações e Sanções Disciplinares
TÍTULO V
Das Disposições Gerais
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
ANEXO II
CÓDIGO DE PROCESSO ÉTICO
TÍTULO I
Das Disposições Gerais
CAPÍTULO I
Do Processo
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
TÍTULO II
RESOLUÇÃO Nº 596, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
Dos Procedimentos
CAPÍTULO I
Do Recebimento da Denúncia
CAPÍTULO II
Da Instauração ou Arquivamento
CAPÍTULO III
Da Montagem do Processo Ético-Disciplinar
38
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO IV
39
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
IV - emitir relatório;
RESOLUÇÃO Nº 596, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
CAPÍTULO V
Da Conclusão da Comissão de Ética
40
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO VI
Do Julgamento
41
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
42
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO VII
Dos Recursos e Revisões
CAPÍTULO VIII
Da Execução
43
Código de Ética da Profissão Farmacêutica
CAPÍTULO IX
Dos Prazos
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
ANEXO III
ESTABELECE AS INFRAÇÕES E AS REGRAS DE
APLICAÇÃO DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
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Código de Ética da Profissão Farmacêutica
giosa;
XIV - exercer a profissão em estabelecimento não registrado, cadas‑
trado e licenciado nos órgãos de fiscalização sanitária, do exercício pro‑
fissional, na Junta Comercial e na Secretaria de Fazenda da localidade de
seu funcionamento;
XV - assinar trabalho realizado por outrem, alheio à sua execução,
orientação, supervisão ou fiscalização ou, ainda, assumir a responsabilida‑
de por ato farmacêutico que não praticou ou do qual não participou;
XVI - publicar, em seu nome, trabalho científico do qual não tenha
participado, ou atribuir-se autoria exclusiva, quando houver participação
de subordinados ou outros profissionais, farmacêuticos ou não;
XVII - aviar receitas com prescrições médicas ou de outras profissões,
em desacordo com a técnica farmacêutica e a legislação vigentes;
XVIII - coordenar, supervisionar, assessorar ou exercer a fiscalização
sanitária ou profissional quando for sócio ou acionista de qualquer cate‑
goria, ou interessado por qualquer forma, bem como prestar serviços à
empresa ou estabelecimento que forneça drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, laboratórios, distribuidoras ou indústrias, com
ou sem vínculo empregatício;
XIX - promover publicidade enganosa ou abusiva da boa fé do usuá‑
rio, bem como em relação a produtos farmacêuticos e à divulgação de
assuntos científicos não fundamentados na promoção, proteção e recupe‑
ração da saúde;
XX - inobservar as normas (resoluções e deliberações) e as determi‑
nações (acórdãos e decisões) dos Conselhos Federal e Regionais de Far‑
mácia;
XXI - permitir interferência nos resultados apresentados como perito
ou auditor;
XXII - aceitar ser perito, auditor ou relator de qualquer processo ou
procedimento, quando houver interesse, envolvimento pessoal ou institu‑
cional;
XXIII - pleitear, de forma desleal, para si ou para outrem, emprego,
cargo ou função exercidos por outro farmacêutico, bem como praticar
atos de concorrência desleal;
XXIV - exercer atividade no âmbito da profissão farmacêutica em in‑
teração com outras profissões, concedendo vantagem ou não aos demais
profissionais habilitados para direcionamento de usuário, visando ao inte‑
resse econômico e ferindo o direito deste de escolher livremente o serviço
e o profissional;
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