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ANAIS DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INATEL - INCITEL 2012 73

Estudo comparativo entre sistemas propostos


para 4G: LTE e WiMAX móvel
Luiz Gustavo de Campos Ferraz & Rodolpho Ricardino Gontijo Garcia &Daniel Nunes

qualidade de serviço (QoS) e interfaces para rede IP, ATM,


Abstract- With the expansion of technology and the need to obtain E1/T1 e Ethernet. É também dividido em duas camadas,
better results in the quality of data transmission (throughput) and
camada 1 (física - PHY) e camada 2 (MAC).
voice, was begun the exploration and implementation
of 4th generation mobile telephony. We will address the
two competing 4G technology, LTE (Long Term A. CAMADA (PHY)
Evolution) and WiMAX (Worldwide Interoperability for
MicrowaveAccess), comparing their characteristics and way of Esta camada se caracteriza pela transmissão dos dados.
functioning.
Dentre suas principais funções podemos destacar a transmissão
de MAC PDUs, definição das técnicas de transmissão digital:
Resumo— Com a expansão da tecnologia e a necessidade de se
modulação e codificação, definição de espectro, correção de
obter melhores resultados na qualidade de transmissão de dados
(throughput) e voz, deu-se início a exploração e a implementação erro, técnica Duplexing, construção de frames e sub-frames de
da 4° geração de telefonia móvel. Iremos abordar as duas transmissão. [1].
tecnologias concorrentes do 4G, o LTE(long Term Evolution) e o
WiMAX(Worldwide Interoperability for Microwave Access),
comparando suas características e forma de funcionamento.

Palavras chave— LTE e WiMAXe

I. INTRODUÇÃO

Devido à necessidade cada vez maior por serviços de banda


larga, a 4° geração de telefonia móvel vem se destacando no
cenário mundial pelos serviços oferecidos. Alguns serviços Tabela. 1. Tabela sobre os tipos de camada física.
como videoconferência, download de vídeos, jogos interativos
e Voz sobre IP, já são considerados hoje como essenciais e a Por utilizar a técnica de multiplexagem OFDM e se adequar
sua demanda certamente aumentará. Veremos que os dois em ambientes NLOS(Non-line-of-sight) o WiMAX oferece
universos as serem seguidos (LTE e WiMAXe) coexistirão, elevadas taxas de transmissão e uma área maior de cobertura.
pois utilizam IP(Internet Protocol) como base em sua Quando falamos da camada física os padrões IEEE 802.16
comunicação e algumas tecnologias comum em ambos, definem 5 variantes. No IEEE 802.1e a última variante possui
facilitando assim o acesso entre as redes. uma escalabilidade em suas subportadoras conforme a tabela
[1]
II. WIMAXE E LTE
A.1. Variantes SC(Single Carrier)
Ø WiMAXe
O WiMAX (IEEE.802.16) vem sendo desenvolvido desde WirelessMAN SC: Possui apenas uma portadora e
2001 com o objetivo de proporcionar comunicação sem fio opera em faixas de frequência acima de 11GHz.
de banda larga para áreas metropolitanas. O IEEE !Institute Devido à elevada freqüência de operação é
of Electrical and Electronics Engineers) padronizou em necessário a garantia de linha de visada da fonte
2005 o WiMAX móvel (IEEE802.16e) tornando-o um forte com o destino, ou seja, sua comunicação é feita em
ambientes LOS (Line-of-sight).
concorrente para o LTE. Atingindo taxas de 75 Mbps num
Em relação ao quadro e duplexação, cada quadro é
raio de 50 km de cobertura e faixa de freqüência
dividido em sub-quadro de downlink e sub-quadro
estabelecida em 2,5GHz pelo WiMAX Forun, o WiMAXe
de uplink. A duplexação fica por conta das técnicas
utiliza algumas tecnologias que definem a sua performance FDD(Frequency Division Duplex) onde os dois
como, SOFDMA (Scalable Orthogonal Frequency Division canais são alocados em freqüências diferentes ou
Multuplexing Access), AAS (Adaptive Antenna System) e TDD(Time Division Duplex), onde os canais são
MIMO( multiple-input and multiple-output), além da divididos no tempo, e utilizam a mesma freqüência.
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Como a transmissão no canal de downlink pode ser com mapeamento de Gray, 16-QAM e 64-QAM
feita em rajadas, existe suporte a estações cliente (opcional).
tanto full-duplex quanto half-duplex. Embora o WirelessHUMAN: É utilizada em faixas de
quadro possua tamanho fixo na duplexação por freqüência não licenciadas de 5 a 6 GHz.
tempo, a divisão entre os tempos fornecidos
para downlink e para uplink pode ser desigual. São B. CAMADA MAC
usados 3 tipos de modulação QPSK (maior área de
atuação), 16-QAM (maior taxa de transmissão)
Dentre as principais funções da camada de MAC
opcional para o uplink, 64-QAM (maior taxa de
(Medium Access Control) do WiMAX podemos destacar:
transmissão), opcional para o downlink e para
controle de acesso ao meio, gerenciamento QoS, suporte
o uplink. . A figura 1 abaixo nos mostra o raio de
cobertura das respectivas modulações. para as camadas PHY OFDM e OFMDA, segurança,
sincronismo, interface para IP, ATM, E1/T1, Ethernet,
suporte a sistemas com antenas adaptativas, suporte a
topologia Mesh (opcional).
Esta camada é dividida em três subcamadas:
CPS (Common Part Sublayer): é onde estão
concentradas as principais funções do MAC.
Promove a função de acesso do sistema,
manutenção e estabelecimento da conexão,
alocação de banda, requisição e garantia de
banda.
CS (Service – Specific Convergence Sublayer):
Fig.1. Modulações usadas no WirelessMAN SC A subcamada de convergência de serviços
específicos (CS) transformam os dados de rede
WirelessMAN SCa: Utiliza apenas uma portadora externos recebidos pela SAP (Service Access
para as freqüências entre 2GHz e 11GHz em Point), em unidades MAC serviços de dados
ambientes NLOS Deve existir suporte a pelo (SDUs) este dados são recebidos pela
menos um tipo de duplexação FDD ou TDD. O subcamada de parte comum (CPS), através da
uplink utiliza TDMA e o downlink utiliza TDM ou SAP MAC.
TDMA. As modulações usadas são: Spread BPSK, Security Sublayer: Onde ocorre a autenticação e
BPSK, QPSK, 16-QAM, 64-QAM e 256-QAM,
a segurança pela troca de chaves e pela
sendo a última opcional.
criptografia dos dados, garantindo assim a
A.2. Variantes OFDM (Orthogonal Frequency Division segurança durante as transmissões.
Multiplexing)

WirelessMAN OFDM: Opera com 256 sub-


portadoras na faixa de freqüência entre 2GHz e
11Ghz em ambientes NLOS. Utiliza FTT (Fast
Fourier Transform ). Para bandas licenciadas, a
duplexação pode ser FDD quanto TDD. Em bandas
não licenciadas, a duplexação deve ser TDD. As
modulações usadas são BPSK, QPSK com
mapeamento de Gray, 16-QAM e 64-QAM
(opcional em bandas que não precisem de
licenciamento).
WirelessMAN OFDMA: Se assemelha com à
WMAN OFDM por operar na mesma faixa de
freqüência e ambientes NLOS, porém utiliza a
técnica de múltiplo acesso OFDMA com 2048 sub-
portadoras. Na especificação IEEE 802.16e, esta A figura 2 abaixo define a ordem das subcamadas
modulação foi alterada para SOFDMA (scalable descritas no texto.
OFDMA), com 128, 512, 1024 ou 2048 sub-
portadoras. As modulações utilizadas são QPSK Fig.2. Pilha de Protocolos
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Ø LTE Modulação e demodulação de canais físicos;


Sincronização de frequência e tempo;
Diferente do WiMAX que se destaca por ser uma tecnologia Multiple Input Multiple Output (MIMO);
nova, o LTE é uma evolução da família GSM(Global System Processamento de RF.
for Mobile Communications) desenvolvida na Europa e que
esta em operação desde a 2° geração de telefonia em diversos B. CAMADA MAC
países do mundo. É também uma tecnologia completamente
nova para plataformas de rádio com padrões desenvolvidos Os principais serviços e funções realizados pela camada
pelo 3GPP(3rd Generation Partnership Project). A figura 3 MAC incluem mapeamento entre canais lógicos e canais de
demonstra a evolução do 2G para o 4G. transporte, seleção do formato de transporte mais adequado
para transmissão, apresenta medição gerando relatórios de
tráfego e correção de erros através da HARQ.

Ø Topologia de rede do LTE

Podemos dividir a rede LTE em quatro partes:

I. SERVIÇOS: Tem como função possibilitar a


interligação do LTE com outras redes externas.

II. E-UTRAN: É composto por uma camada de eNodeBs


interligados entre si. As eNodeBs são compostas pela
Fig.3. Evolução da tecnologia 4G
camada física (PHY), Medium Access Control
O LTE foi inicialmente projetado para promover serviços de (MAC), Radio Link Control (RLC), tendo como
dados, com a intenção de melhorar o throughput do usuário, a dever, criptografia, controle do QoS no Uplink e
capacidade do setor e a redução de latência, fornecendo uma Downlink contendo informação da célula,.
maior qualidade nas comunicações móveis. Esta tecnologia é
baseada em IP com QoS fim-a-fim e assim como WiMAX III. ARQUITETURA DE REDE EPC: Foi elaborada para
conta com o apoio de outras tecnologias como OFDMA e permitir a comunicação com outras redes baseadas no
MIMO para alcançar os objetivos propostos pelo 3GPP. protocolo IP, esta utiliza comutação por pacotes.
O principal aspecto do LTE é que permite velocidades de até Onde os principais elementos da rede estão contidos
100Mb/s de downlink e 50Mb/s de uplink e pode larguras de nesta arquitetura, e eles são:
banda de 1.4Mhz a 20Mhz operando com FDD e TDD. Como
o LTE é baseado no padrão IP o protocolo principal da ü MME (Mobility Management Entity): responsável por
internet, o trafego de voz será principalmente através da segurança, autenticação, autorização de serviços,
tecnologia VoIP (Voice over Internet Protocol ). conexão e outras funções importantes dentro da rede.
A faixa de freqüência estabelecida para o LTE no Brasil é de ü S-GW (Serving Gateway): responsável por fazer o
2,5 Ghz embora os Estados Unidos tenham optado por 700 roteamento dos usuários de tecnologias 2G/3G com a
Mhz, que no Brasil é ocupado pelo setor de radiodifusão. rede LTE utilizando interface S4. Gerencia e
O LTE tem certa semelhança com WiMAXe em relação as armazena informações no UE (User Equipament).
duas primeiras camadas, ou seja, a camada física e a camada ü P-GW (Packet Data Network Gateway): responsável
MAC. O que difere de um sistema para o outro é que o LTE pelo roteamento de borda entre o EPC e redes de
apresenta uma terceira camada a RRC, responsável pelo pacotes externas da tecnologia UMTS LTE. Aloca
controle dos recursos de rádio. endereços de IP para o UE (User Equipament) para
que este possa se comunicar com dispositivos
A. CAMADA FÍSICA encontrados em redes externas.
ü PCRF (Policy and Charging Resource Function)
A camada física oferece serviços de transmissão de dados para fornece acesso, recursos e qualidade de serviço
as camadas superiores. O acesso a esses serviços é através do (QoS), elemento responsável pela politica de
uso de um canal de transporte através da sub-camada MAC. tarifação.
Dentre as suas funções podemos destacar: ü HSS (Home Subscriber Server) tem como
A detecção de erros no canal de transporte e funcionalidade banco de dados do usuário.
indicação para as camadas superiores;
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IV. UE (User Equipament) dispositivo usado pelo usuário eNodeB com múltiplas antenas e o móvel com apenas uma
para acesso a rede. antena, o que reduz o custo do mesmo. A figura 5 apresenta a
configuração padrão do MIMO comentado acima.
III. TECNOLOGIAS ENVOLVIDAS

O LTE e WiMAX são concorrentes mas ao mesmo tempo


andam caminham juntos por possuírem tecnologias
semelhantes e que permite a coexistência de ambos.

ü OFDMA (Orthogonal Frequency Division Multiple


Access)
Fig. 5: Sistema MIMO 2x2

No WIMAXe o OFDMA opera tanto no downlink quanto no A figura 6 mostra a configuração do MIMO no uplink do LTE:
uplink, já no LTE opera somente no downlink, sendo o uplink
baseado em SC-FDMA (Single Carrier Frenquency Division
Multiple Access). A utilização deste método tem como
objetivo melhorar o desempenho em relação a sinais OFDMA
e redução nos custos dos projetos dos amplificadores
utilizados pelo EU (User Equipament). Uma forma de gerar o
SC-FDMA é a transformada discreta de Fourier que foi
Fig. 6: Sistema MU-MIMO
escolhido para E-UTRAN (Evolved Universak Terrestrial
Radio Access Network). Podemos ver na figura 4:
ü TDD (Time Division Duplex) e FDD (Frequency
Division Duplex)

O LTE foi definido tanto para acomodar os modos FDD e


TDD, sendo os dois métodos usados para esquemas duplex,
onde o transmissor e receptor possam se comunicar em ambas
as direções.
Já o WIMAXe só inclui o TDD, sendo uma tecnologia de
freqüência única que é compartilhada no domínio do tempo
para downlink e uplink. A grande vantagem deste padrão é a
possibilidade de alocar largura de banda entre o link reverso
(uplink) e o link direto (downlink). Que no padrão FDD utiliza
duas bandas separadas de frequência, como mostra a figura 7:
Fig. 4: Diagrama de bloco do DTF-s-OFDM

O fluxo de dados é primeiramente convertido de sério para


paralelo, depois cada bit é modulado e transformado do
domínio do tempo para o domínio da freqüência através da
FFT (Transformada Rápida de Fourier) e o resultado é
mapeado nas subpotadoras disponíveis. Depois o sinal é Fig. 7: Resumo do esquema FDD e TDD

submetido IFFT (Transformada Inversa de Fourier), e


convertido de paralelo para serial novamente. AAS (Adaptative Antenna System)

ü MIMO (Multiple-input Multiple-output) São antenas que focam o raio de cobertura exatamente na
área de transmissão ou recepção do sinal, como podemos ver
na figura 8 logo a baixo. Tanto o WIMAX, quanto o LTE,
A técnica MIMO está presente no WIMAXe com a
possuem suporte para antenas inteligentes, proporcionando
configuração de duas antenas transmissoras e duas antenas
uma melhoria na transmissão, na qual uma matriz de antenas é
receptoras tanto no downlink, quanto no uplink, podendo
utilizada na estação rádio base (BS), aumentando o ganho em
também existir outras configurações. No LTE está técnica
apresenta uma diferença no downlink e uplink. No primeiro a
configuração usada é igual a do WIMAXe, já no segundo é
conhecida como MU-MIMO, essa modalidade apresenta o
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direção aos usuários (SS), ou reduzir conexões inválidas para


reduzir as interferências.

Figura 8: Sistema AAS (Adaptative Antenna System)

IV. CONCLUSÃO

Este artigo teve como foco principal fazer uma breve


comparação entre os sistemas concorrentes do 4G,
apontando suas principais características, gerando duas
tabelas, que possui informações de ambos os sistemas.
Tanto o LTE quanto o WiMAXe atendem os requistos da
telefonia de 4º geração, e apesar de serem concorrentes,
podem coexistir, pois utilizam IP em sua comunicação e
algumas tecnologias iguais. Fornecendo aos usuários um
melhor serviço de banda larga móvel. As tabelas 2 e 3 logo
abaixo abordam informações colhidas durante a pesquisa.

Tab. 3: Comparativo LTE vs WiMAXe

V.REFERÊNCIA

[1] Antônio M. Alberti 2007, Visão Geral da Tecnologia WiMAX, Disponível


em: http://www.slideshare.net/antonioalberti/tutorial-wimax
[2] TELECO LTE Introdução, Disponível em:
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialintlte/pagina_1.asp
[3] TELECO.Wi-FI e WiMAX:Características do WiMAX.Disponível em:
http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialww2/pagina_3.asp
[4] MOBILEDEV&DESIGN.The Principles of OFDM.Disponível em:
http://mobiledevdesign.com/tutorials/radio_principles_ofdm/index6.html

Fig.1: http://www.gta.ufrj.br/grad/04_2/wimax/caracTecnicas.html
Tab. 2: Comparativo LTE vs WiMAXe
Fig. 2: http://www.slideshare.net/antonioalberti/wimax-tutorial
Fig. 3 http://www.teleco.com.br/tecnocel.asp
Fig. 4: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialintlte/pagina_3.asp
78 ANAIS DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INATEL - INCITEL 2012

Fig. 5: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialintlte/pagina_3.asp
Fig. 6: http://3g4g.blogspot.com/2009/02/mimo-schemes-in-lte.html
Fig. 7: http://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialhspawimax1/pagina_4.asp
Fig. 8: http://www.conniq.com/WiMAX/aas.htm

Rodolpho Ricardino Gontijo Garcia nasceu em Lavras, MG, em 02 de julho


de 1991. Concluiu o ensino médio na Escola Abreu Carvalho em 2008 e
atualmente cursa o 7º Período de Engenharia Elétrica no Instituto Nacional de
Telecomunicações INATEL.
Luiz Gustavo de Campos Ferraz nasceu em Cunha, SP, em 05 de Dezembro
de 1990. Concluiu o ensino médio na Escola Estadual Paulo Virgíneo em 2008
e atualmente cursa o 7º Período de Engenharia Elétrica no Instituto Nacional de
Telecomunicações INATEL e faz parte do Diretório Central dos Estudantes do
INATEL na área administrativa.
Daniel Andrade Nunes nasceu em Santa Rita do Sapucaí em 1973, formado
como Técnico em Eletrônica na Escola Técnica de Eletrônica Francisco
Moreira da Costa em 1992 e graduado em Engenharia elétrica em 1998 pelo
INATEL – Instituto Nacional de Telecomunicações. Obteve o grau de Mestre
em Telecomunicações, também pelo INATEL em agosto de 2007.
Trabalhou 5 anos na multinacional Ericsson como instrutor técnico e gerente
de projetos principalmente na área de sistemas celular no planejamento,
otimização e desenvolvimento de cursos para sistemas AMPS, DAMS, CDMA
e GSM em 10 países da America latina, Estados Unidos e Europa. Atualmente
é professor de matérias relativas a comunicações móveis e transmissão digital
no programa de Graduação do INATEL, ministra matérias referentes às
tecnologias GSM, WCDMA, LTE, WiMAX, WiFI, XDSL e DocSYS no
programa de Pós Graduação do Inatel além de ministrar cursos nas áreas de
planejamento e otimização para sistemas GSM, WCDMA, WiFI e WiMAX
pelo ICC – Inatel Competence Center.

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