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GILDELÂNIO DA SILVA
É delegação de serviço público, obra ou uso de bem público, feita pelo poder concedente
(União, Estados-membros, Distrito Federal ou Municípios) em cuja competência se encontra o serviço
delegado; Não transfere a titularidade, somente a execução o ou uso. Um dos exemplos de
concessão do Estado para indivíduos é a Carteira de Motorista, que, diferentemente do que alguns
pensam, é uma concessão e não um direito. Por isto, o Estado pode predefinir as regras válidas para
receber esta concessão (obtenção da carteira de motorista), para utilizá-la (no caso, seguir as Leis de
Trânsito) e as condições em que um sujeito pode perdê-la (ao descumprir as Leis de Trânsito). Outro
exemplo de concessão do Estado a indivíduos é o Passaporte, para viagens ao exterior. Neste caso, o
cidadão também pode perder este documento e ficar impedido de viajar ao exterior sob certas
circunstâncias, que variam conforme a legislação de cada país.
SERVIÇO PÚBLICO
OBRA PÚBLICA
BENS PÚBLICOS
ORGANIZAÇÃO SOCIAL
Organização Social (OS) é uma qualificação que pode ser concedida pelo Poder Executivo às
entidades privadas – pessoas jurídicas de direito privado – sem fins lucrativos, destinadas ao exercício
de atividades dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e
preservação do meio ambiente, à cultura ou à saúde, conforme estabelecido na Lei n.o 9.637 de 1998.
A lei estabelece que, obrigatoriamente, uma OS deva possuir determinadas porcentagens de
representantes tanto do Poder Público como também da sociedade civil, na composição do seu
Conselho de Administração. Para o estabelecimento de parcerias, entre o Poder Público e a
Organização Social, a Lei n.o 9.637 criou um instrumento específico denominado Contrato de Gestão
Instituições Religiosas, aquelas que possuem o intuito de disseminar um princípio, uma crença
religiosa,
Entidades que tem por finalidade promover um bem ou um serviço final a um determinado grupo de
pessoas, por exemplo, associações de moradores, clubes, entre outros.
Associações que tenham objetivos sociais, como a promoção de patrimônio histórico, prevenção do
meio ambiente ou da saúde.
Fundação: que são aquelas que são consideradas de fundo autônomo. Sua finalidade é uma ação
definida em seus estatutos. Ela é diferente do cooperativismo porque é impessoal, podendo inclusive,
mudar o seu foco operacional ou, ainda, ampliá-lo.
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público: também conhecida como OSCIP. Trata-se de um
título fornecido pelo Ministério da Justiça do Brasil. Ela existe para poder facilitar o aparecimento de
possíveis parcerias e de convênios de todos os níveis do governo e assim, que as doações realizadas
consigam ser descontadas diretamente do imposto de renda desses.
Terceiro Setor: essa terminologia é mais sociológica. Ela denomina todas as organizações privadas que
não tem vínculo com o setor público.
Clubes de Futebol: o clube de futebol como nós conhecemos nada mais é do que uma agremiação, que
tem como finalidade principal, a prática do esporte. Alguns clubes levam essa variação no próprio
nome, como o “Grêmio”.
Agência Executiva é uma qualificação dada às autarquias ou fundações públicas, que continuam
a exercer atividades de competência exclusiva do Estado, mas com maior autonomia gerencial e
financeira. O objetivo é revitalizar essas entidades da administração pública federal, com o propósito
de aprimorar a gestão. A qualificação é um título que não altera a natureza jurídica das entidades. Por
meio da celebração de contrato de gestão entre a Agência Executiva e o respectivo Ministério
Supervisor, espera-se imprimir uma nova maneira de gestão, baseada no controle por resultados e no
cumprimento de objetivos e metas acordados.
A política pública é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo Estado - no caso
brasileiro, nas escalas federal, estadual e municipal -, com vistas ao atendimento a determinados
setores da sociedade civil. Elas podem ser desenvolvidas em parcerias com organizações não
governamentais e, como se verifica mais recentemente, com a iniciativa privada. Tradicionalmente são
compostas baseadas em 4 elementos centrais: Dependem do envolvimento do governo, da percepção
de um problema, da definição de um objetivo e da configuração de um processo de ação.
A maioria dos modelos de análises se inspiram no modelo sugerido por Theodore J. Lowi, onde
as políticas públicas são divididas em 5 tipos: Políticas Distributivas, Políticas Constitutivas ou de
infraestrutura, Políticas Regulamentares, Políticas Redistributivas, Políticas Específicas.