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Desenho Técnico Assistido por Computador

Introdução a Projetos Elétricos

Introdução a Projetos
Elétricos

Prof.: Thales Lima Oliveira


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Introdução a Projetos Elétricos

Geração de Energia Elétrica


Matriz de oferta de potência de energia elétrica no Brasil:
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Geração de Energia Elétrica


Capacidade Instalada no Sistema
Interligado Nacional 2016/2021:
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Geração de Energia Elétrica


No Brasil gera-se tensão alternada, trifásica, com frequência
de 60 Hz.

Em geral, a transmissão de energia


elétrica não acontece no mesmo
nível de tensão em que é gerada.
São usadas subestações
elevadoras, que aumentam o nível
de tensão para transmissão. Por
que isto acontece?
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Sistema Interligado Nacional (SIN)


O que é o Sistema Interligado Nacional (SIN)?
Segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema):
“O sistema de produção e transmissão de energia elétrica do Brasil é um
sistema hidro-termo-eólico de grande porte, com predominância de usinas
hidrelétricas e com múltiplos proprietários. O Sistema Interligado Nacional é
constituído por quatro subsistemas: Sul, Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e a
maior parte da região Norte.”

Quais as vantagens em se ter um sistema elétrico


interligado?
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Transmissão de Energia Elétrica


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Transmissão de
Energia Elétrica
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Distribuição de Energia Elétrica:


Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica):

“A distribuição se caracteriza como o segmento do setor elétrico dedicado à


entrega de energia elétrica para um usuário final. Como regra geral, o sistema de
distribuição pode ser considerado como o conjunto de instalações e equipamentos
elétricos que operam, geralmente, em tensões inferiores a 230 kV, incluindo os
sistemas de baixa tensão.”
A ANEEL considera com relação aos sistemas de distribuição:

Alta tensão: 69 kV ≤ V < 230 kV


Média tensão: 1 kV < V < 69 kV
Baixa tensão: V ≤ 1 kV
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NBR 5410
A norma brasileira ABNT NBR 5410 é nomeada como
“Instalações Elétricas de Baixa Tensão”, e possui última versão
publicada em 2004.

Objetivo: “Esta Norma estabelece as condições a que devem


satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de
garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento
adequado da instalação e a conservação dos bens.”

Aplicação: “Esta Norma aplica-se principalmente às instalações


elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial,
comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário,
hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas.”
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NBR 5410

De forma geral, pode-se dizer que a norma aplica-se


aos circuitos elétricos alimentados sob tensão
nominal igual ou inferior a 1000 V em corrente
alternada, com frequências inferiores a 400 Hz, ou
a 1500 V em corrente contínua.
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Instalações de Baixa Tensão


Uma instalação de baixa tensão pode ser alimentada de
quatro formas:
• Diretamente de uma rede de baixa tensão (BT);
• Por uma rede de alta tensão (AT)com transformador
exclusivo de propriedade da concessionária;
• Por uma rede de distribuição de alta tensão (AT), por meio
de uma subestação de propriedade do consumidor;
• Por uma fonte autônoma.
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Instalações de Baixa Tensão


1. Diretamente, por uma rede de distribuição de energia
elétrica de baixa tensão, por meio de um ramal de ligação.

É o caso típico de edificações residenciais, comerciais ou


industriais de pequeno porte.
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Instalações de Baixa Tensão


2. De uma rede de distribuição de alta tensão (AT), por
meio de uma subestação ou de um transformador
exclusivo, de propriedade da concessionária.

É o caso típico de instalações residenciais de uso coletivo


(apartamentos) e comerciais de grande porte.
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3. De uma rede de distribuição de alta tensão (AT), por
meio de uma subestação de propriedade do consumidor.

É o caso típico de edificações industriais e comerciais de


médio e grande portes.

Subestação própria
do consumidor
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Instalações de Baixa Tensão


4. Por uma fonte autônoma.
É o caso de instalações de segurança ou de instalações
situadas fora de zonas servidas por concessionárias, em que
a fonte de geração é própria do consumidor.
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Instalações de Baixa Tensão


Como se define o tipo de alimentação de uma
determinada instalação?

Depende dos requisitos impostos pelas concessionárias,


sendo os seguintes fatores levados em consideração:
• Potência instalada;
• Demanda;
• Presença de alguns tipos específicos de cargas.
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Instalações de Baixa Tensão


Potência instalada: somatório das potências nominais dos
equipamentos elétricos de uma unidade consumidora que,
após a conclusão dos trabalhos de instalação, estarão em
condições de entrar em funcionamento.

Demanda: média das potências elétricas instantâneas


solicitadas por uma unidade consumidora, durante um
período especificado;

Presença de alguns tipos específicos de cargas: motores,


máquinas de solda e cargas monofásicas de elevada
potência, por exemplo.
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Simbologia Gráfica
Luminárias
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Simbologia Gráfica
Interruptores
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Simbologia Gráfica
Tomadas
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Simbologia Gráfica
Caixas de passagem, condutores e condutos
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Simbologia Gráfica
Caixas de passagem, condutores e condutos
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Simbologia Gráfica
Quadros de distribuição
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Tomadas
Segundo a NBR 5410, em uma instalação de baixa tensão
existem 2 tipos de tomadas:

• Tomadas de Uso Geral (TUGs);


• Tomadas de Uso Específico (TUEs).
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Tomadas de Uso Geral (TUG):

Tomadas de Uso Geral (TUG) não apresentam uma


destinação específica e podem ser usadas para
alimentação de diversos dispositivos ou aparelhos
elétricos, como liquidificadores, abajures,
carregadores de celular e notebook, aspiradores de
pó, batedeiras, etc.
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Tomadas de Uso Específico (TUE):

Tomadas de Uso Específico (TUE) apresentam uma


destinação específica e são projetadas
especialmente para alimentar um determinado
dispositivo ou aparelho que normalmente opera em
um mesmo local. É o caso de chuveiros elétricos,
torneiras elétricas, máquinas de lavar roupas e
louças, aparelhos de ar condicionado, entre outros.
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Tomadas
De acordo com a NBR 5410, item 6.5.3.1: Todas as tomadas
de corrente fixas das instalações devem ser do tipo com
contato de aterramento (PE).
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Modelos de tomadas
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Número mínimo de TUGs


Varandas, corredores, garagens, halls e sótãos: pelo menos
um ponto de tomada.

Salas e dormitórios: no mínimo uma tomada para cada 5m,


ou fração, de perímetro. Estes pontos devem ser espaçados
tão uniformemente quanto possível.
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Número mínimo de TUGs


Demais cômodos e dependências:

• Se a área for igual ou inferior a 2,25 m2: no mínimo um ponto


de tomada. Neste caso admite-se que esse ponto seja
posicionado externamente ao cômodo ou dependência, a até
0,80 m no máximo de sua porta de acesso.

• Se a área for superior a 2,25 m2 e igual ou inferior a 6 m2: no


mínimo um ponto de tomada.

• Se a área for superior a 6 m2: um ponto de tomada para cada 5


m, ou fração, de perímetro, devendo esses pontos ser
espaçados tão uniformemente quanto possível.
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Potência mínima de TUGs


TUG em banheiros, cozinhas, copas, áreas de serviço,
lavanderias e locais análogos: no mínimo 600 VA por ponto
de tomada, até três pontos, e 100 VA por ponto excedente,
considerando-se cada um desses pontos separadamente.
Quando o total de tomadas for superior a seis pontos,
admite-se que o critério de atribuição de potências seja de
no mínimo 600 VA por ponto de tomada, até dois pontos, e
100 VA por ponto para os excedentes.

TUG para demais cômodos ou dependências: no mínimo


100 VA por ponto de tomada.
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Potência das TUEs

Deve ser atribuída uma potência igual à potência nominal


do equipamento a ser alimentado.

Devem ser instaladas, no máximo, a 1,5 m do local previsto


para o equipamento a ser alimentado.
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Potência média dos equipamentos residenciais


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Potência média dos equipamentos residenciais

Fonte: ND - 5.1 CEMIG


Atenção para dimensionamento de ar condicionados: projeto da quantidade de
BTU necessária para determinação da potência elétrica do equipamento.
Exemplo para determinação da quantidade de BTU adequada:
https://www.consul.com.br/simulador/
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Previsão da carga de iluminação


Como regra geral, a NBR 5410 estabelece que as cargas de
iluminação devem ser determinadas como resultado de
normas específicas.

Como alternativa, a NBR 5410 apresenta um critério de


previsão de carga de iluminação para cada cômodo:
• Em cômodos ou dependências com área igual ou inferior
a 6m2 deve ser prevista uma carga mínima de 100VA;
• Em cômodos ou dependências com área superior a 6m2,
deve ser prevista uma carga mínima de 100VA para os
primeiros 6m2, acrescida de 60VA para cada aumento de
4m2 inteiros.
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Previsão da carga de iluminação


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Exercício
Uma casa possui um quarto retangular, de paredes de 0,1
m, comprimento 5,0 m e largura 4,0 m, com acesso por
meio de uma porta. Faça o que se pede:

a) Calcule a quantidade de TUGs necessárias, além de suas


potências. Também calcule a potência do ponto de
iluminação.
b) Seguindo a simbologia apresentada crie blocos para as
tomadas e um ponto de luz fluorescente no teto e faça o
desenho do quarto do enunciado. Insira as potências
calculadas na lâmpada e nas tomadas.
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Circuitos terminais
Circuito elétrico: conjunto de cargas alimentadas pelos
mesmos condutores e protegidos pelo mesmo dispositivo
de proteção
CIRCUITO DE CIRCUITO
DISTRIBUIÇÃO TERMINAL

Circuito que alimenta quadros de Circuito que alimenta


distribuição intermediários ou diretamente pontos de
principais (não alimentam utilização (tomadas,
diretamente pontos de utilização). equipamentos e pontos de luz).
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Circuitos terminais

CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO

CIRCUITOS TERMINAIS
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Quadro de distribuição
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Divisão de circuitos terminais


Orientações da NBR 5410 sobre a divisão de circuitos em
instalações
• Devem ser previstos circuitos terminais distintos para
iluminação e tomadas;
• Em unidades residenciais e acomodações de hotéis,
motéis e similares devem ser previstos circuitos
independentes para cada equipamento com corrente
nominal superior a 10 A;
• Recomenda-se limitar a corrente a 10 A nos circuitos de
iluminação e tomadas de uso geral;
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Divisão de circuitos terminais


Orientações da NBR 5410 sobre a divisão de circuitos em
instalações
• Aparelhos de ar condicionado devem ter circuitos
individuais;
• Cada circuito deve ter seu próprio condutor neutro;
• Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas,
áreas de serviço, lavanderias e locais análogos devem ser
atendidos por circuitos exclusivamente destinados à
alimentação de tomadas desses locais;
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Divisão de circuitos terminais


Orientações da NBR 5410 sobre a divisão de circuitos em
instalações
• Sempre que possível, deve-se projetar circuitos
independentes para os quartos, salas (dependências
sociais), cozinhas e dependências de serviço;
• As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a
obter-se o maior equilíbrio possível.
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Circuitos reserva
Além dos circuitos efetivamente usados para alimentação
das cargas, as instalações devem prever uma quantidade de
circuitos reservas, de acordo com a tabela abaixo:

Quantidade de circuitos Número de


efetivamente disponíveis (N) circuitos reserva
N≤6 2
7 ≤ N ≤ 12 3
13 ≤ N ≤ 30 4
N > 30 0,15.N
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Esquemas fundamentais de ligação


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Tomadas de Uso Geral (FN)


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Tomadas de Uso Específico (FN)


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Ligação de Tomadas de Uso Específico (FF)


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Interruptor simples de 1 seção


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Interruptor Simples (controle de uma lâmpada)


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Interruptor Simples (controle de duas lâmpadas)


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Interruptor Paralelo ou Three-Way


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Interruptor Paralelo ou Three-Way


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Interruptor Paralelo + Intermediário ou Four-Way


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Interruptor Paralelo + Intermediário ou Four-Way


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Interruptor Paralelo + Intermediário ou Four-Way


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Condutores, Cabos e Eletrodutos


Definição: O que é um condutor e um cabo?

Condutor: são feitos de um único e espesso filamento, e por


isso são rígidos.

Cabo: são constituídos por diversos filamentos finos, e por


isso são mais maleáveis, o que facilita o seu manuseio.
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Nas instalações de baixa tensão, a NBR 5410 prescreve, nas
linhas elétricas, o uso de condutores isolados, cabos uni e
multipolares e condutores nus, de cobre e de alumínio. O
uso de condutores nus, ou providos apenas de cobertura,
pode acontecer apenas em condições expressamente
permitidas.
Condutor isolado: possui somente o
condutor e a isolação.

Cabo unipolar: condutor, isolação e


uma camada de revestimento, chamada
cobertura, para proteção mecânica.

Cabo multipolar: possui sob a mesma


cobertura, dois ou mais condutores
isolados, denominados veias.
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Tipos de isolação
Material Pontos Fracos Pontos Fortes

Boas propriedades
PVC (CLORETO DE Baixo índice de estabilidade
mecânicas e elétricas;
POLIVINILA) térmica.
Não propagante de chama.

Excelentes propriedades
XLPE (POLIETILENO Baixa flexibilidade;
elétricas;
RETICULADO) Baixa resistência à chama.
Boa resistência térmica.
Excelentes propriedades
EPR (BORRACHA ETILENO Baixa resistência mecânica;
elétricas;
PROPILENO) Baixa resistência a chamas.
Boa resistência térmica.
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Tipos de isolação

EPR

PVC
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Tipos de condutores
• Em instalações residenciais só podem ser empregados
condutores de cobre, exceto condutores de aterramento e
proteção;

• Em instalações comerciais é permitido o emprego de


condutores de alumínio com seções iguais ou superiores a 50
mm2;

• Em instalações industriais podem ser utilizados condutores de


alumínio, desde que sejam obedecidas simultaneamente as
seguintes condições:
• Seção nominal dos condutores seja ≥ 16 mm2;
• Potência instalada seja igual ou superior a 50 kW;
• Instalações e manutenção qualificadas.
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Conduto Elétrico: canalização destinada a conter
condutores elétricos.
Eletrodutos: conduto de seção circular ou não, empregados
em instalações embutidas ou aparentes, e destinados a
conter condutores elétricos envolvidos por isolação,
permitindo tanto a enfiação como a retirada dos
condutores.
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Linhas elétricas
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Faça o desenho dos cômodos abaixo, calcule a potências dos
pontos de tomada e iluminação, divida os circuitos e faça a
instalação elétrica corretamente.

QUARTO
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COZINHA
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SALA

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