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Abstract:
Braz Hermenegildo do Amaral é, na opinião deste autor, o sujeito que pode ser
considerado o fundador da historiografia moderna na Bahia – expressão esta, historiografia
moderna, que designa o conjunto de características que passaram definir a produção
conhecimento da história, baseada nos princípios científicos que passaram a ser difundidos no
século XIX, sobretudo na sua tendência positivista de crítica das fontes.
*
Professor de História da UEFS; Doutor em História (PUC-SP).
2
Braz do Amaral nascido em 1861 em Salvador, vindo a falecer com a idade avançada
de 87 anos, no ano de 1949, na mesma cidade. Diplomou-se na Faculdade de Medicina da
Bahia em 1886. Nesta instituição de ensino superior, tornou-se professor substituto da cadeira
de Clínica Obstétrica, logo após obter a colação de grau; e a partir de 1902, assumiu como
lente de Patologia, deslocando-se depois para a Cirurgia Clínica. Entretanto, como muitos
outros letrados de seu tempo, que só tinham a oportunidade de graduar-se em medicina,
engenharia ou direito, Braz do Amaral não se limitou a exercer atividades profissionais
apenas na área em que obteve formação. Pouco tempo depois de concluir o curso de
Medicina, tornou-se, também, professor de História no Instituto Oficial do Ensino
Secundário,1 mas tarde conhecido como Ginásio da Bahia, principal instituição de ensino
público na Bahia, sediado em Salvador. Neste estabelecimento escolar, atuou, pelo menos,
por dezoito anos, entre 1891 e 1909. De qualquer modo, segundo apontam alguns dados
biográficos, já lecionava a disciplina antes desta nomeação.
Os dados até aqui exposto revelam que Amaral se dividiu por um longo período da sua
vida entre o ensino de história e de medicina. Mas o que no importa mesmo é a sua faceta de
historiador. E nesse sentido, as relações estabelecidas com esse campo disciplinar se
complementaram com a associação ao Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, criado em
1894, do qual foi um dos sócios fundadores, presidente, colaborador na revista e, por longo
tempo, orador oficial. Foi filiado, também, ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
1
Criado em 1836, embora só tenha começado a funcionar um ano depois, o primeiro nome recebido por esta
instituição de ensino foi Liceu Provincial da Bahia. Com a instalação da República, teve o seu nome alterado
para Instituto Oficial do Ensino Secundário em 1890. Cinco depois, foi equiparado ao Colégio Pedro II, sediado
no Rio de Janeiro, referência de ensino na então capital federal, e passou a chamar-se Ginásio da Bahia, nome
que conservou por muitas décadas. Hoje, com o nome de Colégio Estadual da Bahia (mais conhecido como
Colégio Central), a instituição ainda sobrevive, apesar do declínio que a acompanhou.
3
Para quem tem acesso ao conjunto da sua obra, é perceptível a evolução de Braz do
Amaral como historiador. Se em alguns das suas primeiras publicações predominavam as
transcrições literais de documentos, introduzidas por breves páginas explicativas sobre o teor
dos temas sobre os quais versava, posteriormente começou a tratar o vasto material que
dispunha para elaborar uma narrativa mais detalhada sobre um evento histórico. A
historiografia baiana realizada por historiadores de formação acadêmico-universitária, que
passou a despontar a partir da década de 1960/1970, é em grande medida tributária de Braz do
Amaral quando se de temas considerados mais tradicionais, como a independência na Bahia e
transição do regime imperial para o republicano. Uma parte significativa dos estudos voltados
para tais temas, surgidos nas décadas finais do século, encontra na narrativa e nos dados
coligidos por Braz do Amaral um suporte fundamental.2
2
Por ordem cronológica de aparecimento, como sustentação ao meu argumento, ver os seguintes estudos:
SANTOS, Mário Augusto da Silva. O movimento republicano na Bahia. Salvador, Centro de Estudos Baianos-
UFBA, 1990; ARAÚJO, Dilton Oliveira de. Republicanismo e classe média em Salvador, 1870-1989. Salvador,
1992. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) — FFCH, UFBA, 1992; e BRITO, Jailton Lima. A abolição
na Bahia: uma história política, 1870-1888. Salvador, 1996. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) —
FFCH, UFBA, 1996.
4
caráter político e o destaque para o papel de alguns personagens históricos tidos como
proeminentes. Em segundo lugar, uma concepção filosófica da história associada a uma
explícita função moral.3 Nesse sentido, nas experiências do passado seria possível extrair
exemplos e lições úteis para embasar a compreensão das vicissitudes históricas de uma nação
ou um povo, as quais os levaram a alcançar um estado mais elevado de organização político-
social, bem como se posicionar em relação a certas circunstâncias do presente. Em umas das
raras ocasiões em que discorreu sobre acontecimentos da chamada história geral, remetendo-
se, então, à ação de Oliver Cromwell no decorrer da Revolução Inglesa do século XVII,
deixou assinalada a sua percepção do sentido da história:
Acontece aos povos, grandes aglomerações de indivíduos, o que nos acontece a nós,
particularmente, nas ocasiões em que, diante dos erros, dos desvios, dos atos de
pedantismo ou de ridículo da juventude, nos lembramos, muitas vezes, das
leviandades e das faltas em que também caímos ou vimos a cair a outros, em dias que
a nossa memória acorda e revivesce, tantas vezes com o tisne ou o efeito de luz do
fato passado, tão nítido como se estivéssemos ainda a se ver moverem as figuras e a
ouvir as vozes dos que tomaram parte ou serviram de testemunhas ao acontecimento.
Não há, pode dizer-se de um modo geral, na vida das nações modernas, fato, por mais
triste ou deprimente, de fraqueza ou de ridículo, de violência ou de tirania, de que não
se ache equivalente ou paralelo na história dos velhos povos, daqueles mesmos que
mais dignos são hoje de respeito e de admiração.
A grande Inglaterra, tão justamente altiva da excelência das suas leis e de seu poder,
apresenta, na sua existência passada, tanto ou mais talvez até de que outras, estes
ziguezagues, estes andares para diante e para trás, as contusões reveladoras de quem
andou a bater com a cabeça por aqui e por ali, antes acertar com o self government,
que é o seu orgulho e um dos eixos da sua poderosa máquina política e social.
E após fazer uma exposição dos diversos atos de Cromwell como lorde protetor da
República substituta a monarquia, dentre as quais a concentração de plenos poderes em suas
mãos e a dissolução do parlamento, Braz do Amaral concluir o artigo refletindo sobre como
os jovens estados haveriam ainda de passar por diversas dificuldades para alcançar sua
estabilidade:
3
AMARAL, Braz do. “Discurso pronunciado na sessão solene de 3 de maio”. Revista do Instituto Geográfico e
Histórico da Bahia, Bahia, Typographia Bahiana, nº 42, p. 173-180, 1916.
5
E que por serem elas, às vezes, bem severas e duras, não devemos desesperar, nem
perder a confiança e a coragem.4
Não tenho receio em afirmar que Braz do Amaral integrou-se a uma ação política, que
envolveu diversos membros das elites letradas, sociais, políticas e econômicas locais, no
sentido de reivindicar para a Bahia uma posição de destaque na era republicana. No vasto
conjunto de assuntos que abordou, tais como os estudos sobre as fronteiras e limites
geográficos estaduais, a revolta da Sabinada, a Conspiração de 1798, as “tribos” africanas
vindas para a Bahia, nenhum outro serviu tanto para revelar o seu engajamento no projeto de
fazer o estado reconhecido perante a nação quanto o tema da participação da Bahia no
processo da independência brasileira revela tanto.
Para entender uma das partes mais importantes da obra de Braz do Amaral, datada das
primeiras décadas do século XX, cabe realizar uma breve consideração sobre o contexto de
produção dos materiais trabalhados, articulando-a com as transformações ocorridas no Brasil
e as vicissitudes enfrentadas pelo seu Estado de origem na época. Nosso historiador já
4
Braz do Amaral. Protetorado de Cromwell. In Recordações Históricas. Salvador, Assembleia Legislativa do
Estado da Bahia/Academia de Letras da Bahia, 2007, p.151-157. A primeira edição do livro data de 1921, mas
artigo foi publicado originalmente em dezembro de 1910, em jornal.
6
contava com 28 anos quando caiu a monarquia, em 1889. E não somente ele, mas muitos
outros indivíduos que compartilhavam de seu status social, qual seja, de sujeitos letrados,
viram e continuariam a perceber o Império como uma fase de total inserção da Bahia na
esfera do poder nacional e de maior inserção no jogo político.
Diante dos fatos, muitos intelectuais baianos recorreram ao discurso histórico como
estratégia de constituição de um discurso identitário de caráter regionalista. A obra de Braz
do Amaral acabou por se enquadrar nesse viés, e na qual se percebe uma inequívoca função
de defesa da Bahia e, consequentemente, o objetivo de demarcação de um território de
identidade de natureza flagrantemente política. A uma disputa pela política e econômica
hegemonia no seio da federação, correspondeu um jogo de lutas simbólicas pelo exercício de
maior predomínio sobre a nacionalidade brasileira, a partir das quais cada estado lançava mão
das suas mais consolidadas tradições, dos eventos mais significativos em que tomaram parte
na história nacional, dos seus personagens mais representativos com a intenção de se projetar.
mais importante para o Estado, e muitas vezes reivindicada para figurar ao lado de 7 de
setembro. Os eventos relacionados ao dia 2 de Julho passaram a ser conhecidos como a
Independência da Bahia, e são até os dias atuais comemorados em intensidade similar – em
minha opinião, na verdade, até superior – aos festejos de 7 de Setembro.
Foi em tais circunstâncias que passou a se destacar uma parte das mais significativas
da obra de Braz do Amaral. Enquanto objeto historiográfico, pode-se dizer que até as
primeiras décadas do século XX a Independência da Bahia não havia merecido nenhum
trabalho de maior densidade científico-acadêmica. Largamente referenciada, motivo de
inúmeros discursos e textos de variadas modalidades (literários, crônicas históricas, etc), o
tema da Independência era muito mais recorrente enquanto objeto daquilo que atualmente
definimos como memória histórica que de labor histórico-historiográfico. Aliás, isso não era
exclusividade da temática da Independência, mas de todos os grandes assuntos relativos à
história baiana no período.
Nesse cenário, Braz do Amaral veio a ser aquele que rompeu com essa lógica difusora
do conhecimento histórico, começando a se dedicar à cata sistemática de documentos para nos
descrever em minúcias os fatos relacionados ao processo de independência na (da) Bahia, tal
como definia a metodologia da pesquisa histórica, e problematizá-la dentro do quadro mais
amplo em que se conquistou a emancipação política brasileira. Abrindo um parêntese, prática
esta, por sinal, que adotou em outros tantos estudos que produziu. Por isso, não tenho receio
em caracterizar Braz do Amaral como o primeiro historiador baiano de ofício, embora não o
fosse de formação, assim como todos os outros da sua época de qualquer parte do país, pois
não havia ensino superior para habilitação profissional em história antes da década de 1930
(criado na USP, em 1934). Amaral foi o pioneiro em produzir conhecimento histórico sob um
novo modo, o qual passou a ser largamente adotado e observado somente após a publicação
de seus estudos.
Mas voltando ao que nos interessa nesse momento, ou seja, o tema da Independência
da Bahia na obra historiográfica de Braz do Amaral, temos um material significativo a
considerar. Citando-a em ordem cronológica de aparecimento, são eles:
5
AMARAL, Braz. 1808-1823. Revista do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, Bahia, 34, p. 09-15, 1907.
6
AMARAL, Braz. “2 de julho de 1823” e “1823”. Recordações Históricas. 2ª Edição. Salvador, Assembleia
Legislativa do Estado a Bahia; Academia de Letras da Bahia, 2007, p. 150-157 e 212-222, respectivamente. A
edição original é do ano de 1921. Trata-se de uma compilação de artigos, escritos em momentos distintos. O
primeiro indicado data de 1912.
7
AMARAL, Braz. A Província da Bahia nas Luctas da Independência. In Assumptos de actualidade sobre
finanças da Bahia e festas do Centenário. Bahia, [s.n.], 1922, p.61-73.
8
AMARAL, Braz. A ação da Bahia na obra da independência nacional. Imprensa Oficial do Estado, 1923. (2ª
Edição: Salvador, EDUFBA, Editora da UNEB, 2005).
9
AMARAL, Braz. A Bahia na Independência Nacional. In Diário Oficial do Estado da Bahia (1923), Cidade do
Salvador, Edição Especial do Centenário, 2 de julho de 1923, p. 3-10.
10
AMARAL, Braz. História da Independência na Bahia. Salvador, Bahia, Imprensa Oficial do Estado, 1923. (2ª
Edição: Salvador, Prefeitura Municipal, Progresso, 1957).
11
AMARAL, Braz do. Esclarecimento sobre o modo como se preparou a Independência. Revista do Instituto
Geográfico e Histórico da Bahia, Bahia, 54, p. 85-144, 1928.
9
Braz do Amaral, fez do conjunto da sua obra, sobretudo a parte publicada no duplo
centenário (1922 – Independência brasileira; 1923 – Independência baiana), um veículo de
contestação a uma visão consolidada na memória histórica e na historiografia nacional. Ao
mesmo tempo, aproveitava para reivindicar o reconhecimento do papel determinante da
Bahia na conquista da autonomia brasileira. Argumenta:
12
AMARAL, Braz do, Ação da Bahia na Obra da Independência Nacional.
10
Nitidamente, sua postura em prol daquilo que considera exatidão e justiça o conduz
para um posicionamento que podemos designar de revisão e reposicionamento
historiográfico. Se ele alega a exatidão e a justiça como motivações para seu trabalho de
pesquisa, com as quais, na condição de historiadores e respaldados nas evidências
documentais apresentadas, devemos de certo modo concordar, diria, na condição de atual
leitor de sua obra, que se pode associar, também, uma grande paixão regional à defesa
contundente que promove da independência baiana enquanto acontecimento mais
significativo da libertação brasileira. Como destaca:
[...] vamos por em lembrança, relativamente à Bahia, o quanto ela concorreu para o
grande acontecimento, sem esconder o sacrifício, o valor e o esforço dos brasileiros de
outras províncias que para a independência também concorreram, pois não é verdade
que ela se tivesse feito apenas com um dito e um grito do príncipe D. Pedro.13
Amaral afirmava, em outro texto, que “esta inconfidência [a baiana], logo abafada na
morte, foi muito mais importante do que a de Tiradentes, porque a constituíram elementos
exclusivamente populares”, 15 embora, posteriormente, ele tente demonstrar que contou com a
participação de figuras destacadas e sintonizadas com as ideias revolucionarias difundidas a
partir dos Estados Unidos, na luta de independência, e França.
13
AMARAL, Ação da Bahia na Obra da Independência Nacional, p. 12.
14
AMARAL, Ação da Bahia na Obra da Independência Nacional, p. 12.
15
AMARAL, Assumptos de Actualidade sobre Finanças da Bahia..., p. 63.
11
Quanto ao que se sucedeu na Bahia, ainda muito melhor se apura, verificando os fatos
com isenção, quanto foi injusta e odiosa, a exclusão que fizeram do seu povo, em tudo
que vai aí vai à comemoração do Rio de Janeiro, porque tal festividade não devia ter
por escopo atrair gente, mas sim avivar o sentimento patriótico, verdadeira e
sinceramente, relembrar os efeitos heroicos do povo, reconhecendo a cada um a sua
parte e o seu papel heroico na formação da nacionalidade, com plena justiça e
verdade, e fazendo a todos os que para ela concorreram a honra a que lhes deu direito
o seu sacrifício pela causa da libertação.16
Não sei como se possa occultar que em todos dias de soffrimento e de miséria, onde
quer que tenha alguma vez cahido sobre o Brasil a cólera de um inimigo, ou a
desgraça de uma fome, ou de uma peste, não tivesse elle sempre contado com o apoio
do braço ou o do carinho dos bahianos. 17
Ou,
16
AMARAL, Ação da Bahia na Obra da Independência Nacional, p. 11.
17
AMARAL, Assumptos de Actualidade sobre Finanças da Bahia..., p. 28.
12
No tocante à Independência, não fora diferente. Heroísmos, dor e sangue percorre boa
parte da narrativa efetuada por Braz do Amaral. Questionando de frente a centralidade do
Rio de Janeiro e São Paulo, acusa Amaral:
18
AMARAL, Assumptos de Actualidade sobre Finanças da Bahia..., p. 62. Os grifos são do original.
19
AMARAL, Ação da Bahia na Obra da Independência Nacional, p. 11.
13
causa liberal para todo um povo”, com “tantos prantos das mulheres, e tantos golpes,
ferimentos e mortes entre os homens”.20
Quanto ao exército pacificador ainda era peior a sua situação, porque investia e
atacava, não tendo equipamento de campanha, pelo que, não somente perdia mais
gente nos combates, como tinha uma quantidade espantosa de doentes, principalmente
victimas de impaludismo e das intemperies, a que estavam expostos os soldados, do
que resultava uma enorme quantidade de baixas aos hospitaes, factos que indicam a
importância das operações dos dois exércitos e os seus soffrimentos.22
Nesse sentido, acaba por demonstrar que antes do “grito do Ipiranga”, já havia a Bahia
deflagrado um ato de autonomia e soberania, quando em 25 de Junho de 1822 Cachoeira
proclama o príncipe D. Pedro de Alcântara como regente e perpétuo defensor e protetor do
Brasil, e instala, em 17 de agosto, um governo provisório que rompeu com a autoridade
portuguesa ainda presente na província. Parece, com isso, querer assinalar duas proclamações
precedentes que poderiam ser mais significativa que aquela de sete de Setembro.
A data que deve ser celebrada commemorando a independência do Brasil, para bem da
honra e do decoro desta nação, deve ser assignalada pela sua primeira campanha, pelo
esforço que o seu povo empenhou numa luta, entremeiada de triumphos e de revezes,
na qual há lances capazes de memoração, factos de valor e de coragem, combates que
se podem contar sem pejo, pois taes são as cousas nobilitantes que dão honra e gloria
a um povo, o que somente se deu a 2 de Julho de 1823 [...].25
23
AMARAL, Braz do. “Uma carta do Dr. Braz do Amaral sobre o 2 de Julho”. Revista Bahia Ilustrada, Rio de
Janeiro, nº 8, jul./1918.
24
AMARAL, Ação da Bahia na Obra da Independência Nacional, p. 6.
25
AMARAL, Ação da Bahia na Obra da Independência Nacional.
15
26
AMARAL, Assumptos de Actualidade sobre Finanças da Bahia..., p. 69.
16
As lutas desencadeada na Bahia e a adesão do seu povo à causa nacional teria trazido
resultados, a longo prazo, que acabaram adversos para a Bahia.
27
AMARAL, Assumptos de Actualidade sobre Finanças da Bahia..., p. 64.