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Tribunal Regional Federal / 5* Regiao BIBLIOTECA SUMARIO Parte I PERSPECTIVAS CRITICO-TEORICAS, DO DIREITO PROCESSUAL PREVIDENCIARIO Capitulo 1- Marco Metodolégico ¢ Teérico para a Pré-Compreensio do Direito Processual Previdencisrio 1. Do Racionalismo ao Positivismo Filoséfico. 1.2. Critica ao Método Positivista para o Conhecimento nas Ciéncias Sociais 1.3. Positivismo Filos6fico e Positivismo Juridico .. 1.4 Qual é a Verdade Prépria dos Direitos Sociai mais Apropriado? 1.5 O Positivismo Filoséfico, Juizos de Imparcialidade a Verdade no Direi- to Social 1.6 O Positivismo ¢ a Banalizagao do Sofrimento Humano 1.7 O Processo Voltado para a Justiga e para o Ser Humans L.8 Parcialidade Positiva como Caminho a Verdade na Aplicagao do Di Previden Que Método lhe Seria do Direito Processual Previdenciario. Uma Pretensao de Capitulo 2— Caracterizacdo do Direito Processual Previdencidrio 2.1 Caracterizando 0 Processo Previdenciatio... - 2.2 Contomos do Processo Previdenciario — A Natureza do Objeto da Lide 2.3. Contomos do Processo Previdencidrio ~ Os Sujeitos do Processo 2.4. Lide Previdenciéria e Processo Diferenciado .. 2.5 Exigéncias de Normatividade do Direito Processual Previdenciario 2.5.1 Interesse de agir em matéria previdencidria 2.5.2. A fungibilidade das ages previdencidrias por incapacidade . 2.5.3. O problema da mé delimitagdo da lide previdenciéria . 2.54 Como conciliar a definitividade da coisa julgada com a provisorie~ dade dos beneficios previdenciarios por incapacidade? 2.6 Notmas Processuais Previdenciétias... . 2.6.1 A Constituigao da Repiiblica ¢ a competéncia delegada. 18 José Antonio Savaris ituigdio da Repiiblica e créditos alimentares devidos pela Fa- zenda Piiblic: 2.6.3 Consideragies normativas sobre prova em direito previdencidrio 2.7. Notas Doutrinérias sobre a Efetividade das Normas Constitucionais ¢ 73 sua Relagdo com a Jurisdigao Previdenciaria 76 2.7.1 A clausula constitucional da protegao judicial 78 2.8 Caminhos para 0 Processo Previdenciario 82 2.8.1 Consideragées para efetividade do proce — a segu- ranga e a coisa julgada previdencidri 84 2.8.2 Da légica da preservagio da vida a coisa julgada secundum eventum probationis . . 86 2.8.3 Processo efetive e seguranga — da coisa julgada previdencidria a verdade real... 90 2.84 Notas de um proceso previdencidrio efetivo ~ a urgéncia. 2.9 A Titulo de Conclusio Deste Capitulo. Capitulo 3- © Primado Utilitarista da Efici cia: Uma Analise Cri da Justica Previdenciiria deste Inicio de Século . 3.1 A Emenda Constitucional 19/98 e a Emergéncia do Paradigma da Efi- ciéncia na Administragdo Pitblica. Mas que Eficiéncia? - 3.1.1 Mas 0 que ha de errado em a Administragao Pitblica buscar a efi- ciéncia?... 3.1.2 Afinal, 0 que ha de errado em a Administragao Piblica busi cigncia econémica 3.2 Eficiéncia e Teoria Etica Utilitarista 3.2.1 A maximizagio do bem-estar social. O que ha de errado com o uti litarismo, na ‘visto de John Rawls? 3.2.2 _A prioridade do justo sobre 0 bem — A nota deontolégica da teoria da “justica como eqiiidade” .. 3.2.3 As bases sociais do auto-respeito e as excessivas exigéncias motiva- cionais do principio da utilidade. 3.3. Sinais de Crise na Justiga Previdencidria 3.3.1. Trés fatores determinantes para a multiplicagio das lides previ- dencidrias 3.3.1.1 A Administragao Paralel 3.3.1.2. Ferramentas artesanais para julgamentos de massa. 3.3.1.3. O hiato entre a postura administrativa e o direito aplicado judi- cialmente.. oo 3.3.2. Pontos criticos como desafios a um pracesso judicial efetivo.. 3.3.3 Uma aproximagao dos pontos critico: 3.4 A Preponderancia da Eficiéncia no Processo Judici 3.5 Processo Previdenciario e Eficiéncia Gerencial Direito Processual Previdenciario 19 Parte IL TEMAS CENTRAIS DO DIREITO PROCESSUAL PREVIDENCIARIO Capitulo4— Proceso Administrative Previdenciai stado Democratico de Direito e Processo Administrativo 4,2 Ambito de Aplicagdo da Lei 9.784/99 4,3 Caracterizacio do Processo Administrativo Previdenciario 4A _ Distingao de Procedimente e Proceso .. 4.5 Procedimento ¢ Processo no Campo Previdenciario, 4.6 Garantias Processuais para o Processo Administrativo Previdenciatio .. 4.6.1 Garantias processuais constitucionais 4.6.2. Entre as garantias constitucionais e as normas da lei processual ad- ministrativa — A atuagdo conforme a lei e 0 direito. 4.6.3. A Lei 9.784/99 e 0 processo administrativo previdenci 4.6.3.1 Os critérios para condugao do proceso administrativo . 4.6.3.2 Os direitos do administrado no processo administrative 4.6.3.3 Os deveres do administrado no proceso administrativo 4.6.3.4 Outras disposigdes relevantes para 0 processo administrativo previdencidrio. . 4.7 A Distincia Astrondmica da Realidade Administrativa para com as Im- posigdes Juridicas de um Processo Previdencifrio ..... Capitulo5— O Exercicio da Autotutela pela Administragto Previden- ii 5.1 Limites Formais.. 5.1.1 Limites temporais para o exercicio da autotutela — A decadéncia do direito de revisio do ato administrativo de concessio de beneficio previdenciario. 5.1.1.1 Limites processuais — 0 devido proc: aampla defesa 5.2 Limites Materiais (Limites Quanto ao Contetdo da Autotutela). 5.2.1. Inlerdigao de aplicagao de nova interpretagao administrativa ou no- vos critérios para a verificacao do direito ao benefici 5.2.2. Interdigao de nova avaliagao do conjunto probatério (nova valoragdo da prova), por forga da coisa julgada administrativa.. 5.2.3 Remédio juridico contra atuagdo administrativa que extrapola os mites formais ou materiais para o exercicio da autotutela. so legal, 0 contradi Capitulo 6— Categorizagao das Agdes Previdencidrias — Interesse Pro- cessual em Matéria Previdencidria.... 6.1 Categorizagdo das Agdes Previdencidrias 6.1.1 Apdo de concessao de beneficio previdenciari

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