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Introdução
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) possibilita a apresentação do resultado da
investigação de um objeto científico, dentre todos aqueles estudados no seu curso. Um objeto
que tenha despertado seu interesse para pesquisa científica.
No TCC, o aluno deve evidenciar a articulação entre teorias e práticas vistas ao longo do
curso que possibilitaram a elaboração de um projeto de pesquisa e, agora, o desenvolvimento
do artigo científico, baseando-se em conceitos, metodologias, técnicas e ferramentas
apropriadas, aprofundando conceitos ou propondo aplicações.
Este documento visa oferecer orientações necessárias para a elaboração do seu Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). Leia com atenção até o final e consulte-o sempre que precisar
durante a elaboração do seu artigo.
São muitas as formas de conhecer. Cada uma apresenta níveis e estruturas diferentes,
possuindo complexidade e características específicas. Apresentamos os principais tipos de
conhecimentos e suas características.
Conhecimento filosófico
Conhecimento religioso
Conhecimento científico
Tipos de pesquisa
Existem diversos tipos de pesquisa e natureza das abordagens de um trabalho científico. Isso
possibilita o desenvolvimento de um tema, apoiado em determinada linha teórica. Tais
procedimentos orientam a investigação e a metodologia específica que sustenta a elaboração
da pesquisa.
Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, traduzido em números. Opiniões e
informações são traduzidas em números para serem classificados e analisados. Usa de
recursos e de técnicas estatísticas.
A pesquisa exploratória tem como objetivo procurar padrões, hipóteses ou ideias. O objetivo
não é testar ou confirmar uma determinada hipótese. Focaliza um problema que geralmente
tem pouco (ou nenhum) estudo anterior. As técnicas mais comumente utilizadas são os
estudos de caso, as observações ou as análises históricas. Fornecem dados qualitativos ou
quantitativos.
A pesquisa descritiva estuda as relações entre variáveis de um dado fenômeno, mas não os
manipula. A principal característica é o aprofundamento do objeto de estudo, uma vez que
observa, analisa, registra e correlaciona fatos e fenômenos sem manipulá-los, isto é, procura
descrever as características de determinadas populações ou fenômenos. Utiliza técnicas
padronizadas de coleta de dados, como a observação sistemática e o questionário.
A pesquisa explicativa tem por objetivo explicar a razão, o porquê dos fenômenos, uma vez
que aprofunda o conhecimento de uma dada realidade. Registra fatos, analisa-os, interpreta-os
e identifica suas causas, visando ampliar generalizações, definir leis mais amplas, estruturar e
definir modelos teóricos. Está calcada em métodos experimentais e encontra-se mais
direcionada para as ciências físicas e naturais.
Quanto aos procedimentos técnicos, a pesquisa pode ser, por exemplo, bibliográfica,
documental, experimental, levantamento, estudo de campo, estudo de caso, pesquisa-ação,
dentre outras.
O estudo de campo (pesquisa de campo) parte da observação dos fenômenos exatamente onde
ocorrem naturalmente. Objetiva-se compreender um fenômeno considerando-se a
particularidade do local onde acontece. É muito utilizado pelas ciências sociais e humanas.
Além dos tipos de pesquisa discutidos, temos ainda outras possibilidades de investigação
como a pesquisa de laboratório, a pesquisa participante, a pesquisa etnográfica, a pesquisa ex
post facto. A escolha de um ou outro tipo de pesquisa dependerá da natureza do objeto e do
objetivo da investigação. Cabe ao pesquisador fazer a escolha adequada.
Por fim, temos o item metodologia que, no projeto, indica o conjunto de abordagens, técnicas
e processos que serão utilizados para a coleta e tratamento dos dados e no artigo descreve os
passos efetivamente seguidos.
O discurso científico precisa de regras para que a comunicação aconteça da melhor forma. A
comunidade científica possui regras próprias para comunicação adequada dos achados,
organizando de forma objetiva o conteúdo apresentado.
Para que essa comunicação aconteça de maneira correta, existe um conjunto de procedimentos
padronizados que são aplicados à elaboração de documentos técnicos. Esse conjunto chama-
se normalização.
A escrita acadêmica é um diálogo que estabelecemos com outros autores e com o leitor.
Trazemos para o campo de nossa argumentação outros pesquisadores que também se
ocuparam da temática de nossa investigação.
Citação
Chamamos de citação (NBR 10520) apresentação das ideias de outros autores utilizadas por
nós na elaboração de um texto acadêmico. A citação é definida como “Menção de uma
informação extraída de outra fonte” (ABNT, 2002, p. 1).
Informar ao leitor a fonte da citação é uma obrigação acadêmica. Não podemos nos apropriar
de uma ideia, informação ou texto de outra pessoa e não informar sua origem. Caso isso
aconteça, incorremos no erro conhecido como plágio. No mundo acadêmico não há nenhum
problema em utilizarmos ideias e informações de outros autores, desde que informemos que
as ideias originalmente não nos pertencem.
A citação pode ser uma paráfrase (citação indireta) ou transcrição textual (citação direta). Em
qualquer um dos casos é imprescindível a menção das fontes consultadas utilizadas no
trabalho.
1) No corpo do texto.
2) Em nota de rodapé (recomenda-se evitar esse recurso. Utilize notas de rodapé apenas para
informações que possam interferir na dinâmica do texto).
Caso 1: Citação direta curta (até três linhas): incorporada ao parágrafo e entre aspas.
Exemplo:
Obs. 1: Um a três autores: citar os respectivos sobrenomes, separados por ponto e vírgula.
Mais de três autores: citar o primeiro autor, seguido da expressão et al. (ou et alii), que
significa “e outros”.
Obs. 2: Quando o nome do autor fora estiver fora de parêntese: apenas a primeira letra em
caixa alta (letra maiúscula). Quando o nome do autor estiver dentro de parêntese: todo o nome
em caixa alta.
Obs. 3: Os autores citados devem figurar nas Referências. TODOS os autores citados no
corpo do texto devem estar nas Referências. Da mesma forma, TODOS os autores listados nas
Referências têm que estar citados no corpo do texto.
Indicar o sobrenome do autor, seguido da data (ano) da obra, não havendo necessidade de
indicação da página.
Exemplos:
Tardif (2000) propõe uma epistemologia da prática profissional, definida como o estudo do
conjunto dos saberes realmente utilizados pelos professores em suas tarefas cotidianas.
c) Citação de citação: Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao
original, ou seja, retirada de fonte citada pelo autor da obra consultada. Indicar o autor da
citação, seguido da data (ano) da obra original, a expressão latina apud (citado por), o nome
do autor consultado, a data (ano) da obra consultada e a página onde consta a citação direta.
Esse recurso somente deve ser utilizado quando não se pode ter acesso à obra original. Deve-
se evitar o uso excessivo desse tipo de citação, pois pode indicar pouco empenho na busca de
material de pesquisa.
Exemplos:
De acordo com Silva (1983 apud ABREU, 1999), o homem deve ser definido pelo que deseja
ser.
Tipos de artigo
Artigo científico: Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute
ideias, métodos, técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.
Artigo de revisão: Parte de uma publicação que resuma, analisa e discute informações já
publicadas.
Artigo original: Parte de uma publicação que apresenta temas ou abordagens originais.
b) nome do autor;
a) introdução;
b) desenvolvimento;
c) conclusão.
c) referências (obrigatório);
Obs.: embora a norma da ABNT NBR 6022 nos oriente sobre obrigatoriedade dos itens que
devem figurar no artigo, consideraremos o item “a” opcional, isto é, não é necessária a
apresentação de título, subtítulo, resumo e palavras-chave em língua estrangeira.
Configuração de página: margens superior e esquerda: 3 cm; margens inferior e direita: 2 cm.
Tamanho 10 para citações diretas com mais de três linhas e legendas de figuras, gráficos e
desenhos.
Recuo de parágrafo para citações diretas com mais de três linhas: 4 cm.
A indicação do número da página deve ser contínua, a partir da primeira página textual, o que
geralmente corresponde à Introdução do trabalho.
Há flexibilidade quanto ao número máximo de laudas, ou seja, caso seja necessário é possível
estender até o máximo de 29 laudas.
Fonte:
https://www.google.com.br/search?q=estrutura+do+artigo&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiAr
9eVq4HTAhXFg5AKHZWDDSsQ_AUICCgB#imgrc=cmqZfu4v69fv7M:.
Vimos que um artigo científico é organizado a partir de uma estrutura própria que permite ao
leitor acompanhar o processo de elaboração da pesquisa e as considerações do autor. Título,
nome do autor, resumo e introdução são os primeiros itens que compõe o artigo.
Elementos pré-textuais
Título e subtítulo: são as portas de entrada do artigo científico; é por onde a leitura começa,
assim como o interesse pelo texto. Deve ser estratégico, elaborado após o autor já ter
avançado em boa parte da redação final, estando com bastante segurança sobre a abordagem e
o direcionamento que deu ao tema. O título não deve ser longo para não causar confusão. O
subtítulo é opcional. Deve ser apresentado como uma expressão inicial, uma pequena frase,
que introduz a redação do texto, sinalizando o assunto que será tratado no documento. É o
primeiro elemento de identificação de um texto e, por isso, deve ser interessante e criativo. É
como se fosse nosso nome próprio.
Nome do autor: após, o nome do autor, em nota de rodapé, breve currículo e sua qualificação
na área de conhecimento do artigo.
Marcia Gobbi *
RESUMO
Este artigo aborda os usos das fotografias em ambientes escolares dedicados à primeira
infância do município de São Paulo, enfocando o período de 1990 a 2002. Para tanto, procura-
se problematizar as práticas fotográficas, muitas vezes recorrentes nesses espaços, utilizando a
sociologia da imagem e os estudos historiográficos como suporte teórico que permite
compreendê-las como fonte documental, oferecendo-se, ao mesmo tempo, como objeto de
pesquisa e sujeito que educa olhares, conduz valores e normas sociais e ensina a respeito de
práticas e saberes docentes sobre meninos e meninas da primeira infância.
Palavras-chave: Sociologia da imagem. Fotografias. Primeira infância.
Atenção: o Resumo é apresentado em parágrafo único, entrelinhas simples e alinhamento
justificado.
Elementos textuais
Geralmente é escrita em seis parágrafos (um parágrafo para cada item), contendo as seguintes
informações:
Proporcionalidade
Introdução – 2 a 3 páginas
Desenvolvimento – 10 a 20 páginas
Total: 15/25
Referências
Referências é o último item obrigatório do artigo científico. Elas estão normatizadas pela
NBR 6023, da ABNT. A lista de referências é usada para indicar ao leitor as fontes utilizadas
na elaboração do trabalho. Podem ser referenciados todos os tipos de materiais consultados:
livros, revistas, relatórios, documentos na internet etc. A consulta pode ser feita em qualquer
suporte: papel, CD-ROM, DVD, internet, vídeo, áudio etc. Para cada tipo de documento
utilizado no artigo existe uma forma especifica de apresentação na lista de referências. É
importante prestar atenção.
Autor(es);
Local;
Editora;
Ano da publicação.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Capítulo de livro
CHINELLI, Filipina. Acusação e desvio em uma minoria. In: VELHO, Gilberto (Org.).
Desvio e divergência: uma crítica da patologia social. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. p.
125-144.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade objetiva. In:
______. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 1985. p. 69-172.
Periódico (revista)
ENCONTRO ANPAD, 27, 2003, Atibaia. Resumo dos trabalhos. Rio de Janeiro: ANPAD,
2003. 1 CD-ROM.
BARROS, Sonia Maria Oliveira de; COSTA, Cláudia Aparecida Ribeiro. Consulta de
enfermagem a gestantes com anemia ferropriva. Revista Latino-Americana de
Enfermagem. v. 7, n. 4, p. 105-111, out. 1999.
HAN, K.K. et al. Efeitos dos fitoestrógenos sobre alguns parâmetros clínicos e laboratoriais
no climatério. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 24, n. 8, p. 547-552,
2002.
Artigo de periódico
BARROS, Sonia Maria Oliveira de; COSTA, Cláudia Aparecida Ribeiro. Consulta de
enfermagem a gestantes com anemia ferropriva. Revista Latino-Americana de
Enfermagem. v. 7, n. 4, p. 105-111, out. 1999.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade objetiva. In:
______. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 22. ed.
Petrópolis: Vozes, 1985. p. 69-172.
RESOLUÇÃO 466/2012
conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
As pesquisas envolvendo seres humanos devem atender aos fundamentos éticos e científicos
pertinentes.
O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe com
consentimento livre e esclarecido dos participantes, indivíduos ou grupos que, por si e/ou por
seus representantes legais, manifestem a sua anuência à participação na pesquisa.
SISTEMA CEP/CONEP
Toda pesquisa com seres humanos envolve risco em tipos e gradações variados. Quanto
maiores e mais evidentes os riscos, maiores devem ser os cuidados para minimizá-los e a
proteção oferecida pelo Sistema CEP/CONEP aos participantes. Devem ser analisadas
possibilidades de danos imediatos ou posteriores, no plano individual ou coletivo. A análise
de risco é componente imprescindível à análise ética, dela decorrendo o plano de
monitoramento que deve ser oferecido pelo Sistema CEP/CONEP em cada caso específico.
O protocolo a ser submetido à revisão ética somente será apreciado se for apresentada toda
documentação solicitada pelo Sistema CEP/CONEP, considerada a natureza e as
especificidades de cada pesquisa. A Plataforma BRASIL é o sistema oficial de lançamento de
pesquisas para análise e monitoramento do Sistema CEP/CONEP.
No site da Estácio há uma página do Comitê de Ética em Pesquisa com informações sobre
pesquisa, modelos de documentos, regulamentações, links etc.
Plágio acadêmico
Lembramos que as produções intelectuais (propriedades intelectuais) são protegidas por lei e
que sua violação (plágio), além de moralmente reprováveis, constitui crime, tendo
implicações cíveis e penais. “E o ‘desconhecimento da lei’ não serve de desculpa, pois a lei é
pública e explícita” (UFF; IACS, s.d., p. 1).
Como escrever corretamente na academia, apoiando nossas ideias nas ideias de outros
autores? “É simples: basta escrever com suas próprias palavras de modo a explicar todas as
citações, apresentar as fontes no próprio texto, e, se necessário, incluir as citações diretas
(texto literal do autor utilizado) à medida que o trabalho vai sendo desenvolvido” (UFF;
IACS, s.d., p. 7).
Clareza: No resumo, o leitor já deve ter uma noção clara do que trata o artigo, que deve
primar pela objetividade do seu conteúdo.
Concisão: O assunto abordado deve ser descrito, explicado e argumentado com poucas
palavras, frases curtas e parágrafos breves.
Criatividade: O texto deve ser escrito de forma criativa, tendo como principal meta atrair os
leitores visados, e o autor pode utilizar inclusive figuras e títulos interrogativos, que chamem
atenção. E, ainda, dizer coisas que já sabe, numa prova perspectiva.
Correção: Logo após a redação, o texto deve passar por uma avaliação gramatical, com
pontuação adequada, e ser regido conforme as regras da redação científica.
Consistência: O pesquisador deve optar por um tempo verbal e manter a coerência ao longo
do texto.
Originalidade: O conteúdo abordado precisa ser tratado de forma original, sem o uso de
frases feitas e lugares-comuns. É conveniente evitar modismos linguísticos e o emprego de
palavras rebuscadas, que apareçam demonstrar erudição.
Extensão: O tamanho do artigo vai depender do número de páginas estabelecido pela revista
ou de folhas pelo professor em sala de aula.
Correção Política: A redação deve observar o uso de termos politicamente corretos, evitando
o emprego de expressões de conotação racista, etnocentrista e de cunho sexista.
Fidelidade: O texto deve ser escrito dentro dos parâmetros éticos, com absoluto respeito ao
objetivo pesquisado, às fontes estudadas e aos leitores.
Para uma boa redação, alguns lembretes são necessários, dentre eles (AZEVEDO, 2001):
c) Não empregar modismos linguísticos (p. ex.: em nível de, no contexto, a ponto de).
d) Não apresentar redundâncias (p. ex.: as pesquisas são a razão de ser do pesquisador).
e) Não utilizar muitas citações diretas. Dê preferência às indiretas, interpretando as ideias dos
autores pesquisados.
g) Não usar gírias, abreviaturas, siglas, nomes comerciais nem fórmulas químicas, exceto se
extremamente necessário.
Exemplo fictício de estrutura de artigo científico para sua orientação: leia com
atenção
Grejido Roderb Jullayd *
Resumo
O resumo é elemento obrigatório de um artigo. Deve ser constituído por frases
concisas e objetivas abordando os principais elementos que compõem o artigo.
Deve apresentar as questões principais, indicar sucintamente os objetivos,
metodologia e conclusões. Deve ter até 250 palavras. O espaço entrelinhas é
simples, sem marca de parágrafo (parágrafo único). O resumo deve ser seguido por
palavras-chave, elementos também obrigatórios e representativos do conteúdo do
trabalho, em um número mínimo de três e máximo de cinco. O vídeo fornece uma
maneira poderosa de ajudá-lo a provar seu argumento. Ao clicar em Vídeo Online,
você pode colar o código de inserção do vídeo que deseja adicionar. Você também
pode digitar uma palavra-chave para pesquisar online o vídeo mais adequado ao
seu documento. Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece
designs de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam
entre si. Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma
barra lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados
nas diferentes galerias.
Introdução
O título deve ser representativo do conteúdo da pesquisa. Não deve ser muito
longo, mas conter palavras essenciais que permitam identificar a temática do
trabalho.
O item introdução deve conter as seguintes temáticas, de acordo com a
particularidade do seu trabalho: tema, contextos, conceitos, modelos. Deve também
apresentar a problematização da pesquisa, a hipóteses, as principais questões, os
objetivos e a metodologia utilizada. Os elementos devem ser apresentados em texto
corrido. Veja as dicas para a Introdução contidas nesta apostila. O trabalho deve ter
entre 15 e 25 laudas, podendo chegar a 29.
* Pós-Graduação em Yxz Abcde da Universidade Estácio de Sá, e outras informações que julgar
importantes. Email abcdefg@abc.com.
Conclusões
A conclusão é a parte em que o autor avalia os resultados obtidos, dando
fechamento às ideias desenvolvidas ao longo do trabalho. Deve trazer respostas às
questões iniciais motivadoras da pesquisa. Deve apresentar a síntese e a relevância
dos achados, apontando as limitações e o alcance do estudo. Podem ser
apresentadas novas questões em função dos achados da pesquisa e sugestões de
pesquisas futuras.
Para dar ao documento uma aparência profissional, o Word fornece designs
de cabeçalho, rodapé, folha de rosto e caixa de texto que se complementam entre si.
Por exemplo, você pode adicionar uma folha de rosto, um cabeçalho e uma barra
lateral correspondentes. Clique em Inserir e escolha os elementos desejados nas
diferentes galerias.
Temas e estilos também ajudam a manter seu documento coordenado.
Quando você clica em Design e escolhe um novo tema, as imagens, gráficos e
elementos gráficos SmartArt são alterados para corresponder ao novo tema.
Quando você aplica estilos, os títulos são alterados para coincidir com o novo tema.
Referências
Este item deve apresentar os documentos utilizados na pesquisa. Apenas os
documentos efetivamente utilizados no trabalho, isto é, citados, podem figurar neste
espaço. Da mesma forma, todos os documentos constantes das referências devem
estar citados no corpo do texto. No texto, as citações das obras referenciadas
deverão figurar conforme regra da ABNT (NBR 10520). No artigo, as referências são
apresentadas em lista única, independentemente do tipo de documento. Consulte a
norma NBR 6023.
O espaçamento nas referências é simples, duplo entre os documentos e com
alinhamento à esquerda. A seguir, exemplos de referências:
BARROS, Sonia Maria Oliveira de; COSTA, Cláudia Aparecida Ribeiro. Consulta de
enfermagem a gestantes com anemia ferropriva. Revista Latino-Americana de
Enfermagem. v. 7, n. 4, p. 105-111, out. 1999.
BERGER, Peter L.; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade objetiva. In:
______. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento.
22. ed. Petrópolis: Vozes, 1985. p. 69-172.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
GOBBI, M. Usos sociais das fotografias em espaços escolares destinados à primeira infância.
Educação e sociedade. Campinas, v. 32, n. 117, p. 1213-1232, out.-dez. 2011. Disponível
em: https://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302011000400018. Acesso em: 25 mar. 2017.
SECAF, Victoria. Artigo científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis, 2000.