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TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


Elétrica em Média Tensão de REV.: Nº PÁG.:
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1 OBJETIVO

Padronizar as entradas de serviço, medição e proteção geral e estabelecer as condições para o


fornecimento de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais ou unidades
consumidoras do grupo A que compartilhem a mesma subestação, nas tensões de 11,95 kV;
13,8 kV e 34,5 kV.

2 RESPONSABILIDADES

Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção,

7
ligação, operação, manutenção e atendimento comercial, assim como aos interessados, cumprir

01
o estabelecido neste instrumento normativo.

7/2
3 DEFINIÇÕES

3.1 Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL 0/0


-1
Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei
A

9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição


AD

e comercialização da energia elétrica.


L
RO

3.2 Caixa de Medição


Caixa destinada à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da distribuidora.
NT

3.3 Carga Instalada


CO

Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora,
em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
O

3.4 Carga Perturbadora


Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a
A
PI

qualidade do fornecimento de energia elétrica a outros consumidores.


3.5 Concessionária
Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia
elétrica.

3.6 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento de energia elétrica ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as
obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo
disposto nas normas e nos contratos.

3.7 Consumidor Cativo


Consumidores sem opção de escolher outro fornecedor na contratação de energia elétrica que
não seja a distribuidora do local onde o mesmo está inserido.

3.8 Consumidor Livre


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Consumidores que tem a opção de escolher o seu fornecedor na contratação de energia elétrica.

3.9 CONFEA
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

3.10 CREA
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

3.11 Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da

7
carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo

01
especificado.

7/2
3.12 Demanda Máxima

0/0
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora.
-1
3.13 Distribuidora
A

Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição
AD

de energia elétrica.
L
RO

3.14 Entrada de Serviço


Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária
NT

de distribuição e a medição.
CO

3.15 Fornecimento Provisório


Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da
O

atividade.

3.16 Grupo “A”


A
PI

Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou


superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição em tensão

secundária, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido em subgrupos.

3.17 Grupo "B"


Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3
kV, caracterizado pela tarifa monômio e subdividido em subgrupos.

3.18 Limite de Propriedade


Demarcação que fixa o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado
pelos poderes públicos.

3.19 ONS
Operador Nacional do Sistema Elétrico.

3.20 Poço ou Caixa de Emenda


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Compartimento de concreto armado, enterrado, com dimensões internas de 1,6x1,2x1,3 m


(comprimento, largura e profundidade), destinado à execução de emendas, ligação de unidades
consumidoras, aterramento do neutro, execução de testes e inspeções em geral.

3.21 Poço ou Caixa de Inspeção


Compartimento de concreto armado, enterrado, com dimensões internas de 1,2x0,8x1,3 m
(comprimento, largura e profundidade), destinado a facilitar a passagem dos condutores em
tangente ou em ângulos.

3.22 Ponto de Derivação

7
Ponto da rede primária da distribuidora, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade

01
consumidora.

7/2
3.23 Ponto de Entrega

0/0
Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade
-1
consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
A

3.24 Ponto de Medição


AD

Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da distribuidora.


L
RO

3.25 Poste Particular


Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal
NT

de ligação, possibilitando, também, a instalação do ramal de entrada e a medição.


CO

3.26 Potência Disponibilizada


Potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para atender à demanda contratada
O

para as instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos na


legislação em vigor.
A
PI

3.27 Ramal de Entrada


Conjunto de condutores e seus acessórios, compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto


de medição.

3.28 Ramal de Ligação


Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da
distribuidora e o ponto de entrega.

3.29 Subestação
Parte do sistema de potencia que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção,
transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e
estruturas de montagem.

3.30 Subestação Blindada


Subestação que se caracteriza por apresentar os transformadores e equipamentos de proteção
alojados em cubículo construído com chapas e perfilados metálicos pode ser com isolamento
convencional ou a gás SF6, parcial ou integral e atender às normas IEC 298.
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3.31 Subestação Simplificada


Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras com potência de, no máximo,
225 kVA e tensão secundária 220/127 V ou 300 kVA e tensão secundária de 380/220 V.

3.32 Subestação Plena


Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras com potência acima de 225
kVA e tensão secundária 220/127 V ou 300 kVA e tensão secundária de 380/220 V.

3.33 Subestação Transformadora Compartilhada


Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou

7
mais unidades consumidoras.

01
7/2
3.34 Tarifa Convencional
Tarifa de consumo de energia elétrica ou demanda de potência independente das horas de

0/0
utilização do dia e dos períodos do ano. -1
3.35 Tarifa Azul
A

Modalidade estruturada para aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica


AD

de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano, bem como de tarifas
diferenciadas de demanda de potência de acordo com as horas de utilização do dia.
L
RO

3.36 Tarifa Verde


NT

Modalidade estruturada para aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica


de acordo com as horas de utilização do dia e os períodos do ano, bem como de uma única
CO

tarifa de demanda de potência.


O

3.37 Tensão de Atendimento (TA)


Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão obtido, por meio de medição,
podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica de acordo com a leitura efetuada,
A
PI

expressa em volts ou quilovolts.


3.38 Tensão Contratada (TC)


Valor eficaz de tensão que deverá ser informado ao consumidor por escrito ou estabelecido em
contrato, expresso em volts (V) ou quilovolts (kV).

3.39 Tensão Nominal (TN)


Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é projetado, expresso em volts (V) ou quilovolts (kV).

3.40 Tensão Nominal de Operação (TNO)


Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts (V) ou quilovolts (kV).

3.41 Transformador a Seco


Transformador cuja parte ativa não é imersa em líquido isolante.

3.42 Unidade Consumidora


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Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia


elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único
consumidor.

4 CRITÉRIOS

4.1 Esta norma entra em vigor em 10 de julho de 2017 e substitui a norma NOR.DISTRIBU-
ENGE-0023, revisão 00.

4.2 Condições para Fornecimento

7
01
4.2.1 Deve ser exigido o cumprimento integral deste normativo para todas as novas unidades

7/2
consumidoras atendíveis em média tensão com ligação permanente, unidades em reformas e
unidades consumidoras com ligações provisórias.

0/0
-1
4.2.2 As instalações existentes que foram suportadas por documentos anteriores, podem ser
mantidas desde que estejam em boas condições de conservação e de segurança.
A
AD

4.2.3 Devem ser atendidas em média tensão primária de distribuição as unidades consumidoras
com as seguintes características:
L
RO

a) Possuírem carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada até 2.500


NT

kW;
b) Possuírem carga instalada superior a 50 kW e motores elétricos trifásicos com potência
CO

superior a 30 cv;
c) Possuírem carga instalada superior a 50 kW e máquinas de solda a transformador com
O

potência superior a 15 kVA ligadas em 380/220 V ou superiores a 10 kVA ligadas em 220/127 V;


d) Possuírem carga instalada superior a 50 kW e aparelho de raios X com potência superior


a 20 kVA;
A
PI

e) Possuírem carga instalada superior a 50 kW e equipamentos com corrente de partida


superior a 105 A ou que cause perturbação transitória superior aos limites estabelecidos nas
normas de projeto de redes urbanas.

4.2.4 O suprimento às unidades consumidoras que possuam equipamentos que por suas
características de carga ou de funcionamento possam causar perturbação na rede elétrica da
Distribuidora depende de consultas específicas, acompanhadas de dados técnicos e operativos
dos equipamentos a serem instalados.

4.2.5 A demanda a ser contratada deve ser calculada por critério definido pelo projetista das
instalações elétricas da unidade consumidora.

4.2.6 Não devem ser utilizadas redes elétricas ou transformadores particulares para atendimento
a unidades consumidoras de terceiros. Em nenhuma hipótese pode ser aceita autorização de
derivação de redes particulares para atendimento a outros clientes.
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4.2.7 O fator de potência de referência indutivo ou capacitivo tem como limite mínimo permitido,
para as instalações elétricas das unidades consumidoras, o valor de 0,92.

4.3 Sistema de Distribuição

4.3.1 O sistema utilizado pela Distribuidora para atendimento às unidades consumidoras em sua
área de concessão é o tipo estrela com neutro aterrado.

4.3.2 O fornecimento de energia elétrica aos municípios atendidos pela Distribuidora é feito em
corrente alternada na freqüência de 60 Hz.

7
01
4.3.3 As tensões nominais de operação do sistema de distribuição primária de média tensão das

7/2
Distribuidoras são:

0/0
a) Cosern e Celpe: 13,8 kV; -1
b) Coelba: 11,95 kV; 13,8 kV e 34,5 kV (a depender da localidade).
A

4.3.4 Conforme Resolução Normativa 414/2010 da ANEEL compete à Distribuidora estabelecer


AD

e informar ao interessado a tensão de atendimento para a unidade consumidora em função da


carga solicitada.
L
RO

4.3.5 A tensão contratada varia em função do sistema de distribuição local, devendo ser
NT

informada por escrito ao interessado entre os seguintes valores:


CO

a) 12,0 kV ou 11,4 kV para os locais onde a tensão nominal de operação (TNO) seja 11,95
kV;
O

b) 13,8 kV ou 13,2 kV para os locais onde a tensão nominal de operação (TNO) seja 13,8

kV;
c) 34,5 kV; 33,75 kV ou 33,0 kV para os locais onde a tensão nominal de operação (TNO)
A
PI

seja 34,5 kV.


4.4 Ponto de Entrega

4.4.1 O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da Distribuidora com a unidade


consumidora.

4.4.2 A distribuidora deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento,
operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de
sua responsabilidade, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos
aplicáveis.

4.4.3 O ponto de entrega situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja
localizada a unidade consumidora, exceto nos seguintes casos:

a) Em área rural, quando a unidade consumidora for atendida em tensão primária de


distribuição e a rede elétrica da distribuidora não atravessar a propriedade do consumidor, caso
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em que o ponto de entrega deve ser na primeira estrutura na propriedade do consumidor, cuja
distância em relação ao ponto de derivação da rede da Distribuidora não pode exceder 80 m;

b) Em área rural, quando a unidade consumidora for atendida em tensão primária de


distribuição e a rede elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do consumidor, caso em
que o ponto de entrega deve ser na primeira estrutura de derivação da rede nessa propriedade;

c) Em área cujo fornecimento se dê por rede aérea, havendo interesse do consumidor em


ser atendido por ramal de ligação subterrâneo, o ponto de entrega situa-se na conexão deste
ramal com a rede aérea, desde que esse ramal não ultrapasse vias públicas ou propriedades de

7
terceiros e que o consumidor assuma integralmente os custos decorrentes;

01
7/2
d) Havendo uma ou mais propriedades entre a via pública e o imóvel em que se localizar a
unidade consumidora, o ponto de entrega situa-se no ponto de derivação da rede da

0/0
Distribuidora para a unidade consumidora; -1
e) Em rede de propriedade do consumidor, com ato autorizativo do Poder Concedente, caso
A

em que o ponto de entrega se situa na primeira estrutura dessa rede.


AD

4.4.4 Por conveniência técnica da Distribuidora, o ponto de entrega pode situar-se dentro da
L
RO

propriedade do consumidor.
NT

4.4.5 O ponto de entrega deve localizar-se conforme Figura 01 do Anexo II.


CO

4.4.6 Cada unidade consumidora deve ser atendida através de um só ponto de entrega.
O

4.5 Entrada de Serviço


4.5.1 Cada unidade consumidora deve ser atendida através de uma única entrada de serviço.
A
PI

4.5.2 A entrada de serviço compreende o ramal de ligação e o ramal de entrada, cujo


dimensionamento deve atender a esta norma e ser efetuado com base na demanda máxima da
unidade consumidora.

4.5.3 O cálculo da demanda máxima necessária ao dimensionamento da entrada de serviço e


demais componentes das unidades do Grupo A deve seguir critérios técnicos definidos pelo
projetista responsável.

4.5.4 Para unidades que requeiram dupla alimentação por questão de confiabilidade, a mesma
deve ter intertravamento de forma a não permitir paralelismo, nem mesmo momentâneo entre os
alimentadores e possuir uma única medição.

4.6 Ramal de Ligação

4.6.1 Em princípio, o ramal de ligação deve ser aéreo, podendo ser subterrâneo por necessidade
técnica da Distribuidora, determinações públicas ou por interesse do cliente.
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4.6.2 O ramal de ligação deve entrar pela frente do terreno (endereço postal da unidade
consumidora). Em caso de interesse de entrada do ramal de ligação por um ponto diferente do
endereço postal, deve ser encaminhada solicitação com a devida justificativa à Distribuidora
para análise junto ao projeto.

4.6.3 Quando aéreo, o ramal de ligação deve estar livre de obstáculos e visível em toda a sua
extensão.

4.6.4 O ramal de ligação não pode cruzar terrenos de terceiros ou passar sobre ou sob áreas
construídas.

7
01
4.6.5 Todos os materiais e serviços componentes do ramal de ligação e a sua conexão à rede

7/2
principal são de responsabilidade da Distribuidora.

0/0
4.6.6 Do ponto de vista da segurança o ramal de ligação deve atender às seguintes exigências:
-1
a) Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de
A

pessoas;
AD

b) Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal;


c) Não deve ter emendas no vão da travessia de vias públicas;
L
RO

d) Manter a altura mínima para o solo e afastamentos mínimos em relação às paredes da


edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhados, definida pelas normas
NT

ABNT NBR 15688 e 15992.


CO

4.6.7 O ramal de ligação aéreo urbano, em média tensão, deve ter o comprimento máximo de 40
m entre o ponto de derivação e o primeiro poste particular.
O

4.6.8 O ramal de ligação aéreo rural, em média tensão, deve ter o comprimento máximo de 80 m
entre o ponto de derivação e o primeiro poste particular.
A
PI

4.6.9 O primeiro poste particular deve ter estrutura do tipo de amarração.

4.6.10 No ramal de ligação aéreo, são utilizados cabos nus de alumínio, cobre ou protegido de
alumínio, de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção mínima
constante na Tabela 01 do Anexo I.

4.6.11 Os postes particulares devem ser de concreto armado do tipo circular ou duplo T, com
esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas.

4.6.12 O ramal de ligação subterrâneo, oriundo de rede aérea ou subterrânea, deve seguir a
Norma de Projeto de Rede Subterrânea da Distribuidora.

4.6.13 O ramal de ligação subterrâneo, derivado de sistema subterrâneo, deve ser em anel com
interligação através de dois cubículos de linha e um terceiro que pode ser de linha ou proteção a
depender da carga atendida.
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4.6.14 O ramal de ligação subterrâneo, derivado da rede aérea, deve ser instalado em banco de
dutos, com cabos de cobre isolados para 12/20 kV ou 20/35 kV, unipolares, sem emendas,
próprios para instalação em locais não abrigados.

4.6.15 No ramal de ligação subterrâneo, originário de rede aérea, os condutores da descida do


poste devem ser protegidos por eletroduto de ferro galvanizado, parede dupla, com altura
mínima de 6 metros, diâmetro nominal de 100 mm, fixado ao poste por fitas de aço inoxidável
em no mínimo três locais.

4.6.16 O poste da descida subterrânea deve ter base de concreto para fixação do eletroduto de

7
aço e assento das duas curvas longas de PVC, conforme Figura 04 do Anexo II.

01
7/2
4.6.17 Na base do poste da mufla e a no máximo 30 metros da base devem existir poços
subterrâneos do tipo PP, com dimensões de 1,2 m x 0,8 m x 1,3 m (comprimento, largura e

0/0
profundidade). -1
4.6.18 Deve ser prevista uma volta de cabo com 15 vezes o diâmetro do cabo nos poços de
A

transição da rede aérea para subterrânea para emergências futuras.


AD

4.6.19 As blindagens dos cabos do ramal de ligação devem ser interligadas e aterradas através
L
RO

de uma haste de 2400 mm no poço junto à base de descida.


NT

4.6.20 Quando oriundo de rede subterrânea, o banco de dutos do ramal subterrâneo deve ter
formação mínima com 4 dutos, conforme Figura 05 do Anexo II. Deve ter poços de passagem
CO

PP de dimensões 1,2 m x 0,8 m x 1,3 m, conforme Figura 06 do Anexo II, nas curvas com
ângulo horizontal ou vertical maior que 45° em relação à direção do ramal e a cada 30 m de
O

espaçamento.

4.6.21 Quando oriundo de rede aérea, o banco de dutos do ramal subterrâneo deve ser na
A
PI

formação mínima com 2 dutos e ter poços de passagem PP de 1,2 m x 0,8 m x 1,3 m, conforme

Figura 06 do Anexo II nas curvas com ângulo horizontal ou vertical maior que 45° em relação à
direção do ramal, e a cada 30 m de espaçamento.

4.6.22 Os poços situados em vias públicas não carroçáveis devem possuir tampa de ferro
fundido com diâmetro de passagem 700 mm, fixado em uma tampa de concreto com no mínimo
20 cm de espessura, no modelo padronizado pela Distribuidora.

4.6.23 O ramal de ligação subterrâneo deve ser instalado em eletrodutos de PVC rígido
antichama ou PEAD com parede interna lisa, instalado a uma profundidade mínima de 0,80 m,
com declividade mínima de 1% entre poços de passagem ou emenda, espaçados de no máximo
30 metros.

4.7 Ramal de Entrada


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4.7.1 A instalação e os materiais do ramal de entrada são de responsabilidade técnica e


financeira do consumidor e devem atender a este normativo e às normas pertinentes da ABNT e
NR10 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

4.7.2 Cabe ao consumidor a responsabilidade pela conservação dos componentes do ramal de


entrada, de forma a mantê-los sempre em boas condições de utilização.

4.7.3 O ramal de entrada deve atender exigências técnicas e de segurança iguais às do ramal
de ligação.

7
4.7.4 O ramal de entrada deve ser dimensionado conforme a demanda máxima calculada.

01
7/2
4.7.5 Devem ser observados os valores máximos de queda de tensão permitidos pelas normas
da ABNT.

0/0
-1
4.7.6 No ramal de entrada aéreo, devem ser utilizados cabos nus de alumínio, cobre, ou
protegido de alumínio, de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e da seção
A

mínima constante na Tabela 01 do Anexo I.


AD

4.7.7 Em ramal de entrada aéreo, os postes devem ser de concreto armado tipo duplo T ou
L
RO

circular condizentes com as normas de postes da ABNT e compatíveis com as tensões


mecânicas aplicadas.
NT

4.7.8 Quando houver cerca metálica sob o ramal, a mesma deve ser seccionada e devidamente
CO

aterrada conforme a norma ABNT NBR 15688.


O

4.7.9 O ramal de entrada aéreo deve manter a altura mínima para o solo definida pelas normas

ABNT NBR 15688 e ABNT NBR 15992.


A
PI

4.7.10 O ramal de entrada aéreo deve obedecer aos afastamentos mínimos em relação às

paredes das edificações, sacadas, janelas, escadas, terraços ou locais assemelhadas definidos
pelas normas ABNT NBR 15688 e ABNT NBR 15992.

4.7.11 Não é permitida a travessia de vias públicas com ramais de entrada subterrâneos. Em
caso de necessidade da travessia, esta deve ser executada pela Distribuidora através do ramal
de ligação subterrâneo.

4.7.12 O cabo do ramal de entrada subterrâneo a ser conectado à rede da Distribuidora deve ser
de cobre, unipolar, com classe de isolação 8,7/15 kV, 12/20 kV ou 20/35 kV, próprio para
instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade. Recomenda-se a utilização das
classes de tensão 12/20 kV ou 20/35 kV com isolação plena para manter as mesmas
características do sistema da Distribuidora.

4.7.13 No ponto de entrega, quando situado em poço, a emenda entre o ramal de ligação com o
ramal de entrada deve ser executada pela Distribuidora, utilizando terminais desconectáveis.
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4.7.14 Quando situado em área interna, os poços de passagem podem ter tampa lisa de
concreto armado ou com cobertura semelhante a do piso, com alças para içamento e nome da
Distribuidora em baixo relevo.

4.8 Medição

4.8.1 A medição deve ser única, individual por unidade consumidora e instalada na propriedade
do consumidor.

4.8.2 Pode ser instalada mais que uma medição na mesma unidade consumidora em casos de

7
cargas especiais (tarifas diferenciadas) assim reconhecidas por programas governamentais e

01
custeadas pelo interessado.

7/2
4.8.3 É de responsabilidade da Distribuidora escolher os medidores e demais equipamentos de

0/0
medição que julgar necessários, bem como sua substituição ou reprogramação quando
-1
considerada conveniente, observados os critérios estabelecidos na legislação metrológica e
aplicáveis a cada equipamento.
A
AD

4.8.4 Os equipamentos necessários à medição tais como: transformadores de corrente ou


potencial, chaves de aferição e medidores são dimensionados, fornecidos e instalados
L
RO

exclusivamente pela Distribuidora.


NT

4.8.5 Os equipamentos de medição devem situar-se em local de fácil acesso e boas condições
de segurança.
CO

4.8.6 Não é permitida a instalação da medição em escadas, rampas, interiores de vitrines, áreas
O

entre prateleiras, dependências sanitárias, dormitórios, cozinhas, locais sem iluminação, sem

condições de segurança, de difícil acesso, sujeitos a gases corrosivos, a gases combustíveis,


sujeitos a inundações, trepidações excessivas, proximidades de máquinas, bombas,
A
PI

reservatórios, fogões ou caldeiras.


4.8.7 Os equipamentos de medição somente devem ser instalados e ligados após vistoria e
liberação das instalações da unidade consumidora.

4.8.8 O consumidor é o responsável pela instalação e manutenção do quadro, caixa, suportes


para a instalação da medição e pela custódia dos equipamentos de medição da Distribuidora
quando a referida caixa de medição situar-se em sua propriedade.

4.8.9 Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos
equipamentos de medição instalados pela Distribuidora, inclusive aqueles mantidos sobre lacre,
e deve responder por eventuais danos causados a estes.

4.8.10 O cliente deve permitir aos profissionais habilitados, devidamente credenciados pela
Distribuidora, o livre acesso ao local de instalação dos medidores e às suas instalações elétricas
a qualquer tempo, com a devida presteza, sob pena de suspensão do fornecimento conforme
previsto na legislação.
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4.8.11 É vetado ao consumidor, ou qualquer pessoa não autorizada pela Distribuidora, o acesso
aos equipamentos de medição.

4.8.12 Para permitir a leitura remota, deve ser previsto um eletroduto com diâmetro de 20 mm, a
partir da caixa de medição, para fora do cubículo em área aberta, com no máximo 5 m de
distância, saída a no mínimo 3 m de altura e no máximo duas curvas com 90°, para instalação
de antena externa, definida em função do nível do sinal na área.

4.8.13 Ocorrendo modificações na edificação que torne o local da medição incompatível com os
requisitos já mencionados, o consumidor deve preparar novo local para a instalação dos

7
equipamentos de medição.

01
7/2
4.8.14 O fracionamento de uma medição pode ocorrer quando uma unidade consumidora é
desdobrada em duas ou mais unidades. Neste caso, o consumo de cada nova unidade deve ser

0/0
medido individualmente. Para tanto a reforma deve atender às seguintes condições:
-1
a) As unidades consumidoras resultantes devem ser separadas fisicamente;
A

b) As instalações devem ser eletricamente separadas e atenderem a norma de fornecimento


AD

adequada às novas características das unidades consumidoras resultantes;


L
RO

4.9 Medição em Tensão Primária de Distribuição.


NT

4.9.1 A medição de energia elétrica deve ser no circuito primário de distribuição quando a
unidade consumidora possuir capacidade de transformação superior a 225 kVA na tensão de
CO

220/127 V ou 300 kVA na tensão de 380/220 V.


O

4.9.2 Em área rural, a medição de energia elétrica, quando em redes particulares de média

tensão (MT), deve estar situada em cubículo de alvenaria dentro da propriedade do consumidor,
em local de fácil acesso e boa iluminação, o mais próximo possível do alinhamento do terreno
A
PI

com a via pública, no máximo a 80 m do ponto de derivação da rede da Distribuidora e na área


urbana a no máximo 40 m, conforme Figuras 19, 20, 21, 22 do Anexo II.

4.9.3 O cubículo de alvenaria onde estejam instalados os equipamentos de medição deve ser
coberto com laje de concreto. Caso haja possibilidade de precipitações pluviométricas na parte
superior da mesma, a laje deve ser impermeabilizada e dispor de cobertura.

4.9.4 Em subestações plenas a medição deve ser efetuada através de três transformadores de
corrente (TCs) e três transformadores de potencial (TPs).

4.9.5 Os transformadores de potencial (TP) e de corrente (TC) devem ser instalados em cavalete
metálico (rack), o qual deve ser firmemente fixado com parafusos, conforme Figuras 25, 26 e 27
do Anexo II.

4.9.6 Em caso de subestação plena com medição abrigada, a porta de acesso ao compartimento
de medição deve possuir dobradiças com abertura somente para o lado externo e ter dispositivo
para instalação de selo ou lacre pela Distribuidora.
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4.9.7 O cubículo destinado à medição deve possuir um extintor de gás carbônico (CO2) na parte
externa, na área de circulação interna e junto à porta de acesso, além de garantir os critérios
mínimos da Norma Regulamentadora NR 23.

4.9.8 Em subestação abrigada com cabine de medição e disjunção blindadas, os equipamentos


de medição devem ser instalados em cubículo metálico específico, ficando apenas a caixa do
medidor no lado externo.

4.10 Medição em Tensão Secundária de Distribuição

7
4.10.1 A medição em subestação simplificada (potência instalada de até 225 kVA na tensão de

01
220/127 V ou 300 kVA na tensão de 380/220 V) deve ser executada no circuito secundário dos

7/2
transformadores de forma direta ou indireta com três transformadores de corrente, medidor e
chave de aferição.

0/0
-1
4.10.2 A medição em baixa tensão deve situar-se junto à subestação e estar próxima à carga.
A

4.10.3 A medição em tensão secundária em subestação aérea deve ser instalada em mureta,
AD

junto ao poste do transformador.


L
RO

4.10.4 A medição em tensão secundária em subestação abrigada deve ser instalada na parede
do posto voltada para fora.
NT

4.10.5 Nas subestações simplificadas o dimensionamento dos medidores e transformadores de


CO

corrente deve ser feito a partir da potência dos transformadores, dos modelos padronizados e
das informações contidas no quadro seguinte:
O

Quadro 1 - Tipos dos Medidores Utilizados em Subestações Simplificadas


Secundário 220/127 V Secundário 380/220 V
A
PI

Trafo TC Medidor TC Medidor


15 kVA MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V


Sem TC Sem TC
30 kVA 15/120 A THS 3 ELEMENTOS 15/120 A THS 3 ELEMENTOS
MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V
45 kVA Sem TC Sem TC
30/200 A THS 3 ELEMENTOS 15/120 A THS 3 ELEMENTOS
MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V
75 kVA 200/5 Sem TC
2,5/10 A THS 3 ELEMENTOS 30/200 A THS 3 ELEMENTOS
MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V
112,5 kVA 200/5 200/5
2,5/10 A THS 3 ELEMENTOS 2,5/10 A THS 3 ELEMENTOS
MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V
150 kVA 400/5 200/5
2,5/10 A THS 3 ELEMENTOS 2,5/10 A THS 3 ELEMENTOS
MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V
225 kVA 400/5 400/5
2,5/10 A THS 3 ELEMENTOS 2,5/10 A THS 3 ELEMENTOS
MEDIDOR ELE MULT 3F 120/240 V
300 kVA - - 400/5
2,5/10 A THS 3 ELEMENTOS

4.10.6 Em área rural podem ser atendidas através de único ramal de ligação, várias unidades de
um mesmo consumidor com medições distintas em BT e proteções primárias individualizadas,
se estas unidades obedecerem cumulativamente aos seguintes requisitos:
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a) A potência transformadora total não supere 225 kVA na tensão de 220/127 V ou 300 kVA
na tensão de 380/220 V;
b) Não possuam áreas construídas comuns;
c) Os circuitos elétricos estejam em áreas excludentes;
d) As medições sejam em baixa tensão;
e) Haja limitações técnicas para instalação de uma única medição.

4.10.7 Pode ser considerada como limitação técnica, uma distância superior a 200 m na tensão
de 220/127 V ou 400 m na tensão de 380/220 V, conforme detalhe na figura 09 do Anexo II.

7
4.11 Caixa de Medição para Consumidores Cativos

01
7/2
4.11.1 Em caso de medição em BT, as caixas de medição direta e indireta com TC são
padronizadas pela Distribuidora com dimensões e demais características técnicas conforme

0/0
Figuras 12, 13,15 e 16 do Anexo II. -1
4.11.2 A caixa da Figura 12 e 13 do Anexo II é aplicada na medição trifásica em BT com TC para
A

demanda de até 225 kVA, na tensão de 220/127 V, ou 300 kVA, na tensão de 380/220 V e de
AD

uso externo.
L
RO

4.11.3 Em caso de medição em MT, a caixa de medição deve ter as características conforme
Figura 14 do Anexo II.
NT

4.11.4 Cabe ao consumidor a responsabilidade pela instalação da caixa de medição,


CO

conservação dos componentes da entrada de serviço, de forma a mantê-los sempre em boas


condições de utilização.
O

4.11.5 Os eletrodutos que protegem os condutores que ligam os secundários dos


transformadores de medição (TP e TC) aos respectivos medidores devem ser aparentes, visíveis
A

em toda extensão, respeitando os critérios de segurança.


PI

4.11.6 Por opção da Distribuidora, no momento da análise do projeto, a medição da unidade


consumidora no nível de tensão até 15 kV poderá ser realizada através de sistema externo de
medição de energia – conjunto de medição, neste caso é facultado ao consumidor à construção
do cubículo de medição, porém deverá ser instalada no mínimo uma caixa de medição em poste
ou parede com o local para conexão do cabo de fibra óptica, onde será realizada a instalação do
terminal de consulta ao consumo individual – TCCI (display).

4.12 Medição para Consumidores Livres

4.12.1 A conexão ou interligação de consumidores livres deve possuir sistema de medição de


energia especificado pela Distribuidora, atendendo recomendações do ONS, condições físicas
de propagação de sinais compatíveis com o sistema de faturamento adotado e o monitoramento
da qualidade da energia.
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4.12.2 O consumidor livre é o responsável financeiro pelos custos de conexão com a rede da
Distribuidora. Os custos acima referidos incluem o projeto, construção, interligação, medidores,
sistema de medição adotado, e a manutenção do ponto de conexão.

4.12.3 O sistema adequado de medição para faturamento deve ser composto por um conjunto
de transformadores para instrumentos (3 TCs e 3 TPs) com classe de exatidão de ± 0,3% ou
menor, para todas as cargas, e para todas as relações existentes, consideradas as condições de
projeto, e para freqüência nominal do sistema.

4.12.4 São necessários dois medidores de energia polifásicos, para cada conexão, que

7
permitam a medição e o registro de pelo menos das seguintes grandezas elétricas: energia

01
ativa, energia reativa, demanda, de forma bidirecional com pelo menos quatro registros

7/2
independentes, dois para cada sentido de fluxo (quatro quadrantes).

0/0
4.12.5 Os medidores destinados a consumidores livres devem obedecer às características a
-1
seguir:
A

a) Formados por três elementos, quatro fios, compatíveis com a freqüência nominal do
AD

sistema, corrente nominal de acordo com o secundário do TC, tensão nominal de acordo com o
secundário do TP, possuírem certificados de calibração que garantam mesmo desempenho em
L
RO

ensaio monofásico ou trifásico.


b) Devem atender a todos os requisitos metrológicos pertinentes a classe 0,2 prescritos na
NT

norma ABNT NBR 14519 ou a classe 0,2S da norma IEC-60687 e suas revisões, para todos os
sentidos de fluxo de energia, além de possuírem parâmetros relacionáveis à qualidade da
CO

mesma, conforme especificações da Distribuidora.


c) Os condutores que interligam os transformadores (TPs e TCs) aos medidores devem ser
O

especificados de modo que a carga total imposta aos secundários dos transformadores não seja

superior às cargas padronizadas dos mesmos.


d) Os cabos utilizados devem ser multicondutores com blindagem de cobre e os condutores
A
PI

não utilizados devem ser aterrados juntamente com a blindagem junto ao painel ou quadro de

medição.
e) O sistema de comunicação, aquisição de dados e sincronismo deve possibilitar a leitura
contínua dos registros de memória de massa dos medidores em tempo integral.

4.12.6 A caixa de medição para consumidores livres deve ser própria para instalação ao tempo,
possuir suporte para instalação em poste, compartimentos separados para a comunicação,
medidores e bateria, além de dispositivos para conexão com antena e sistema de aterramento.

4.13 Subestação

4.13.1 O dimensionamento da subestação do consumidor é competência do responsável técnico


pelo projeto da obra.

4.13.2 As subestações devem ser projetadas conforme as normas NBR 14039 Instalações
elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV e NBR 5410 Instalações Elétricas em Baixa
Tensão da ABNT, em suas ultimas revisões, quanto aos seus aspectos técnicos e de segurança.
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4.13.3 Devem constar no projeto da subestação as coordenadas geográficas dos pontos de


medição e qualquer informação relacionada à transmissão de dados que o projetista considere
significativa.

4.13.4 Quando a subestação fizer parte integrante de edificação industrial, somente é permitido
o emprego de transformador de liquido isolante não inflamável ou a seco e disjuntores a vácuo
ou SF6, a menos que o recinto seja isolado com paredes de alvenaria e portas corta-fogo (ABNT
NBR 14039).

4.13.5 Quando a subestação fizer parte integrante de edificação residencial ou comercial,

7
somente é permitido o emprego de transformador a seco e disjuntores a vácuo ou SF6, mesmo

01
que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo isolando o recinto (ABNT NBR 14039).

7/2
4.13.6 Nas subestações que utilizam transformadores a óleo deve prever tanque de contensão

0/0
de óleo conforme ABNT NBR 14039. -1
4.14 Subestação Simplificada
A
AD

4.14.1 As subestações aéreas ou abrigadas com potências de transformação de até 225 kVA e
tensão secundária de 220/127 V ou 300 kVA e tensão secundária de 380/220 V, são definidas
L
RO

como simplificadas.
NT

4.14.2 As subestações simplificadas podem ser aéreas ou abrigadas.


CO

4.14.3 As subestações simplificadas possuem a medição no circuito secundário do


transformador.
O

4.14.4 A subestação simplificada deve ser instalada ao nível do solo, ou no máximo, em um


nível superior ou inferior.
A
PI

4.14.5 A subestação simplificada aérea pode ser em poste ou bancada.

4.14.6 Os postes utilizados na montagem devem ser de concreto, com comprimento e


resistência nominal compatível com o projeto.

4.14.7 A subestação simplificada aérea deve possuir uma mureta de alvenaria para fixação das
caixas de medição e proteção.

4.14.8 A caixa de medição deve situar-se em mureta exclusiva, junto à estrutura do


transformador, conforme Figuras 17 e 18.

4.14.9 Os eletrodutos de uso externo devem ser de ferro galvanizado parede dupla e aterrados,
exceto em áreas de atmosfera agressiva onde se permite eletroduto de PVC.
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4.14.10 As subestações simplificadas aéreas podem sem montadas conforme Figuras 17 ou 18


do Anexo II. O cálculo para o dimensionamento do(s) poste(s) e estrutura deve constar na
memória de cálculo do projeto.

4.14.11 Em todas as subestações aéreas, o eletroduto de ligação entre os bornes secundários


do transformador e a caixa de medição ou dos transformadores de corrente, deve ser aparente.

4.14.12 Em subestações simplificadas abrigadas, a caixa de medição deve ficar embutida na


parede pelo lado externo das subestações, conforme Figuras 17 ou 18.

7
4.14.13 Em todas as subestações simplificadas abrigadas, o eletroduto de ligação entre os

01
bornes secundários do transformador e a caixa de medição ou dos transformadores de corrente,

7/2
deve ser embutido e não deve possuir caixas de passagem ou inspeção.

0/0
4.14.14 Em subestações simplificadas, os terminais de baixa tensão dos transformadores devem
-1
ser protegidos contra contatos acidentais através de tubos contrácteis isolantes, devidamente
ajustados ao eletroduto.
A
AD

4.15 Subestação Plena


L
RO

4.15.1 A subestação, destinada ao atendimento de unidades consumidoras, com potência de


transformação acima de 225 kVA e tensão secundária 220/127 V ou 300 kVA e tensão
NT

secundária de 380/220 V, é definida como plena.


CO

4.15.2 As subestações plenas podem utilizar cubículos em alvenaria, cubículos blindados com
isolamento a ar ou cubículos blindados com isolamento em SF6.
O

4.15.3 As unidades consumidoras atendidas através de subestação plena devem ser medidas
em média tensão.
A
PI

4.15.4 Independente da iluminação natural, a subestação abrigada deve ser dotada de


iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento da ABNT.

4.16 Subestação Blindada

4.16.1 As subestações blindadas devem obedecer às mesmas exigências feitas para os outros
tipos de subestação no referente à localização e ao tipo do isolamento dos transformadores e
disjuntores.

4.16.2 As cabines metálicas pré-fabricadas podem ser do tipo medição, proteção e


transformadora.

4.17 Barramentos de Subestações Abrigadas

4.17.1 O barramento da subestação abrigada é em tubo, vergalhão ou barra de cobre, conforme


quadro representado abaixo, não sendo permitido o uso de cabo:
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Quadro 2 - Barramento de Subestação Abrigada


Potência Instalada Tubo Barra de Cobre Vergalhão
(kVA) (mm²) (mm²) (mm)
Até 700 20 25 8,5
De 701 a 2500 50 40 10,0

Nota: O barramento deve ser pintado nas cores:


Fase A - vermelha Fase B - branca Face C - marrom.

4.17.2 Os afastamentos dos barramentos primários são dados pelo quadro abaixo:

7
01
Quadro 3 - Afastamento de Barramentos - Distâncias em Tensão Primária 15 kV

7/2
Interno (mm) Externo (mm)

0/0
Fase/Fase Fase/Neutro -1Fase/Fase Fase/Neutro
Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado
A

150 200 115 150 170 300 130 200


AD

4.17.3 Para os casos de subestações compactas, abrigadas, o barramento é interno aos


L
RO

cubículos isolados em SF6.


NT

4.18 Compartilhamento de Subestações


CO

4.18.1 Pode ser efetuado atendimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora
do Grupo A, por meio de subestação transformadora compartilhada, desde que atenda aos
O

requisitos técnicos da Distribuidora.


4.18.2 Somente podem compartilhar subestação transformadora, unidades do grupo A


A
PI

localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada utilização


de propriedade de terceiros, não envolvidos no referido compartilhamento.

4.18.3 Se unidades do Grupo A situadas numa mesma edificação, estiverem compartilhando


uma subestação, o ponto de entrega deve situar-se no limite de propriedade entre a edificação e
a via pública.

4.18.4 O compartilhamento de subestação transformadora deve ser sempre solicitado por


escrito, pelo responsável pela unidade consumidora que deseja usar o compartilhamento das
instalações, com a autorização formal do proprietário da subestação transformadora a ser
compartilhada.

4.18.5 A solicitação de compartilhamento e a autorização formal são parte integrante do projeto


elétrico apresentado para analise e liberação da Distribuidora.
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4.18.6 Não é permitida a adesão de outras unidades consumidoras, além daquelas inicialmente
pactuadas, salvo mediante acordo entre os consumidores participantes do compartilhamento e a
Distribuidora.

4.18.7 Cabe exclusivamente ao proprietário das instalações a compartilhar, arbitrar as condições


de custeio para a operação e manutenção da subestação transformadora e firmar acordo direto
com os novos integrantes, excluindo-se a Distribuidora de qualquer interferência ou
responsabilidade.

4.18.8 Do ponto de vista da Distribuidora e sob os aspectos formais das condições gerais de

7
fornecimento de energia elétrica, o responsável legal pela manutenção e operação da instalação

01
compartilhada é sempre o proprietário da mesma.

7/2
4.18.9 Compete à Distribuidora conferir a documentação aplicável, analisar a obediência aos

0/0
seus padrões técnicos, instalar a medição adequada e efetivar o fornecimento de energia.
-1
4.18.10 Em caso de subestação compartilhada, as medições devem ser individuais.
A
AD

4.19 Transformadores
L
RO

4.19.1 Os transformadores podem ser com isolação a óleo ou a seco e devem atender na sua
aplicação a norma ABNT NBR 14039.
NT

4.19.2 Os transformadores destinados a unidades consumidoras devem atender às exigências


CO

das normas ABNT NBR 5440 Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição –
Padronização, NBR 5356 Transformador de Potência, NBR 9369 Transformadores Subterrâneos
O

- Características Elétricas e Mecânicas e NBR 10295 Transformadores de Potência Secos, nas


suas ultimas versões.


A
PI

4.19.3 Os transformadores trifásicos devem possuir os enrolamentos primários ligados em delta


e no mínimo três taps adequados às tensões de operação e de fornecimento padronizadas pela


Distribuidora para o município onde a unidade consumidora estiver localizada, conforme a
Tabela 2 do Anexo I.

4.19.4 Os transformadores aplicados em subestações simplificadas devem ser ensaiados e duas


vias do laudo dos ensaios entregues a Distribuidora, quando do pedido de ligação.

4.19.5 Os laudos de que trata o item acima devem seguir as prescrições abaixo relacionadas:

a) Os laudos apresentados à Distribuidora devem ser fornecidos pelos laboratórios onde os


ensaios foram realizados;
b) Os laboratórios oficiais ou reconhecidos pelo governo podem realizar os ensaios, fornecer
os laudos e assiná-los;
c) Os fabricantes cadastrados como fornecedores da Distribuidora podem realizar os
ensaios, fornecer os laudos e assiná-Ios, desde que o transformador em questão não seja
reformado;
TÍTULO: CÓDIGO:

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d) Cabe à área de suprimentos da Distribuidora manter cadastro e informar aos interessados


quais os fabricantes cadastrados como fornecedores da Distribuidora e firmas ou inspetores
credenciados para inspeção de transformadores;
e) Todos os laudos devem ser conclusivos, ou seja, devem afirmar de forma clara se o
transformador atende ou não aos requisitos das normas da ABNT.

4.19.6 Para transformadores a óleo os laudos devem conter, no mínimo, as seguintes


informações:

a) Dados de Placa incluindo: Nome do fabricante; número de série; potência nominal; tensão

7
nominal primária e secundária e data de fabricação;

01
b) Valores de perdas em vazio e corrente de excitação;

7/2
c) Valores de perdas em carga e totais;
d) Tensão de curto-circuito a 75°C;

0/0
e) Tensão suportável nominal à freqüência industrial;
-1
f) Rigidez dielétrica do líquido isolante (valor mínimo de 35 kV / 2,54 mm).
A

4.19.7 Para transformadores a seco os laudos devem conter, no mínimo, as seguintes


AD

informações:
L
RO

a) Dados de Placa incluindo: nome do fabricante; número de série; potência nominal; tensão
nominal primária e secundária e data de fabricação;
NT

b) Valores de perdas em vazio e corrente de excitação;


c) Valores de perdas em carga e totais;
CO

d) Impedância de curto-circuito à 115ºC;


e) Tensão suportável nominal à freqüência industrial.
O

4.19.8 Os valores das correntes de excitação (Io), perdas em vazio (Wo), perdas totais (Wt) e
tensão de curto-circuito referida a 75ºC para transformadores a óleo ou referidos a 115ºC para
A
PI

transformadores a seco, devem ser conforme as tabelas 03 a 07 do Anexo I:


4.19.9 Transformadores com isolação a óleo ou a seco com potências superiores aos listados
nas tabelas 03 a 07 do Anexo I devem obedecer às respectivas normas da ABNT.

4.19.10 Os transformadores a seco projetados para unidades consumidoras situadas em áreas


submetidas à atmosfera salina devem ser do tipo selado ou devem dispor de declaração do
fabricante confirmando sua utilização nas condições especiais provocadas pela atmosfera salina
e umidade excessiva, conforme item 4.2 da norma ABNT NBR 10295.

4.20 Proteção da Derivação para Ramal de Ligação

4.20.1 O ramal de ligação aéreo deve ser interligado à rede de distribuição através de chave
seccionadora ou chave fusível de propriedade da Distribuidora.

4.20.2 A Distribuidora deve proteger suas instalações contra perturbações elétricas causadas
por unidades consumidoras defeituosas internamente, instalando em caso de rede aérea, nas
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derivações para os ramais de ligação, chaves fusíveis de 100 A quando a demanda contratada
pela unidade consumidora limitar-se a 500 kW na tensão de 13,8 kV ou 1500 kW na tensão de
34,5 kV.

4.20.3 Em casos de ligações na rede subterrânea as unidades consumidoras devem ser


interligadas através de cubículos com fusíveis de alta capacidade de ruptura até 800 kW de
demanda na tensão de 13,8 kV ou 2300 kW na tensão de 34,5 kV.

4.21 Proteção da Unidade Consumidora

7
4.21.1 Os dispositivos de proteção são instalados pelo consumidor e destinam-se a proteger as

01
instalações em condições anormais, tais como: sobrecarga, curto circuito, sobretensão e

7/2
esforços mecânicos.

0/0
4.21.2 As proteções da Unidade Consumidora devem evitar a propagação de problemas
-1
oriundos dela para o sistema da Distribuidora.
A

4.21.3 A Distribuidora deve ser consultada previamente quanto ao nível de curto circuito no
AD

ponto de entrega de energia. Esta consulta deve ser efetuada juntamente com o pedido de
viabilidade para suprimento elétrico.
L
RO

4.21.4 A proteção das instalações de baixa tensão deve ser feita de acordo com as prescrições
NT

da norma ABNT NBR 5410 e das instalações de média tensão deve atender às prescrições da
norma ABNT NBR 14039.
CO

4.21.5 A proteção das instalações elétricas contra sobretensões transitórias (surtos) deve ser
O

feita com a utilização de pára-raios de óxidos metálicos em invólucro polimérico e devem possuir

desligador automático, observando-se as recomendações da norma ABNT NBR 14039.


A
PI

4.21.6 Em instalações de medição em que houver entrada ou saída aérea, é necessário à


instalação de pára-raios de óxidos metálicos e invólucro polimérico na entrada ou saída.

4.21.7 Sempre que houver transição entre rede aérea para subterrânea ou de subterrânea para
aérea, deve ser instalado um conjunto de pára-raios.

4.21.8 Não é permitida a utilização de relé instantâneo de subtensão, mesmo na baixa tensão,
assim como disjuntores de baixa tensão equipados com bobinas de mínima tensão,
considerando ser impossível para a Distribuidora, evitar desligamentos indevidos dos mesmos.

4.21.9 Na proteção contra falta de fase, devem ser utilizados relés de subtensão temporizados.

4.21.10 Quando a unidade consumidora possuir equipamentos em suas instalações cujas


características próprias não admitem religamento, podem-se utilizar relés de subtensão
instantâneos ou temporizados, dependendo de suas necessidades. Nesses casos, sua
localização é junto a esses equipamentos e seu ajuste é feito em função das necessidades do
equipamento protegido.
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4.21.11 As subestações simplificadas aéreas devem ser protegidas por chaves fusíveis
instaladas na estrutura do transformador, cuja capacidade de interrupção deve ser compatível
com os níveis de curto circuito possíveis de ocorrer no ponto de instalação, sendo o valor
mínimo de 10 kA.

4.21.12 A proteção geral das subestações simplificadas abrigadas com ramal de entrada aéreo
deve utilizar chaves fusíveis instaladas na área externa da subestação, cuja capacidade de
interrupção deve ser compatível com os níveis de curto circuito possíveis de ocorrer no ponto de
instalação, respeitado o valor mínimo de 10 kA.

7
4.21.13 A proteção geral das subestações simplificadas abrigadas com ramal de entrada

01
subterrâneo deve utilizar chaves seccionadora tripolar na área interna da subestação, respeitado

7/2
o valor mínimo de 10 kA.

0/0
4.21.14 A proteção contra sobrecorrente das subestações simplificadas com ramal de entrada
-1
aérero deve ser feita por meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares, classe de
isolamento ajustada ao nível da tensão de atendimento, base “C” corrente nominal mínima de
A

100 A
AD

4.21.15 Em subestações com potência superior a 300 kVA a proteção geral da instalação deve
L
RO

ser através de disjuntor de média tensão, acionado por relés secundários e capacidade de
interrupção compatível com os níveis de curto circuito possíveis de ocorrer no ponto de
NT

instalação, respeitado o valor mínimo de 16 kA.


CO

4.21.16 Os disjuntores devem ser especificados, fabricados e ensaiados conforme a norma


ABNT NBR 5283 e a regulamentação disposta neste documento normativo.
O

4.21.17 Os transformadores de corrente de proteção devem ser dimensionados em função da


demanda contratada e nível de curto-circuito no ponto de entrega.
A
PI

4.21.18 A proteção de sobrecorrente deve ser comandada por relés secundários com no mínimo

a função instantânea de fase ANSI 50 e com a função temporizada de fase ANSI 51.

4.21.19 A calibração do relé instantâneo ou temporizado deve ser feita com corrente
correspondente a até 20% de sobrecarga em relação à potência nominal do transformador. O
relé pode ser ligado diretamente no barramento primário ou através de três transformadores de
corrente, intercalados no mesmo.

4.21.20 O consumidor deve apresentar o esquema elétrico de operação do disjuntor bem como
as curvas e ajustes dos relés para a Distribuidora.

4.21.21 A proteção geral da subestação deve situar-se após a medição.

4.21.22 Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior
proteção ao sistema, é aconselhável o uso de “relé de proteção contra fuga a terra” após a
medição, em local onde exista alimentador aéreo em 11,95 kV, 13,8 kV ou 34,5 kV.
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4.21.23 Deve ser instalada chave seccionadora tripolar com alavanca de manobra após a
medição e antes do disjuntor geral, destinada a identificação visual do desligamento em caso de
manutenção nos equipamentos de medição, conforme previsto em normas de segurança.

4.21.24 No interior das subestações plenas cada unidade transformadora deve possuir chave de
seccionamento específica provida ou não de elos fusíveis.

4.21.25 Para qualquer potência de transformação, é obrigatória a utilização de disjuntor de baixa


tensão como proteção geral dos circuitos secundários, não se admitindo o uso de chaves
seccionadoras ainda que com abertura em carga.

7
01
4.21.26 Quando o ramal de ligação atender a mais de uma subestação, dentro da propriedade

7/2
do consumidor, com soma de potências de transformação superior a 500 kVA em 13,8 kV ou
1500 kVA em 34,5 kVA, a proteção geral da instalação deve ser através de disjuntor de média

0/0
tensão, instalado após a medição de media tensão, acionado por relés secundários e
-1
capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto circuito possíveis de ocorrer no
ponto de instalação, respeitado o valor mínimo de 16 kA, conforme Figuras 21 e 22 do Anexo II.
A
AD

4.22 Aterramento
L
RO

4.22.1 A unidade consumidora deve utilizar o esquema de aterramento que julgar mais
adequado entre os modelos recomendados pela norma ABNT NBR 14039.
NT

4.22.2 O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de


CO

funcionamento da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado.


O

4.22.3 Durante a vistoria para liberação da ligação, ou em qualquer época, a Distribuidora pode

efetuar a medição da resistência do sistema de aterramento para verificar se o mesmo atende


ao valor mínimo exigido de 10 ohms, admitindo-se até um valor máximo 12,5 ohms,
A
PI

considerando que a malha se encontra em processo de acomodação em relação ao solo.


4.22.4 Em subestação aérea, o sistema de aterramento adotado é feito por no mínimo 4 hastes
interligadas por meio cabo de cobre nu de seção mínima de 50 mm² ou aço cobreado 2 AWG,
conforme NBR 15751.

4.22.5 Em subestação abrigada, o sistema de aterramento adotado é do tipo malha, com


dimensões apropriadas e com cabo de cobre nu de seção mínima de 50 mm² ou aço cobreado 2
AWG, conforme NBR 15751.

4.22.6 As conexões cabo/cabo da malha de terra devem ser executadas em solda exotérmica.
As conexões haste/cabo devem ser feita em conector cunha para aterramento ou solda
exotérmica.

4.22.7 A conexão das partes metálicas não energizadas com a malha de terra deve ser feita com
terminal de pressão.
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4.22.8 A carcaça e neutro do transformador, caixa de medição e partes metálicas não


energizadas, deve ser interligado ao aterramento do pára-raios e não deve conter emenda.

4.22.9 Todas as partes metálicas não energizadas tais como grades, mecanismos de chaves,
carcaças de transformadores e de disjuntores, devem ser conectadas à malha de aterramento
por cabo de cobre nu de seção mínima de 35 mm².

4.22.10 Quando existir portão, grade ou cerca metálica sob a entrada de serviço, os mesmos
devem ser seccionados e devidamente aterrados conforme norma ABNT NBR 15688.

7
4.22.11 A critério da Distribuidora pode ser exigida a apresentação do projeto completo do

01
sistema de aterramento, sendo obrigatório quando a potência instalada em transformadores for

7/2
igual ou superior a 1.000 kVA.

0/0
4.23 Alimentação de Sistema de Combate a Incêndio -1
4.23.1 O circuito de alimentação do sistema de combate a incêndio deve ser exclusivo para essa
A

finalidade e sua proteção deve ser identificada com destaque.


AD

4.23.2 O circuito de alimentação pode ser derivado de transformador auxiliar e respectiva


L
RO

proteção, possibilitando assim a continuidade de fornecimento de energia elétrica ao circuito de


emergência, mesmo após ocorrência de desligamento da proteção da carga principal.
NT

4.24 Geração Própria


CO

4.24.1 Não é permitido o paralelismo contínuo entre geradores particulares e o sistema elétrico
O

da Distribuidora. Porém, mediante estudo e subsequente liberação da Distribuidora, permite-se o


paralelismo momentâneo de geradores desde que atendam ao disposto na norma de


Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa.
A
PI

4.24.2 Conforme disposto na norma da ABNT NBR 13534 é obrigatória a disponibilidade de


geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam serviço de
assistência à saúde, tais como: hospitais, centros de saúde, postos de saúde e clínicas.

4.24.3 Os projetos das instalações elétricas acima devem atender ao disposto na norma de
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.

4.24.4 Circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem
vistoriados pela Distribuidora. É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a
rede da Distribuidora.

4.24.5 Deve ser instalada uma chave reversível de acionamento manual ou automático com
intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentados pelo gerador particular do
sistema elétrico da Distribuidora.
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4.24.6 O sistema da instalação do gerador deve ser apresentado no projeto à Distribuidora para
análise, liberação e inspeção. A critério da Distribuidora pode ser lacrado o acesso às conexões
elétricas, disponibilizando para o cliente somente o acesso ao quadro de manobra do gerador.

4.24.7 A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado, sendo a
instalação recusada caso ocorra inconformidades.

4.24.8 À Distribuidora é reservado o direito de efetuar em qualquer momento, inspeções nas


instalações dos consumidores para averiguações das condições do Sistema de Transferência
Automáticas Rede/Gerador.

7
01
4.24.9 Casos excepcionais de sincronismo e paralelismo podem ser desenvolvidos e

7/2
apresentados à Distribuidora para análise e liberação.

0/0
4.24.10 A instalação de geração, classificada como microgeração ou minigeração distribuída, de
-1
acordo com a Resolução Normativa da ANEEL 482 de 17.04.2012, deve obedecer às normas de
Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição em Baixa Tensão e Conexão de
A

Minigeração ao Sistema de Distribuição em Média Tensão respectivamente.


AD

4.25 Instalações Internas


L
RO

4.25.1 As instalações elétricas internas da unidade consumidora devem ser projetadas,


NT

dimensionadas, especificadas e construídas de acordo com as prescrições das normas da ABNT


NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV e ABNT NBR 5410
CO

Instalações Elétricas em Baixa Tensão.


O

4.25.2 As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem

atender aos requisitos da norma ABNT NBR 13570.


A
PI

4.25.3 Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de

segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades


consumidoras.

4.25.4 As instalações internas que vierem a ficar em desacordo com as normas da ABNT e que
ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens, devem ser reformadas ou substituídas pelo
consumidor.

4.25.5 O consumidor é o responsável financeiro pelas adaptações das instalações da unidade


consumidora, necessárias ao recebimento dos equipamentos de medição, em decorrência de
mudança de grupo tarifário ou exercício de opção de faturamento.

4.26 Projeto Elétrico

4.26.1 Precedendo a elaboração do projeto, o interessado deve formalizar à Distribuidora um


pedido de viabilidade do fornecimento de energia elétrica para empreendimentos com demanda
a ser contratada superior a 200 kW.
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4.26.2 O pedido de viabilidade deve ser acompanhado de anteprojeto com as informações


básicas sobre o empreendimento.

4.26.3 Somente após recebimento do atestado de viabilidade técnica emitido pela Distribuidora
no prazo máximo de 30 dias, é que o interessado deve encaminhar o projeto executivo para
análise.

4.26.4 O projeto executivo deve ser encaminhado para análise e posterior liberação pela
Distribuidora, através de carta assinada pelo(s) consumidor(s) ou seu(s) representante(s). A
carta deve conter endereço para a devolução do projeto com o resultado da sua análise, além da

7
data provável da ligação da instalação.

01
7/2
4.26.5 Os projetos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados para a
especialidade de engenharia elétrica e demais profissionais habilitados, conforme

0/0
regulamentação do CONFEA e CREA Regional. -1
4.26.6 O projeto deve ser apresentado em três vias nas seguintes escalas mínimas: Escala 1:25
A

ou 1:50 para cortes e plantas baixa; Escala 1:2000 para a planta de situação; Escala 1:100 para
AD

a planta de situação da subestação; Escala 1:10000 para a planta de localização.


L
RO

4.26.7 O projeto a ser carimbado com a liberação para construção deve conter a seguinte
documentação:
NT

a) Memorial Descritivo onde devem constar todas as principais características do projeto.


CO

b) Memorial de cálculo da demanda.


c) Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima superar 1 MVA.
O

d) Planta de situação, contendo dados referentes à localização em relação à rede elétrica da


Distribuidora.
e) Indicação de vias de acesso, acidentes geográficos, localidades próximas e norte
A
PI

geográfico.

f) Planta de situação da subestação dentro do imóvel.


g) Planta da entrada de serviço ou de redes elétricas, com detalhes necessários à
compreensão.
h) Plantas detalhadas da medição e proteção geral com no mínimo três cortes.
i) Corte transversal e longitudinal da subestação com visualização de todos os
equipamentos.
j) Diagrama unifilar desde a interligação com a rede da Distribuidora até os transformadores
da subestação.
k) Carteira de registro (ou visto) no CREA Regional, do profissional responsável pelo projeto.
l) Anotação de Responsabilidade Técnica pela autoria do projeto.
m) Documentos relativos à outorga de água em caso de existência de irrigação.
n) Liberação do Órgão de Recursos Ambientais em casos de atividades consideradas
poluentes.
o) Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão estadual competente, quando a
edificação estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir.
p) Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal.
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q) Termo de Utilização de Grupo Gerador - Responsável por acidentes causados pela


geração própria.
r) Cronograma de ligação da subestação e escalonamento de cargas.
s) Graduação dos equipamentos de proteção que fazem interface com a rede da
Distribuidora.

4.26.8 A apresentação dos desenhos deve ser feita em papel e em meio eletrônico (CAD), em
folhas com formatos padronizados pela ABNT, conforme normas NBR 10582 e NBR 13142.

4.26.9 Caso sejam utilizadas subestações blindadas, devem ser apresentados desenhos

7
executivos fornecidos pelo fabricante, em escala 1:10, e respectivos catálogos.

01
7/2
4.26.10 Os desenhos que compõem o projeto mínimo devem ter numeração exclusiva.

0/0
4.26.11 .O Memorial descritivo deve ser composto das seguintes informações:
-1
a) Nome do empreendimento, endereço, e atividade a ser desenvolvida;
A

b) Descrição básica da entrada de serviço;


AD

c) Descrição dos principais equipamentos de operação e proteção;


d) Sugestão da localização do ponto de entrega de energia pela Distribuidora;
L
RO

e) Características das estruturas e dos condutores do ramal de ligação;


f) Características do sistema de geração para emergências se houver;
NT

g) Descrição detalhada da medição e proteção geral de MT;


h) Proteção contra curto-circuito;
CO

i) Precauções aplicáveis em face das influências externas;


j) Os princípios funcionais dos dispositivos de proteção, destinados à segurança das
O

pessoas;

k) Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica.


A
PI

4.26.12 O Diagrama unifilar deve conter os seguintes aspectos:


a) Caminhamento dos circuitos desde o ponto de entrega até os transformadores das


subestações;
b) Indicativo das grandezas elétricas dos circuitos projetados;
c) Características construtivas e elétricas dos condutores projetados;
d) Indicação dos equipamentos instalados nos circuitos primários;
e) Principais características elétricas dos equipamentos previstos no projeto;
f) Projeto Adicional (plantas/numeração exclusivas) com características dos equipamentos
especiais.

4.27 Análise do Projeto

4.27.1 Deve ser verificado o projeto quanto a sua composição, tipo, especificações,
dimensionamentos, localização, escolhas e critérios de toda a entrada de serviço, medição e
proteção geral em atendimento às disposições deste normativo e também das normas da ABNT.
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4.27.2 Quanto aos desenhos que compõem o projeto, devem ser analisados de acordo com a
ABNT quanto aos aspectos de segurança.

4.27.3 As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades:

a) 1ª via: As plantas relativas ao projeto da entrada de serviço devem ser analisadas e


devolvidas ao cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto “Entrada de serviço em
conformidade com nossas normas”;
b) 2ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise, liberação;
c) 3ª via: Destinada a tramitar pelos órgãos de projeto, construção, operação, inspeção e

7
ligação.

01
7/2
4.27.4 As recomendações aqui contidas objetivam preservar a confiabilidade do sistema elétrico
da Distribuidora, tendo em vista a proteção e integridade física dos transeuntes, trabalhadores

0/0
do sistema elétrico, bem como garantir a qualidade do fornecimento.
-1
4.27.5 A liberação de projeto pela Distribuidora, não exime o projetista e executor do projeto de
A

sua responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.


AD

4.27.6 A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a Distribuidora
L
RO

tem exigência específica.


NT

4.28 Validade do Projeto


CO

4.28.1 A validade do projeto é de trinta e seis meses a partir da liberação para construção pela
Distribuidora.
O

4.28.2 Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, devem ser
passíveis de nova análise e liberação pela Distribuidora.
A
PI

4.28.3 As instalações devem ser executadas por profissional habilitado, rigorosamente de


acordo com o projeto liberado.

4.28.4 Recomenda-se que a aquisição dos materiais, equipamentos e a execução das


instalações da entrada de serviço, medição e proteção geral da unidade consumidora somente
sejam iniciadas após a liberação do projeto pela Distribuidora.

4.28.5 Caso esta recomendação não seja observada, são de inteira responsabilidade do
interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou
substituição de materiais e equipamentos já adquiridos ou instalados.

4.29 Alteração de Carga

4.29.1 Ocorrendo a ligação de cargas que não constem do projeto liberado pela Distribuidora e
que venham a introduzir perturbações na rede, tais como: flutuação de tensão, radio
interferência, harmônicos, etc. a Distribuidora deve notificar ao consumidor para que este
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providencie a necessária regularização. Caso seja necessária a adequação da rede, as


alterações devidas são efetuadas a expensas do consumidor.

4.29.2 O Consumidor deve submeter previamente à apreciação da Distribuidora, projeto elétrico


visando o aumento da carga instalada que exija a elevação da potência disponibilizada, com
vistas a verificar a necessidade de adequação do seu sistema elétrico.

4.29.3 A não observância, por parte do consumidor, do disposto no item anterior, desobriga a
Distribuidora de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender o fornecimento
de energia elétrica, se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades

7
consumidoras.

01
7/2
4.29.4 Caso haja previsão no projeto já aprovado, de aumento de carga, é permitida a
adequação das instalações para a nova situação, possibilitando assim, apenas o ajuste da

0/0
proteção e troca ou acréscimo de transformadores quando da solicitação do aumento de carga.
-1
4.29.5 Quando for necessário reformar a subestação ou o sistema de proteção em função do
A

aumento ou diminuição da carga, o projeto deve ser revisado e reenviado para análise da
AD

Distribuidora.
L
RO

4.30 Cargas Perturbadoras


NT

4.30.1 Para análise preliminar quanto ao atendimento, devem ser fornecidos juntamente com os
demais elementos características específicas dos equipamentos causadores de perturbação
CO

elétrica.
O

4.30.2 Para os fornos a arco devem ser informado:


a) Capacidade nominal em kW;


A
PI

b) Corrente máxima de curto-circuito;


c) Tensão de funcionamento;
d) Dispositivos para limitação da corrente máxima de curto-circuito;
e) Ciclo completo de fusão em minutos;
f) Número de fornadas por dia;
g) Materiais a serem fundidos.

4.30.3 Para fornos elétricos de indução com compensação através de capacitores:

a) Capacidade nominal em kW;


b) Detalhes do banco de capacitores de compensação do reator;
c) Ciclo completo e fusão, em minutos;
d) Número de fornadas por dia;
e) Forma de acionamento da compensação reativa.

4.30.4 Motores com potência igual ou superior a 30 cv - síncronos ou assíncronos:


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a) Tipo do Motor;
b) Tensão nominal, capacidade em cv; forma e corrente de partida;
c) Finalidade do motor e características de operação;

4.30.5 Retificadores e equipamentos de eletrólise:

a) Tipos e finalidades de utilização;


b) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
c) Correntes harmônicas e filtros empregados;
d) Características de operação.

7
01
4.30.6 Máquinas de Solda a Ponto:

7/2
a) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;

0/0
b) Características de operação. -1
4.30.7 A Distribuidora, a seu critério, pode exigir informações complementares dos
A

equipamentos especiais, inclusive catálogos dos fabricantes e ensaios de perturbações.


AD

4.31 Demanda Contratada


L
RO

4.31.1 O cálculo da demanda prevista para a instalação e o cronograma provável da projeção da


NT

demanda para um horizonte de pelo menos 5 (cinco) anos devem ser elaborados pelo
interessado com base no ciclo de trabalho da unidade consumidora e deve constar do projeto
CO

submetido a análise da Distribuidora.


O

4.31.2 Após o período experimental, caso o cliente deseje alterar a demanda contratada, o novo

cálculo da demanda e o ajuste da proteção das instalações particulares deve ser apresentado
para possibilitar que a Distribuidora possa redimensionar seu sistema supridor.
A
PI

4.31.3 Em caso de Unidades Consumidoras com carga instalada superior a 75 kW e potência


transformadora igual ou inferior a 112,5 kVA, que optem por tarifa do Grupo B, deve ser exigida
solicitação formal assinada pelo consumidor para a elaboração do contrato.

4.32 Pedido de Fornecimento

4.32.1 Para efetivação do pedido de ligação, o interessado deve apresentar cópia da carta de
liberação do projeto ao solicitar a ligação da unidade consumidora.

4.32.2 Antes de efetivar a ligação da entrada de serviço da unidade consumidora à seu sistema
de distribuição, a Distribuidora deve verificar, através de inspeção, se a instalação foi executada
em conformidade com o projeto liberado e se foram atendidas todas as condições indicadas na
presente norma e na norma da ABNT NBR 14039.
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4.32.3 Para obter a ligação da unidade consumidora ao sistema elétrico da Distribuidora, o


interessado deve formalizar, através de carta, o seu pedido de ligação com as seguintes
informações:

a) Tipo da ligação;
b) Tipo de subestação (simplificada ou plena);
c) Razão Social da empresa e endereço completo onde será instalada a subestação;
d) Demanda a ser contratada em kW;
e) Tipo de tarifa proposta (Tarifa Convencional, Tarifa Verde ou Tarifa Azul);
f) Quantidade e potência individual dos transformadores em kVA;

7
g) Regime de trabalho (dias da semana e horário);

01
h) Natureza da atividade desenvolvida (indústria, comércio ou serviços);

7/2
i) Definir contato, representantes legais; testemunhas; endereço, e-mail, telefones, etc.;
j) Definir responsável pelo pagamento das faturas (matriz ou filial): Razão Social; CNPJ e

0/0
Endereço; -1
k) Prazo estimado de duração para o caso de fornecimento provisório.
A

4.32.4 Além das informações listadas acima, o interessado deve apresentar:


AD

a) Anotação de Responsabilidade Técnica pela execução da obra, relativa ao projeto


L
RO

aprovado.
b) Check-list e Relatório dos testes de proteção, comprovando que o sistema de proteção foi
NT

instalado de acordo com o estudo da proteção aprovado, conforme padrão da Neoenergia,


Anexo III e IV.
CO

c) Laudos dos ensaios dos transformadores conforme consta no item 4.19, desta norma.
O

4.32.5 Documentação a ser anexada necessária para efetivação do contrato de fornecimento.


a) Apresentação de cópias dos documentos relativos à constituição e registro da Pessoa


A
PI

Jurídica;

b) Contrato Social consolidado/ Estatuto Social consolidado;


c) Cartão do CNPJ;
d) Inscrição Estadual;
e) RG e CPF do representante legal ou procuração;
f) Escritura ou Contrato de Locação;
g) Conta de energia recente (quando pertinente);
h) Licença de Funcionamento em caso de Área de Proteção Ambiental.

4.32.6 A realização de inspeção não transfere para a Distribuidora responsabilidade por danos a
pessoas ou bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das
instalações internas da unidade consumidora.

4.32.7 O atendimento a interligação do sistema de distribuição da Distribuidora às instalações de


autoprodutor ou produtor independente que possua geração não está incluída neste documento
normativo.
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4.33 Vigência dos Padrões

4.33.1 À Distribuidora é reservado o direito de modificar, a qualquer tempo, os padrões por ela
adotados, considerando a constante evolução dos equipamentos e o advento de novas técnicas,
bem como expansão do seu sistema.

5 REGISTRO

Não se aplica.

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

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6 REFERÊNCIAS

NR 23 - Proteção Contra Incêndios.

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

NBR 5283 - Disjuntores em Caixas Moldadas.

NBR 5356 - Transformadores de Potência.

7
NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

01
7/2
NBR 5440 - Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição - Requisitos.

0/0
NBR 9369 - Transformadores Subterrâneos - Características Elétricas e Mecânicas.
-1
NBR 10295 - Transformadores de Potência Secos - Especificação.
A
AD

NBR 10582 - Apresentação da Folha para Desenho Técnico.


L
RO

NBR 13142 - Desenho Técnico - Dobramento de Cópia.


NT

Instalações Elétricas De Baixa Tensão - Requisitos Específicos para


NBR 13534 -
Instalação em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde.
CO

Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público - Requisitos


O

NBR 13570 -
Específicos.

NBR 14039 - Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.


A
PI

Medidores Eletrônicos de Energia Elétrica — Especificação.


NBR 14519 -

NBR 15688 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus.

NBR 15992 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Cabos Cobertos
Fixados em Espaçadores para Tensões até 36,2 kV.
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7 ANEXOS

ANEXO I. TABELAS

Tabela 01 – Condutores Mínimos Padronizados para os Ramais


Tipo do Ramal Tipo de Condutor Material do Condutor Seção do Condutor
Cobre 35 mm²
Convencional Nu
Alumínio 4 CAA
Isolado 15/20 kV Cobre 50 mm²
Subterrâneo
Isolado 20/35 kV Cobre 50 mm²

7
01
7/2
Tabela 02 - Transformadores Monofásicos 15 kV - Isolação a Óleo - NBR 5440

0/0
Corrente Primária Corrente Secundária Tensão de Curto-Circuito
Potência (A) (A) (kV)
Corrente Excitação Perdas Vazio Perdas Totais
-1
Nominal
(%) (W) (W)
(KVA) F/N F/F 254/127 V 440/220 V Min. NBR 5440 Máx.
A

5 0,63 0,36 19,69 11,36 3,4 35 140


AD

10 1,26 0,72 39,37 22,73 2,7 50 245


15 1,88 1,09 59,06 34,09 2,4 65 330
L
RO

25 3,14 1,81 98,43 56,82 2,2 90 480


2,31 2,5 2,69
37,5 4,71 2,72 147,64 85,23 2,1 135 665
NT

50 6,28 3,62 196,85 113,64 2,0 165 780


75 9,41 5,43 295,28 170,45 1,9 205 1.110
CO

100 12,55 7,25 393,70 227,27 1,8 255 1.445


O

Tabela 03 - Transformadores Monofásicos 34,5 kV - Isolação a Óleo - NBR 5440


Corrente Tensão de Curto-
A

Corrente Secundária
Potência Primária (A) Corrente Circuito
PI

Perdas Vazio Perdas Totais


Nominal (A) Excitação (kV)
(W) (W)

(KVA) F/N F/F 254/127 V 440/220 V (%) Min. NBR 5440 Máx.

5 0,25 0,14 19,69 11,36 4,1 45 160


10 0,50 0,29 39,37 22,73 3,5 60 270
15 0,75 0,43 59,06 34,09 3,2 80 380
25 1,26 0,72 98,43 56,82 3,0 105 545
2,78 3,00 3,23
37,5 1,88 1,09 147,64 85,23 2,8 150 740
50 2,51 1,45 196,85 113,64 2,6 200 935
75 3,77 2,17 295,28 170,45 2,0 240 1.225
100 5,02 2,90 393,70 227,27 1,4 280 1.480
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ANEXO I. TABELAS

Tabela 04 - Transformadores Trifásicos 15 kV - Isolação a Óleo - NBR 5440


Corrente Secundária Tensão de Curto-
Potência Corrente (A) Corrente Perda em Perdas Circuito
Nominal Primária Excitação Vazio Totais (kV)
(KVA) (A) 220/127 (%) (W) (W)
380/220 V min. NBR 5440 Máx.
V
15 0,63 39,36 22,79 4,0 85 410
30 1,26 78,73 45,58 3,6 150 695
45 1,88 118,09 68,37 3,2 195 945

7
3,24 3,50 3,76
75 3,14 196,82 113,95 2,7 295 1.395

01
112,5 4,71 295,24 170,93 2,5 390 1.890

7/2
150 6,28 393,65 227,90 2,3 485 2.335
225 9,41 590,47 341,85 2,1 650 3.260

0/0
4,16 4,50 4,84
300 12,55 - 455,80 1,9 810 4.060
-1
A
AD

Tabela 05 - Transformadores Trifásicos 34,5 kV - Isolação a Óleo - NBR 5440


Corrente Secundária Tensão de Curto-Circuito
L

Potência (A) (kV)


RO

Corrente Primária Corrente excitação Perda em Vazio Perdas Totais


Nominal
(A) (%) (W) (W)
(KVA) 220/127 V 380/220 V min. NBR5440 Máx.
NT

15 0,25 39,36 22,79 5,0 100 460


CO

30 0,50 78,73 45,58 4,4 165 775


45 0,75 118,09 68,37 3,8 230 1.075
3,70 4,00 4,30
75 1,26 196,82 113,95 3,4 320 1.580
O

112,5 1,88 295,24 170,93 3,0 440 2.055


150 2,51 393,65 227,90 2,8 540 2.640


225 3,77 590,47 341,85 2,5 750 3.600
A

4,63 5,00 5,38


PI

300 5,02 - 455,80 2,2 900 4.450


Tabela 06 - Transformadores Trifásicos 15 kV - Isolação a Seco – NBR 10295


Corrente Secundária
Potência Tensão de Curto-Circuito
Corrente Primária (A) Corrente Excitação Perda em Vazio Perdas Totais
Nominal
(A) (%) (W) (W)
(KVA) 220/127 V 380/220 V min. NBR 5440 Máx.

45 1,88 118,09 68,37 3,7 240 1190


4,5
75 3,14 196,82 113,95 3,5 320 1760

112,5 4,71 295,24 170,93 3,3 360 2560


5,0
150 6,28 393,65 227,90 3,0 470 3070

225 9,41 590,47 341,85 2,3 675 3930


5,50
300 12,55 - 455,80 2,0 750 4600
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ANEXO I. TABELAS

Tabela 07 – Chave Fusível


Base Porta Fusível
Tensão Máxima NBI Corrente Corrente Capacidade de
(kV) (kV) Nominal (A) Nominal (A) Interrupção (kA)
100
15 110 300 10
200
34,5 170 300 100 10

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

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ANEXO I - TABELAS

Tabela 08 – Fatores de Potência, Carga e Demanda Típicos


Descrição Fp Fc Fd
Extração e Tratamento de Minerais 0,79 0,25 0,51
Indústria de produtos de minerais não metálicos 0,81 0,32 0,48
Indústria Metalúrgica 0,86 0,27 0,27
Indústria mecânica 0,82 0,29 0,43
Indústria de material elétrico e de comunicação 0,88 0,34 0,50
Indústria de material de transporte 0,81 0,23 0,33
Indústria de madeira 0,74 0,17 0,32

7
Indústria de celulose, papel e papelão 0,84 0,37 0,54

01
Indústria de borracha 0,81 0,22 0,50

7/2
Indústria de mobiliário 0,77 0,20 0,50
Indústria de couros, peles e produtos similares 0,80 0,27 0,51

0/0
Indústria química 0,87 0,34 0,42
Indústria de prod. farmacêuticos e veterinários -1 0,80 0,22 0,45
Indústria de perfumaria, sabões e velas 0,83 0,22 0,45
Indústria de produtos de meterias plásticas 0,89 0,44 0,53
A

Indústria têxtil 0,89 0,46 0,55


AD

Ind. de vestiário, calçados e artefatos de tecidos 0,81 0,30 0,36


Indústria de produtos alimentares 0,84 0,39 0,47
L

Indústria de bebidas 0,79 0,31 0,47


RO

Fabricação do fumo 0,88 0,40 0,53


Indústria editorial e gráfica 0,83 0,33 0,51
NT

Indústrias diversas 0,78 0,25 0,27


Indústria de utilidade pública 0,87 0,40 0,40
CO

Indústria de construção 0,79 0,27 0,44


Agricultura criação animal 0,81 0,32 0,48
O

Indústria rural 0,72 0,15 0,38


Coletividade rural 0,88 0,52 0,22


Serviços de transporte 0,81 0,32 0,38
A

Serviço de comunicações 0,89 0,53 0,66


PI

Serviços pessoais 0,82 0,24 0,44


Serviços comerciais 0,85 0,32 0,58

Serviços de Diversões 0,87 0,27 0,45


Esc. Centrais e reg. De gerência administrativa 0,86 0,30 0,64
Entidade financeiras 0,83 0,28 0,64
Comércio atacadista 0,84 0,27 0,61
Comércio varejista 0,86 0,29 0,60
Comércio e administração de imóveis 0,89 0,31 0,49
Comércios diversos 0,88 0,47 0,45
Cooperativas 0,81 0,19 0,61
Fundações e associação com fins não lucrativos 0,88 0,25 0,59
Poderes públicos 0,86 0,31 0,48
Serviços públicos 0,88 0,42 0,46
Suprimento a concessionária. de energia elétrica 0,90 0,70 0,51
Residencial 0,95 0,21 0,34
Residencial (serviço) 0,95 0,34 0,20
Residencial (vila operária) 0,95 0,06 0,39
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ANEXO I - TABELAS

Tabela 09 - Terminais Maciços de Compressão Padronizados


Item Descrição Código
01 TERMINAL PINO CURTO PRATA 10MM² C5 2421072
02 TERMINAL PINO CURTO PRATA 16MM² C5 2421074
03 TERMINAL PINO CURTO PRATA 25MM² C5 2421075
04 TERMINAL PINO CURTO PRATA 35MM² C5 2421076
05 TERMINAL PINO CURTO PRATA 50MM² C5 2421077

7
06 TERMINAL PINO CURTO PRATA 70MM² C5 2421078

01
07 TERMINAL PINO CURTO PRATA 95MM² C5 2421079

7/2
08 TERMINAL PINO CURTO PRATA 120MM² C5 2421080
09 TERMINAL PINO CURTO PRATA 150MM² C5 2421081

0/0
10 TERMINAL PINO CURTO PRATA 185MM² C5 2421082
11
-1
TERMINAL PINO CURTO PRATA 240MM² C5 2421083
12 TERMINAL PINO LONGO PRATA 10MM² C5 2421084
A

13 TERMINAL PINO LONGO PRATA 16MM² C5 2421085


AD

14 TERMINAL PINO LONGO PRATA 25MM² C5 2421086


L

15 TERMINAL PINO LONGO PRATA 35MM² C5 2421087


RO

16 TERMINAL PINO LONGO PRATA 50MM² C5 2421088


NT

17 TERMINAL PINO LONGO PRATA 70MM² C5 2421089


18 TERMINAL PINO LONGO PRATA 95MM² C5 2421090
CO

19 TERMINAL PINO LONGO PRATA 120MM² C5 2421091


20 TERMINAL PINO LONGO PRATA 150MM² C5 2421092
O

21 TERMINAL PINO LONGO PRATA 185MM² C5 2421093


22 TERMINAL PINO LONGO PRATA 240MM² C5 2421094


A
PI

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ANEXO II. FIGURAS

Figura 01A - Localização do Ponto de Entrega

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO

Legenda:
O

A - Ponto de derivação
AB - Ramal de Ligação
A

AC - Entrada de Serviço
PI

B - Ponto de Entrega

BC - Ramal de Entrada
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ANEXO II. FIGURAS

Figura 01B - Localização do Ponto de Entrega

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Legenda:

A - Ponto de derivação
AB - Ramal de Ligação
AC - Entrada de Serviço
B - Ponto de Entrega
BC - Ramal de Entrada

Notas:

1 - O fundo da caixa de inspeção deverá ser um fundo falso de areia e brita;


2 - A haste de aterramento deve ser do tipo COPPERWELD de ø5/8”x 2,40 m.
3 – No caso de ramal de ligação subterraneo por solicitação do cliente, o ponto de entrega “B” se desloca para o
ponto de transição da rede aérea com o ramal subterrâneo.
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ANEXO II. FIGURAS

Figura 01C - Localização do Ponto de Entrega

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

Legenda:

A - Ponto de derivação
AB - Ramal de Ligação
AC - Entrada de Serviço
B - Ponto de Entrega
BC - Ramal de Entrada
TÍTULO: CÓDIGO:

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ANEXO II. FIGURAS


Figura 02 - Mufla de Média Tensão - Ramal Subterrâneo - Rede Aérea Nua

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:
1 - O fundo da caixa de inspeção deverá ser um fundo falso de areia e brita;
2 - A haste de aterramento deve ser do tipo COPPERWELD de ø5/8”x 2,40 m.
3 – O aterramento dos pára-raios e das muflas devem ser interligados.
4 - As terminações devem ter grau de poluição nível IV com comprimento 530 mm.
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ANEXO II. FIGURAS

Figura 03 - Mufla de Média Tensão - Ramal Subterrâneo - Rede Aérea Compacta

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:
1 - O fundo da caixa de inspeção deverá ser um fundo falso de areia e brita;
2 - A haste de aterramento deve ser do tipo COPPERWELD de ø5/8”x 2,40 m.
3 – Para cabos do ramal de ligação superiores a 50mm² instalar um nível de cruzeta para fixação das muflas.
3 – O aterramento dos pára-raios e das muflas devem ser interligados.
4 - As terminações devem ter grau de poluição nível IV com comprimento 530 mm.
TÍTULO: CÓDIGO:

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ANEXO II. FIGURAS

Figura 04 - Rede Aérea - Ramal Subterrâneo - Detalhes da Base para Descida em Poste

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

Nota: A descida do ramal no poste deve ser no mesmo sentido da rede e voltada para o lado da unidade
consumidora a ser ligada.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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01 45/82
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ANEXO II. FIGURAS

Figura 05 - Banco de Dutos em Calçada

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Legenda:

1 - Passeio 5 - Eletroduto de 100 mm


2 - Fita de Sinalização 6 - Areia Fina
3 - Solo Compactado 7 - Placa de Concreto Sinalizada
4 - Concreto 3:1 8 - Condutor Isolado 1 kV

Notas:

1 – Cotas em milímetros;
2 - A compactação do solo deve ser feita com o mesmo material da escavação;
3 - As travessias de veículos englobam entradas de garagens, estacionamentos, etc. e devem ser envelopados de
concreto.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 06 - Poço de Passagem para Ramal de Ligação Subterrâneo - Poço Tipo PP

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

Notas:

1 - Cotas em milímetros.
A

2 - A haste de terra deve ser instalada em um dos vértices da base da caixa.


PI

3 - O arranjo de dutos 2 x 2 nas figuras é somente um exemplo de um arranjo possível.


4 - O diâmetro dos dutos deve ser de 150 mm, devendo-se respeitar a distância de 200 mm entre a base da caixa e
a face interior do duto mais abaixo.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 07 - Poço de Emenda para Ramal de Ligação Subterrâneo - Poço Tipo PE

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO

Notas:
O

1 - Cotas em milímetros.
2 - A haste de terra deve ser instalada em um dos vértices da base da caixa.
A

3 - O arranjo de dutos 2 x 2 é somente um exemplo de um arranjo possível.


PI

4 - O diâmetro dos dutos pode ser de 150 mm, devendo-se respeitar a distância de 200 mm entre a base da caixa e
a face interior do duto mais abaixo.

5 - Representação para cabo de seção 50mm² e circuito único.


TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 08 - Seccionamento de Cerca

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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01 49/82
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ANEXO II. FIGURAS

Figura 09 - Ramal em MT com Medição em Propriedades Rurais em Baixa Tensão

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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01 50/82
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ANEXO II. FIGURAS

Figura 10 - Ramal em MT com Medição em Propriedade Rural em Baixa Tensão

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 11 - Ramal em MT com Medição em Propriedade Rural em Média Tensão

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 12 - Caixa para Medição em BT com TCs - Uso Externo - 1/3

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:

1 - Cotas em milímetros;
2 - O material das chapas deve ser:
 Chapas Nº 18, galvanizada por imersão a quente;
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 12 - Caixa para Medição em BT com TCs - Uso Externo - 2/3

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 12 - Caixa para Medição em BT com TCs - Uso Externo - 3/3

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 13 - Caixa Metálica para Instalação do Medidor em Baixa Tensão – Medição Indireta

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:

1 - Cotas em milímetros;
2 - O material das chapas deve ser:
 Chapas Nº 18, galvanizada por imersão a quente;
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 14 - Caixa Metálica para Instalação da Medição em Média Tensão

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:

1 - Cotas em milímetros;
2 - Esta caixa de medição deve ser aplicada na ligação de Consumidores com medição no lado primário em média
tensão de distribuição;
3 - Uma alternativa ao compensado naval pode-se utilizar uma bandeja metálica com furações adequadas para
fixação de medidores e equipamentos;
4 - O material das chapas deve ser:
 Chapas Nº 18, galvanizada por imersão a quente.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO III. FIGURAS

Figura 15 - Caixa Metálica para Medidor de 200 A

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:

1 - Cotas em milímetros;
2 - Esta caixa de medição deve ser aplicada na ligação de consumidores com medição direta em baixa tensão;
3 - O material das chapas deve ser:
 Chapas Nº 18, galvanizada por imersão a quente.
 Alumínio com espessura 1,2mm.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO III. FIGURAS

Figura 16 - Caixa para Disjuntor

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:

1 - Cotas em milímetros;
2 - O material das chapas deve ser:
 Chapas Nº 18, galvanizada por imersão a quente.
 Alumínio com espessura 1,2mm.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 17 - Subestação Simplificada com Transformador em Poste

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:

1 - Cotas em milímetros;
2 – Em áreas só acessíveis a pessoas habilitadas, o transformador poderá se instalado em base de concreto no
chão, devidamente protegido por cerca de arame farpado.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 18 - Subestação Simplificada com Transformador em Bancada

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

Notas:

1 - Cotas em milímetros;
2 – Em áreas só acessíveis a pessoas habilitadas, o transformador poderá se instalado em base de concreto no
chão, devidamente protegido por cerca de arame farpado.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 19 - Medição em Média Tensão – Instalação Abrigada - Ramal de Ligação Aéreo,


Medição em MT Sem Disjuntor - 1/2

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO

3
O

2
A
PI

4
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 19 - Medição em Média Tensão – Instalação Abrigada - Ramal de Ligação Aéreo,


Medição em MT Sem Disjuntor - 2/2

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 20 - Medição em Média Tensão – Instalação Abrigada- Ramal de Ligação Aéreo,


Medição em MT Sem Disjuntor

Desnivel 2%

Min 600 500 500 Min 600 300


300 300

7
01
7/2
0/0
450 450 -1
Min. 2752
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI2100

1600±50
1400
500

2100

CORTE B-B

Nota: Cotas em milímetros.

(3)
ONTE CARGA

(3) (3) (3)


TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 21- Medição em Média Tensão – Instalação Abrigada- Ramal de Ligação Aéreo,
Medição em MT Com Disjuntor

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 22 - Ramal de Ligação Subterrâneo, Medição em MT com Disjuntor


Instalação Abrigada - 1/2

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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Figura 22 - Ramal de Ligação Subterrâneo, Medição Em MT com Disjuntor - Instalação


Abrigada - 2/2

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 23 - Para Raios e Aterramento

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 24 - Aterramento

CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO

7
100 (MÍNIMO)

01
7/2

300
0/0
-1

70
A
AD

TUBO PVC
CAIXA DE ATER.
VER DETALHE "A" Ø 100
200 x 200 x 300
L
RO
NT

HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400


CO
O

DETALHE "A"
A
PI

OU

CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE)

CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE)

OBS:

- QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA


PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTO
A DIMENSÃO DA MESMA SERÁ DE 300x300x400mm. COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 3 DATA: 12/08/15


APROVADO: NEBD Aterramentos em Caixa de Concreto ou Tubo PVC
ESCALA: S/ESCALA
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 25 - Suporte para TC e TP - Cavalete para Montagem de TC e TP em 15 kV

7
01
7/2
0/0
-1
A
AD
L
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 26 - Suporte para TC e TP - Cavalete para Montagem de TC e TP em 34,5 kV

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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01 71/82
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ANEXO II. FIGURAS

Figura 27 - Suporte para TC e TP : Detalhes de Fixação do Suporte ao Piso

7
01
7/2
0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A

Notas:
PI

1 - Cotas em mílimetros;
2 - Todos ferros em “L” deverão ser de 38x4,8 (1. 1/2” x 3/16”);
3 - Todas as travessas deverão ser de chapas de ferro de 38x4,8 (1. 1/2” x 3/16”);
4 - Todos os furos corridos (rasgos) deverão ser de Ø11 (7/16”);
5 - Os parafusos para fixação das travessias deverão ser de cabeça sextavada de Ø9,5x25 (3/8x1”);
6 - Para a fixação do transformador de corrente e de potencial, deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada
de Ø9,5x38 (3/8x1.1/2”);
7 - O eletroduto de Ø47mm (1.1/2”) deverá ser embutido no piso até a caixa do medidor.
8 - As caixas de passagem serão do tipo condulete de alumínio fundido ou em ferro esmaltado com tampa cega em
baquelite ou ferro esmaltado;
9 - A prateleira deverá ser devidamente aterrada, utilizado-se conector barra-chapa de bronze;
10 - As saídas das caixas serão protegidas por meio de buchas de modo a não permitirem que os condutores sejam
danificados;
11 - As ferragens deverão receber tratamento anti-ferruginoso.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO II. FIGURAS

Figura 28 - Medições Distintas - Subestação aérea para atender revendedor varejista de


combustível automotivo e gás natural veicular

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


Elétrica em Média Tensão de REV.: Nº PÁG.:
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01 73/82
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ANEXO III - MODELO DE RELATÓRIO DE TESTES DE PROTEÇÃO

1. Metodologia
O cliente deve descrever quais instrumentos foram utilizados nos testes. Os testes podem ser
executados, utilizando como instrumento nos ensaios, uma maleta ou uma fonte de corrente.

2. Dados dos TCs e TPs


O cliente deve incluir as fotos das placas dos TPs e TCs utilizados para a proteção. Incluir
também foto que comprove que foi utilizado o enrolamento de proteção, para o caso de TIs de
medição e proteção.

7
01
3. Sistema de Alimentação Auxiliar

7/2
O cliente deve detalhar como será o sistema de alimentação auxiliar para seu sistema de
proteção.

4. Testes de Comissionamento em Campo 0/0


-1
Devem ser evidenciados os testes, coletando os arquivos de informes de falta e eventos gerados
A

pelo relé de proteção. No caso de relés que não possuam memória de massa, o cliente deve
AD

incluir nos campos do relatório, as atuações identificadas durante os testes.


L
RO

Nota: A Distribuidora recomenda que todas as medidas de segurança da NR10 sejam


devidamente cumpridas, durante a realização dos testes de comissionamento em campo.
NT
CO
O

A
PI

Recomendação de como realizar os testes:

a) Habilitar no relé os informes de falta, referentes às funções que serão testadas;


b) Verificar se o relé está desenergizado da fonte principal e energizado pelo sistema de
alimentação de backup;
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO III - MODELO DE RELATÓRIO DE TESTES DE PROTEÇÃO

c) Confirmar os ajustes da coluna "SUGERIDOS" do Check-list de Comissionamento da


Proteção. Estes valores são extraídos do Estudo de Proteção e Seletividade aprovado;
d) Confirmar RTC no TC;
e) Injetar corrente no primário do TC, realizando um teste por fase, bloqueando ou
desativando as unidades de neutro (50N/51N), para realização dos testes de fase das funções
habilitadas.
f) Após concluir os testes nas fases, habilitar ou ativar as unidades de neutro, para realizar
os testes de proteção destas funções. Realizar os testes de neutro.

7
g) Conferir ajustes das funções 27 e 59 (sub e sobretensão). É sugerido pela distribuidora o

01
ajuste de 85% da tensão nominal para a função de subtensão e 110% da tensão nominal para o

7/2
ajuste de sobretensão.
h) Coletar dos relés, os arquivos de eventos, informes de faltas e ajustes após a realização

0/0
de todos os testes de proteção. -1
i) Em caso de cogeração, testes adicionais precisam ser evidenciados. Deve-se utilizar a
maleta de testes com os valores do secundário. Seguem listados abaixo:
A

j) Testes das proteções de sub/sobre frequência 81;


AD

k) Testes das proteções direcionais 67/67N;


l) Testes das proteções tensão de seqüência zero 59N (3Vo).
L
RO

m) Os testes nos ajustes de potência reversa 32 devem ser efetuados somente se houver
geração em rampa.
NT

n) Deixar sempre habilitada a geração de oscilografia para os relés que possuem esta
função.
CO

4.1 Atuação das Proteções Temporizadas de Fase 51


O

a) O teste deve ser realizado no primário do TC.


b) O cliente deve incluir as telas com os informes de falta dos relés das atuações das
A

proteções.
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO III - MODELO DE RELATÓRIO DE TESTES DE PROTEÇÃO

c) Caso o cliente não disponha de um relé com memória de massa, mas tenha efetuados os
testes com uma maleta, o mesmo deve incluir as telas com os informes de falta coletados da
maleta de testes. Também deve enviar o arquivo da maleta de testes. Se não existir evidência
da atuação do disjuntor, acrescentar as telas do relé com a indicação da proteção de
sobrecorrente temporizada na fase e a sinalização do disjuntor desarmado.

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

d) Caso o relé não disponha de memória de massa e o cliente não efetuou os testes com
uma maleta, devem ser disponibilizadas as seguintes evidências, através de fotos do display do
relé:

 Corrente de pickup na respectiva fase;


 Sinalização da atuação da proteção da fase;
 Tela do relé com a indicação de atuação da proteção 51 na fase e a sinalização do
disjuntor desarmado.
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO III - MODELO DE RELATÓRIO DE TESTES DE PROTEÇÃO

7
01
7/2
0/0
-1
A
AD

4.2 Atuação das Proteções Instantâneas de Fase 50


L

a) O teste deve ser realizado no primário do TC;


RO

b) O cliente deve incluir as telas com os informes de falta dos relés das atuações das
proteções;
NT

c) Caso o cliente não disponha de um relé com memória de massa, mas tenha efetuados os
CO

testes com uma maleta, o mesmo deve incluir as telas com os informes de falta coletados da
maleta de testes. Também deve enviar o arquivo da maleta de testes. Se não existir evidência
O

da atuação do disjuntor, acrescentar as telas do relé com a indicação da proteção de


sobrecorrente instantânea na fase e a sinalização do disjuntor desarmado;


d) Caso o relé não disponha de memória de massa e o cliente não efetuou os testes com
A

uma maleta, devem ser disponibilizadas as seguintes evidências, através de fotos do display do
PI

relé:

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO III - MODELO DE RELATÓRIO DE TESTES DE PROTEÇÃO

4.3 Atuação das Proteções Temporizadas de Neutro 51N

a) Os testes devem ser realizados no primário do TC;


b) O cliente deve incluir as telas com os informes de falta dos relés das atuações das
proteções;
c) Caso o cliente não disponha de um relé com memória de massa, mas tenha efetuados os
testes com uma maleta, o mesmo deve incluir as telas com os informes de falta coletados da
maleta de testes. Também deve enviar o arquivo da maleta de testes. Se não existir evidência

7
da atuação do disjuntor, acrescentar as telas do relé com a indicação da proteção de

01
sobrecorrente temporizada de neutro e a sinalização do disjuntor desarmado;

7/2
d) Caso o relé não disponha de memória de massa e o cliente não efetuou os testes com
uma maleta, devem ser disponibilizadas as seguintes evidências, através de fotos do display do

0/0
relé: -1
 Corrente de pickup no neutro;
A

 Sinalização da atuação no neutro;


AD

 Tela do relé com a indicação de atuação da proteção 51 no neutro e a sinalização do


disjuntor desarmado.
L
RO
NT
CO
O

A
PI

4.4 Atuação da Proteção Instantânea de Neutro 50N

a) O teste deve ser realizado no primário do TC;


b) O cliente deve incluir as telas com os informes de falta dos relés das atuações das
proteções;
c) Caso o cliente não disponha de um relé com memória de massa, mas tenha efetuados os
testes com uma maleta, o mesmo deve incluir as telas com os informes de falta coletados da
maleta de testes. Também deve enviar o arquivo da maleta de testes. Se não existir evidência
da atuação do disjuntor, acrescentar as telas do relé com a indicação da proteção de
sobrecorrente instantânea de neutro e a sinalização do disjuntor desarmado;
TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO III - MODELO DE RELATÓRIO DE TESTES DE PROTEÇÃO

a) Caso o relé não disponha de memória de massa e o cliente não efetuou os testes com
uma maleta, devem ser disponibilizadas as seguintes evidências, através de fotos do display do
relé:
 Tela do relé com a indicação de atuação da proteção 50 no neutro e a sinalização do
disjuntor desarmado.

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO

4.5 Atuação das Proteções 27/59


NT

a) Os ensaios para as proteções 27/59 podem ser realizados diretamente no relé, dadas às
CO

restrições de simular a condição primária nos TPs.


b) O cliente deve incluir as telas com os informes de falta dos relés das atuações das
O

proteções.

c) Caso o cliente não disponha de um relé com memória de massa, mas tenha efetuados os
testes com uma maleta, o mesmo deve incluir as telas com os informes de falta coletados da
A

maleta de testes. Também deve enviar o arquivo da maleta de testes. Se não existir evidência
PI

da atuação do disjuntor, acrescentar as telas do relé com a indicação da proteção de


sub/sobretensão e a sinalização do disjuntor desarmado.


d) Caso o relé não disponha de memória de massa e o cliente não efetuou os testes com
uma maleta, devem ser disponibilizadas as seguintes evidências, através de fotos do display do
relé:
 Telas do relé com a indicação de atuação das proteções 27/59 e a sinalização do
disjuntor desarmado.
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ANEXO III - MODELO DE RELATÓRIO DE TESTES DE PROTEÇÃO

4.6 Atuação das Proteções 81/67/67N/59N/32

a) Esses testes são obrigatórios, apenas para os casos de clientes com geração de energia
e injeção no sistema da Distribuidora. Os testes devem ser realizados com uma maleta de testes
que simule uma carga.
b) O cliente deve incluir as telas com os informes de falta dos relés das atuações das
proteções.

7
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7/2
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-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

Fornecimento de Energia NOR.DISTRIBU-ENGE-0023


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ANEXO III - MODELO DE RELATÓRIO DE TESTES DE PROTEÇÃO

5. Conclusão

Para que haja a liberação da ligação, o cliente deverá indicar que todos os parâmetros testados
estão de acordo com o Estudo de Proteção e Seletividade aprovado pela Distribuidora e no
relatório deverá constar o nome do engenheiro responsável, com a respectiva assinatura, a
identificação no CREA, bem como a data de realização dos testes, conforme exemplo abaixo:

7
Engenheiro Responsável pelo Relatório

01
CREA xxxx

7/2
Data: xx / xx / xxxx

0/0
-1
A
L AD
RO
NT
CO
O

A
PI

TÍTULO: CÓDIGO:

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ANEXO IV - MODELOS DE FORMULÁRIOS DE CHECK LIST DA PROTEÇÃO

7
01
7/2
0/0
-1
A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

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ANEXO IV - RELATÓRIO FOTOGRÀFICO DO RELÉ

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A
LAD
RO
NT
CO
O

A
PI

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