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FORMULÁRIO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL – PCA

ATIVIDADES INDUSTRIAIS - EMPREENDIMENTOS CLASSES 5 E 6

VERSÃO 1-2006

Apresentação

O Plano de Controle Ambiental – PCA é um dos documentos que acompanha o requerimento de licença
ambiental tanto para os casos em que tenha sido exigido o Estudo de Impacto Ambiental – EIA, quanto para
os casos em que tenha sido exigido o Relatório de Controle Ambiental – RCA.

O conteúdo do PCA é baseado no diagnóstico feito a partir do RCA ou partir do EIA. Dessa forma, o PCA
permite ao empreendedor propor medidas para prevenir ou controlar os impactos ambientais decorrentes da
instalação e da operação do empreendimento, bem como para prevenir ou corrigir outras não conformidades
identificadas.

Caso já haja medidas de prevenção ou de controle já implementadas no empreendimento para o qual se está
requerendo a licença, é também no PCA que o empreendedor irá demonstrar a eficiência dessas medidas ou
irá propor as melhorias necessárias.

Este formulário para elaboração do PCA (versão 1-2006) é aplicável ao licenciamento de caráter preventivo ou
corretivo de atividades industriais e está correlacionado com o conteúdo do novo formulário para elaboração
do RCA (versão 1-2006), também específico para atividades industriais.

Um dos aspectos importantes deste formulário é a exigência de explicitação dos prazos e dos custos de
instalação e de operação dos sistemas e das medidas de controle propostas, o que permitirá ao
empreendedor, um dos signatários do PCA, conhecer previamente os valores dos investimentos a serem feitos
e, a partir dessa informação, propor um cronograma condizente com a capacidade financeira da empresa,
observadas as exigências da legislação ambiental.

Sugestões ou comentários relativos a este formulário podem ser enviadas para o e-mail: feam@feam.br, com
o seguinte título: “sugestões para melhoria do formulário de PCA classes 5 e 6”.

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SUMÁRIO

ITEM TEMA PÁGINA

1 Identificação do empreendedor 01
2 Identificação do empreendimento 01
3 Controle de impacto ambiental e de conflitos de vizinhança na fase de instalação 02
4 Documentos comprobatórios da legalidade do empreendimento requerente da licença 03
5 Controle de impacto ambiental e de conflitos de vizinhança na fase de operação 05

reclamações da comunidade da área de influência do empreendimento; atendimento à Resolução


CONAMA nº 4, de 9-10-1995; instalações para armazenamento de produtos, de matérias-primas e
demais insumos; rede interna de tubulações; atendimento à DN COPAM nº 62, de 21-12-2006, e à DN
COPAM nº 87, de 17-6-2005; atendimento à DN COPAM nº 50, de 28-11-2001; efluentes e resíduos;
água pluvial passível de contaminação; ruídos; periculosidade do empreendimento em relação ao
público externo; possibilidades de acidentes com danos ambientais; passivos ambientais; medidas para
evitar ou reduzir a geração de efluentes e resíduos; propostas de medidas compensatórias;
condicionantes da licença ambiental.

6 Informações adicionais 14
7 Assinatura dos responsáveis 15
Folhas de rosto para os Anexos do PCA 17 a 62

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1 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR(1)
1.1 - Razão social ou nome: Dairy Partners Americas Manufacturing Brasil Ltda.
1.2 - CNPJ/CPF: 05.300.340/0002-32

1.3 - Endereço (Rua, Avenida, etc..e no ou Rodovia/km): Rod BR 365 Km 755 s/nº

1.4 - Bairro: te Rio Tijuco 1.5 - Distrito ou localidade:


1.6 - Município: Ituiutaba 1.7- UF: MG 1.8 - CEP: 38300-970
1.9 - Caixa Postal: 141 1.10 - Telefone: (34) 3268-0800 1.11 - Fax: (34) 3268- 0820
(1)
Empreendedor é a pessoa jurídica, caso haja um CNPJ (ou a pessoa física, caso se trate de firma individual) responsável pelo
empreendimento. Exemplos: Laticínios PC S/A; Metalúrgica SW Ltda; Indústrias Químicas PY S/A; Curtimento de Couros 7 Irmãos Sociedade
Comercial Ltda., José Bonaparte de Orleãs Bragança e Silva, Firma Individual.

2 - IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO(2)

2.1 - Razão Social ou nome: Dairy Partners Americas Manufacturing Brasil Ltda.

2.2 - CNPJ/CPF: 05.300.340/0002-32


2.3 - Endereço (Rua, Avenida, etc. e no ou Rodovia/km;): Rod BR 365 Km 755 s/nº
2.4 - Bairro: Ponte Rio Tijuco 2.5 - Distrito ou localidade:
2.6 - Município: Ituiutaba 2.7 - UF:MG 2.8 - CEP: 38300-970
2.9 - Caixa Postal: 141 2.10 - Telefone: (34) 3268-0800 2.11 - Fax: (34) 3268- 0820
2.12 - Bacia hidrográfica: Bacia do rio Paranaíba
2.13 - Sub-bacia hidrográfica: Sub-bacia da Prata

2.14 - Coordenadas do terreno do empreendimento (poderão ser em formato LAT/LONG ou em formato UTM ou em
ambos os formatos e deverão ser de um ponto que esteja aproximadamente no centro do terreno)

Assinalar DATUM (obrigatório): ( )SAD 69; ( )WGS 84; ( X )Córrego Alegre.


LATITUDE LONGITUDE
Formato
Lat/Long graus: 18 minutos: 56 segundos: 57,6 graus: 49 minutos: 27 segundos: 50,4

Logitude ou X (6 dígitos) = Latitude ou Y (7 dígitos) =


Formato (não considerar casas decimais) (não considerar casas decimais)
UTM (X,Y)
FUSO: ( ) 22; ( ) 23; ( ) 24. Meridiano Central: ( ) 39º; ( ) 45º; ( ) 51º.

(2)
Empreendimento é a instalação física onde se desenvolvem as atividades a serem licenciadas, ou seja, é o estabelecimento. Na maioria dos
casos a razão social e o CNPJ do empreendedor e do empreendimento são os mesmos, hipótese em que deverão ser repetidos os dados dos
itens 1.1 a 1.11 nos itens 2.1 a 2.11, respectivamente. Contudo, há casos em que um mesmo empreendedor (uma mesma pessoa jurídica) tem
mais de um empreendimento (mais de uma instalação industrial); nesses casos, deverá ser especificada qual das instalações está sendo objeto
do PCA, informando seu CNPJ específico, se for o caso. Exemplos: Laticínios PC S/A, filial de Ervália; Metalúrgica SW Ltda, Unidade 2;
Indústrias Químicas PY S/A, Unidade de São Judas do Cafundó; Curtimento de Couros 7 Irmãos Sociedade Comercial Ltda., Filial do 5º Irmão.

OBSERVAÇÃO: embora os itens 1 e 2 já constem no RCA, a necessidade de reproduzi-los no PCA se deve aos seguintes fatos: 1º) o RCA e o
PCA são documentos distintos e, em caso de licenciamento preventivo, ficam arquivados em processos diferentes, já que o RCA o integra o
processo de LP, enquanto que o PCA integra o processo de LI; 2º) a consulta a qualquer desses processos deve permitir à parte interessada
acesso fácil e rápido aos dados de identificação do empreendedor e do empreendimento.

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3 - CONTROLE DE IMPACTO AMBIENTAL E DE CONFLITOS DE VIZINHANÇA NA FASE DE INSTALAÇÃO


3.1 – Controle de impactos ambientais inerentes às obras

3.1.1 - No item 3.1 do RCA foi marcada a alínea “a” ou “b” ou “c” ou “d”?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Incluir no Anexo 1 deste formulário texto contendo as seguintes informações:

a) como serão executadas e mantidas as medidas de controle dos impactos ambientais negativos
referentes à fase de instalação (ver itens 11.3.1 e 11.4.1 do RCA);

b) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

b1) caso o autor não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser anexada
também a ART específica.

3.2 – Rejeição da comunidade à instalação do empreendimento

3.2.1 - No item 4.6.1 do RCA foi marcada a alínea “a” ou alínea “c”?

( X ) NÃO.

( ) SIM, foi marcada a alínea “a”? Incluir no Anexo 1 deste formulário:

a) o plano de comunicação da empresa e o respectivo cronograma visando à divulgação da intenção de


instalar o empreendimento no local e à comunicação das constatações ao órgão ambiental;

b) o plano de ação da empresa e o respectivo cronograma visando à busca de soluções para eventuais
rejeições constatadas e à comunicação dos resultados ao órgão ambiental.

( ) SIM, foi marcada a alínea “c”? Incluir no Anexo 1 deste formulário:

a) documento devidamente assinado explicitando:

a1) os motivos da rejeição constatada;

a2) a identificação das partes que apresentaram rejeição (nome e endereço);

b) o plano de ação da empresa e o respectivo cronograma visando à busca de soluções para eventuais
rejeições constatadas e à comunicação dos resultados ao órgão ambiental.

ATENÇÃO: os documentos anexados deverão conter o nome do autor, a assinatura, a formação e o nº de


registro no conselho da categoria profissional. Caso o autor não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

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4 - Documentos comprobatórios da legalidade do empreendimento

4.1 - Qual resposta foi assinalada no item 3.3.6 do RCA?

( ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( X ) Foi assinalada uma das respostas “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia do documento
autorizativo emitido pelo órgão gestor da UC.

4.2 - No item 4.1.1 do RCA foi assinalado que o empreendimento está em zona de expansão urbana?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia da declaração da Prefeitura, devidamente fundamentada
no Plano Diretor ou em lei municipal específica.

4.3 - Qual resposta foi assinalada no item 5.1.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a pelo menos uma resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia do
certificado de registro de consumidor de madeira
e/ou carvão vegetal (ver art. 45 da Lei Estadual nº 14.309,
de 19-6-2002, e art. 61 do Decreto nº 43.710, de 8-1-2004).

4.4 - Qual resposta foi assinalada no item 5.3.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia do documento autorizativo
da CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear, referente ao uso de
insumo radioativo.

4.5 - Qual resposta foi assinalada no item 5.4.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia do comprovante de
cadastro feito junto ao IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente
e dos Recursos Naturais, relativo ao uso de substância destruidora
da camada de ozônio (ver art. 9º da Resolução CONAMA nº 267, de 14-9-2000).

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4.6 - Qual resposta foi assinalada no item 5.5.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia do parecer da CTNBio –
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, relativo ao uso de
organismo geneticamente modificado ou seus derivados (ver Lei Federal nº
11.105, de 24-3-2005, Decreto Federal nº 5.591, de 22-11-2005, e Resolução CONAMA
nº 305, de 12-6-2002).

4.7 - Qual resposta foi assinalada no item no item 5.6.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia da Autorização do
CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente (ver Resolução
CONAMA nº 23, de 12-12-1996, art. 2º, §1º), ou cópia da
Autorização do IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais, conforme o tipo de resíduo importado (ver art. 5º da
Resolução CONAMA nº 23, de 12-12-1996).

4.8 - Qual resposta foi assinalada no item 6.2.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia do registro ou da
autorização da ANEEL (ver Resolução ANEEL nº 112, de 18-5-1999).

4.9 - Qual resposta foi assinalada no item 6.5.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia do documento autorizativo
emitido pela CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear, relativo ao
uso de equipamento que utiliza fonte radioativa.

4.10 - Qual resposta foi assinalada no item 12.7.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 2 deste formulário cópia do documento autorizativo
emitido pela CNEN – Comissão Nacional de Energia Nuclear, relativo à
destinação dos resíduos ou rejeitos radioativos gerados no
empreendimento.

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5 - CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS E DE CONFLITOS DE VIZINHANÇA NA FASE DE OPERAÇÃO


5.1 – Reclamações da comunidade da área de influência do empreendimento

5.1.1 - No item 4.6.1 do RCA foi marcada a alínea “d”?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Incluir no Anexo 3 deste formulário o plano de ação da empresa e o respectivo cronograma visando à
solução das questões que têm sido objeto das reclamações, bem como à verificação dos resultados e
o repasse dos mesmos ao órgão ambiental.

ATENÇÃO: o documento deverá conter o nome do autor, a assinatura, a formação e o nº de registro no conselho
da categoria profissional. Caso o autor não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser
anexada também a ART específica.

5.2 - Atendimento à Resolução CONAMA nº 4, de 9-10-1995 (proximidade de aeródromos)


5.2.1 – Qual resposta foi assinalada no item 3.5.7 do RCA?

(Não foi assinalada nenhuma alternativa, pois no item anterior, 3.5.6, foi assinalada a alternativa “não”, a
qual continha a orientação para que se passasse direto para o item 3.6)

( ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta ”SIM”? Incluir no Anexo 4 deste formulário texto contendo as seguintes
informações:

a) as propostas e o respectivo cronograma com vistas à solução do problema (ver artigo 3º da Resolução
CONAMA nº 4, de 9-10-1995);

b) nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

b1) caso o autor não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser anexada
também a ART específica.
5.3 – Instalações para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos
Tanques

5.3.1 Existem ou estão previstos tanques aéreos ou de superfície, para armazenamento de produtos, de
matérias-primas e demais insumos ou de efluente líquido industrial? (ver item 8.1.1 do RCA)

( ) NÃO.

( X ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 5-A deste formulário.

5.3.2 Existem ou estão previstos tanques subterrâneos ou semi-enterrados, para armazenamento de


produtos, de matérias-primas, de insumos ou de efluente líquido industrial? (ver item 8.1.1 do RCA)

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 5-B deste formulário.

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Galpões

5.3.3 Existem ou estão previstos galpões para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais
insumos? (ver item 8.1.1 do RCA – instalações para armazenamento de resíduos serão tratadas à parte)

( ) NÃO.

( X ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 6 deste formulário.

Pátios

5.3.4 Existem ou estão previstos pátios para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais
insumos? (ver item 8.1.1 do RCA – instalações para armazenamento de resíduos serão tratadas à parte)

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 7 deste formulário.

Outros locais de armazenamento

5.3.5 Existem ou estão previstos outros locais que não sejam tanques, galpões ou pátios, para
armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos? (ver item 8.1.1 do RCA –
instalações para armazenamento de resíduos serão tratadas à parte)

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 8 deste formulário.

5.3.6 No item 8.1.1 do RCA foi assinalada a alínea “c” como resposta?

( ) NÃO.

( X ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 9 deste formulário.

5.4 – Declaração do Corpo de Bombeiros Militar

5.4.1 Este PCA será anexado a requerimento de Licença de Operação?

( X ) SIM? Apresentar no Anexo 2 a cópia da Declaração do Corpo de Bombeiros Militar acerca da adequação
dos sistemas de prevenção e combate a incêndio existentes no empreendimento.

( ) NÃO, este PCA será anexado a requerimento de Licença de Instalação? Nesse caso a cópia da
Declaração do Corpo de Bombeiros Militar deverá ser apresentada posteriormente, junto com o
requerimento de LO.

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5.5 – Rede interna de tubulações

5.5.1 – Além das tubulações de água para consumo humano e de esgoto sanitário, o exercício da
atividade no empreendimento implica a existência de tubulação para produtos químicos, para
combustíveis ou para efluente líquido industrial?

( ) NÃO.

( X ) SIM? Apresentar, em planta única, a rede interna de tubulações, conforme solicitado no Anexo 10-A deste
formulário.

5.5.2 – Existem ou estão previstos trechos subterrâneos de tubulação para transporte de combustíveis,
de gases ou de produtos químicos?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 10-B deste formulário.

5.6. – Atendimento à DN COPAM nº 62, de 21-12-2006, e à DN COPAM nº 87, de 17-6-2005 (barragens)

5.6.1 – Qual resposta foi assinalada no item 8.2.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Conforme a fase em que se encontrar a barragem, inclua no Anexo 11
deste formulário o projeto e os documentos listados a seguir:

a) caso a barragem está em fase de projeto, inclua no Anexo 11 projeto exigido na alínea “a” do art.
4º da DN COPAM nº 62, de 21-12-2002, alterada pela DN COPAM nº 87, de 17-6-2005;

b) caso tenha assinalado que a barragem está em fase de instalação, inclua no Anexo 11 o projeto e
os demais documentos exigidos nas alíneas “b”, “c” e “e” do art. 4º da DN COPAM nº 62, de 21-12-
2002, alterada pela DN COPAM nº 87, de 17-6-2005, bem como os documentos exigidos no art. 12
da DN COPAM nº 87, de 17-6-2005;

c) caso tenha assinalado que a barragem já está em operação, inclua no Anexo 11 os documentos
exigidos nas alíneas “d”, “f” e “g” do art. 4º da DN COPAM nº 62, de 21-12-2002, alterada pela DN
COPAM nº 87, de 17-6-2005, bem como os documentos exigidos no art. 11 da DN COPAM nº 87, de
17-6-2005.

ATENÇÃO: caso já tenha sido feito o cadastramento da barragem na FEAM conforme determina a DN COPAM nº
62, de 21-12-2002, alterada pela DN COPAM nº 87, de 17-6-2005, não será necessário apresentar os
documentos solicitados neste item.

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5.7 – Atendimento à DN COPAM nº 50, de 28-11-2001 (posto de abastecimento)

5.7.1 Qual resposta foi assinalada na primeira pergunta do item 8.3.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”, mas o posto de abastecimento já tem LP ou LI ou LO ou AAF.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM” e o posto de abastecimento ainda não tem LP, nem LI, nem LO, nem
AAF? Caso o posto de abastecimento já esteja instalado, fornecer as informações conforme solicitado na
folha de rosto do Anexo 12-A deste formulário.

? Caso o posto de abastecimento esteja em fase de projeto ou de instalação, fornecer as informações


conforme solicitado na folha de rosto do Anexo 12-B deste formulário.

5.8 – Efluentes e resíduos


Esgoto sanitário

5.8.1 – Qual resposta foi assinalada no item 3.7.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? O esgoto sanitário gerado nas instalações das empresas
fornecedoras de produtos ou de serviços é/será tratado em
conjunto com o esgoto sanitário gerado no
empreendimento principal?

( ) SIM.

( ) NÃO? Informar no Anexo 13 o destino do esgoto sanitário gerado em cada uma das
empresas fornecedoras de produtos ou de serviços.

5.8.2 - No item 12.1.2 do RCA foi marcada a alínea “c” como resposta?

( ) NÃO.

( X ) SIM? Há pré-tratamento do esgoto antes de sua mistura com o efluente líquido industrial?

( ) NÃO.

(X) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 13-A deste formulário.

5.8.3 - No item 12.1.2 do RCA foi marcada a alínea “b” como resposta?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 13-B deste formulário.

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5.8.4 - No item 12.1.2 do RCA foi marcada a alínea “d” como resposta?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar no Anexo 2 a cópia da declaração da empresa responsável pela operação da estação de
tratamento de esgoto do município, explicitando que recebe o esgoto sanitário do empreendimento.

5.8.5 - No item 12.1.2 do RCA foi marcada a alínea “a” ou a alínea “e” ou a alínea “f” como resposta?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Qual será o destino do esgoto sanitário?

a) ( ) pré-tratamento em separado e posterior tratamento conjunto com o efluente


líquido industrial? Apresentar as informações solicitadas no Anexo 13-A deste
formulário;

b) ( ) tratamento em sistema exclusivo? Apresentar as informações solicitadas no Anexo


13-B deste formulário;

c) ( ) lançamento in natura na rede pública coletora interligada à estação de tratamento


de esgotos do município? Apresentar no Anexo 2 deste formulário uma cópia da
declaração da empresa responsável pela operação da
estação de tratamento de esgoto do município,
explicitando que pode receber o esgoto sanitário gerado
no empreendimento.

Água pluvial passível de contaminação

5.8.6 – Qual resposta foi assinalada no item 12.2.2 do RCA?

( ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( X ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 14
deste formulário.

5.8.7 – Qual resposta foi assinalada no item 3.7.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? O efluente líquido industrial gerado nas instalações das
empresas fornecedoras de produtos ou de serviços é/será
tratado em conjunto com o efluente líquido industrial
gerado no empreendimento principal?

( ) SIM.

( ) NÃO? Informar no Anexo 15 o destino do efluente líquido industrial gerado em cada uma
das empresas fornecedoras de produtos ou de serviços.

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Efluente líquido industrial

5.8.8. Qual resposta foi assinalada no item 12.3.1 do RCA?

( ) Foi assinalada a resposta “NÃO”? (passar para o item 5.8.11 deste formulário).

( X ) Foi assinalada a resposta “SIM”.

5.8.9 - No item 12.3.7 do RCA foi marcada a alínea “a” ou a alínea “b” como resposta?

( X ) NÃO.

( ) SIM? a) Assinalar no quadro abaixo as unidades que comporão o sistema previsto para tratamento dos
efluentes líquidos industriais(3)

b) Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 16 deste formulário, referentes


ao sistema previsto para tratamento dos efluentes líquidos industriais.

(3)
O sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais é o conjunto de unidades destinadas à eliminação e/ou retenção dos poluentes
presentes nesses efluentes, de forma a atender aos padrões de lançamento estabelecidos no artigo 15 da DN COPAM 10/1986, bem
como aos padrões especiais que venham a ser estabelecidos em decorrência do previsto no artigo 29 da referida DN. Dessa forma, fazem
parte do sistema de tratamento todas as instalações ou equipamentos que concorrem para essa finalidade, quais sejam: a estação de
tratamento de efluente propriamente dita – ETE e suas respectivas unidades periféricas, tais como estação elevatória, medidores de
vazão, unidades de pré-tratamento de correntes segregadas, tanques de segurança utilizados para acúmulo provisório de efluente em
casos de emergência na ETE, etc.

Unidades que comporão Unidades que comporão o Unidades que comporão o Unidades que comporão o
o tratamento preliminar tratamento primário tratamento secundário tratamento terciário

( ) caixa de gordura ( ) tanque de decantação ( ) tanque de lodo ativado ( ) unidade de cloração

( ) grades ( ) tanque de flotação ( ) valo de oxidação ( ) unidade de ozonização

( ) outras (especificar):?
( ) peneiras ( ) filtro anaeróbio ( ) unidade de filtração

( ) tanque de equalização ( ) filtro biológico ( ) lagoa de polimento

( ) tanque de ajuste de pH ( ) lagoa de estabilização ( ) decantador

( ) outras (especificar):? ( ) outras (especificar):?


( ) tanque de oxidação química

( ) tanque de redução química

( ) outras (especificar):?

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5.8.10 - No item 12.3.7 do RCA foi marcada a alínea “e” ou a alínea “f” como resposta?

( ) NÃO.

( X ) SIM? a) Assinalar no quadro abaixo as unidades que compõem o sistema atualmente existente para
tratamento dos efluentes líquidos industriais(3)

b) Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 17 deste formulário, referentes


ao sistema atualmente existente para tratamento dos efluentes líquidos industriais.

(3)
Sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais é o conjunto de unidades destinadas à eliminação e/ou retenção dos poluentes
desses efluentes, de forma a atender aos padrões de lançamento estabelecidos no artigo 15 da DN COPAM 10/1986, bem como aos
padrões que venham a ser estabelecidos em decorrência do previsto no artigo 29 da referida DN. Dessa forma, integram do sistema de
tratamento todas as instalações ou equipamentos que concorrem para essa finalidade, quais sejam: a estação de tratamento de efluente
propriamente dita – ETE e suas respectivas unidades periféricas, tais como estação elevatória, medidores de vazão, unidades de pré-
tratamento, tanques de segurança utilizados para acúmulo provisório de efluente em casos de emergência na ETE, etc.

Unidades que compõem o Unidades que compõem o Unidades que compõem o Unidades que compõem o
tratamento preliminar tratamento primário tratamento secundário tratamento terciário

( ) caixa de gordura ( ) tanque de decantação ( X ) tanque de lodo ativado ( ) unidade de cloração

( X ) grades ( ) tanque de flotação ( ) valo de oxidação ( ) unidade de ozonização

( ) outras (especificar):?
( ) peneiras ( ) filtro anaeróbio ( ) unidade de filtração

( X ) tanque de equalização ( ) filtro biológico ( ) lagoa de polimento

( X ) tanque de ajuste de pH ( ) lagoa de estabilização ( X ) decantador

( ) outras (especificar):? ( ) outras (especificar):?


( ) tanque de oxidação química

( ) tanque de redução química

( ) outras (especificar):?

Efluentes atmosféricos de fontes pontuais

5.8.11 - Qual resposta foi assinalada no item 12.4.1 do RCA?

( ) Foi assinalada a resposta “NÃO”? (passar para o item 5.8.15 deste formulário).

( X ) Foi assinalada a resposta “SIM”.

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5.8.12 – Foi assinalada alguma resposta “NÃO” na 4ª coluna do quadro do item 12.4.2.1 do RCA?

( X ) Não, nenhuma resposta “NÃO” foi assinalada na 4ª coluna.

( ) Sim, foi assinalada alguma resposta “NÃO” na 4ª coluna? Apresentar no Anexo 18 a proposta de
regularização do equipamento.

5.8.13 - No item 12.4.8 do RCA foi marcada a alínea “a” ou a alínea “b” como resposta?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 19 deste formulário, referentes ao
sistema previsto para tratamento dos efluentes atmosféricos(4).

(4)
O sistema de tratamento de efluentes atmosféricos é constituído pelos equipamentos conectados à fonte geradora das emissões e à
chaminé ou duto de exaustão, os quais têm por finalidade a eliminação e/ou a retenção dos poluentes presentes nas emissões, de forma a
atender às exigências do artigo 6º da Deliberação Normativa COPAM nº 11/1986 (DN COPAM 11/1986), bem como aos padrões de
emissão estabelecidos no Anexo I da referida DN e ainda em decorrência de padrões especiais que venham a ser estabelecidos nos
termos de seu artigo 10. Fazem parte do sistema de tratamento de efluentes atmosféricos todos os equipamentos que concorrem para
essa finalidade, tais como dutos, ventilador, exaustor, ejetor, filtro de mangas, lavador de gás, ciclone, pós-queimador, incinerador,
eliminador de névoas, etc. Normalmente, cada fonte pontual de emissão de efluentes atmosféricos demanda um sistema de tratamento
próprio e exclusivo.

5.8.14 - No item 12.4.8 do RCA foi marcada a alínea “e” ou a alínea “f” como resposta?

( ) NÃO.

( X ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 20 deste formulário, referentes ao
sistema atualmente existente para tratamento dos efluentes atmosféricos.

Efluente atmosférico de fontes difusas

5.8.15 - Qual resposta foi assinalada no item 12.5.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 21
deste formulário, referentes ao controle da emissão de efluentes
atmosféricos por fontes difusas.

Resíduos sólidos

5.8.16 - Qual resposta foi assinalada no item 12.6.1 do RCA?

( ) Foi assinalada a resposta “NÃO”? (passar para o item 5.9.1 deste formulário).

( X ) Foi assinalada a resposta “SIM”.

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5.8.17 - No item 12.6.3 do RCA foi marcada a alínea “c” como resposta?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 22 deste formulário, referentes à
adequação das instalações para armazenamento transitório de resíduos.

5.8.18 - No item 12.6.4 do RCA foi marcada a alínea “c” como resposta?

( X ) NÃO.

( ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 23 deste formulário, referentes à
revisão da destinação dos resíduos sólidos gerados no empreendimento.

5.9 - Ruídos

5.9.1 - Qual resposta foi assinalada no item 12.8.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM ou POSSIVELMENTE”? Apresentar as informações solicitadas na folha de


rosto do Anexo 24 deste formulário, referentes ao
controle dos níveis de pressão sonora fora dos
limites do terreno do empreendimento.

5.10 - Periculosidade do empreendimento em relação ao público externo

5.10.1 – Foi assinalada a resposta “SIM” no item 12.9.1 ou no item 12.9.2 do RCA?

( ) Não, nenhuma resposta “SIM” foi assinalada.

( X ) SIM? Dependendo da indicação da Norma CETESB P4.261, apresentar no Anexo 25 o estudo de análise
de riscos – EAR e/ou o Programa de Gerenciamento de Riscos –- PGR (esses documentos deverão estar
devidamente assinados e acompanhados de ART específica).

5.11 - Possibilidades de acidentes com danos ambientais

5.11.1 – Em função do item 12.10.1 do RCA, para cada hipótese de acidente identificada, apresentar no
Anexo 26 deste formulário documento contendo no mínimo as seguintes informações:

a) a descrição das medidas de prevenção para cada evento considerado;

b) a descrição das ações de emergência aplicáveis;

c) nome, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor; caso o autor não seja
membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

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5.12 - Outros agentes causadores de impactos ambientais

5.12.1 - Qual resposta foi assinalada no item 12.11.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar no Anexo 27 deste formulário documento devidamente
assinado contendo as propostas para prevenção e controle dos
impactos ambientais identificados em função do item 12.11.1.

5.13- Passivos ambientais

5.13.1 - Qual resposta foi assinalada no item 14.1 do RCA?

( X ) Foi assinalada a resposta “NÃO”.

( ) Foi assinalada a resposta “SIM”? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 28
deste formulário, referentes à solução dos passivos ambientais
detectados.

5.14 - Medidas para evitar ou reduzir a geração de efluentes e resíduos

5.14.1 – Foi assinalada a resposta “SIM” no item 15.1 ou no item 15.2 do RCA?

( ) Não, nenhuma resposta “SIM” foi assinalada.

( X ) SIM? Apresentar as informações solicitadas na folha de rosto do Anexo 29 deste formulário.

5.15 - Propostas de medidas compensatórias

5.15.1 – Se em decorrência da instalação e/ou operação do empreendimento houver impactos ambientais não
mitigáveis, apresentar no Anexo 30 deste formulário as informações compensatórias que os autores
deste PCA julgarem pertinentes.

5.16 – Condicionantes da licença ambiental

5.16.1 - Apresentar, no Anexo 31 deste formulário os itens de compromisso e os prazos pertinentes que
o empreendedor pretende que figurem como condicionantes da licença ambiental.

Atenção: a critério do órgão ambiental, as propostas apresentadas poderão ser acatadas total ou parcialmente, bem como
poderão sofrer modificações ou acréscimos.

6 – Informações adicionais

6.1 – Caso queira fazer comentários ou apresentar informações adicionais julgadas relevantes, utilizar o
Anexo 33 deste formulário.

ATENÇÃO: ao fazer os comentários ou apresentar as informações adicionais, explicitar o número do item a que se referem.

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7 – Identificação e assinatura dos responsáveis


7.1 -Responsável legal pelo empreendimento
a) Nome: ? Marcos Artur Prato
b) Cargo: ? Gerente c) Telefone: 34 3268 0800 d) Fax: : 34 32680820

f) N de registro no Conselho Regional da Categoria


o
e) Formação profissional: ? Bacharel em Química
Profissional: ?

g) Assinatura: _____________________________________________ h) Data: 10/02/2007


7.2 -Responsável técnico pelo empreendimento (quando houver)
a) Nome: ? Marcos Artur Prato
b) Cargo: ? Gerente c) Telefone: 34 3268 0800 d) Fax: : 34 32680820

f) No de registro no Conselho Regional da Categoria


e) Formação profissional: ? Bacharel em Química
Profissional: ?

g) Assinatura: _____________________________________________ h) Data: 10/02/2007


7.3 -Responsável pela área ambiental do empreendimento (quando houver)
a) Nome: ? Luís Fernando de Oliveira
b) Cargo: ? Coordenador de Meio
c) Telefone: 34 3268 0846 d) Fax: 34 32680820
Ambiente
e) Formação profissional: ? Cursando Química f) N de registro no Conselho Regional da Categoria
o

Plena Profissional: ?

g) Assinatura: _____________________________________________ h) Data: 10/02/2007


7.4 -Empresa de consultoria responsável pela elaboração deste PCA (se for o caso)
a) Razão social ou nome: ? EEA – Empresa de Engenharia Ambiental LTDA.

b) CNPJ/CPF: 03.345.558/0001-05

c) Endereço (Rua, Avenida, etc..e no ou Rodovia/km): Av. 20 n°62


d) Bairro: Centro e) Município: Rio Claro f) UF: SP
g) CEP: 13500-500 h) Telefone: (19) 3524-5327 i) Fax: (19) 3524-5327
7.5 Equipe técnica responsável pela elaboração deste PCA
o
Formação N de registro No e data da ART
profissional no Conselho (apresentar cópias no Anexo 33)
Nome/assinatura Regional da
(se for engenheiro, especificar
Categoria
a área: por exemplo: eng. número data
civil; eng. ambiental; etc.)

Nome: Emerson Marçal Junior


CREA n° 922212200700
Engenheiro Civil 08/02/2007
5060507757 74110
Assinatura
Nome: Adriano Lorencetti Lunardi
CREA n° 922212200700
Engenheiro Agrônomo 08/02/2007
5061580944-SP 94649
Assinatura
Nome:

Assinatura

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7.5 (continuação) Equipe técnica responsável pela elaboração deste PCA


Formação profissional No de registro No e data da ART
no Conselho (apresentar cópias no Anexo 33)
(se for engenheiro, especificar
Nome/assinatura a área: por exemplo: eng. civil;
Regional da
eng. ambiental; etc.) Categoria número data

Nome:

Assinatura
Nome:

Assinatura
Nome:

Assinatura
Nome:

Assinatura
Nome:

Assinatura
Nome:

Assinatura
Nome:

Assinatura

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 1

CONTROLE DE IMPACTOS E CONFLITOS DE VIZINHANÇA NA FASE DE


INSTALAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 1.

( ) Há documentos ou textos complementares neste Anexo 1, conforme assinalado abaixo.

( ) Texto devidamente assinado contendo informações sobre a forma de controle dos impactos ambientais
inerentes à fase de instalação do empreendimento, conforme solicitado no item 3.1.1 deste formulário.

( ) Plano de comunicação e/ou de ação da empresa para a comunidade da área de influência do


empreendimento, relativo à fase de instalação, conforme solicitado no item 3.2.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 2

DOCUMENTOS COMPROBATÓ RIOS DA LEGALIDADE DO EMPREENDIMENTO

Assinalar se há ou não documentos neste Anexo

( ) Não há documentos neste Anexo 2.

( X ) Há documentos neste Anexo 2, conforme assinalado abaixo.

( X ) cópia do documento autorizativo emitido pelo órgão gestor da UC, conforme solicitado no item 4.1 deste
formulário;

( ) cópia da declaração da Prefeitura, devidamente fundamentada no Plano Diretor ou em lei municipal


específica, conforme solicitado no item 4.2 deste formulário.

( ) cópia do certificado de registro de consumidor de madeira ou de carvão vegetal, conforme solicitado no item
4.3 deste formulário.

( ) cópia do documento autorizativo da CNEN, relativo ao uso de insumo radioativo, conforme solicitado no item
4.4 deste Formulário.

( ) cópia do comprovante de cadastro feito junto ao IBAMA, relativo ao uso de substância destruidora da camada
de ozônio, conforme solicitado no item 4.5 deste formulário.

( ) cópia do parecer da CTNBio, relativo ao uso de OGM ou de seus derivados, conforme solicitado no item 4.6
deste formulário.

( ) cópia da autorização do CONAMA ou do IBAMA, relativa uso de resíduo importado, conforme solicitado no
item 4.7 deste formulário.

( ) cópia do registro ou da autorização da ANEEL, relativa à geração de energia in loco, conforme solicitado no
item 4.8 deste formulário.

( ) cópia do documento autorizativo da CNEN, relativo ao uso de equipamento que possui fonte radioativa,
conforme solicitado no item 4.9 deste formulário.

( ) cópia do documento autorizativo da CNEN, relativo à destinação dos resíduos ou rejeitos radioativos,
conforme solicitado no item 4.10 deste formulário.

( X ) cópia da Declaração do Corpo de Bombeiros Militar, acerca da adequação dos sistemas de prevenção e
combate a incêndios, conforme solicitado no item 5.4.1 deste formulário.

( ) cópia da Declaração da empresa responsável pela operação da estação de tratamento de esgoto do


município, explicitando que o recebimento do esgoto sanitário gerado no empreendimento, conforme
solicitado nos itens 5.8.4 ou 5.8.5 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 3

CONFLITOS DE VIZINHANÇA NA FASE DE OPERAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 3.

( ) Há documentos neste Anexo 3, conforme assinalado abaixo.

( ) Plano de ação da empresa com relação à comunidade da área de influência do empreendimento, relativo à
fase de operação, visando à solução de reclamações constatadas, conforme solicitado no item 5.1.1 deste
formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 4

PROPOSTAS PARA ATENDIMENTO À RESOLUÇÃO CONAMA Nº 4/95


(proximidade de aeródromos)

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 4.

( ) Há neste Anexo 4 os documentos assinalados abaixo.

( ) documento contendo as propostas e o respectivo cronograma para regularização da situação do


empreendimento em face da Resolução CONAMA nº 4, de 9-10-1995, conforme solicitado no item 5.2.1
deste formulário.

( ) cópia da ART específica do autor das propostas supracitadas (somente se estiver configurada a situação da
alínea “b1” do item 4.1.1 deste formulário).

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 5-A

INFORMAÇÕES SOBRE TANQUES AÉREOS OU DE SUPERFÍCIE

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 5-A.

( X ) Há neste Anexo 5-A documento contendo as informações sobre os tanques aéreos ou


de superfície, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.3.1 deste
formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os tanques aéreos ou de superfície para armazenamento de
matérias-primas, de insumos em geral, de produtos ou de efluente líquido industrial:

a) a identificação de cada tanque, por meio de números ou nomes;

b) o nome do material armazenado em cada tanque, especificando se é matéria-prima principal, insumo, produto ou efluente
líquido industrial;

c) o volume total e o volume útil de cada tanque e sua compatibilidade com o giro de estoque;

d) os dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter escoamento e infiltração no solo em caso de vazamento ou
derramamento acidental do material armazenado em cada tanque, bem como para prevenir e/ou controlar outros tipos de
incidentes com potencial para causar danos ambientais;

e) no caso de tanque elevado e de tanque de superfície, se o produto armazenado for combustível líquido derivados de
petróleo ou álcool carburante, se há bacia de contenção e se a mesma está de acordo com a NBR 7505 ou com a norma
ABNT que sucede-la.

f) no caso de tanque elevado e de tanque de superfície, se o produto armazenado for etanol, se há bacia de contenção e se
a mesma está de acordo com a NBR 7820 ou com a norma ABNT que sucede-la;

g) no caso de tanques elevados ou de tanques de superfície que armazenem outros materiais não abrangidos pela NBR
7505 ou pela NBR 7820, ou que armazenem efluente líquido, especificar se há bacia de contenção e quais são os requisitos
de segurança da bacia para conter transbordamento, vazamentos ou derramamentos acidentais do conteúdo dos tanques;

h) os sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio;

i) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

i1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser anexada
também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 5-B

INFORMAÇÕES SOBRE TANQUES SUBTERRÂNEOS OU SEMI-ENTERRADOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 5-B.

( ) Há neste Anexo 5-B documento contendo as informações sobre os tanques subterrâneos


ou semi-enterrados, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.3.2 deste
formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os tanques subterrâneos ou semi-enterrados, para armazenamento de
matérias-primas, de insumos em geral, de produtos ou de efluente líquido industrial:

a) identificação dos tanques por meio de números ou nomes;

b) o tipo de tanque:

b1) se é de parede dupla ou de parede simples;

b2) se há revestimento ou não na parede externa do tanque e, se positivo, qual o tipo de revestimento;

b3) os materiais que compõem a estrutura do tanque;

c) o nome do material armazenado em cada tanque, especificando se é matéria-prima principal, insumo, produto ou
efluente líquido industrial;

d) o volume total e o volume útil de cada tanque e sua compatibilidade com o giro de estoque;

e) a profundidade de cada tanque em relação ao nível do solo e o tipo de sinalização existente no local;

f) a profundidade do aqüífero livre e a direção do fluxo (superfície potenciométrica – ver alínea “b” do item 4.4.1 do RCA);

g) os dados de projeto e/ou as medidas para prevenir a contaminação do solo e da água subterrânea;

h) as medidas adotadas pela empresa para monitorar a estanqueidade de cada tanque;

i) os sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio;

j) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

j1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser
anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 6

INFORMAÇÕES SOBRE GALPÕES PARA ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS,


DE MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 6.

( X ) Há neste Anexo 6 documento contendo as informações sobre os galpões para


armazenamento de produtos, matérias-primas e demais insumos, na forma especificada
abaixo, conforme solicitado no item 5.3.3 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os galpões de armazenamento de produtos, de matérias-primas e


demais insumos:

a) identificação dos galpões por meio de números ou nomes;

b) dimensões de cada galpão;

c) tipo de piso de cada galpão;

d) nomes dos materiais armazenados em cada galpão, especificando se é matéria-prima principal, insumos ou produtos;

e) a capacidade de armazenamento de cada galpão e se essa capacidade é compatível com o giro de estoque dos
materiais armazenados;

f) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter escoamento e infiltração no solo de materiais líquidos
acidentalmente derramados no interior do galpão, bem como para prevenir e/ou controlar outros tipos de incidentes com
potencial para causar danos ambientais;

g) sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio;

h) informações sobre os riscos de inundação dos galpões e as medidas de emergência previstas (ver alínea
“c” do item 4.2.3 do RCA);

i) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

i1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser
anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 7

INFORMAÇÕES SOBRE PÁTIOS DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS, DE


MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 7

( ) Há neste Anexo 7 documento contendo as informações sobre os pátios para


armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos, na forma
especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.3.4 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os pátios de armazenamento de produtos, de matérias-primas e


demais insumos:

a) identificação dos pátios por meio de números ou nomes;

b) dimensões de cada pátio;

c) tipo de material de revestimento do piso do pátio, quando for o caso;

d) nome do material armazenado em cada pátio, especificando se é matéria-prima principal, insumo ou produto;

e) a capacidade de armazenamento de cada pátio e se essa capacidade é compatível com o giro de estoque dos
materiais armazenados;

f) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter escoamento e infiltração no solo de materiais líquidos
acidentalmente derramados em cada pátio, bem como para prevenir e/ou controlar outros tipos de incidentes com
potencial para causar danos ambientais;

g) informações sobre os riscos de inundação dos pátios e as medidas de emergência previstas (ver alínea “c” do item
4.2.3 do RCA);

h) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter, quando pertinente, o carreamento de materiais devido à
incidência de chuvas em cada pátio e no seu entorno (ver itens 12.12.1 e 12.12.2 do RCA);

i) sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio;

j) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

j1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser
anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 8

INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS LOCAIS PARA ARMAZENAMENTO DE


PRODUTOS, DE MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 8

( ) Há neste Anexo 8 documento contendo as informações sobre outros locais para


armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos, exceto tanques,
galpões ou pátios, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.3.5
deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os demais locais de armazenamento de produtos, de matérias-primas
e demais insumos:

a) especificação do local de armazenamento (por exemplo: silo, paiol, almoxarifado em edificação convencional de
alvenaria, etc.);

b) nome do material armazenado no local em questão, especificando se é matéria-prima principal, insumo ou produto;

c) a capacidade de armazenamento do local em questão e se essa capacidade é compatível com o giro de estoque;

d) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter escoamento e infiltração no solo de materiais líquidos
acidentalmente derramados no local, bem como para prevenir e/ou controlar outros tipos de incidentes com potencial
para causar danos ambientais;

e) informações sobre os riscos de inundação do local e as medidas de emergência previstas (ver alínea “c” do item 4.2.3
do RCA);

f) dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e/ou conter, quando pertinente, o carreamento de materiais devido à
incidência de chuvas em cada local e no seu entorno (ver itens 12.12.1 e 12.12.2 do RCA);

g) sistemas e medidas para prevenção e combate a incêndio;

h) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

h1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser
anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 9

OTIMIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS, DE


MATÉRIAS-PRIMAS E DEMAIS INSUMOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 9

( X ) Há neste Anexo 9 documento contendo as propostas para otimização das instalações


para armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos, na forma
especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.3.6 deste formulário.

Para cada instalação de armazenamento de produtos, de matérias-primas e demais insumos que não esteja atendendo aos
requisitos de segurança ambiental, apresentar proposta técnica para solução do problema, contendo no mínimo:

a) quais as instalações de armazenamento que não estão atendendo aos requisitos de segurança ambiental, identificando-
as pelos nomes ou números, conforme o critério adotado nos Anexos 5-A, 5-B, 6 e 7 deste formulário;

b) quais os requisitos de segurança ambiental não estão sendo atendidos para cada uma das instalações informadas na
alínea “a” e porque não estão sendo atendidos;

c) proposta e/ou o projeto para solução do problema de cada uma das instalações informadas na alínea “a”. No projeto e/ou
proposta deverá ser dada ênfase especial à descrição detalhada dos dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e
controlar incidentes ou acidentes com potencial para causar danos ambientais;

d) apresentar o cronograma e o custo estimado para implantação de cada proposta e/ou projeto citado na alínea anterior;

e) o nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas e/ou projetos
referidos na alínea “c”;

e1) caso o responsável pelas propostas e/ou projetos referidos na alínea “c” não seja membro da equipe que está
elaborando o PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: Após a execução das correções propostas, uma cópia da Declaração do Corpo de Bombeiros Militar acerca da
adequação dos sistemas de prevenção e combate a incêndio deverá ser enviada ao órgão ambiental.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 10-A

INFORMAÇÕES SOBRE A REDE INTERNA DE TUBULAÇÕES

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos neste Anexo 10-A.

( X ) Há neste Anexo 10-A a planta única da rede interna de tubulações na forma


especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.5.1 deste formulário.

ATENÇÃO: a planta única da rede interna de tubulações, além de atender às diretrizes das alíneas de "a" até "f" a seguir,
(a)
deverá ser apresentada em escala adequada e explicitada, discriminando por meio de legenda ou de outra
forma suficientemente clara cada rede representada, bem como os respectivos trechos em que o transporte é
feito por meio de canaletas, de tubulações enterradas, de tubulações na superfície do solo e de tubulações
aéreas.

a) mostrar a rede de efluente líquido industrial, indicando no mínimo: ? o sentido de fluxo; ? os pontos de conexão com as
demais redes, caso existam; ? os pontos de conexão com as unidades de tratamento (entrada e saída); ? o ponto de
saída do terreno do empreendimento com a indicação da forma de descarte final (rede pública, corpo hídrico receptor,
etc.);

b) mostrar a rede de transporte de combustíveis e/ou de produtos químicos (inclusive gasosos), caso haja, indicando no
mínimo: ? o sentido de fluxo; ? os pontos de conexão com as demais redes, caso existam; ? os pontos de conexão com
instalações de carregamento/descarregamento, com tanques, reatores ou estruturas similares;

c) mostrar a rede de coleta de esgoto sanitário, indicando no mínimo: ? o sentido de fluxo; ? os pontos de conexão com as
demais redes, caso existam; ? os pontos de conexão com as unidades de tratamento (entrada e saída); ? o ponto de
saída do terreno do empreendimento com a indicação da forma de descarte final (rede pública, corpo hídrico receptor,
etc.);

d) destacar as tubulações de desvio (by pass), caso tenham sido previstas, explicitando qual é o destino alternativo do fluxo;
(b)
e) mostrar a rede de coleta de água pluvial com indicação do sentido de fluxo;

e1) se houver trechos da rede de água pluvial onde a coleta deve ser segregada para tratamento antes do descarte,
destaca-los no desenho, com indicação do sentido de fluxo e dos pontos de conexão com as unidades de
tratamento (ver itens 12.2.1 e 12.2.2 do RCA);
(a)
Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos
elementos representados.

(b)
As tubulações ou canaletas de drenagem pluvial do empreendimento devem ser segregadas em relação às demais tubulações existentes.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 10-B

INFORMAÇÕES SOBRE TRECHOS SUBTERRÂNEOS DE TUBULAÇÕES PARA


TRANSPORTE DE COMBUSTÍVEIS OU DE PRODUTOS QUÍMICOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 10-B.

( ) Há neste Anexo 10-B documento contendo as informações sobre os trechos de tubulação


enterrada, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.5.2 deste
formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre os trechos de tubulações subterrâneas para transporte de
combustíveis, de produtos químicos, de qualquer tipo de gás ou de efluente líquido industrial:

a) nome do material constituinte da tubulação e o diâmetro interno da tubulação;

b) o nome do produto ou do efluente transportado pela tubulação;

c) a profundidade da tubulação em relação ao nível do solo ao longo do trecho;

d) se sobre o traçado do trecho subterrâneo há ou não restrição à execução de determinadas atividades e, se houver,
quais atividades não podem ocorrer sobre o traçado;

e) se sobre o traçado do trecho subterrâneo da tubulação há ou não há sinalização e, se há, qual o tipo de sinalização;

f) a profundidade do aqüífero livre e a direção do fluxo (superfície potenciométrica – ver alínea “b” do item 4.4.1 do RCA);

g) os dados de projeto e/ou as medidas para prevenir a contaminação do solo e da água subterrânea no local;

h) as medidas adotadas pela empresa para monitorar a estanqueidade da rede nos trechos subterrâneos;

i) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

i1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser
anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 11

INFORMAÇÕES SOBRE BARRAGEM

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 11.

( ) Há neste Anexo 11 os documentos referentes à barragem, conforme diretriz do item 5.6.1


deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 12-A

INFORMAÇÕES SOBRE POSTO DE ABASTECIMETO INSTALADO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 12-A.

( ) Há neste Anexo 12-A o documento contendo informações sobre o posto da


abastecimento já instalado, na forma especificada abaixo, conforme diretriz do item
5.7.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre o posto de abastecimento já instalado:

(a)
a) histórico do posto constando no mínimo: a1) data de instalação; a2) registro das reformas efetuadas ; a3) registro dos
vazamentos constatados em linhas e/ou tanques; a4) registro de outros acidentes que tenham resultado em liberação de
materiais capazes de causar danos aos recursos naturais e/ou ao patrimônio da empresa ou de terceiros;

b) o resultado da investigação de passivo ambiental, caso haja registro de vazamentos em linhas ou tanques;

c) a classificação da área de entorno do posto, de acordo com a ABNT/NBR 13.786 (somente se o posto adotar o sistema de
armazenagem subterrânea de combustíveis – SASC);
(b)
d) a planta baixa do posto, em escala adequada e explicitada, e a descrição dos equipamentos e sistemas de proteção
marcados e/ou informados nos itens 10.1 a 10.5 do Anexo Especial 2 do RCA;

e) caso seja adotado o sistema de armazenagem aérea de combustíveis – SAAC, descrição dos dispositivos previstos na
NBR 7505, NBR 14.639 e NBR 13.786 da ABNT, no que for pertinente.

f) plano de manutenção dos equipamentos e sistemas de proteção assinalados e/ou informados;

g) cópia da Autorização de Funcionamento, expedida pela Agência Nacional de Petróleo – ANP ou cópia do comprovante de
requerimento da referida Autorização.

h) cópias dos Certificados expedidos pelo INMETRO (ou por entidade por ele credenciada), atestando a conformidade
quanto à fabricação, montagem e comissionamento dos equipamentos e sistemas previstos no artigo 3º da Resolução
CONAMA nº 273, de 29-11-2000 (somente para postos recém-instalados);

i) cópias dos Certificados expedidos pelo INMETRO (ou por entidade credenciada), atestando a inexistência de vazamentos;

j) duas fotos atuais do posto, tamanho 10 x 15 cm, obtidas de ângulos diferentes.

k) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

k1) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser anexada
também a ART específica.
(a)
Tanques de armazenamento de combustível que já tenham sido reformados não podem ser utilizados em SASC – sistema de
armazenagem subterrânea de combustíveis (tanque subterrâneo).
(b)
Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos
elementos representados.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 12-B

INFORMAÇÕES SOBRE POSTO DE ABASTECIMETO EM FASE DE PROJETO


OU EM FASE DE INSTALAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 12-B.

( ) Há neste Anexo 12-B o documento contendo informações sobre o posto da


abastecimento em fase de projeto ou em fase de instalação, na forma especificada
abaixo, conforme diretriz do item 5.7.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre o posto de abastecimento em fase de projeto ou de instalação:

I) a classificação da área de entorno do posto, de acordo com a ABNT/NBR 13.786 (somente se o posto adotar o sistema de
armazenagem subterrânea de combustíveis – SASC);
(a)
II) a planta baixa do posto, em escala adequada e explicitada, e a descrição dos equipamentos e sistemas de proteção
marcados e/ou informados nos 10.1 a 10.5 do Anexo Especial 2 do RCA;

III) caso seja adotado o sistema de armazenagem aérea de combustíveis – SAAC, descrição dos dispositivos previstos na
NBR 7505, NBR 14.639 e NBR 13.786 da ABNT, no que for pertinente.

IV) plano de manutenção dos equipamentos e sistemas de proteção assinalados e/ou informados;

V) cópia da Autorização de Funcionamento, expedida pela Agência Nacional de Petróleo – ANP ou cópia do comprovante de
requerimento da referida Autorização.

VI) o nome do responsável pelas informações, assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional;

VI-a) caso o responsável pelas informações não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser
anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: deverão ser apresentados quando do requerimento de LO os seguintes documentos:

a) cópias dos Certificados expedidos pelo INMETRO (ou por entidade por ele credenciada), atestando a
conformidade quanto à fabricação, montagem e comissionamento dos equipamentos e sistemas previstos no
artigo 3º da Resolução CONAMA nº 273, de 29-11-2000;

b) cópias dos Certificados expedidos pelo INMETRO (ou por entidade por ele credenciada), atestando a
inexistência de vazamentos;

c) duas fotos do posto, tamanho 10 x 15 cm, obtidas de ângulos diferentes, à época do requerimento de LO.
(a)
Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos
elementos representados.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13

ESGOTO SANITÁRIO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 13.

( ) Há documento neste Anexo 13 o documento assinalado abaixo, conforme solicitado no


item 5.8.1 deste formulário.

( ) Documento devidamente assinado contendo informações sobre o destino do esgoto sanitário gerado em cada
uma das empresas fornecedoras de produtos ou de serviços instaladas dentro do empreendimento principal,
conforme solicitado no item 5.7.1 deste formulário.

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 33
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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13-A

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 13-A.

( X ) Há neste Anexo 13-A a descrição do sistema de pré-tratamento do esgoto sanitário, antes


de sua mistura com o efluente líquido industrial na forma especificada abaixo, conforme
solicitado no item 5.8.2 ou no item 5.8.5 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre o sistema de pré-tratamento de esgoto sanitário:

a) o diagrama de blocos representativo do sistema de pré-tratamento com indicação dos seguintes elementos, devidamente
identificados:

a1) as unidades integrantes do sistema;

a2) a tubulação de desvio (by pass) para isolar o sistema ou parte dele, caso isso tenha sido considerado necessário;

b) a garantia explícita de que o sistema projetado é compatível com a taxa máxima de geração de esgoto sanitário,
considerando inclusive a resposta à pergunta do item 5.7.1 deste PCA;

c) os cálculos para especificação ou dimensionamento dos elementos que compõem o sistema, bem como os critérios,
fórmulas, hipóteses e considerações feitas para fins desses cálculos (somente para sistema de pré-tratamento em fase de
projeto);

d) cópias das folhas de dados dos equipamentos cuja aquisição é feita mediante especificação técnica (somente para
sistema de pré-tratamento em fase de projeto);

e) bibliografia, norma técnica ou outra fonte de referência para obtenção das informações solicitadas na alínea “c” (somente
para sistema de pré-tratamento em fase de projeto);

f) a justificativa para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema de pré-tratamento (por
exemplo, válvulas, bombas ou seus componentes principais, etc.), com o objetivo de evitar interrupções prolongadas e/ou
comprometimento do sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais, em caso de avarias;
(a)
g) a planta baixa do sistema de pré-tratamento, em escala adequada e explicitada , destacando os pontos de entrada e de
saída de esgoto, bem como as tubulações que interligam o diversos elementos, com indicação do sentido de fluxo;

h) a menor distância (em metros) entre o sistema de pré-tratamento e a divisa do terreno do empreendimento;

i) a garantia explícita de que o sistema não interfere com APP, bem como o valor da menor distância entre o referido sistema
e o curso d’água /ou a nascente mais próxima (na hipótese de que o sistema interfira com APP, ver itens 4.2.2 e 4.2.5 do
RCA);

j) as considerações sobre a possibilidade de inundação ou alagamento do sistema devido à ocorrência de enchentes e, se


for o caso, as medidas emergenciais pertinentes (ver item alínea “c”do item 4.2.3 do RCA);

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 34
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(CONTINUÇÃO)
FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13-A

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO

k) a profundidade do lençol freático no local, as considerações quanto aos riscos de sua contaminação, bem como as
providências tomadas para evitar essa contaminação;

l) a descrição do funcionamento do sistema de pré-tratamento, incluindo a freqüência e a forma de remoção do lodo, bem
como o destino dado a esse lodo, ser for o caso.

m) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

n) para sistema de pré-tratamento que já esteja em operação, apresentar uma avaliação de seu desempenho e, caso os
objetivos não estejam sendo alcançados, apresentar também a proposta técnica para solução do problema,
acompanhada do respectivo cronograma e da ART do autor;

o) o cronograma de implantação do sistema (somente para sistema de pré-tratamento em fase de projeto);

p) a estimativa do custo de instalação do sistema e a estimativa do seu custo mensal de operação (somente para sistema de
pré-tratamento em fase de projeto);

q) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no
conselho da categoria profissional;

q1) caso o responsável pelas informações neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o PCA,
deverá ser anexada também a ART específica.
(a)
Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos
elementos representados.

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Sistema Integrado de Informação Ambiental – SIAM – www.siam.mg.gov.br
PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 35
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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13-B

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 13-B.

( ) Há neste Anexo 13-B a descrição do sistema de tratamento de esgoto sanitário, na forma


especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.8.3 ou no item 5.8.5 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre o sistema de tratamento de esgoto sanitário:

a) o diagrama de blocos representativo do sistema com indicação dos seguintes elementos, devidamente identificados:

a1) as unidades integrantes do sistema;

a2) o ponto de coleta do efluente bruto e o ponto de coleta do efluente tratado;

a3) a tubulação de desvio (by pass) para isolar o sistema ou parte dele, caso isso tenha sido considerado necessário;

b) a explicitação quanto à compatibilidade ou não do sistema com a taxa máxima de geração de esgoto sanitário,
considerando inclusive a resposta à pergunta do item 5.7.1 deste PCA;

c) os cálculos para especificação ou dimensionamento dos elementos que compõem o sistema, bem como os critérios,
fórmulas, hipóteses e considerações feitas para fins desses cálculos (somente para sistema em fase de projeto);

d) cópias das folhas de dados dos equipamentos cuja aquisição é feita mediante especificação técnica (somente para
sistema em fase de projeto);

e) bibliografia, norma técnica ou outra fonte de referência para obtenção das informações solicitadas na alínea “c” (somente
para sistema em fase de projeto);

f) a justificativa para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema, com o objetivo de evitar
interrupções prolongadas em caso de avarias (por exemplo, válvulas, bombas ou seus componentes principais, aeradores
ou seus componentes principais, etc.);
(a)
g) a planta baixa do sistema, em escala adequada e explicitada , destacando o ponto de coleta de efluente bruto, o ponto
de coleta de efluente tratado e as tubulações que interligam o diversos elementos do sistema, com indicação do sentido
de fluxo;

h) a menor distância (em metros) entre o sistema de tratamento e a divisa do terreno do empreendimento;

i) a garantia explícita de que o sistema de tratamento não interfere com APP, bem como o valor da menor distância entre o
referido sistema e o curso d’água e/ou a nascente mais próxima (na hipótese de que o sistema de interfira com APP, ver itens
4.2.2 e 4.2.5 do RCA);

j) as considerações sobre a possibilidade de inundação ou alagamento do sistema devido à ocorrência de enchentes e, se


for o caso, as medidas emergenciais pertinentes (ver item alínea “c” do item 4.2.3 do RCA e também o item 12.10.1 do RCA);

k) a profundidade do lençol freático no local, as considerações quanto aos riscos de sua contaminação, bem como as
providências tomadas para evitar essa contaminação (ver item 12.10.1 do RCA);

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 36
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(CONTINUÇÃO)
FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 13-B

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

l) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, incluindo a freqüência e a forma de remoção do lodo biológico,
bem como o destino dado a esse lodo.

m) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

n) a especificação do destino final do esgoto tratado (nome do corpo hídrico receptor ou nome da concessionária responsável pela
rede coletora ou a forma de disposição no solo conforme diretrizes da ABNT/NBR 13.969 ou da norma que sucede-la);

o) para sistema que já esteja em operação, apresentar cópia de um laudo de análise recente do esgoto bruto e do esgoto
tratado, bem como os comentários quanto ao atendimento aos padrões de lançamento especificados na DN COPAM
10/86 (deverão ser considerados no mínimo os seguintes parâmetros: DBO; DQO; pH; temperatura; sólidos
sedimentáveis; detergentes; óleos e graxas);

o1) caso não o sistema não esteja permitindo atender os padrões de lançamento, apresentar também a proposta
técnica para solução do problema, acompanhada do respectivo cronograma;

p) o cronograma de implantação do sistema (somente para sistema em fase de projeto);

q) a estimativa do custo de instalação do sistema e a estimativa do seu custo mensal de operação (somente para sistema
em fase de projeto);

r) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no
conselho da categoria profissional;

r1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.
(a)
Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos
elementos representados.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 14

SEGREGAÇÃO DE ÁGUA PLUVIA PASSÍVEL DE CONTAMINAÇÃO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 14.

( X ) Há neste Anexo 14 documento relativo ao destino da água pluvial segregada em face da


possibilidade de contaminação, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item
5.8.6 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações sobre a segregação e o tratamento de água pluvial passível de contaminação:

a) se a água pluvial segregada é sempre direcionada para tratamento ou se isso é feito somente quando se detecta que a
mesma está poluída ou contaminada;

a1) se o tratamento ocorre somente quando se detecta contaminação ou poluição, detalhar como é o procedimento
de constatação dessas condições, bem como quem é o responsável por tal procedimento;

b) se o tratamento da água pluvial segregada é feito conjunto com o efluente líquido industrial ou se é feito em separado;

b1) caso seja tratamento conjunto, se há necessidade de pré-tratamento e, se positivo, descrever as unidades que
compõem o sistema de pré-tratamento e como funciona esse sistema;

b2) caso seja tratamento em separado, descrever as unidades que compõem o sistema de tratamento e como funciona o
esse sistema;

c) se após o tratamento a água pluvial é descartada em tubulação exclusiva ou se há conexão com alguma outra linha de
efluente líquido tratado; se houver, especificar qual linha;

d) se as águas pluviais tratadas no sistema ora descrito são apenas aquelas incidentes em áreas passíveis de contaminação
existentes dentro do empreendimento principal ou se são tratadas também as águas pluviais incidentes nas áreas
passíveis de contaminação existentes nas instalações das empresas fornecedoras de produtos e/ou de serviços (ver item
3.7.1 do RCA);

e) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no
conselho da categoria profissional;

e1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: certificar se no desenho do Anexo 10-A foi evidenciado o trecho de segregação da rede de coleta de fluvial (ver
alínea “e” dos requisitos do Anexo 10-a), bem como a conexão mencionada na alínea “c”, acima, se for o caso.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 15

EFLUENTE LÍQUIDO INDUSTRIAL

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 15.

( ) Há neste Anexo 15 o documento assinalado abaixo, conforme solicitado no item 5.8.7


deste formulário.

( ) documento devidamente assinado contendo informações sobre o destino do efluente líquido industrial gerado
em cada uma das empresas fornecedoras de produtos ou de serviços instaladas dentro do empreendimento
principal, conforme solicitado no item 5.7.7 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 16

SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS


INDUSTRIAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 16.

( ) Há neste Anexo 16 documento relativo ao sistema previsto para tratamento dos efluentes
líquidos industriais, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.9 deste
formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes ao sistema previsto para tratamento dos efluentes líquidos
industriais:

I) DETALHAMENTO PRELIMINAR

a) se há ou não corrente de esgoto sanitário convergindo para o sistema;

b) se há ou não corrente efluente líquido proveniente do tratamento de emissões atmosféricas ou do tratamento/disposição de


resíduos sólidos convergindo para o sistema;

c) se há ou não corrente de água pluvial contaminada convergindo para o sistema;

d) se há ou não corrente de efluente líquido oriundo de empresas fornecedoras de produtos ou de serviços convergindo para
o sistema e, se positivo, especificar as empresas;

e) se há ou não a segregação de alguma corrente de efluente líquido para tratamento ou pré-tratamento em separado e, se
positivo, qual a origem e a caracterização do efluente líquido dessa corrente;

f) se foram realizados ou não ensaios de tratabilidade para seleção do sistema e, se positivo, informar também:

f1) as rotinas seguidas para a realização dos ensaios;

f2) a planilha de resultados relativa aos ensaios, devidamente assinada pelo responsável técnico, especificando a
formação e nº de registro desse profissional no conselho de classe da categoria;

f3) caso o profissional que responsável pelos ensaios de tratabilidade não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

II) DESCRIÇÃO DO PROJETO

g) diagrama de blocos representativo do sistema, com indicação do sentido de fluxo e da posição dos seguintes elementos,
devidamente identificados:

g1) as unidades integrantes do sistema;

g2) os medidores de vazão do efluente bruto e do efluente tratado, a montante e a jusante do sistema;

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 40
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(CONTINUÇÃO)
FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 16

SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS


INDUSTRIAIS

g3) o ponto de coleta de efluente bruto e ponto de coleta de efluente tratado;

g4) os pontos de geração de resíduos sólidos e/ou de efluentes atmosféricos decorrentes da operação do sistema, caso
haja;

g5) se for o caso, os pontos de inserção das correntes de esgoto sanitário, de efluente líquido proveniente de unidade
de tratamento de efluente atmosférico ou de unidade de tratamento/disposição de resíduos sólidos, de água pluvial
passível de contaminação, de correntes de efluente líquido provenientes das empresas fornecedoras de produtos
ou de serviços (ver alíneas “a” até “d” das diretrizes deste Anexo );

g6) se for o caso, as unidades de pré-tratamento ou de tratamento completo da corrente de efluente segregado (ver
alínea “e” das diretrizes deste Anexo);

g7) a tubulação de desvio (by pass) para isolar o sistema de tratamento ou partes dele, caso isso tenha sido
considerado necessário.

h) as justificativas para a escolha do sistema de tratamento proposto, baseadas na caracterização do efluente, no tipo de
terreno onde o referido sistema será instalado, na área disponível para instalação e em outros fatores que, a critério dos
autores deste PCA, tenham sido relevantes;

i) a garantia explícita de que o projeto é compatível com a taxa máxima de geração de efluentes líquidos industriais
propriamente ditos e com a vazão máxima das demais correntes afluentes (ver alíneas “a” até “d” das diretrizes deste Anexo);

j) os cálculos para especificação ou dimensionamento dos elementos que comporão o sistema, bem como os critérios,
fórmulas, hipótese e considerações feitas para fins desses cálculos, em especial com relação aos valores adotados em
projeto para vazão, pH, sólidos sedimentáveis, DBO, DQO, óleos e graxas, detergentes e outros parâmetros porventura
declarados nos itens 12.3.4 e 12.3.6 do RCA;

k) cópias das folhas de dados dos equipamentos cuja aquisição será feita mediante especificação técnica;

l) bibliografia, norma técnica ou outra fonte de referência para obtenção das informações solicitadas na alínea “j”;

m) as justificativas para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema, com o objetivo de evitar
interrupções prolongadas em caso de avarias (por exemplo, válvulas, bombas ou seus componentes principais, aeradores
ou seus componentes principais, etc.);

n) a eficiência prevista para o sistema (eficiência global), bem como o tempo previsto para que ela seja alcançada após o
início de operação;

n1) o critério de determinação da eficiência informada na alínea anterior;

o) a garantia explícita de atendimento aos padrões de lançamento estabelecidos pela DN COPAM 10/86 ou estabelecidos
em função do item 12.3.6 do RCA, explicitando quais são as exigências operacionais do sistema, de forma a assegurar o
atendimento aos referidos padrões;

p) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, especificando se isso implica a geração de algum resíduo sólido
ou efluente atmosférico;

p1) a se positivo, especificar o destino efluente atmosférico e/ou dos resíduos sólidos gerados, bem como a forma e a
freqüência de remoção desses últimos;

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(CONTINUÇÃO)
FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 16

SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS


INDUSTRIAIS

q) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;


(a)
r) a planta baixa do sistema, em escala adequada e explicitada , destacando o ponto de coleta de efluente bruto, o ponto de
coleta de efluente tratado e as tubulações que interligam os elementos do sistema, com indicação do sentido de fluxo;

s) a menor distância (em metros) entre o sistema de tratamento e a divisa do terreno do empreendimento;

t) a garantia explícita de que o sistema de tratamento não interferirá com APP, bem como o valor da menor distância entre o
referido sistema e o curso d’água e/ou a nascente mais próxima (na hipótese de que o sistema de interfira com APP, ver itens
4.2.2 e 4.2.5 do RCA);

u) as considerações sobre a possibilidade de inundação ou alagamento do sistema devido à ocorrência de enchentes e, se for
o caso, as medidas emergenciais pertinentes (ver item alínea “c”do item 4.2.3 do RCA e também o item 12.10.1 do RCA);

v) a profundidade do lençol freático no local, as considerações quanto aos riscos de sua contaminação, bem como as
providências tomadas para evitar essa contaminação (ver item 12.10.1 do RCA);

w) a especificação do destino final do efluente tratado (nome do corpo hídrico receptor ou nome da concessionária responsável pela
rede coletora);

x) o cronograma de implantação do sistema;

y) a estimativa do custo de instalação do sistema e a estimativa do seu custo mensal de operação;

z) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no
conselho da categoria profissional;

z1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.
(a)
Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos
elementos representados.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 17

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES


LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 17.

( X ) Há neste Anexo 17 documento relativo ao sistema existente para tratamento dos


efluentes líquidos industriais, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.10
deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes ao sistema de tratamento atualmente existente para os efluentes
líquidos industriais:

I) DETALHAMENTO PRELIMINAR

a) se há ou não corrente de esgoto sanitário convergindo para o sistema;

b) se há ou não corrente efluente líquido proveniente do tratamento de emissões atmosféricas ou do tratamento/disposição de


resíduos sólidos convergindo para o sistema;

c) se há ou não corrente de água pluvial contaminada convergindo para o sistema;

d) se há ou não corrente de efluente líquido oriundo de empresas fornecedoras de produtos ou de serviços convergindo para
o sistema e, se positivo, especificar as empresas;

e) se há ou não a segregação de alguma corrente de efluente líquido para tratamento ou pré-tratamento em separado e, se
positivo, qual a origem e a caracterização do efluente líquido dessa corrente;

Ii) DESCRIÇÃO DO PROJETO

f) diagrama de blocos representativo do sistema, com indicação do sentido de fluxo e da posição dos seguintes elementos,
devidamente identificados:

f1) as unidades integrantes do sistema;

f2) os medidores de vazão do efluente bruto e do efluente tratado, a montante e a jusante do sistema;

f3) o ponto de coleta de efluente bruto e ponto de coleta de efluente tratado;

f4) os pontos de geração de resíduos sólidos e/ou de efluentes atmosféricos decorrentes da operação do sistema, caso
haja;

f5) se for o caso, os pontos de inserção das correntes de esgoto sanitário, de efluente líquido proveniente de unidade de
tratamento de efluente atmosférico ou de unidade de tratamento/disposição de resíduos sólidos, de água pluvial
passível de contaminação, de correntes de efluente líquido provenientes das empresas fornecedoras de produtos
ou de serviços (ver alíneas “a” até “d” das diretrizes deste Anexo );

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(CONTINUÇÃO)
FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 17

DECRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES


LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

f6) se for o caso, as unidades de pré-tratamento ou de tratamento completo da corrente de efluente segregado (ver
alínea “e” das diretrizes deste Anexo);

f7) a tubulação de desvio (by pass) para isolar o sistema de tratamento ou partes dele, caso isso tenha sido considerado
necessário.

g) a explicitação quanto à compatibilidade ou não do sistema com a taxa máxima de geração de efluentes líquidos industriais
propriamente ditos e com a vazão máxima das demais correntes afluentes (ver alíneas “a” até “d” das diretrizes deste Anexo);

h) as justificativas para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema, com o objetivo de evitar
interrupções prolongadas em caso de avarias (por exemplo, válvulas, bombas ou seus componentes principais, aeradores
ou seus componentes principais, etc.);

i) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, especificando se isso implica a geração de algum resíduo sólido ou
efluente atmosférico;

i1) a se positivo, especificar o destino efluente atmosférico e/ou dos resíduos sólidos gerados, bem como a forma e a
freqüência de remoção desses últimos;
(a)
j) a planta baixa do sistema, em escala adequada e explicitada , destacando o ponto de coleta de efluente bruto, o ponto de
coleta de efluente tratado e as tubulações que interligam os elementos do sistema, com indicação do sentido de fluxo;

k) a menor distância (em metros) entre o sistema de tratamento e a divisa do terreno do empreendimento;

l) a garantia explícita de que o sistema de tratamento não interfere com APP, bem como o valor da menor distância entre o
referido sistema e o curso d’água e/ou a nascente mais próxima (na hipótese de que o sistema de interfira com APP, ver itens
4.2.2 e 4.2.5 do RCA);

m) as considerações sobre a possibilidade de inundação ou alagamento do sistema devido à ocorrência de enchentes e, se


for o caso, as medidas emergenciais pertinentes (ver alínea “c” do item 4.2.3 do RCA e também o item 12.10.1 do RCA);

n) a profundidade do lençol freático no local, as considerações quanto aos riscos de sua contaminação, bem como as
providências tomadas para evitar essa contaminação (ver item 12.10.1 do RCA);

o) a especificação do destino final do efluente tratado (nome do corpo hídrico receptor ou nome da concessionária responsável pela
rede coletora);

p) apresentar cópia de um laudo de análise recente do efluente bruto e do efluente tratado, bem como os comentários quanto
ao atendimento aos padrões de lançamento especificados na DN COPAM 10/86 ou estabelecidos em função do item
12.3.6 do RCA;

p1) caso não o sistema não esteja conseguindo atender os padrões de lançamento aplicáveis, apresentar também:

? p1.1) a proposta técnica de otimização do sistema, visando à solução do problema;

? p1.2) o cronograma para execução das otimizações propostas;

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(CONTINUÇÃO)
FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 17

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES


LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

? p1.3) a estimativa do custo da execução das otimizações propostas, bem como a estimativa do custo
mensal de operação do sistema após sua otimização;

q) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no
conselho da categoria profissional;

q1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.
(a)
Considera-se escala adequada a que permite uma boa compreensão da natureza e das características dimensionais básicas dos
elementos representados.

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 45
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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 18

EQUIPAMENTO EMISSOR DE SUBSTÂNCIA ODORÍFERA, CONFORME ART. 6º


DA DN COPAM 11/1986

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 18.

( ) Há neste Anexo 18 o documento assinalado abaixo, conforme diretriz do item 5.8.12 deste
formulário.

( ) Proposta técnica de adequação das emissões atmosféricas provenientes de equipamento citado no art. 6º da
DN COPAM 11/1986, contendo nome do autor, assinatura, formação e nº de registro no conselho da
categoria profissional; caso o autor da proposta não seja membro da equipe que está elaborando o PCA,
deverá ser anexada também a ART específica.

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 46
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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 19

DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES


ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 19.

( ) Há neste Anexo 19 documento relativo ao sistema previsto para tratamento dos efluentes
atmosféricos oriundos de fontes pontuais, conforme especificado abaixo, segundo diretriz
do item 5.8.13 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes a cada um dos sistemas previstos para tratamento dos efluentes
atmosféricos oriundos de fontes pontuais:

a) o diagrama de blocos representativo do sistema, com indicação da posição dos seguintes elementos, devidamente
identificados:

a1) o equipamento gerador das emissões atmosféricas;

a2) os equipamentos integrantes do sistema de tratamento das referidas emissões;

a3) os dutos de interligação entre os elementos informados nas alíneas “a1”e “a2”;

a4) os pontos de geração de resíduos sólidos e/ou de efluentes líquidos decorrentes da operação do sistema de
tratamento, se for o caso;

a5) os pontos de inserção de correntes de efluentes atmosféricos oriundos de outras fontes geradoras e que convirjam
para o sistema de tratamento representado, se for o caso;

a6) o duto de desvio (by pass) para isolar o sistema de tratamento de efluentes atmosféricos ou parte dele, caso isso
tenha sido considerado necessário;

a7) a chaminé ou duto de exaustão;

b) a declaração explícita de que a chaminé ou duto atenderá aos requisitos para realização de amostragem estabelecidos
pela Norma Técnica ABNT/NBR 10.701 ou pela Norma Técnica CETESB L.9.221 ou pelas que sucederem-nas;

c) a justificativa técnica para a escolha do sistema de tratamento proposto, baseada na caracterização do efluente e em outros
fatores que, a critério dos autores deste PCA, tenham sido relevantes, principalmente quanto aos itens 12.4.6 e
12.4.7/alínea “e”do RCA;

d) os cálculos para especificação ou dimensionamento dos elementos que comporão o sistema, bem como os critérios,
fórmulas, hipóteses e considerações feitas para fins desses cálculos;

e) cópias das folhas de dados dos equipamentos cuja aquisição será feita mediante especificação técnica;

f) bibliografia, norma técnica ou outra fonte de referência para obtenção das informações solicitadas na alínea “d”;

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(CONTINUÇÃO)
FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 19

DESCRIÇÃO DO SISTEMA PREVISTO PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES


ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

g) a garantia explícita de que o projeto e os equipamentos especificados são compatíveis com a vazão dos gases, com o fator
de emissão e/ou com a concentração dos poluentes emitidos pela fonte pontual considerada e com as demais
contribuições porventura decorrentes da inserção de correntes de efluente atmosférico oriundo de outras fontes geradoras
e que convirjam para o sistema de tratamento em questão (ver alínea “a5” deste Anexo);

h) as justificativas para existência ou não de equipamentos reservas em pontos críticos do sistema, com o objetivo de evitar
interrupções prolongadas em caso de avarias (por exemplo, ventiladores ou seus componentes principais, exaustores ou
seus componentes principais, elementos filtrantes, etc.);

i) a eficiência prevista para o sistema e seu critério de determinação;

j) a garantia explícita de atendimento aos padrões de lançamento estabelecidos pela DN COPAM 11/1986 ou estabelecidos
em função da alínea “e” do item 12.4.7 do RCA, explicitando quais são as exigências operacionais do sistema para
assegurar o atendimento aos referidos padrões;

k) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, especificando se isso implica a geração de algum resíduo sólido
ou efluente líquido;

k1) a se positivo, especificar o destino efluente líquido e/ou dos resíduos sólidos gerados;

l) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

m) o cronograma de implantação do sistema;

n) a estimativa do custo de instalação do sistema e a estimativa do seu custo mensal de operação;

o) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no
conselho da categoria profissional;

o1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

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Sistema Integrado de Informação Ambiental – SIAM – www.siam.mg.gov.br
PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 48
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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 20

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES


ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 20.

( X ) Há neste Anexo 20 documento relativo ao sistema existente para tratamento dos


efluentes atmosféricos oriundos de fontes pontuais, conforme especificado abaixo,
segundo diretriz do item 5.8.14 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes ao sistema de tratamento atualmente existente para os efluentes
atmosféricos oriundos de fontes pontuais:

a) o diagrama de blocos representativo do sistema, com indicação da posição dos seguintes elementos, devidamente
identificados:

a1) o equipamento gerador das emissões atmosféricas;

a2) os equipamentos integrantes do sistema de tratamento das referidas emissões;

a3) os dutos de interligação entre os elementos informados nas alíneas “a1”e “a2”;

a4) os pontos de geração de resíduos sólidos e/ou de efluentes líquidos decorrentes da operação do sistema de
tratamento, se for o caso;

a5) os pontos de inserção de correntes de efluentes atmosféricos oriundos de outras fontes geradoras e que convirjam
para o sistema de tratamento representado, se for o caso;

a6) o duto de desvio (by pass) para isolar o sistema de tratamento de efluentes atmosféricos ou parte dele, caso isso
tenha sido considerado necessário;

a7) a chaminé ou duto de exaustão;

b) a declaração explícita de que a chaminé ou duto atende aos requisitos para realização de amostragem estabelecidos pela
Norma Técnica ABNT/NBR 10.701 ou pela Norma Técnica CETESB L.9.221 ou pelas que sucederem-nas;

c) a explicitação quanto à compatibilidade ou não do sistema com a vazão máxima dos gases, com o fator de emissão e/ou
com a concentração dos poluentes emitidos pela fonte pontual considerada e com as demais contribuições porventura
decorrentes da inserção de correntes de efluente atmosférico oriundo de outras fontes geradoras e que convirjam para o
sistema de tratamento em questão (ver alínea “a5” deste Anexo);

k) a descrição do funcionamento do sistema de tratamento, especificando se isso implica a geração de algum resíduo sólido
ou efluente líquido;

k1) se positivo, especificar o destino efluente líquido e/ou dos resíduos sólidos gerados;

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 49
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(CONTINUÇÃO)
FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 20

DESCRIÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES


ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

l) a rotina de manutenção preventiva necessária para assegurar o bom funcionamento do sistema;

m) apresentar cópia de um relatório de amostragem recente, bem como os comentários quanto ao atendimento aos padrões
de emissão especificados pela DN COPAM 11/86 ou estabelecidos em função da alínea “e” do item 12.4.7 do RCA;

m1) caso não o sistema não esteja conseguindo atender os padrões de emissão aplicáveis, apresentar também:

? m1.1) a proposta técnica de otimização do sistema, visando à solução do problema;

? m1.2) o cronograma para execução das otimizações propostas;

? m1.3) a estimativa do custo da execução das otimizações propostas, bem como a estimativa do custo
mensal de operação do sistema após sua otimização;

n) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no
conselho da categoria profissional;

n1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 50
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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 21

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE EMISSÃO EFLUENTES


ATMOSFÉRICOS POR FONTES DIFUSAS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 21.

( ) Há neste Anexo 21 documento relativo ao sistema de controle dos efluentes atmosféricos


oriundos de fontes difusas, conforme especificado abaixo, segundo diretriz do item 5.8.15
deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes ao sistema de controle dos efluentes atmosféricos oriundos de
cada fonte difusa declarada no item 12.5.1 do RCA:

a) os procedimentos adotados para controle das emissões de efluentes atmosféricos e/ou à atenuação dos efeitos das
respectivas emissões.

b) no caso de empreendimento que já esteja em operação, qual o indicador utilizado para avaliar a adequação dos
procedimentos citados na alínea anterior;

b1) no caso de empreendimento que ainda não está em operação, qual o indicador a ser utilizado para avaliar a
adequação dos procedimentos citados na alínea “a”;

c) o nome do responsável técnico pelas informações prestadas neste Anexo, assinatura, formação e nº de registro no conselho
da categoria profissional;

c1) caso o responsável pelas informações prestadas neste Anexo não seja membro da equipe que está elaborando o
PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

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PCA – Plano de Controle Ambiental – Empreendimentos industriais classes 5 e 6 – Versão 1-2006 51
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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 22

OTIMIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES PARA ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS


SÓ LIDOS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 22.

( ) Há neste Anexo 22 documento contendo as propostas para otimização das instalações


para armazenamento transitório de resíduos sólidos, na forma especificada abaixo,
conforme solicitado no item 5.8.17 deste formulário.

Para cada instalação de armazenamento de resíduos sólidos que não esteja atendendo aos requisitos de segurança
ambiental, apresentar proposta técnica para solução do problema, contendo no mínimo as seguintes informações:

a) quais as instalações de armazenamento que não estão atendendo aos requisitos de segurança ambiental, identificando-as;

b) quais os requisitos de segurança ambiental não estão sendo atendidos para cada uma das instalações informadas na
alínea anterior e porque não estão sendo atendidos;

c) proposta e/ou o projeto para solução do problema de cada uma das instalações informadas na alínea “a”. No projeto e/ou
proposta deverá ser dada ênfase especial à descrição detalhada dos dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e
controlar incidentes ou acidentes com potencial para causar danos ambientais;

d) cronograma e o custo estimado para implantação de cada proposta e/ou projeto citado na alínea anterior;

e) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas e/ou projetos
referidos na alínea “c”;

e1) caso o responsável pelas propostas e/ou projetos referidos na alínea “c” não seja membro da equipe que está
elaborando o PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: Após a execução das correções propostas, uma cópia da Declaração do Corpo de Bombeiros Militar acerca da
adequação dos sistemas de prevenção e combate a incêndio deverá ser enviada ao órgão ambiental.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 23

REVISÃO DA DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓ LIDOS GERADOS NO


EMPREENDIMENTO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 23.

( ) Há neste Anexo 23 documento contendo as propostas para destinação ambientalmente


correta dos resíduos sólidos gerados no empreendimento, na forma especificada abaixo,
conforme solicitado no item 5.8.18 deste formulário.

Conforme a alínea “c” do item 12.6.4 do RCA, para cada resíduo sólido cuja destinação não tenha sido considerada
ambientalmente correta, apresentar proposta técnica para solução do problema, contendo no mínimo as seguintes
informações:

a) quais resíduos sólidos precisam ter sua destinação revista e qual é a destinação atual de cada um deles;

b) se a forma de destinação que vinha sendo praticada até então criou ou está criando um passivo ambiental;

c) proposta e/ou o projeto para solução do problema de cada um dos resíduos na alínea “a”. No projeto e/ou proposta deverá
ser dada ênfase especial à descrição detalhada dos dispositivos ou medidas destinadas a prevenir e controlar incidentes
ou acidentes com potencial para causar danos ambientais;

d) cronograma e o custo estimado para implantação de cada proposta e/ou projeto citado na alínea anterior;

e) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas e/ou projetos
referidos na alínea “c”;

e1) caso o responsável pelas propostas e/ou projetos referidos na alínea “c” não seja membro da equipe que está
elaborando o PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 24

CONTROLE DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA FORA DOS LIMITES DO


TERRENO DO EMPREENDIMENTO

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 24.

( ) Há neste Anexo 24 documento contendo as propostas para controle dos níveis de pressão
sonora fora dos limites do terreno do empreendimento, na forma especificada abaixo,
conforme solicitado no item 5.9.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes à forma de controle dos níveis de pressão sonora fora dos limites
do terreno do empreendimento, devidos ao exercício das atividades de produção e/ou atividades de suporte:

a) as propostas e/ou projetos para adequação dos níveis de pressão sonora que estejam em desacordo com a Lei Estadual
10.100 ou com a Lei Municipal específica;

b) o cronograma de implantação;

c) o custo estimado da implantação;

d) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas e/ou projetos
referidos na alínea “a”;

d1) caso o responsável pelas propostas e/ou projetos referidos na alínea “a” não seja membro da equipe que está
elaborando o PCA, deverá ser anexada também a ART específica.

ATENÇÃO: Após a execução das propostas, uma nova medição dos níveis de pressão sonora deverá ser realizada segundo
as diretrizes da alínea “b”do item 12.8.2 do RCA..

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 25

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS E/OU PLANO DE GERENCIAMENTO DE


RISCOS, CONFORME NORMA CETESB P4.261

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 25.

( X ) Há neste Anexo 25 o Estudo de Análise de Risco – EAR e/ou o Plano de Gerenciamento


de Riscos – PGR, devidamente assinados e acompanhados de ART específica, conforme
solicitado no item 5.10.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 26

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E DE EMERGÊNCIA PARA ACIDENTES COM


POSSIBILIDADES DE DANOS AMBIENTAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 26.

( X ) Há neste Anexo 26 o documento devidamente assinado contendo as medidas de


prevenção e de emergência relativas às possibilidades de acidentes com danos
ambientais, conforme solicitado no item 5.11.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 27

PREVENÇÃO E CONTROLE DE IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS POR


OUTROS AGENTES

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 27.

( ) Há neste Anexo 27 o documento devidamente assinado contendo as propostas para


prevenção e controle dos impactos ambientais causados por outros agentes, conforme
solicitado no item 5.12.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 28

PASSIVOS AMBIENTAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 28.

( ) Há neste Anexo 28 documento contendo as propostas para solução dos passivos


ambientais, na forma especificada abaixo, conforme solicitado no item 5.13.1 deste
formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes às propostas para solução de cada passivo ambiental detectado:

a) a descrição do passivo e a descrição da respectiva proposta de solução;

b) o cronograma para execução da proposta;

c) o custo estimado da implementação da proposta;

d) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do autor das propostas;

d1) caso o responsável pelas propostas não seja membro da equipe que está elaborando o PCA, deverá ser
anexada também a ART específica.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 29

INOVAÇÕES TECNOLÓ GICAS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 29.

( X ) Há neste Anexo 29 documento contendo a descrição das inovações tecnológicas


inerentes ao processo de produção adotado no empreendimento, na forma especificada
abaixo, conforme solicitado no item 5.14.1 deste formulário.

Apresentar no mínimo as seguintes informações referentes às inovações tecnológicas inerentes ao processo de produção
adotado no empreendimento:

1) caso tenha assinalado a resposta “SIM” no item 15.1 do RCA, informar:

a1) qual é a estimativa de custo para incorporação de cada uma das inovações tecnológicas referentes àquele item?

b1) uma ou mais dessas inovações tecnológicas foram ou serão incorporadas pelo empreendimento? Se positivo, quando?

c1) na hipótese de incorporação de uma ou mais dessas inovações tecnológicas, qual o indicador sugerido para
acompanhar a evolução das melhorias decorrentes?

d1) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do responsável pelas informações.

2) caso tenha assinalado a resposta “SIM” no item 15.2 do RCA, informar:

a2) qual é a estimativa de custo para incorporação de cada uma das inovações tecnológicas referentes àquele item?

b2) uma ou mais dessas inovações tecnológicas foram ou serão incorporadas pelo empreendimento? Se positivo, quando?

c2) na hipótese de incorporação de uma ou mais dessas inovações tecnológicas, qual o indicador sugerido para
acompanhar a evolução das melhorias decorrentes?

d2) nome assinatura, formação e nº de registro no conselho da categoria profissional do responsável pelas informações.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 30

MEDIDAS COMPENSATÓ RIAS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 30.

( ) Há neste Anexo 30 documento devidamente assinado contendo as propostas de medidas


compensatórias, conforme solicitado no item 5.15.1 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 31

COMPROMISSOS PROPOSTOS COMO CONDICIONANTES DA LICENÇA


AMBIENTAL

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 31.

( X ) Há neste Anexo 31 documento devidamente assinado contendo a relação dos


compromissos e respectivos cronogramas que o empreendedor propõe que figurem
como condicionantes da licença ambiental, conforme solicitado no item 5.16.1 deste
formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 32

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Assinalar se há ou não documentos ou textos neste Anexo

( X ) Não há documentos e nem textos complementares neste Anexo 32.

( ) Há neste Anexo 32 informações adicionais que os autores deste PCA consideram


importantes, conforme diretriz do item 6 deste formulário.

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FOLHA DE ROSTO DO ANEXO 33

CÓ PIAS DAS ANOTAÇÕES DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DOS AUTORES


DESTE PCA

( X ) Cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica – ART – dos autores deste PCA,


conforme solicitado no item 7.5 deste formulário.

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Anexo 5-A - Item 5.3.1

INFORMAÇÕES SOBRE TANQUES AÉREOS OU DE SUPERFÍCIE

Não houve necessidade de inclusão ou modificação de nenhum tanque aéreo ou de


superfície em virtude da ampliação a qual é objeto do presente licenciamento, isto
porque os já existentes comportaram o aumento da produção decorrente da
ampliação nas instalações da fábrica. Os tanques utilizados atualmente no
empreendimento já estavam presentes na ocasião da licença anterior, portanto,
todos os tanques, aéreos ou de superfície, encontrados na unidade de Ituiutaba/MG
da DPAM já estão licenciados.

Além disso, o sistema e as medidas de prevenção de acidentes relacionados aos


tanques descritos neste anexo já foram aprovados pela FEAM na ocasião da
emissão da licença relativa ao empreendimento como um todo. O mesmo ocorre
com as bacias de contenção e o sistema de prevenção e combate a incêndio, sendo
que este último também se encontra aprovado pelo corpo de bombeiros.

Apesar disso, segue no presente anexo a lista sucinta dos tanques utilizados no
empreendimento de acordo com sua localização.

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1. RECEPÇÃO DOS TANQUES GRANELEIROS

1.1. Tanque para armazenamento de Soda Cáustica diluída


Nome: Tq. Soda 2% inox
Material armazenado: Soda cáustica diluída a 2%
Tipo de material: Insumo
Volume: 4 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

1.2. Tanque para armazenamento de água usada


Nome: Tq. Água usada inox
Material armazenado: Água utilizada na limpeza
Tipo de material: Resíduo
Volume: 6 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

1.3. Tanque para armazenamento de água potável


Nome: Tq. Água potável inox
Material armazenado: Água potável
Tipo de material: Insumo
Volume: 6 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

1.4. Tanque para armazenamento de água oxônia


Nome: Tq. Água Oxônia - inox
Material armazenado: Água Oxônia
Tipo de material: Insumo
Volume: 6 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

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2. ESTANDARDIZAÇÃO - ESTOCAGEM

2.1. Tanques para armazenamento de leite in natura (4 unidades)


Nomes: Silo 1 – 120.000 lts
Silo 2 – 120.000 lts
Silo 3 – 120.000 lts
Silo 4 – 120.000 lts
Material armazenado: Leite in natura
Tipo de material: Matéria prima
Volume: 120 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

2.2. Tanques para armazenamento de leite desnatado (2 unidades)


Nomes: Silo 1 – 60.000 lts
Silo 2 – 60.000 lts
Material armazenado: Leite desnatado
Tipo de material: Matéria prima processada
Volume: 60 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

2.3. Tanques para armazenamento de leite desnatado (3 unidades)


Nomes: Silo 1 – 25.000 lts
Silo 2 – 25.000 lts
Silo 3 – 25.000 lts
Material armazenado: Leite desnatado
Tipo de material: Matéria prima processada
Volume: 25 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

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2.4. Tanques para armazenamento de leite pré-condensado (2 unidades)


Nomes: Silo 1 – 28.000 lts
Silo 2 – 28.000 lts
Material armazenado: Leite pré-condensado
Tipo de material: Matéria prima processada
Volume: 28 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

2.5. Tanques para armazenamento de creme


Nome: Silo 1 – 26.000 lts (creme)
Silo 2 – 27.000 lts (creme)
Material armazenado: creme
Tipo de material: Matéria prima processada
Volume: 26 m3 e 27 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

2.6. Tanques para armazenamento de Butter Oil


Nome: Tq. P/ BO 10.000 lts
Material armazenado: Butter Oil
Tipo de material: Insumo – Leite.
Volume: 10 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

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3. CONDENSAÇÃO

3.1. Tanques para armazenamento de leite estandardizado (4 unidades)


Nome: Silo 1 – 40.000 lts
Silo 2 – 40.000 lts
Silo 3 – 40.000 lts
Silo 4 – 40.000 lts
Material armazenado: leite estandardizado
Tipo de material: Matéria prima processada
Volume: 40 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

4. ESTAÇÃO DE LIMPEZA QUÍMICA

4.1. Tanque para armazenamento de água potável


Nome: Tq. Água potável - Estação de Limpeza Química CIP – 10.000 lts
Material armazenado: Água potável
Tipo de material: Insumo
Volume: 10 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

4.2. Tanque para armazenamento de água usada


Nomes: Tq. Água usada - Estação de Limpeza Química CIP – 10.000 lts
Material armazenado: Água utilizada na limpeza
Tipo de material: Resíduo
Volume: 10 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

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4.3. Tanques para armazenamento de ácido nítrico diluído


Nome: Tq. Ácido 1% - Estação de Limpeza Química CIP - 10.000 lts
Material armazenado: Ácido Nítrico Diluído a 1%
Tipo de material: Insumo – Limpeza CIP.
Volume: 10 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

4.4. Tanque para armazenamento de Soda Cáustica diluída


Nome: Tq. Soda 3% - Estação de Limpeza Química CIP - 15.000 lts
Material armazenado: Soda cáustica diluída a 3%
Tipo de material: Insumo – Limpeza CIP.
Volume: 15 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

5. PRODUTOS QUÍMICOS EXTERNOS PARA LIMPEZA

Com a finalidade de promover a segurança das pessoas e do meio ambiente, nesta


área existe uma bacia de contenção dos produtos.

5.1. Tanques para armazenamento de ácido nítrico


Nome: Tq. Ácido 50% - Fibra 10.000 lts
Material armazenado: Ácido Nítrico
Tipo de material: Insumo – Limpeza CIP.
Volume: 10 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

5.2. Tanques para armazenamento de soda cáustica

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Nome: Tq. Soda 50% - Fibra 15.000 lts


Material armazenado: Soda Cáustica
Tipo de material: Insumo – Limpeza CIP.
Volume: 15 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

5.3. Tanque para neutralização


Nome: Tanque para neutralização ácido nítrico/soda - inox
Material armazenado: solução ácido nítrico e soda (neutralizados)
Tipo de material: Resíduo
Volume: 25 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

6. PULVERIZAÇÃO

6.1. Tanques para armazenamento de leite em pó (03 unidades)


Nomes: Silo 1 – Leite em pó - 35 ton
Silo 2 – Leite em pó - 35 ton
Silo 3 – Leite em pó - 35 ton
Material armazenado: Leite em pó
Tipo de material: Produto
Capacidade: 35 toneladas cada
Compatível com o giro do estoque: sim

6.2. Tanques para armazenamento de Lecitina de Soja


Nome: Tanque de lecitina
Material armazenado: Lecitina de Soja
Tipo de material: Insumo – Leite.
Compatível com o giro do estoque: sim

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7. PARQUE DE ÓLEO

O parque de óleo se caracteriza por ser um local aberto, porém isolado, que conta
com uma bacia de contenção com área de 832,00m2.

Somente os colaboradores do setor são autorizados a fazer as inspeções de rotina.

7.1. Tanques para armazenamento de óleo combustível (2 unidades)


Nome: Tan. Ol. Combustível
Material armazenado: Óleo BPF tipo 3A
Tipo de material: Insumo – Combustível para caldeira.
Volume: 355 m3 cada
Compatível com o giro do estoque: sim

7.2. Tanque de óleo diesel


Nome: Tq. óleo diesel – 20.000 lts
Material armazenado: Óleo diesel
Tipo de material: Insumo
Volume: 20m3
Compatível com o giro do estoque: sim

8. DEPÓSITO DE GLP

A área do depósito GLP apresenta-se cercada por tela de 1,80m de altura e portão
de entrada fechado a chave, com entrada controlada somente para pessoas
autorizadas para verificação dos equipamentos, instrumentos, descarga ou
manutenção.

Possui placas de sinalização de segurança da área e um PIT-STOP utilizado para


abastecimento de empilhadeiras.

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8.1. Tanque para armazenamento de GLP


Nome: Tanque GLP
Material armazenado: GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
Tipo de material: Insumo
Volume: 2m3
Compatível com o giro do estoque: sim

9. ÁREA EXTERNA (PRÓXIMO AOS ROOTS)

9.1. Tanques para armazenamento de nitrogênio líquido (2 unidades)


Nome: Tanque Nitrogênio Líquido 1
Tanque Nitrogênio Líquido 2
Material armazenado: Nitrogênio Líquido (N2)
Tipo de material: Insumo
Volume: 10m3
Compatível com o giro do estoque: sim

9.2. Tanque para armazenamento de gás carbônico


Nome: Tanque Gás Carbônico
Material armazenado: Gás Carbônico Líquido (CO2)
Tipo de material: Insumo
Volume: 11m3
Compatível com o giro do estoque: sim

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10. PRÉDIO DA CALDEIRA ALTERNATIVA

10.1. Tanques para armazenamento de cavaco


Nome: Silo estocagem 800m3
Material armazenado: Cavacos
Tipo de material: Insumo – Combustível para a caldeira.
Volume: 800m3
Compatível com o giro do estoque: sim

11. REFRIGERAÇÃO

11.1. Tanque para armazenamento de amônia


Nome: Tanque depósito de líquido NH3 2.580 lts
Material armazenado: Amônia
Tipo de material: Insumo – Limpeza CIP.
Volume: 2,58 m3
Compatível com o giro do estoque: sim

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Adriano Lorencetti Lunardi
Engº Agrônomo
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Anexo 9 - Item 5.3.6

OTIMIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE INSUMOS

A unidade da DPAM Brasil situada no município de Ituiutaba, Estado de Minas Gerais, utiliza
uma solução diluída de ácido nítrico para a limpeza química interna de equipamentos e
tanques de caminhões transportadores de leite in natura. O ácido nítrico com concentração
de 50% é armazenado em um tanque de 10m3, denominado Tq. Ácido 50% - Fibra 10.000
lts, o qual se localiza a 90,7 metros de distância da Rodovia BR 365.

De acordo com a nota explicativa número 46, referente ao item 12.9.1 do Relatório de
Controle Ambiental, até que seja publicado no âmbito do Estado de Minas Gerais
documento contendo critério para classificação do empreendimento quanto à periculosidade,
e termo de referência para a elaboração de Estudo de Análise de Risco (EAR), a referência
a ser adotada deverá ser a Norma CETESB P4.261.

A primeira parte da norma CETESB P4261 de 2003 apresenta o critério para a classificação
de instalações industriais quanto à periculosidade. Tal critério baseia-se na relação entre a
toxicidade e inflamabilidade das substâncias presentes na unidade e as respectivas
quantidades armazenadas.

O ácido nítrico é classificado pela referida norma como nível de toxicidade 4 – muito tóxico,
e, para a capacidade de armazenamento desta substância na unidade de Ituiutaba, que é
10m3, encontra-se um valor para distância segura entre o local de armazenamento e a
população fixa mais próxima igual a 149 metros.

Visto que o tanque para armazenamento de ácido nítrico se encontra a uma distância de
90,7 metros da Rodovia BR 365, a qual adotamos como referência para população fixa, tem-
se que o armazenamento desta substância não condiz com a norma adotada.

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Situação semelhante ocorre com a amônia utilizada no sistema de refrigeração do


empreendimento. São armazenados 2.580 Kg desta substância no Tanque Depósito de
Líquido NH3 2.580 lts, o qual, de acordo com a norma CETESB P4261, deveria estar
localizado a uma distância de 244 metros da Rodovia 365. Porém a distância real entre o
tanque e a rodovia é de 135,7 metros.

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Adriano Lorencetti Lunardi
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Anexo 13-A - Item 5.8.2

SISTEMA DE PRÉ–TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO

A área objeto deste licenciamento não contribui para a geração de esgoto sanitário, uma vez
que a ampliação a ser licenciada proporcionou um melhor rendimento operacional e não foi
necessária a ampliação no quadro de funcionários da empresa, portanto o sistema de pré-
tratamento de esgoto sanitário já está licenciado conforme a licença de operação atual.

A empresa possui três sistemas de pré-tratamento de esgoto sanitário, composto por fossa-
séptica.

O primeiro sistema está localizado próximo ao refeitório e vestiários e recebe a maior parte
da contribuição de esgoto, recebendo o efluente dos banheiros, vestiários, refeitório e da
lavanderia, o número estimados de pessoas que utilizam o local é de aproximadamente 265
pessoas.

Volume do tanque séptico principal


V = 1000 + N (CT + K Lf) (NBR 7229 / 1993)
Onde:
V = volume útil, em litros.
N = no de pessoas.
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia.
T = período de detenção, em dias.
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação de
lodo fresco.
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia.

Portanto:
V = 1000 + 265 (95 . 0,5 + 57 . 1,1)
V = 1000 + 265 (47,5 + 62,7)
V = 1000 + 29.203
V = 30.203 L

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O segundo sistema está localizado próximo a área de armazenamento e carregamento do


produto final, neste local está instalado um sanitário para atender os funcionários que
trabalham neste setor da empresa e os motoristas dos caminhões. Para o dimensionamento
será adotado como 100 o número de pessoas que podem utilizar o sanitário.

Volume do tanque séptico principal


V = 1000 + N (CT + K Lf) (NBR 7229 / 1993)
Onde:
V = volume útil, em litros.
N = no de pessoas.
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia.
T = período de detenção, em dias.
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação de
lodo fresco.
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia.

Portanto:
V = 1000 + 100 (70 . 0,58 + 57 . 1,0)
V = 1000 + 100 (40,6 + 57)
V = 1000 + 9.760
V = 10.760 L

As dimensões da fossa-séptica existente para atender esta área são 2,80 x 2,00 x 2,50 m,
ou seja, seu volume é de 14 m³, portanto esta fossa atende plenamente a sua demanda.

O terceiro sistema está localizado na área próxima a caldeira a biomassa, neste local está
instalado um sanitário para atender os funcionários que trabalham neste setor da empresa e
os funcionários da manutenção que estiverem mais próximos. Para o dimensionamento será
adotado como 50 o número de pessoas que podem utilizar o sanitário.

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Volume do tanque séptico principal


V = 1000 + N (CT + K Lf) (NBR 7229 / 1993)
Onde:
V = volume útil, em litros.
N = no de pessoas.
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia.
T = período de detenção, em dias.
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação de
lodo fresco.
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia.

Portanto:
V = 1000 + 50 (70 . 0,83 + 57 . 0,3)
V = 1000 + 50 (58,1 + 17,1)
V = 1000 + 3.760
V = 4.760 L

A utilização de equipamentos reservas não se faz necessária, uma vez que o efluente
sanitário é coletado e tratado através da fossa-séptica, de forma paralela ao efluente
industrial, ou seja, quando for necessária alguma intervenção nas fossas-sépticas, tanto
para limpeza como manutenção, não será necessário realizar paralisações e não causará
qualquer tipo de comprometimento do sistema de tratamento de efluentes industriais.

O sistema de fossa-séptica existente próximo ao refeitório e vestiários dista da divisa da


propriedade aproximadamente 190 metros, e dista do rio Tijuco, corpo d’água mais próximo,
aproximadamente 415 metros, portanto não interfere nas áreas de preservação permanente.
O segundo sistema, próximo à área de armazenamento, está localizado a aproximadamente
134 metros da divisa mais próxima, que é a divisa da empresa com a estrada BR 365,
quanto ao corpo d’água mais próximo, o sistema está localizado a 425 metros do Córrego
do Carmo, ou seja, fora da área de APP, o terceiro sistema, próximo à área da caldeira, está
localizado a 221 metros da divisa mais próxima que é Rodovia BR 365, e o corpo d’água
mais próximo é Rio Tijuco e está a 380 metros da fossa-séptica.

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Quanto à possibilidade de alagamento e inundação, o que pode ocasionar a proliferação de
patógenos presentes nas fossas-sépticas, os sistemas estão localizados em áreas elevadas
e de alta declividade, sendo o sistema existente próximo ao refeitório e vestiário localizado
em um talude, ou seja, uma área que não possui problemas de alagamento ou inundação.

Nas áreas onde estão localizadas as fossas-sépticas não há levantamento quanto a


profundidade do lençol freático, uma vez que as instalações são antigas, mas pelas
características do local principalmente na fossa-séptica principal, que atende mais pessoas
e esta próxima do refeitório e vestiários, o lençol freático esta a mais de 4 metros do fundo
do tanque, porque o sistema está instalado na encostada do talude onde estacionam os
caminhões para pesagem.

O sistema de pré-tratamento instalado é do tipo fossa-séptica, seu princípio de


funcionamento é a digestão anaeróbia da matéria orgânica particulada que sedimenta no
fundo do tanque, formando um lodo estabilizado. A freqüência para limpeza deste tanque,
ou seja, para retirada do lodo é anual, esta limpeza é realizada por um caminhão a vácuo
que retiram o lodo do fundo do tanque.

Por se tratar de um sistema simples e natural, não são necessários procedimentos


operacionais com alta freqüência, somente executar a limpeza das fossas no período
adequado e realizar vistorias para verificar a existência de excesso de escuma e lodo.

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Adriano Lorencetti Lunardi
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Anexo 14 - Item 5.8.6

ÁGUA PLUVIAL PASSÍVEL DE CONTAMINAÇÃO

A área ampliada não proporcionou modificações na rede de águas pluviais


existentes e também não representa uma área de possível contaminação, pois a
ampliação ocorreu no interior do prédio existente.

As águas pluviais segregadas na empresa como um todo são sempre direcionadas


para o sistema de tratamento de efluentes industriais.

As áreas mais sujeitas a contaminação são as área dos tanques de armazenamento


de óleo e de produtos químicos, além da área de manutenção de empilhadeiras.

Na área de produtos químicos, a contaminação pode ocorrer durante o


descarregamento do produto, sendo que, quando é detectado algum vazamento, é
acionado um sistema de alerta na PTAR. Através deste sistema o operador da PTAR
é avisado sobre o vazamento, e a partir da identificação do produto químico, pode
tomar as providências controlando o pH do efluente para minimizar ou neutralizar
possíveis distúrbios no sistema.

Na área de tanques de óleo e manutenção de empilhadeiras, cada sistema de coleta


de água pluvial possui um sistema de separação de óleo que é vistoriado pela
equipe de manutenção. Caso seja detectada alguma contaminação, o óleo é retirado
e armazenado para ser encaminhado para uma empresa especializada, que recebe
e recicla óleo usado.

A vistoria, tanto da área dos tanques de óleo e da área de manutenção de


empilhadeiras quanto dos tanques de produto químico são de responsabilidade da
equipe de manutenção.

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O tratamento da água pluvial proveniente dos tanques de produtos químicos ocorre


em conjunto com o tratamento de efluentes industriais. Para as águas pluviais
provenientes da área de tanques de óleo e manutenção de empilhadeira existem
sistemas separadores de óleo, onde o óleo, que possui densidade menor que a
água, fica na superfície e pode ser facilmente coletado. Mesmo após passar pela
caixa de óleo a água pluvial é encaminhada para a PTAR, como medida preventiva,
e segue da estação para o Rio Tijuco utilizando a mesma tubulação que o efluente
industrial.

As águas pluviais tratadas são exclusivamente de origem do próprio


empreendimento, sendo que este não possui empresas prestadoras de serviço ou
produtos instaladas em suas dependências.

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Anexo 17 - Item 5.8.10

DISGRAMA DE BLOCOS REPRESENTATIVO DO SISTEMA DE TRATAMENTO


DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS

Efluente geral da
fábrica
Medidor de Tanque pulmão
vazão (Emergência)
eletromagnético

Peneira (gradeamento)

Disposição no solo
Ponto de coleta como biofertilizante
de efluente bruto Tanque de equilíbrio

Sobrenadante
Célula 1 (tanque de
aeração 1)

Célula 2 (tanque de
aeração 2)

Célula 3 (tanque de Lodo adensado


aeração 3)

Célula 4 (tanque de
aeração 4)
Silo para lama (lodo)
Célula 5 (tanque de
aeração 5)

Clarificador (decantador Poço de recirculação


secundário) de lama (lodo)
Medição de vazão e
ponto de coleta de
efluente tratado

Rio Tijuco

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Legenda:

Sistema de tratamento

Medições e amostragens

Resíduos sólidos

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Anexo 20 - Item 5.8.14

DESCRIÇÃO DO SISTEMA PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES


ATMOSFÉRICOS DE FONTES PONTUAIS

Conforme pode ser observado nos relatórios de análise, tanto para a caldeira a óleo quanto
para a caldeira a biomassa, as coletas atendem a norma NBR 10.701 ou a Norma técnica
CETESB L. 9.221

O sistema atual instalado para o tratamento das emissões de material particulado tem
capacidade para trabalhar com uma vazão de até 40.000 m³/h, a vazão da caldeira medida
nas amostragens para análise de emissões, foi em média de 20.260 Nm³/h, o que equivale a
aproximadamente 24.250 m³/h a 1 atm, considerando o “AR” como o gás em questão,
portanto, o sistema instalado é compatível com a demanda do equipamento.

Na empresa existem dois sistemas de tratamento, ambos para controle das emissões de
material particulado, um dos equipamentos é destinado à garantia das emissões de material
particulado para a caldeira a óleo e o outro sistema é destinado a garantir as emissões de
material particulado da caldeira a biomassa.

O controle das emissões de material particulado é feito através de multiciclones para os dois
tipos de caldeira, tanto a óleo quanto a biomassa, o princípio de funcionamento do
multiciclone é que com a passagem forçada dos gases pelas estruturas internas dos filtros,
são formados ciclones que através do princípio da inércia agindo nas partículas, elas são
lançadas sobre a parede das estruturas internas, o atrito causado com as paredes internas
do equipamento faz com que estas partículas percam força e sedimentem, estas cinzas são
acondicionadas em tambores próprios.

Para disposição e tratamento da cinza da caldeira a óleo, a tecnologia mais eficiente


utilizada é o co-processamento. O processo consiste na destruição térmica do resíduo
utilizando fornos circulares de clínquer. Seu diferencial em relação às demais tecnologias de
queima está no aproveitamento do resíduo como potencial energético ou substituto de
matéria-prima na indústria cimenteira, sem qualquer alteração na qualidade do produto final.

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De acordo com a ABNT o co-processamento está diretamente ligado à idéia de conservação


e racionalização do uso dos recursos minerais e energéticos não-renováveis através do
aproveitamento de resíduos industriais. Assim, as principais vantagens do co-
processamento em relação às tecnologias tradicionais são: 1- Destruição total da cinza de
óleo; 2- Economia de recursos naturais não renováveis; 3- Emissão atmosférica totalmente
controlada dos co-produtos.

A indústria encaminha toda a cinza de óleo armazenada nas caldeiras para a UTARP
(Unidade de tratamento de água com resíduos de petróleo LTDA) localizada em Goiânia,
GO, que realiza o co-processamento deste material para fabricação de cimento.

Quanto a cinza da caldeira a biomassa, as tecnologias tradicionais de disposição deste tipo


de resíduo são aterros a céu aberto, lançamento em fossas ou estocagem. Contudo, a cinza
de madeira é um efluente relativamente tóxico que deve receber tratamento especial.

Apesar deste material ser relativamente tóxico quando lançado na atmosfera, ele é rico em
nutrientes e pode ser utilizado como fertilizante florestal.

A utilização de cinza de madeira como fertilizante florestal é uma atividade de baixo custo
que melhora algumas propriedades do solo, refletindo no aumento da produção. Isto pode
ser comprovado em estudos realizados por algumas indústrias como: Champion Papel e
Celulose LTDA; e RIPASA S.A. - Celulose. As quais utilizam cinza de madeira para melhorar
a produção de eucalipto.

Toda cinza de madeira produzida na caldeira alternativa de biomassa do empreendimento


foco deste RCA é encaminhada para a empresa “Cerrado Indústria e Comércio LTDA”.
Nesta empresa a cinza de madeira é processada e utilizada como material para a produção
de “composto”.

O “composto” é o resultado da atuação de microorganismos sobre material orgânico


(compostagem), transformando-o num produto estável e que pode ser utilizado como adubo
agrícola. Este material ao ser aplicado no solo fornece nutrientes fundamentais para o
crescimento de espécies vegetais e melhoram a qualidade do solo. Além disso, a matéria

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orgânica compostada contribui na drenagem e retenção de água do solo, e aumenta a sua


aeração. Assim, todos estes fatores contribuem para o aumento da produtividade em áreas
agrícola, a custos bastante reduzidos, além de contribuir para a preservação do meio
ambiente.

São realizadas análises semestrais dos efluentes atmosféricos e quando é detectada


alguma alteração é acionada a empresa fabricante do equipamento, para verificação e
resolução do problema. Como o sistema utilizado é do tipo multiciclone não há necessidade
de uma rotina estreita de manutenção, ao contrário de outros sistemas.

Para a caldeira a biomassa foi realizada amostragem para determinação da concentração


de material particulado (MP), a DN COPAM 11/86 em seu Anexo I – Padrões de emissão de
efluentes atmosféricos, determina que a concentração máxima de MP emitida para caldeiras
a biomassa é de 600 mg/Nm³, durante a amostragem a concentração média obtida foi de
227,73 mg/Nm3, conforme tabela abaixo.

Tabela 1 – Concentração das emissões de material particulado emitido pela caldeira a


biomassa.

COPAM DN
Parâmetros Unidades 1º Coleta 2º Coleta 3º Coleta Média
11/86
Concentração de MP –
mg/Nm³ 234,65 210,45 238,11 227,73 600,00
CNTP base seca
Taxa de emissão
g/h 6.806,32 6.012,45 6.750,74 6.523,17 -
material particulado

Portanto como pode ser observado na tabela 1, a concentração de material particulado


emitido pela caldeira está dentro dos padrões de emissão estabelecido pela legislação.

Para a caldeira a óleo foram realizadas amostragens para determinação dos parâmetros
Material particulado (MP), Dióxido de enxofre (SO2) e Dióxido de nitrogênio (NO2), a DN
COPAM 11/86, estabelece concentrações máximas de Material particulado e de Dióxido de
enxofre, mas não estabelece padrão de lançamento para o Dióxido de nitrogênio. As

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concentração de máximas de MP e SO2, são respectivamente, 100 mg/Nm3 e 5.000


gSO2/106 kcal, considerando que é uma instalações existente e com potencial nominal
menor que 70 MW.

Tabela 2 – Concentração das emissões de MP, SO2 e NO2, emitidos pela caldeira a óleo.
COPAM
Parâmetros Unidades 1º Coleta 2º Coleta 3º Coleta Média
11/86
Concentração de
mg/Nm³ 192,27 107,33 121,60 140,4 100,00
MP
Taxa de emissão
g/106kcal 1.655,59 1.485,83 1.709,27 1.616,89 5.000
de SO2
Concentração de
mg/Nm³ 112,49 84,48 35,97 77,64 -
NO2

Portanto observando os resultados expressos na tabela 2, é possível concluir que a emissão


de SO2, esta dentro das normas da DN COPAM 11/86, ao passo que a concentração de
material particulado está acima do permitido pela legislação.

Com a detecção de que não estava sendo atendido o parâmetro material particulado, foi
acionada a empresa fabricante do equipamento, a empresa CETELFI, e foi constatado que
o equipamento estava desregulado, com isso foi marcada a data de 08/02/2007 para
realização da manutenção e correta regulagem do equipamento, posteriormente a isso será
realizado nova amostragem para avaliação do sistema.

Em anexo estão os relatórios da caldeira a biomassa e da caldeira a óleo.

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Anexo 20 - Item 5.8.14

DIAGRAMA DE BLOCOS DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES


ATMOSFÉRICOS

Fornos 1 e 2 Fornos 3 e 4 Fornos 5 e 6

by-pass by-pass by-pass

Multiciclone I Multiciclone II Multiciclone III

Cinza Cinza Cinza

Caldeira I
Caldeira II

Ponto de
amostragem Chaminé

Legenda:

Sistema de tratamento

Medições e amostragens

Resíduos sólidos

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OBS.: O sistema de geração de vapor não sofreu alteração com a ampliação.

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Anexo 25 - Item 5.10.1

PERICULOSIDADE DO EMPREENDIMENTO EM RELAÇÃO


AO PÚBLICO EXTERNO

A unidade da DPAM situada no município de Ituiutaba, Estado de Minas Gerais, possui o


Plano de Emergência e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), os quais
encontram-se neste anexo.

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Adriano Lorencetti Lunardi
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Anexo 26 - Item 5.11.1

POSSIBILIDADES DE ACIDENTES COM DANOS AMBIENTAIS

Este anexo refere-se aos procedimentos que devem ser seguidos em situações de
emergência na área industrial. Ele tem por principal finalidade apresentar ações que visam à
prevenção de eventos indesejáveis e minimização das conseqüências em casos de
ocorrências anormais envolvendo as operações do empreendimento.

Primeiramente serão abordadas informações gerais e essenciais para evitar acidentes.


Posteriormente serão descritas as medidas de prevenção de acidentes e as ações
emergenciais para cada uma das áreas identificadas no item 12.10.1 do RCA.

1. Objetivos

A indústria dispõe de um plano de emergência que tem por objetivos preservar a saúde e
integridade física dos trabalhadores por meio da antecipação, reconhecimento, avaliação e
conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir
no ambiente de trabalho. Levando também em consideração o dever de conservar e
proteger o meio ambiente, os recursos naturais e a fauna e flora nele inseridos.

O estabelecimento de planos para situações de emergência é essencial para garantir


impacto mínimo diante de eventualidades. Uma vez que o risco é detectado e o
planejamento de contenção efetivado, pode-se deixar providências engatilhadas, prontas
para serem aplicadas diante das situações de emergência.

Para que estas medidas procedam de maneira satisfatória, ainda, é importante que os
funcionários que deverão administrá-las em caso de necessidade sejam adequadamente
informados e treinados, para que tenham capacidade de realizar as ações indicadas diante
do necessário. Os funcionários devem ser orientados sobre os riscos inerentes de cada
produto.
A observação e cumprimento destas medidas de prevenção são fatores que reduzem de
forma considerável os riscos de acidentes com danos ambientais.

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2. Responsabilidades

A responsabilidade pela aplicação do plano de emergência é do Gerente da Fábrica, que


exigirá o fiel cumprimento do previsto nesse plano.

Este plano deverá estar disponível nos locais de referência como: Portaria, Segurança
Industrial e Sala da Brigada de Emergência com fácil acesso aos colaboradores da Sala de
Máquinas.

2.1. Estrutura da equipe de emergência

A equipe de emergência da indústria apresenta a seguinte divisão:

? Coordenador da Equipe de Emergência;

? Equipe de Abandono;

? Brigada de Emergência com o Chefe da Brigada, dividida em Equipe de Mangueiras,


Equipe de Extintores, Buscas, Salvamento, Bloqueio e Reparo;

? Equipe de apoio.

2.1.1. Coordenador da equipe de emergência

O Técnico de Segurança da Fábrica é o responsável pela coordenação da Equipe de


Emergência. Na ausência do técnico, o Chefe de Utilidades ou o Chefe Técnico assume
seu papel.

As tarefas que este coordenador deve executar são:

? Coordenar os trabalhos de emergência com o auxílio dos líderes de abandono dos


setores;

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? Estar sempre atento à evolução da emergência e, com os recursos disponíveis,


distribuir as atividades da equipe controlando o desenvolvimento das atividades;

? Contatar a Portaria para que estes solicitem a ajuda externa, quando julgar
necessário;

? Manter comunicação direta com o Chefe da Brigada de Emergência/incêndio;

? Manter-se atualizado com respeito aos planos táticos de combate a incêndios,


emergências em vazamentos de amônia e de abandono;

? Manter diálogo constante com os componentes da Brigada de Emergência através


das equipes para o atendimento das diversas emergências da Fabrica;

? Estar atualizado com a localização e uso dos diversos equipamentos e estar atento
na fiscalização da manutenção correta dos mesmos;

? Efetuar relatórios periódicos e propor medidas corretivas.

2.1.2. Equipe de abandono

Cada setor deverá ter um ou mais líderes em cada turno, que formarão parte da Equipe de
Abandono. Essas pessoas serão escolhidas pelos chefes correspondentes, a fim de
atuarem no Plano de Evacuação em casos de vazamento de amônia em grandes
quantidades ou incêndio; os quais deverão ser devidamente preparados e treinados para a
função.

As recomendações que essas pessoas devem seguir são:

? Devem ter perfeito conhecimento dos códigos de alarme;

? Conhecer as máscaras com filtros químicos contra amônia e saber manuseá-las;

3
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? Conhecer perfeitamente todo o setor de sua responsabilidade e os itinerários de


fuga;

? Seguir orientações do Coordenador da Equipe de Emergência/incêndio.

? Manter a disciplina das pessoas do seu setor.

2.1.3. Brigada de emergência

A Brigada de Emergência está dividida em Equipes de Mangueiras, Equipe de Extintores e


Equipe de Exploração/Salvamento/Bloqueio e Reparo. É formada por colaboradores de
todos os turnos de trabalho que apresentaram interesse em participar, e que preenchem
pré-requisitos de bom preparo físico e mental para as atividades.

O Chefe da Brigada de Emergência/incêndio é o Chefe das Utilidades, no caso de sua


ausência, o Brigadista mais experiente assumirá a coordenação dos trabalhos.

As principais atividades desenvolvidas pelo chefe da brigada de emergência são:

? Ter conhecimento e prática dos equipamentos de proteção individual e de combate a


incêndio; conhecer as ações e os materiais de primeiros socorros utilizados em caso
de queimaduras com amônia (e localização destes materiais);

? Ter conhecimento e prática no desligamento dos quadros de força.

? Informar toda e qualquer irregularidade encontrada nos equipamentos ao setor de


Segurança Industrial, principalmente com relação aos vencimentos e lacres
removidos dos filtros das máscaras.

4
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2.1.4. Equipe de apoio

Esta equipe é formada pela chefia da fábrica (Gerente, Chefe Pessoal, Chefe Técnico,
Chefe de Fabricação, Chefe da Garantia da qualidade e o Chefe do setor envolvido na
emergência), juntamente com a Portaria da fábrica.

Em caso de emergência cada uma dessas pessoas deve estar disposta a atender as
solicitações do Coordenador da Equipe de Emergência e, quando necessário, entrar em
contato com a ajuda externa.

2.1.5. Colaboradores indispensáveis

A Equipe de Emergência conta ainda com os seguintes colaboradores de setores


indispensáveis: 1- Operadores da Sala de Máquinas; 2- Mecânicos de Refrigeração; 3-
Eletricistas.

Os operadores da Sala de Máquinas e Mecânicos de Refrigeração devem ter perfeito


conhecimento da localização de todos os equipamentos de refrigeração, bem como do
esquema de fechamento de válvulas, entrada e saída dos separadores de líquido,
condensadores, depósito e compressores. Devem também estar atualizados com a
localização e uso dos diversos equipamentos de proteção individual como roupas isolantes
encapsuladas, máscara contra gás amônia, luvas de PVC e equipamentos de respiração
autônomos.

Além disso, os colaboradores desses setores devem se integrar à Equipe de Busca,


Salvamento e Reparos, equipando-se com os equipamentos contra amônia antes de entrar
na área contaminada pelo gás.

3. Contatos externos e telefones indispensáveis

Em caso de emergência os funcionários da indústria podem utilizar, quando necessário,


serviços públicos e privados de emergência, os quais estão relacionados no quadro abaixo.

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Partners DPA
Americas

CORPO DE BOMBEIROS Fones 193 ou (34) 3268–1931 ou (34) 3269–4094

AMONEX Fone (11) 7929–3898

0800-111767 ou
S.O.S COTEC Fones
(11) 9161–3174
0800–218471 ou
WHITE MARTINS GASES INDUSTRIAIS S. A. Fones
(34) 3212–1166

SAE – Superintendência de Águas e Esgotos Fone 0800–348195

CEMIG (Energia Elétrica)

POLÍCIA MILITAR Fone 190 ou (34) 3268–2394

DEFESA CIVIL (NÃO DISPONÍVEL NA CIDADE) - -

Hospital Nª Sª D’Ábadia, Rua 16 com Avenida 19, nº 1.648. Fone (34) 3268–0100

Hospital Mater Dei, Avenida 9 com 18 e 20, nº 657. Fone (34) 3268–2333

(34) 3268–1533 ou
Hospital São José, Avenida 3 com Rua 20, nº 196. Fones
(34) 3262–5122

Hospital Pronto Socorro Municipal Fones 192 ou (34) 3268–0385

4. Equipamentos indispensáveis durante situação de emergência (geral).

Os equipamentos ou instrumentos aqui listados devem estar disponíveis para os


funcionários em caso de emergência. Deve ser de conhecimento de todos os funcionários a
função e localização de cada um destes itens:

? Extintores de Incêndio;

? Hidrantes com pressurização automática;

? Iluminação de emergência;

? Alarme sonoro a vapor (geral) e eletrônico visual e sonoro (Egron e Sala de enlatar);

? Equipamentos de proteção individual (máscaras panorâmicas com filtro químico de


carvão ativado contra amônia ref. k-900-st ou combinado roupas tipo encapsuladas,
conjunto respirador autônomo, cinto de segurança com corda guia);

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Partners DPA
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? Lanterna à prova de explosão;

? Reserva de água em tanque subterrâneo com capacidade para 600.000 litros, sendo
230.000 reserva para incêndio, com capitação direta do Rio Tijuco através de
bombeamento automático.

No item 8 deste texto estão descritos os equipamentos de prevenção de acidentes


específicos de cada uma das áreas identificadas no item 12.10.1 do RCA.

5. Prioridades em uma emergência

Em situações de emergência a prioridade é sempre preservar a integridade física das


pessoas envolvidas, salvando as possíveis vítimas e prestando os primeiros socorros, se
necessário, antes de encaminhá-las ao hospital.

Medidas no sentido de neutralizar os riscos inerentes à situação devem ser adotadas o mais
rápido possível, tanto para que não haja novas vítimas, quanto para que as conseqüências
do incidente sejam minimizadas.

Qualquer acidente ou anormalidade, por menor que seja, deve ser comunicado
imediatamente ao Superior Hierárquico e ao Chefe Técnico.

6. Orientações gerais

Em caso de emergência, algumas orientações gerais devem ser observadas:


? O local de encontro em casos de emergências que demandem evacuação é o pátio
do posto;

? Se for necessário o uso de lanternas para buscas, salvamento, bloqueio e reparos,


as mesmas deverão ser à prova de explosão;

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? Nunca entrar sozinho ou sem os equipamentos de segurança adequados em área


contaminada por substância química;

? Ninguém deve entrar em área que apresente vazamento de gás sem os


equipamentos necessários e sem autorização da coordenação;

? É proibido acender qualquer tipo de fogo, centelha ou fagulha em áreas com


vazamento de gás;

? Se houver necessidade de atravessar um local contaminado, molhar todo o corpo e


roupas, e proteger a respiração;

7. Plano de evacuação

Detectada a necessidade de evacuação da área, todos devem se equipar com máscara


contra gases (no caso de vazamento) e desligar todas as máquinas e equipamentos.

Sem correrias, iniciar a retirada dos colaboradores, visitantes, caminhoneiros e todos que
porventura estiverem nas dependências da unidade em direção ao ponto de encontro, que
se localiza no pátio do posto.

Durante a retirada, todos devem auxiliar aqueles que por algum motivo não estiverem
conseguindo acompanhar os demais, porém não se deve, em hipótese alguma, voltar às
áreas já evacuadas.

Todos os colaboradores que não fazem parte das equipes mencionadas devem se reunir no
pátio em frente à garagem da fábrica (mastro das bandeiras), orientados pelos
Líderes/Guias de Abandono, obedecendo à trajetória de fuga estabelecida, conforme
quadros instalados nos setores.

7.1. Avaliação dos acidentes e procedimentos de emergência

O fluxograma abaixo contém as informações que devem ser seguidas para avaliar o
acidente e os procedimentos que devem ser seguidos.

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Situação de Possível
Emergência

Alerta

Avaliação da Situação
Encarregado do Posto

Não Há
1 emergência
Envolve meio
ambiente?
Sim
Não Sim

Utilizar Equipamento de
Segurança Acionar: Acionar:
Todos - Bombeiros - Bombeiros
- S.O.S. COTEC
Procedimentos
Necessários

Não Não

Há vazamento
1 vítimas?
1 de gases?

Sim Sim

Primeiros socorros Fechar válvulas

Não Não Não


Precisa de Cortar Abandonar
1 atendimento energia área?
médico? elétrica?

Sim
Sim Sim
Desligar equipamentos
Corte de Energia
Encaminhar ao Hospital
Regional Antonio Dias Colaborador habilitado e
autorizado Abandonar área

1 1 1 1 1

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Medidas específicas 1

Não A situação
Análise da situação foi
controlada?

Sim

Investigação

Relatório

Cópia para os setores


responsáveis

Medidas baseadas no
relatório para evitar novos
acidentes

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8. Procedimentos específicos

Considerando que os acidentes e as situações de emergência podem significar riscos ao


Meio Ambiente, principalmente quando envolvem vazamentos de produtos químicos, é
importante que os procedimentos para emergências comportem medidas de proteção à
natureza. Tais medidas devem evitar e minimizar conseqüências, através de ação rápida de
controle da situação emergencial, além de recuperação de possíveis áreas afetadas.

Em qualquer situação que envolva risco ao meio ambiente, a empresa S.O.S. COTEC
deverá ser acionada imediatamente pelos telefones 0800-111767 ou (11) 9161-3174. Esta
empresa é credenciada para prestar atendimento a todas as unidades da Nestlé/DPA, em
todo o Brasil.

No caso de vazamentos de produtos químicos, válvulas previamente selecionadas de


acordo com a área de vazamento devem ser fechadas assim que possível, e o escoamento
das substâncias deve ser minimizado através de sua contenção física, evitando assim que
tais substâncias se espalhem por uma maior área.

Além disso, os colaboradores devem se certificar que produtos químicos ou água


contaminada por eles não escoe para a rede pluvial. Caso isso ocorra, os ralos devem ser
fechados para realizar a sua descontaminação. Deve-se também impedir que substâncias
químicas, derramadas em decorrência de vazamentos, cheguem à planta de tratamento de
águas residuais (PTAR), visto que isto pode gerar o seu mau funcionamento.

8.1. Principais áreas com risco de acidentes

8.1.2. Área: Laboratório geral – As medidas de prevenção contra acidentes que devem ser
tomadas neste local são:

? Utilizar botinas de couro brancas durante a permanência na área seca para evitar o
contato dos pés com os produtos químicos;

? Utilizar óculos de segurança de ampla visão para evitar o contato dos olhos com
possíveis respingos de reagentes químicos;

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? Utilizar protetor auricular tipo concha (CA-4026) durante exposição a ruídos;

? Utilizar máscara facial com filtro de carvão ativado durante a manipulação de


solventes orgânicos e outros compostos voláteis;

? Utilizar avental de PVC ao manusear e trabalhar com reagentes químicos corrosivos,


voláteis e tóxicos.

? Utilizar a capela exaustora durante a manipulação e preparação das soluções


usadas na indústria.

? Utilizar luvas cirúrgicas ao manusear produtos químicos para evitar o contato da pele
com agentes cancerígenos, corrosivos ou irritantes;
? Manipular os reagentes químicos com atenção e calma para evitar acidentes;

? Nunca descartar qualquer produto químico em pias e/ou ralos, pois isto pode causar
o mau funcionamento da planta de tratamento de águas residuais;

? Nunca misturar os reagentes sem conhecimento, porque isto pode originar efluentes
bastante tóxicos e de difícil separação;

? Identificar cada um dos reagentes por meio de etiquetas colocadas nos recipientes
de armazenamento. Isto evita que sejam utilizados reagentes desconhecidos ou até
mesmo com data de validade ultrapassada.

? Realizar cursos ou palestras informativas sobre cada uma das substâncias que são
utilizadas, explicitando os riscos e os possíveis acidentes que podem ocorrer.

Em caso de acidente envolvendo qualquer tipo de reagente químico as medidas de


emergência que devem ser tomadas são:

? Se houver contato dos olhos com alguma substância química deve-se utilizar os
chuveiros de emergência (com lava olhos);

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? Se for detectada a emissão de vapores tóxicos os funcionários devem deixar o local


imediatamente e procurar uma área ventilada;

? No caso de exposição da pele com os reagentes deve-se utilizar solução


neutralizadora específica da substância com a qual se teve contato;

? Procurar auxílio médico se necessário;

? Avisar imediatamente o responsável pelo local da ocorrência do acidente;

? Se houver derramamento de uma grande quantidade de reagentes químicos a


pessoa responsável pelo funcionamento da PTAR deve ser informada
imediatamente, a fim de evitar problemas no tratamento dos efluentes líquidos.

8.1.3. Área: Laboratório de linha (Recepção) – As medidas de prevenção contra acidentes


e as ações emergenciais que devem ser tomadas neste local são semelhantes às descritas
para o laboratório geral. Considerando estas outras:

? Utilizar macacão TIVECK na realização de limpezas CIP com soda cáustica, ácido
nítrico e água quente;

? Utilizar cinto de segurança com trava-quedas no descarregamento e/ou


carregamento de tanques rodoviários e graneleiros; ou outros locais com altura
superior a 2 metros com risco de queda.

8.1.4. Área: Estação de limpeza química (CIP) – As medidas de prevenção contra


acidentes que devem ser tomadas neste local são:

? Utilizar botinas de borracha para evitar o contato dos pés com os produtos químicos
e umidade;

? Utilizar botinas de segurança com solado antiderrapante para trabalhos em área


seca;

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? Utilizar óculos de segurança com proteção lateral ao fazer uso do lava jato nas
limpezas de piso, etc;

? Utilizar óculos de segurança de ampla visão para evitar o contato dos olhos com
possíveis respingos de ácido nítrico e soda liquida;

? Utilizar protetor auricular tipo concha durante exposição a ruídos;

? Utilizar avental de PVC e máscara facial ao manusear e trabalhar com ácido nítrico e
soda cáustica, isto evita o contato direto da pele com estes produtos e também a
inalação de vapores tóxicos;

? Utilizar macacão TIVECK na realização de limpezas CIP com soda cáustica, ácido
nítrico e água quente, isto evita possíveis queimaduras e o contato direto de
produtos químicos com a pele;

? Utilizar cinto de segurança com trava-quedas no descarregamento e/ou


carregamento de tanques rodoviários e graneleiros; ou outros locais com altura
superior a 2 metros com risco de queda;

? Ao fazer uso da água / vapor abrir primeiro a água e depois o vapor, e ao fechar
primeiro o vapor e posteriormente a água;

? Realizar manutenção periódica dos equipamentos, bombas e sistemas utilizados nas


atividades do local.

Em caso de acidente envolvendo qualquer tipo de reagente químico as medidas de


emergência que devem ser tomadas são:

? Se o acidente ocorrer durante a descarga de ácido nítrico (50%) e soda cáustica


(50%) deve-se utilizar uma solução neutralizadora específica para cada uma destas
substâncias;

? Realizar o isolamento do local do acidente;

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? Se houver contato dos olhos com alguma substância química deve-se utilizar os
chuveiros de emergência (com lava olhos);

? No caso de haver emissão de vapores tóxicos os funcionários devem deixar o local


imediatamente e procurar uma área ventilada;

? No caso de exposição da pele com os reagentes deve-se utilizar uma solução


neutralizadora específica da substância com a qual se teve contato;

? Se necessário, procurar auxílio médico;

? Avisar imediatamente o responsável pelo local da ocorrência do acidente;

? Se houver derramamento de uma grande quantidade de reagentes químicos a


pessoa responsável pelo funcionamento da PTAR deve ser informada
imediatamente, a fim de evitar problemas no tratamento dos efluentes líquidos.

8.1.5. Área: Recepção/Estardadização – As medidas de prevenção contra acidentes e as


ações emergenciais que devem ser tomadas neste local são semelhantes às descritas
anteriormente para a estação de limpeza química (CIP). Considerando estas outras:

? Manutenção periódica do sistema de bombas, válvulas e equipamentos que são


submetidos à limpeza. Para evitar que ocorra o derramamento e/ou vazamento dos
produtos de limpeza e os mesmos atinjam a PTAR, o que pode causar o seu mau
funcionamento.

8.1.6. Área: Sistema de resfriamento – Este sistema utiliza como fluido de refrigeração a
amônia. Trata-se de um gás bastante tóxico e que pode causar acides graves. Por este
motivo as medidas de segurança e prevenção contra acidentes devem seguidas
criteriosamente; são elas:

? Realizar a manutenção periódica dos equipamentos do sistema (bombas,


tubulações, compressores, condensadores, evaporadores, e instrumentos de uma
maneira geral);

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? Verificar se o local está sob a influência de qualquer tipo de vibração, se sim, retirar o
equipamento que está provocando tais vibrações; porque isto pode danificar o
sistema de refrigeração e provocar acidentes;

? Realizar treinamento adequado dos funcionários responsáveis pelo funcionamento


da área; a fim de evitar qualquer tipo de acidente;

? O ambiente no qual está instalado o sistema de refrigeração deve ser ventilado e


com mais de uma saída de emergência;

? É essencial a existência de detectores de vazamento de amônia no local;

Essas medidas preventivas ajudam a reduzir de forma efetiva a ocorrência de acidentes


envolvendo amônia. Entretanto, em caso de acidente envolvendo vazamento de uma grande
quantidade de amônia as medidas de emergência que devem ser tomadas são:

? Ao ser detectado um vazamento ou uma real possibilidade de acontecer, deve-se


comunicar imediatamente a seção de caldeiras/fornos (sala de máquinas),
pessoalmente ou através dos Ramais telefônicos 193 ou 845.

? Verificada a gravidade do acidente o operador da seção de caldeiras/fornos (Sala de


Máquinas) deverá acionar imediatamente o alarme de emergência com 3 (três)
apitos curtos (10 segundos aproximadamente cada apito) para chamada geral da
Brigada de Emergência;

? O alarme para Abandono de áreas (Evacuação) é 01 (um) apito longo (60


segundos). Ao ser soado o alarme para emergência os líderes de abandono iniciam
a retirada dos colaboradores, terceiros e visitantes imediatamente para o Local de
Encontro (garagem interna da fábrica seguindo as rotas previstas);

? Quando necessário equipar-se com máscara panorâmica com filtro de carvão


ativado contra amônia ref. k-900-st ou combinado código 06.39.02.02;

? A Brigada de Emergência/Incêndio reunida no Posto de Comando aguarda as


instruções do Chefe da Brigada, devendo ser montadas 02 (duas) linhas de

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mangueiras, com os integrantes equipados com luvas impermeáveis, máscara


panorâmica e pulverizar água em forma de neblina, dissolvendo o máximo possível
de amônia, enquanto isso a equipe de manutenção e utilidades entram em ação;

? Os colaboradores da Sala de Máquinas efetuam manobras para minimizar as


conseqüências do vazamento, equipando-se com roupas especiais (tipo
encapsulado), máscara panorâmica, luvas impermeáveis, equipamento autônomo de
respiração para efetuar o fechamento de válvulas;

? Os colaboradores da manutenção mecânica e elétrica se reúnem com o pessoal da


Brigada, equipando-se com roupas especiais, máscaras, etc., e auxiliam os
operadores da Sala de Máquinas a eliminar o vazamento de gás e ainda desligando
a energia do setor, evitando-se assim maiores conseqüências;

? O coordenador da equipe deverá entrar em contato com a Equipe de Apoio para


solicitar ajuda externa (Bombeiros, Polícia, etc.).

Considerando que o vazamento de amônia pode ocorrer em diversos pontos do sistema de


resfriamento, deve-se tomar as seguintes medidas específicas:

a) Para vazamento em Reservatório de Líquido

? Fechar a válvula de entrada do reservatório, vinda dos condensadores (válvula RL-


11);

? Se possível, conter a amônia líquida que estiver vazando em um recipiente tipo


balde ou tambor.

b) Para vazamento em um dos evaporadores submersos

? Fechar imediatamente a válvula de entrada de líquido correspondente ao evaporador


que está vazando (válvulas GG-11 ou GG-21);

? Se a concentração de amônia no interior da sala for inferior a 300 ppm, mantenha os


compressores operando, recolhendo o líquido do evaporador.

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c) Para vazamento em Condensadores

? Parar imediatamente os compressores;

? Fechar imediatamente a válvula de entrada de gás quente (válvulas CD-11, CD-21


ou CD-31);

? Aguardar 30 minutos e fechar a válvula de saída de líquido (válvula RL-11);

? Realizar o esvaziamento do condensador.

d) Para vazamento em Compressor

? Parar o compressor imediatamente, acionando o botão de emergência ao lado do


UNISAB (se estiver usando o chiller, o botão de emergência situa-se no painel de
diagnósticos).

? Fechar as válvulas de sucção CP-11 e descarga CP-12.

? Fazer a despressurização do compressor através da válvula CP-16 situada na parte


de alta pressão abaixo da válvula de descarga, descarregando o gás em para um
recipiente com água.

Durante eventuais acidentes, a amônia pode atingir os meios físico e biótico do local. Sendo
que há duas situações em que poderá ocorrer contaminação dos corpos hídricos por
amônia: 1- Vazamento de amônia do reservatório de líquido e posterior contaminação da
água; 2- Com a condensação do gás amônia pela nebulização de água durante a ação da
Brigada de Emergência, e posterior contaminação das águas do Tio Tijuco.

No primeiro caso, os colaboradores da Sala da Máquina deverão agir da seguinte maneira:

? Se ocorrer vazamento em pequenas quantidades, separar em tambores ou baldes,


fechando o dreno e bloqueando o vazamento. Nunca jogue água em amônia líquida,
pois existe risco de pequenas explosões. Após controlar o vazamento, neutralizar a
solução de amônia com ácido acético ou vinagre doméstico.

? Em casos de grandes vazamentos e estando adequado o dreno para a PTAR, o


Operador da Refrigeração deverá comunicar ao Operador da PTAR, avisando-o para
o desvio da água contaminada para o tanque de equilíbrio reserva (a ser adequado).

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Caso não consiga localizá-lo pelo telefone comunique pessoalmente a necessidade


de efetuar o desvio do esgoto contaminado.

? Em todos os casos os colaboradores deverão se certificar de que a água


contaminada por amônia não escoa para a rede pluvial. Caso contrário, fechar
os ralos para a devida descontaminação.

Para os casos em que há risco de explosão as medidas de emergência que devem ser
tomadas são:

? O plano de emergência e comunicação entre os funcionários são os mesmos


descritos para os casos de incêndio e vazamento de amônia;

? Em caso de explosões, durante a aproximação da área deve-se usar máscara


panorâmica com aparelho autônomo de respiração independente;

? Deve-se resgatar todas as pessoas do local contaminado (área de risco) com auxílio
da Equipe de Buscas e Salvamento;

? Deve-se montar uma ou duas linhas de mangueiras e jogar água em forma de


neblina para resfriamento dos recipientes (colaboradores treinados e usando EPI’s
necessários).

8.1.7. Área: Condensação/Pulverização – As medidas de prevenção contra acidentes que


devem ser tomadas neste local são:

? Utilizar botinas de borracha para evitar o contato dos pés com os produtos químicos
e umidade;

? Utilizar botinas de couro brancas com solado antiderrapante para trabalhos em área
seca;

? Utilizar luvas de PVC para evitar o contato das mãos com produtos químicos tóxicos
e corrosivos;

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? Utilizar óculos de segurança de ampla visão para evitar o contato dos olhos com
possíveis respingos de ácido nítrico e soda liquida;

? Utilizar máscara facial com filtro de carvão ativado durante a manipulação de


solventes orgânicos e outros produtos químicos voláteis;

? Utilizar protetor auricular tipo concha durante exposição a ruídos;

? Sinalizar a área ao descarregar tanques de soda cáustica a 50% e de ácido nítrico a


50 %;

? Utilizar avental de PVC e máscara facial ao manusear e trabalhar com ácido nítrico e
soda líquida, isto evita o contato direto da pele com estes produtos e também a
inalação de vapores tóxicos;

? Utilizar macacão TIVECK na realização de limpezas CIP com soda cáustica, ácido
nítrico e água quente, isto evita possíveis queimaduras e o contato direto de
produtos químicos com a pele;

? Utilizar trava-quedas Ministop, com gaiola de proteção e cinto de segurança, para


raspagem interna dos Egrons;

? Utilização do sistema FMZ 3.000 detector de faísca localizado no secador Witte, para
que ocorra o disparo do chuveiro de emergência;

? Utilização do chuveiro de emergência automatizado, instalado no Egron, para os


casos de elevação da temperatura acima do normal;

? Utilizar a campainha de emergência no Egron III, na qual o operador aciona o botão


de comando da plataforma dentro do Egron, indicando a sua presença no painel do
operador da sala de comando.

Em caso de acidente envolvendo qualquer tipo de reagente químico as medidas de


emergência que devem ser tomadas são:

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? Realizar o isolamento do local do acidente;

? Se houver contato dos olhos com alguma substância química deve-se utilizar os
chuveiros de emergência (com lava olhos);

? Em caso de emissão de vapores tóxicos os funcionários devem deixar o local


imediatamente e procurar uma área ventilada;

? No caso de exposição da pele com os reagentes deve-se utilizar solução


neutralizadora específica da substância com a qual se teve contato;

? Procurar auxílio médico;

? Avisar imediatamente o responsável pelo local da ocorrência do acidente;

? Se houver derramamento de uma grande quantidade de reagentes químicos a


pessoa responsável pelo funcionamento da PTAR deve ser informada
imediatamente, a fim de evitar problemas no tratamento dos efluentes líquidos.

8.1.8. Área: Almoxarifado de peças, produtos químicos e inflamáveis – As medidas de


prevenção contra acidentes que devem ser tomadas neste local são:

? Utilizar botinas de segurança preta com bico de aço, para a proteção contra queda
de objetos.

? Utilizar luvas de PVC para evitar o contato das mãos com produtos químicos tóxicos
e corrosivos;

? Utilizar protetor facial de acrílico branco para manipular produtos químicos;

? Utilizar óculos de segurança de ampla visão para evitar o contato dos olhos com
possíveis respingos de produtos químicos;

? Utilizar avental de PVC para evitar o contato do corpo com compostos químicos;

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Partners DPA
Americas

? Utilizar luvas de raspa de couro para evitar ferimentos nas mãos que possam entrar
em contato com produtos tóxicos;

? Cercar o local com tela de metal para evitar a aproximação de pessoas não
autorizadas;
? Utilizar lâmpadas a prova de explosão;

? Instalar os interruptores fora do local para evitar faíscas dentro do ambiente.

Em caso de acidente envolvendo qualquer tipo de produto químico estocado neste local as
medidas de emergência que devem ser tomadas são as mesmas descritas para a área de
condensação/pulverização. Por outro lado, em caso de princípio de incêndio as medidas de
emergência que devem ser tomadas são:

Medidas gerais:

? Dirija-se ao hidrante mais favorável (proximidade do princípio do incêndio, que dê


condições de trabalho);

? Quatro funcionários deverão montar uma linha, com duas ou mais mangueiras, e
controlar o incêndio até que a equipe do corpo de bombeiros chegue no local;

? Os demais brigadistas devem se dividir em grupos com quatro componentes e


montar as linhas de outros hidrantes favoráveis, com quantas mangueiras forem
necessárias. Os hidrantes são duplos e podem ter duas equipes trabalhando juntas
no mesmo ponto de partida;

? Abrir o fluxo de água somente se os extintores de incêndio forem insuficientes para a


extinção do incêndio, e somente depois de receberem a informação do Eletricista
que a energia do setor envolvido foi desligada.

? Após a formação da linha de mangueira e recebidas todas as informações


necessárias, a pessoa do esguicho será o chefe da linha de equipe e caberá a ele
dar ordens de abrir a água, avançar, recuar e fechar a água.

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Partners DPA
Americas

ATENÇÃO:

? Caso exista uma equipe de funcionários mais próxima do incêndio, sua equipe
necessitará protegê-los, jogando água em forma de chuveiro (neblina) sobre os
mesmos;

? Se ocorrer mudança repentina de vento e as chamas aproximarem-se de uma das


equipes, abra o esguicho para formar uma cortina de água, assim sua equipe e as
demais pessoas estarão protegidas; Posteriormente, retome o esguicho à posição
chuveiro ou jato pleno, conforme a classe de incêndio e recomece o combate.

Equipe responsável pelos extintores:

? Deverão pegar os extintores apropriados para a classe de incêndio em questão e


dirigir-se ao local do foco;

? No local, a equipe deve iniciar rapidamente o combate ao incêndio até a total


extinção do mesmo, ou passe a colaborar com a Equipe de Mangueiras;

? Se solicitado, o coordenador da Equipe de Emergência deverá passar informações


sobre os riscos existentes, a localização da amônia, tubulações de gás GLP,
cilindros de oxigênio, Sala de Produtos Inflamáveis, tanque de óleo ATE, tintas,
solventes, etc.

Equipe de busca, salvamento, bloqueio e reparos:

? Dirigir-se ao Posto de Comando ao ser soado o alarme de emergência e quando


necessário vestir roupas especiais com máscara de respiração autônoma;

? Em quaisquer situações verificar se existem vítimas e retirá-las do local;

? A equipe deve verificar se há risco de desmoronamento e se há possibilidade de


princípio de incêndio em outros locais, principalmente se existir risco de atingir o
depósito de inflamáveis e tintas;

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? A equipe deverá utilizar lâmpadas à prova de explosão para facilitar as buscas,


salvamentos, bloqueios e reparos;

? Em caso de vazamento de pequena quantidade de amônia líquida, acondicionar a


substância em tambores ou baldes;

? Nunca jogar água em amônia líquida, para evitar explosão.

? Nunca entrar sozinho, sob nenhuma circunstância, dentro de uma área contaminada
por amônia. Sempre amarrar uma corda-guia na cintura antes de adentrar a área;

? Ao adentrar o local do vazamento de amônia, peça para seus acompanhantes


ficarem atentos sobre a possibilidade de retirá-lo do local em caso de necessidade.

8.1.9. Área: Oficina mecânica e elétrica (Latoaria) – As medidas de prevenção contra


acidentes que devem ser tomadas neste local são:

? Utilizar botinas de segurança preta com bico de aço, para a proteção contra queda
de objetos;

? Utilizar protetor auricular tipo concha (CA-4026) durante exposição a ruídos;

? Utilizar óculos de segurança com proteção lateral ao trabalhar com materiais que
projetam partículas;

? Utilizar luvas de raspa de couro para evitar ferimentos nas mãos causados por peças
quentes, ásperas e/ou cortantes;

? Utilizar creme protetor para mãos, Luvex, contra agentes químicos como graxas,
solventes, lubrificantes, etc;

? Utilizar máscara, luvas, avental, mangotes e perneiras de raspa de couro ao executar


serviços de solda/corte;

? Utilizar óculos protetores durante trabalhos que utilizem maçarico de solda;

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? Utilizar luvas especiais para solda argônio, código 06.23.06.39;

? Utilizar cinto de segurança com trava-quedas durante a realização de trabalhos


acima de 2 metros de altura do piso com risco de queda;

? Utilizar biombos e anteparos para proteger o corpo da radiação de solda e das


partículas de lixadeiras, esmerilhadeiras, plainas, etc;

? Utilizar talha elétrica, tirfor e alavancas com rodas durante trabalhos pesados;

? Utilizar carrinhos hidráulicos para transporte de peças e equipamentos;

? Utilizar capacete de segurança durante a realização de trabalhos com risco de queda


de objetos.

Em caso de acidente envolvendo substâncias como óleos lubrificantes, graxas, querosene,


solventes ou outro produto químico, as medidas de emergência que devem ser tomadas
são:

? Realizar o isolamento do local do acidente;

? Se houver contato dos olhos com algum dos produtos deve-se utilizar os chuveiros
de emergência (com lava olhos);

? Em caso de emissão de vapores tóxicos os funcionários devem deixar o local


imediatamente e procurar uma área ventilada;

? Avisar imediatamente o responsável pelo local da ocorrência do acidente;

? Se houver derramamento de uma grande quantidade de material a pessoa


responsável pelo funcionamento da PTAR deve ser informada imediatamente, a fim
de evitar problemas no tratamento dos efluentes.

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8.1.10. Área: Caldeira alternativa de biomassa – As medidas de prevenção contra


acidentes que devem ser tomadas neste local são:

? Utilizar botinas de segurança preta com bico de aço, para a proteção contra queda
de objetos;

? Utilizar protetor auricular tipo concha (CA-4026) durante exposição a ruídos;

? Utilizar luvas de raspa de couro para evitar ferimentos nas mãos durante a retirada
de tambores contendo cinza de madeira quente;

? Utilizar máscara panorâmica ou combitox com filtro de carvão ativado contra poeiras
químicas e fuligens;

? Utilizar luvas de hexano durante eventuais limpezas da caldeira com produtos


químicos e água;
? Utilizar óculos de segurança com proteção lateral para evitar o contato dos olhos
com fagulhas de madeira e fuligem;

? Inspeção periódica das condições de funcionamento da caldeira a fim de evitar o seu


mau funcionamento;

? Realizar o controle da queima de madeira e monitorar as emissões de dióxido de


carbono e de material particulado.

Em caso de acidente envolvendo a caldeira alternativa de biomassa as medidas de


emergência que devem ser tomadas são:

? Dependendo da gravidade do acidente, deve-se paralisar o funcionamento da


caldeira e avaliar as condições do local e dos impactos ambientais;

? Caso haja perigo de incêndio ou explosão, evacuar a área e seguir as medidas


propostas no plano de emergência.

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? Avisar imediatamente os responsáveis pela manutenção e funcionamento da


caldeira;

? Se o acidente ocorrer no momento do envio da cinza de madeira para reciclagem


deve-se recolher imediatamente o material do solo, a fim de evitar que o contato com
água leve o material até o lençol freático;

No caso de acidente envolvendo a caldeira alternativa de biomassa que possam resultar em


princípio de incêndio, as medidas de emergência que devem ser tomadas são:

Medidas gerais:

? Dirija-se ao hidrante mais favorável (proximidade do princípio do incêndio, que dê


condições de trabalho);

? Quatro funcionários deverão montar uma linha, com duas ou mais mangueiras, e
controlar o incêndio até que a equipe do corpo de bombeiros chegue no local;

? Os demais brigadistas devem se dividir em grupos com quatro componentes e


montar as linhas de outros hidrantes favoráveis, com quantas mangueiras forem
necessárias. Os hidrantes são duplos e podem ter duas equipes trabalhando juntas
no mesmo ponto de partida;

? Abrir o fluxo de água somente se os extintores de incêndio forem insuficientes para a


extinção do incêndio, e somente depois de receberem a informação do Eletricista
que a energia do setor envolvido foi desligada.

? Após a formação da linha de mangueira e recebidas todas as informações


necessárias, a pessoa do esguicho será o chefe da linha de equipe e caberá a ele
dar ordens de abrir a água, avançar, recuar e fechar a água.

ATENÇÃO:

? Caso exista uma equipe de funcionários mais próxima do incêndio, sua equipe
necessitará protegê-los, jogando água em forma de chuveiro (neblina) sobre os
mesmos;

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? Se ocorrer mudança repentina de vento e as chamas aproximarem-se de uma das


equipes, abra o esguicho para formar uma cortina de água, assim sua equipe e as
demais pessoas estarão protegidas; Posteriormente, retome o esguicho à posição
chuveiro ou jato pleno, conforme a classe de incêndio e recomece o combate.

Equipe responsável pelos extintores:

? Deverão pegar os extintores apropriados para a classe de incêndio em questão e


dirigir-se ao local do foco;

? No local, a equipe deve iniciar rapidamente o combate ao incêndio até a total


extinção do mesmo, ou passe a colaborar com a Equipe de Mangueiras;

? Se solicitado, o coordenador da Equipe de Emergência deverá passar informações


sobre os riscos existentes, a localização da amônia, tubulações de gás GLP,
cilindros de oxigênio, Sala de Produtos Inflamáveis, tanque de óleo ATE, tintas,
solventes, etc.

Equipe de busca, salvamento, bloqueio e reparos:

? Dirigir-se ao Posto de Comando ao ser soado o alarme de emergência e quando


necessário vestir roupas especiais com máscara de respiração autônoma;

? Em quaisquer situações verificar se existem vítimas e retirá-las do local;

? A equipe deve verificar se há risco de desmoronamento e se há possibilidade de


princípio de incêndio em outros locais, principalmente se existir risco de atingir o
depósito de inflamáveis e tintas;

? A equipe deverá utilizar lâmpadas à prova de explosão para facilitar as buscas,


salvamentos, bloqueios e reparos;

Se o princípio de incêndio na caldeira não for controlado rapidamente e houver risco de


explosão as medidas de emergência que devem ser tomadas são:

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? O plano de emergência e comunicação entre os funcionários são idênticos aos


descritos para os casos de incêndio e vazamento de amônia;

? Em caso de explosões, durante a aproximação da área deve-se usar máscara


panorâmica com aparelho autônomo de respiração independente;

? Deve-se resgatar todas as pessoas do local contaminado (área de risco) com auxílio
da Equipe de Buscas e Salvamento;

? Deve-se montar uma ou duas linhas de mangueiras e jogar água em forma de


neblina para resfriamento dos recipientes (colaboradores treinados e usando EPI’s
necessários).

8.1.11. Área: Caldeiras a óleo – As medidas de prevenção contra acidentes e as ações


emergenciais que devem ser tomadas neste local são semelhantes às descritas
anteriormente para a caldeira alternativa de biomassa. Caso haja perigo de incêndio ou
explosão, deve-se evacuar a área e seguir os procedimentos já descritos anteriormente no
item 8.1.10.

8.1.12. Área: Planta de tratamento de águas residuais (PTAR) – As medidas de


prevenção contra acidentes que devem ser tomadas neste local são:

? Utilizar botinas de segurança preta com bico de aço nas atividades rotineiras;

? Utilizar botinas de PVC para evitar o contato dos pés com o piso durante a limpeza
do local;

? Utilizar luvas de hexano durante a limpeza de materiais contaminados por efluentes


líquidos;

? Utilizar máscaras descartáveis contra odores orgânicos;

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? Utilizar máscara com filtro químico de carvão ativado contra gases ácidos e vapores
orgânicos;

? Utilizar avental de PVC para evitar o contato do corpo com resíduos contaminados
durante a limpeza das células;

? Utilizar óculos de segurança de ampla visão para evitar o contato dos olhos com
possíveis contaminantes;

? Utilizar colete salva-vidas quando houver risco de queda dentro dos tanques
(células);

? Utilizar macacão TIVECK na realização da limpeza dos tanques;

? Realizar o monitoramento periódico da qualidade da água lançada no Rio Tijuco para


evitar a contaminação de suas águas;

Em caso de acidente envolvendo a planta de tratamento de águas residuais as medidas de


emergência que devem ser tomadas são:

? Paralisar imediatamente o lançamento dos efluentes líquidos no Rio Tijuco até que o
problema seja resolvido;

? Verificar o tipo de substância que está contaminando os efluentes líquidos e fazer a


descontaminação da PTAR.

8.1.13. Área: Gaiola de armazenamento de GLP e Parque de óleo – As medidas de


prevenção contra acidentes que devem ser tomadas nestes locais são:

? Utilizar botinas de segurança preta com bico de aço, para a proteção contra queda
de objetos;

? Utilizar botinas de PVC para evitar o contato dos pés com o piso durante a limpeza
do local;

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? Sinalizar de forma clara e eficiente o local onde é realizada a descarga;

? Realizar o aterramento dos caminhões antes e durante a descarga para evitar que os
produtos inflamáveis causem algum acidente grave;

? Utilizar óculos de segurança ou máscara panorâmica ao manusear os produtos


inflamáveis;

? Utilizar luvas de hexano ao manipular óleos lubrificantes, diesel, óleo ATE 3, etc;

No caso de acidente envolvendo a caldeira alternativa de biomassa que possam resultar em


princípio de incêndio, as medidas de emergência que devem ser tomadas são:

Medidas gerais:

? Dirija-se ao hidrante mais favorável (proximidade do princípio do incêndio, que dê


condições de trabalho);

? Quatro funcionários deverão montar uma linha, com duas ou mais mangueiras, e
controlar o incêndio até que a equipe do corpo de bombeiros chegue no local;

? Os demais brigadistas devem se dividir em grupos com quatro componentes e


montar as linhas de outros hidrantes favoráveis, com quantas mangueiras forem
necessárias. Os hidrantes são duplos e podem ter duas equipes trabalhando juntas
no mesmo ponto de partida;

? Abrir o fluxo de água somente se os extintores de incêndio forem insuficientes para a


extinção do incêndio, e somente depois de receberem a informação do Eletricista
que a energia do setor envolvido foi desligada.

? Após a formação da linha de mangueira e recebidas todas as informações


necessárias, a pessoa do esguicho será o chefe da linha de equipe e caberá a ele
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? Caso exista uma equipe de funcionários mais próxima do incêndio, sua equipe
necessitará protegê-los, jogando água em forma de chuveiro (neblina) sobre os
mesmos;

? Se ocorrer mudança repentina de vento e as chamas aproximarem-se de uma das


equipes, abra o esguicho para formar uma cortina de água, assim sua equipe e as
demais pessoas estarão protegidas; Posteriormente, retome o esguicho à posição
chuveiro ou jato pleno, conforme a classe de incêndio e recomece o combate.

Equipe responsável pelos extintores:

? Deverão pegar os extintores apropriados para a classe de incêndio em questão e


dirigir-se ao local do foco;

? No local, a equipe deve iniciar rapidamente o combate ao incêndio até a total


extinção do mesmo, ou passe a colaborar com a Equipe de Mangueiras;

? Se solicitado, o coordenador da Equipe de Emergência deverá passar informações


sobre os riscos existentes, a localização da amônia, tubulações de gás GLP,
cilindros de oxigênio, Sala de Produtos Inflamáveis, tanque de óleo ATE, tintas,
solventes, etc.

Equipe de busca, salvamento, bloqueio e reparos:

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necessário vestir roupas especiais com máscara de respiração autônoma;

? Em quaisquer situações verificar se existem vítimas e retirá-las do local;

Se o princípio de incêndio no local de armazenamento de GLP ou Parque de óleo não for


controlado rapidamente, e houver risco de explosão, as medidas de emergência que devem
ser tomadas são:

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? Em caso de explosões, durante a aproximação da área deve-se usar máscara


panorâmica com aparelho autônomo de respiração independente;

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Adriano Lorencetti Lunardi
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Anexo 29 - Item 5.14

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

1. Medidas para reduzir a geração de resíduos e otimizar uso de recursos


naturais

Todas as tecnologias que foram citadas no item 15.1 do RCA já estão em funcionamento ou
em fase de projeto de instalação. O indicador que permite acompanhar as melhorias
inerentes à utilização destas tecnologias é justamente a diminuição da quantidade de água
captada no Rio Tijuco. Caso estas tecnologias não fossem utilizadas o volume de água
necessário para o funcionamento da indústria seria muito maior.

Considerando que os temporizadores de CIP já estão funcionando há algum tempo não foi
possível estimar o valor investido para sua instalação. Caso seja necessário é possível
realizar a cotação de valores em empresas especializadas neste tipo de tecnologia.

Em relação às medidas que permitem a reutilização da água captada no Rio Tijuco temos
que: O lavador automático de caminhões está em fase de cotação de preços e será
instalado em breve no empreendimento. Por outro lado, a indústria não investiu nenhuma
quantia na compra de equipamentos para aproveitar a água do selo de bombas para
alimentar a torre de resfriamento, já que esta medida estava prevista no projeto de
operação.

De forma semelhante ao descrito para os lavadores de caminhão, o projeto de incorporação


de solenóides para economizar água de resfriamento também está sendo analisado pela
indústria. Atualmente este projeto está bastante avançado e necessitando apenas de
cotação de preços.

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2. Tecnologias aplicáveis ao tratamento ou disposição de efluentes e resíduos

As inovações tecnológicas aplicáveis ao tratamento e/ou à disposição de efluentes líquidos


ou atmosféricos ou de resíduos gerados em decorrência da atividade exercida no
empreendimento estão descritas abaixo.

2.1. Tratamento de águas residuais (PTAR)

Considerando que o tratamento dos efluentes líquidos realizado na planta de tratamento de


águas residuais ocorre desde o ano de 1994, não foi possível estimar o valor gasto pela
indústria para a sua instalação.

A água captada no Rio Tijuco pela indústria é utilizada nos processos de produção de leite
em pó e também para a disposição do esgoto sanitário. Após o seu uso, esta água
apresenta grande quantidade de matéria orgânica, metais pesados, uma variedade de
microorganismos, dentre outros componentes. Sem o devido tratamento, este efluente pode
contaminar os recursos hídricos naturais e causar um desequilíbrio nos meios físico e biótico
do local.

Levando-se em conta estes fatores, o tratamento dos efluentes líquidos tem como principal
objetivo retirar os contaminantes da água para que os meios físico e biótico não sofram
nenhum impacto negativo. Preservando os recursos hídricos naturais para que eles possam
ser reutilizados.

Desta forma, as melhorias proporcionadas pelo tratamento das águas residuais na PTAR
podem ser acompanhadas por meio de testes avaliando a qualidade da água que é lançada
eliminada no Rio Tijuco. Se os níveis de matéria orgânica, metais pesados e patógenos
estivem de acordo com limites aceitáveis significa que a PTAR está funcionando
corretamente e o lançamento de resíduos líquidos não está afetando as águas do Rio
Tijuco.

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2.2. Aplicação de biossólido

O início da aplicação de biossólido também é uma prática relativamente antiga, desde o ano
de 1994. Assim, também não foi possível estimar o valor necessário para a incorporação
desta tecnologia. Contudo, para que houvesse melhorias da área de aplicação do biossólido
a indústria instalou um novo sistema de irrigação no local. O início de operação deste
sistema ocorreu no ano de 2006 e teve como valor investido a quantia de R$ 20.000,00
(vinte mil reais).

Em relação à aplicação do biossólido em áreas agrícolas, os principais indicadores das


melhorias proporcionadas por este tipo de tecnologia são:

1- Análise do solo. De uma maneira geral, a aplicação de biossólido melhora a qualidade do


solo e fornece nutrientes para os vegetais do local. Assim, as melhorias proporcionadas por
este tipo de tecnologia podem ser acompanhadas por meio de testes que avaliam a
composição química e pH do solo;

2- Análise dos efluentes líquidos. De forma indireta, a alise da quantidade de matéria


orgânica lançada no Rio Tijuco também pode ser considerada um indicador das melhorias
proporcionadas pela aplicação do biossólido. Se este material fosse lançado nos corpos
hídricos naturais o nível de matéria orgânica do mesmo se elevaria e poderia causar a sua
eutrofização, gerando impactos negativos sobre a fauna e flora do local.

2.3. Disposição de resíduos sólidos

A indústria não investiu nenhuma quantia na disposição de resíduos sólidos. A maior parte
dos resíduos sólidos gerados na indústria são vendidos para empresas especializadas.

Neste caso, não existem parâmetros técnicos que permitam acompanhar a evolução das
melhorias decorrentes da disposição correta dos resíduos sólidos. Entretanto, a simples
observação das instalações da indústria, do espaço físico em que ela se encontra, e dos
corpos hídricos próximos a ela, pode ser utilizada como indicador. Se não for observado
nenhum tipo de resíduo (papel, vidro, metal) disposto de maneira incorreta isto pode
significar que estes materiais estão recebendo destinação correta (reciclagem).

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2.4. Co-processamento de cinza de óleo

A cinza de óleo produzida pelas caldeiras é armazenada e enviada para ser co-processada
na UTARP (Unidade de Tratamento de Águas com Resíduos de Petróleo Ltda). Esta
atividade é realizada pela indústria desde janeiro de 2006, sendo que a cada 45 dias o
empreendimento investe aproximadamente R$ 11.200,00 (onze mil e duzentos reais).

2.5. Reciclagem de cinza de madeira (fuligem)

A cinza de madeira produzida pela caldeira alternativa de biomassa é armazenada e


enviada para compostagem na empresa Cerrado Indústria e Comércio Ltda. Esta atividade é
realizada pela indústria desde janeiro de 2006, sendo que para cada tonelada de cinza
compostada a indústria investe aproximadamente R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais).

Observação:

Para as tecnologias de Co-processamento de cinza de óleo e Reciclagem de cinza de


madeira (fuligem) também não serão sugeridos indicadores para acompanhar as melhorias
decorrentes destes processos. Contudo, o simples fato destes materiais, potencialmente
tóxicos para o meio ambiente, serem reutilizados para a produção de outros materiais, e não
lançados no meio ambiente, já indica que os meios físico e biótico estão sendo preservados.

________________________________
Adriano Lorencetti Lunardi
Engº Agrônomo
CREA n°5061580944 - SP

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Anexo 31- Item 5.16.1

CONDICIONANTES DA LICENÇA AMBIENTAL

A DPAM – Dairy Partners Américas Manufacturing Brasil Ltda, unidade do município de


Ituiutaba está ciente de sua responsabilidade tanto para com o Meio Ambiente e
comunidade onde está inserida, quanto para com os órgãos ambientais.

Assim, a unidade se compromete a relatar a FEAM todos os fatos ocorridos na fábrica que
causem impacto ambiental negativo, assim como outros que forem julgados relevantes,
imediatamente à constatação.

Além disso, a unidade industrial se compromete a executar o Programa de


Automonitoramento dos efluentes líquidos e atmosféricos, corpos d’água, resíduos sólidos e
emissão de ruídos conforme detalhado a seguir.

1. Efluentes líquidos

A DPAM unidade Ituiutaba/MG se compromete a enviar relatórios mensais acerca das


características do efluente líquido gerado pelo empreendimento, e das condições do Rio
Tijuco e do Córrego do Carmo.

Os relatórios mensais conterão no mínimo:

1. Resultados das análises realizadas no período por parâmetro e por ponto de


amostragem;
2. Comparação entre os resultados das análises e os limites estabelecidos na DN
COPAM n°10/86, destacando-se os parâmetros desconformes com os limites
identificados;
3. Dados sobre a coleta: data, horário, método e identificação do responsável pela
coleta;

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4. Dados sobre a análise: método de análise para cada parâmetro e identificação do


responsável pela análise;
5. Croqui da área de coleta com indicação dos pontos de amostragem;
6. Discussão dos resultados;
7. Conclusões;
8. Recomendações, se necessário.

As amostragens e análises serão realizadas segundo orientações da DN COPAM n° 10/86,


com periodicidade e parâmetros de acordo com o local de amostragem.

A montante e a jusante do Rio Tijuco e Córrego do Carmo serão analisados trimestralmente


os seguintes parâmetros: pH, temperatura, DBO, sólidos em suspensão e oxigênio
dissolvido (OD).

Na entrada e saída da Estação de Tratamento de Efluentes serão analisados


quinzenalmente os seguintes parâmetros: pH, vazão média, temperatura, DBO, DQO,
sólidos em suspensão, sólidos sedimentáveis, óleos e graxas, nitrogênio amoniacal e
detergentes.

2. Resíduos sólidos

O controle da geração e da disposição dos resíduos sólidos gerados será realizado através
de planilhas mensais que serão encaminhadas a FEAM trimestralmente. As planilhas
conterão a denominação, origem classe e taxa de geração do resíduo, dados do
transportador, empresa responsável e forma de disposição final do resíduo.

A documentação referente a doações, bem como as notas fiscais de venda e/ou


movimentação de resíduos ficarão disponíveis no empreendimento para eventuais
fiscalizações por parte do órgão responsável. Ficarão disponíveis ainda cópias das licenças
ambientais dos empreendimentos que receberem resíduos sólidos classe I gerados pela
DPAM.

A unidade comunicará previamente a FEAM caso estejam previstas alterações na forma de


disposição final de algum resíduo.

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3. Emissões Atmosféricas

Para o monitoramento das emissões atmosféricas, serão realizadas análises semestrais


conforme métodos de amostragem constantes em normas ABNT, CETESB ou
Environmental Protection Agency (EPA).

O parâmetro analisado na chaminé da caldeira a lenha será Material Particulado, já na


chaminé das caldeiras a óleo, além deste parâmetro, será analisado também o teor de
enxofre.

Serão enviados a FEAM relatórios semestrais contendo os resultados das referidas


análises, planilhas de campo e de laboratório, certificado de calibração do equipamento de
amostragem, além dos dados operacionais das caldeiras e do teor de enxofre no óleo.

4. Emissão de ruídos

Para controle da FEAM, a DPAM se compromete a enviar anualmente a este órgão o


relatório técnico sobre medições dos níveis de ruído na área externa do empreendimento,
contendo:

1. Laudos das emissões efetuadas;


2. Comparação dos resultados obtidos nas medições de nível de ruído com os
estabelecidos na Lei Estadual 10.100 de 17/01/1990;
3. Croqui contendo localização dos pontos de medição;
4. Justificativa para seleção dos pontos de medição.

A emissão de ruídos será monitorada através de medições anuais na área externa do


empreendimento, por meio de pontos de medição representativos de um ciclo de produção.
Caso a emissão de ruídos se apresente acima dos limites estabelecidos pela Lei Estadual

10.100 de 17/01/1990, a DPAM se compromete a notificar imediatamente a FEAM sobre o


fato, além de prontamente tomar medidas para reverter o quadro.

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Adriano Lorencetti Lunardi
Engº Agrônomo
CREA n°5061580944 - SP

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