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UNIVERSIDADE LÚRIO

FACULDADE DE ENGENHARIA

Direcção do Curso de Engenharia Mecânica


Campus Universitário, Bairro Eduardo Mondlane-Pemba
Máquinas térmicas e de fluidos

CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA PARA O CONFORTO TERMICO


DA SALA ANEXA
Caso de estudo: UniLúrio-Faculdade de engenharia e Ciências Naturais
Cabo Delgado, Pemba

Discente Docente

Eduardo Julião Tafula Júnior Wine Jó, Engo

No 20152003001

Pemba, Setembro 2018


UNIVERSIDADE LÚRIO

FACULDADE DE ENGENHARIA

LICENCIATURA EM ENGENHARIA MECÂNICA

3º ANO

O presente trabalho de caracter avaliativo da


disciplina de máquinas térmicas e de fluidos do
Curso de Licenciatura em Engenharia Mecânica
3° Ano, com o tema cálculo da carga térmica para
o conforto térmico da sala anexa. Caso de estudo:
UniLúrio-Faculdade de engenharia e Ciências
Naturais - Cabo Delgado, Pemba a ser apresentado
ao docente da disciplina: Wine Jó, Engo

Pemba, Setembro 2018


Resumo
Abstract
Indice
Nomenclatura

𝑄 RS = Ganho de calor pela radiação solar através do


vidro………………………………………..……….[W]

𝐼 T= Valor da intensidade de radiação solar


total……………………………………………………..….[W/m2]

ƒ =Factores de
correcção………………………………………………………………………………………
……[ad ]

𝐴 =Área soleada de
janela…………………………………………….…………………………………...……….[
m2]

𝑄 a = Fluxo de
calor…………………………………………………………………………………………...
………[KW]

𝑘 =Coeficiente de transferência de calor


global………………………………………………[ W/m2*°C]

𝑡e= Temperatura de ar
exterior……………………………………………………………………………….…..[°C]

𝑡i= Temperatura de ar em interior de


local…………………………………………………………………..[°C]

𝛼E =ccoeficiente de película do ar
externo………………………………………………………...[W/m2*°C]

𝛼L = coeficiente de película do ar
interno………………………………………………………….[W/m2*°C]
𝛿 i= espessura da
estrutura…………………………………………………………………………………………
.[m]

𝜆i= coeficiente de condutividade térmica do material da estrutura…………………...[


W/m2*°C]

𝑄 S INF =ganho de calor


sensível…………………………………………………………………………. ……[KW]

𝑉𝐼𝑁𝐹 = Volume do ar
infiltrado……………………………………………………………………………...…[m3/s]

𝑄 L INF = ganho de calor


latente…………………………………………………………………………………. [KW]

𝑊 e= conteúdo de humidade do ar
externo………………………………………………………...[Kgv/Kgas]

𝑊 i= conteúdo de humidade do ar
interno………………………………………………………….[Kgv/Kgas]

𝑉𝑉 = Volume de ventilação do ar
exterior……………………………………………………………...…[m3/s]

𝑄𝑇 𝑜𝑐𝑢𝑝 =Quantidade de calor total devido aos


ocupantes……………………………………….….[KW]

𝑄𝑆 𝑜𝑐𝑢𝑝 = Quantidade de calor sensivel devido aos


ocupantes…...………………………………..[KW]

𝑄𝐿 𝑜𝑐𝑢𝑝 = Quantidade de calor latente devido aos


ocupante..s……………………………………. [KW]

𝜂 = Número de
ocupantes……………………………………………………………………...[ad]

𝐼𝐶𝑆 = Índice da carga


sensível……………………………………………………….…[W/h ocup]
𝐼𝐶𝐿 =Indice de carga latente………………………………………….….………….
…[W/h ocup]

𝑄𝑠 𝑖𝑙𝑢𝑚 =Carga sensível por


iluminação..……………………………………………………[KW]

𝑁𝑖𝑙𝑢𝑚 = Potencia de iluminação


instalada…………………………………………………...[KW]

1,25 =Factor de correcao por presença dos


transformadores………………………………….[ad]
1. Introdução
2. Objectivos
2.1. Objectivos Geral
 Determinar a carga térmica de um local para o condicionalismo de ar de forma a
garantir o conforto térmico
2.2. Objectivo Especifico
 Desenvolver o cálculo de carga térmica, seguindo todos parâmetros necessários;
 Assimilar teoria e prática dos parâmetros que envolvem o dimensionamento de ar
condicionado;
 Identificar um aparelho no mercado conforme a carga térmica.
 Dimensionar o ar condicionado para a sala Anexa da FECN;
 Fazer leitura do diagrama de Mollier para extracção de alguns dados que irão ajudar
no cálculo do coeficiente de desempenho do ar condicionado;
 Identificar o tipo de ar condicionado a ser aplicado na sala e trazer as suas
especificações.
3. Justificava
Ora vejamos, actualmente tem se verificado uma enorme necessidade do homem em usar
os aparelhos de ar condicionado nas residências ou em instalações. Portanto para o tal a um
parâmetro muito importante que deve se ter em conta em volta disto, parâmetro este que esta
directamente relacionado com o bom dimensionamento do aparelho de ar condicionado
adequado de acordo com as dimensões do local pretendido refrigerar. Porque sendo feito uma
boa dimensão do local este ira oferecer um coeficiente de desempenho muito rentável e
satisfatória aos usuários e permitindo ao bom funcionamento e manuseio do aparelho.

Quando se instala um aparelho de ar condicionado em uma instalação sem antes fazer as


devidas dimensões, poderá influenciar em uma eficiência não satisfatório ao usuário pois este
não estará dimensionado o número de usuário e dos componentes de fontes de calor interno.

4. Problemática
Uma das características principais das zonas costeiras é o efeito de possuir uma incidência
solar muito maior em relação a outras regiões. A cidade de pemba não podia fugir deste
contexto, por ser uma cidade localizado a norte de Moçambique e na zona costeira. Portanto
este é um dos factores principais que faz com que a população pembese procure duma
forma massiva a metodologias de controlar o conforto térmico do verão, e uma das
metodologias é a de uso dos aparelhos de ar condicionado.

5. Metodologia
Para o cálculo da carga térmica, de um local, por forma a ser implantado um aparelho de
condicionamento de ar compatível, foi usado o método de cálculo de carga de temperatura
diferencial e factor de carga de refrigeração.

6. Relevância
Capitulo 1

7. Carga térmica
7.1. Definição

O conceito de carga térmica surge para o dimensionamento de um sistema de ar


condicionado, que, em condições extremas, fornecerá um estado específico dentro de um
ambiente, o qual é nomeado como zona térmica ou apenas zona. Geralmente, a condição de
contorno associada com um cálculo de carga térmica é a temperatura de bulbo seco interna,
porém, também pode ser uma função mais complexa, como uma condição de conforto térmico.
Comumente, assume-se como condições críticas um dia claro e com elevadas temperaturas de
bulbo seco e bulbo húmido, alta taxa de ocupação e correspondente uso de iluminação e
equipamentos. A carga térmica representa o máximo, ou pico, de extracção de calor necessário
para manter uma zona condicionada conforme as condições estabelecidas.

A carga térmica ou potência frigorífica é o calor, por unidade de tempo, que deve ser
extraído do ambiente refrigerado para manter neste local a temperatura desejada, de acordo
com as condições estabelecidas no projecto.

Essa carga é determinada pêlo número de pessoas que utilizam a área, pêlos aparelhos que
emitem calor e péla posição do ambiente em relação ao sol. A carga térmica é removida com
auxílio de um sistema ou equipamento de ar condicionado, mantendo uma temperatura
agradável e controlando a qualidade do ar. A não satisfação com o ambiente térmico pode ser
causada péla sensação de desconforto pêlo calor ou pêlo frio, quando o balanço térmico não é
estável ou seja, quando há diferenças entre o calor produzido pêlo corpo e o calor perdido para
o ambiente.

O ar fornecido ao recinto condicionado deve ter baixa entalpia e baixa umidade para
compensar as adições de calor e umidade do recinto devido as fontes internas e externas. A
vazo de ar de ventilação.

A carga térmica sensível interna do ambiente inclui: calor conduzido através da estrutura,
Radiação através de janelas e calor sensível liberado por fontes interna. As fontes de carga
térmica latente só as pessoas, equipamentos que liberam umidade e migarão de umidade através
da estrutura (paredes permeáveis).
Os valores de Qs e Ql também incluem o calor sensível e latente do ar de infiltração do
recinto, mas no inclui o calor que é adicionado ao sistema de ar condicionado pêlo ar de
ventilação ou renovação.

7.1.1. Calor sensível e latente


A energia térmica, que está em movimento, sendo transferida de um corpo com maior
temperatura para outro com uma temperatura menor, é chamada de calor. Esta energia é capaz
de garantir um equilíbrio térmico entre os dois corpos, pois a quantidade de calor que o corpo
recebe, é proporcional ao seu tamanho e à variação da sua temperatura. Sensível e latente são
as duas formas de calor que podem existir em um corpo (Neto, 2015).

7.1.2. Calor sensível

Sabemos que calor é energia térmica em trânsito que flui entre os corpos em razão da
diferença de temperatura entre eles (Silva, 2018).

Dessa forma, imagine uma barra de ferro que receba ou perca certa quantidade de calor
(Q). Esse calor que a barra ganhou ou perdeu é denominado de calor sensível, pois ele provoca
apenas variação na temperatura do corpo sem que aconteça mudança em seu estado de
agregação, ou seja, se o corpo é sólido, continua sólido.

Também chamado de calor específico, o calor sensível, determinado péla letra c


(minúscula), é avaliado da seguinte forma: cal/g. °C. Essa relação informa a quantidade de
calor que um grama de substância deve receber ou ceder para que nela aconteça a
variação de um grau de temperatura. Essa é uma unidade prática, ou seja, a que é mais
utilizada no dia-a-dia. Contudo, no Sistema Internacional de Unidades (SI), o calor específico
pode ser dado de duas formas: J/kg. K ou em J/kg. °C.

O calor sensível provoca apenas uma variação de temperatura, ele é adicionado ou extraído
da substância sem alterar o seu estado físico, apenas a temperatura é aumentada ou diminuída,
esta é dado péla seguinte expressão:

𝐐 = 𝐦 ∗ 𝐜 ∗ 𝚫𝐭

7.1.3. Calor latente


Diferentemente do calor sensível, quando fornecemos energia térmica a uma substância, a sua
temperatura não vária, mas seu estado de agregação modifica-se, esse é o chamado calor latente
(Silva, 2018).

Essa é a grandeza física que informa a quantidade de energia térmica (calor) que uma
unidade de massa de uma substância deve perder ou receber para que ela mude de estado físico,
ou seja, passe do estado sólido para o líquido, do líquido para o gasoso e assim por diante.

Determinado péla letra L, o calor latente de uma substância é calculado por meio da razão
entre a quantidade de calor (Q) que a substância deve receber ou ceder e a massa (m), ou seja,
matematicamente, temos:

Também chamado de calor específico, o calor latente provoca alguma alteração física no
corpo, pois é a quantidade de calor que a substância troca por grama de massa durante a
mudança no estado físico.

𝐐 =𝐦∗𝐋

O calor latente pode ser positivo ou negativo. Quando positivo, indica que o material está
recebendo calor; quando negativo, indica que está perdendo calor. No Sistema Internacional
de Unidades, a unidade de calor latente é o joule por quilograma (J/Kg), mas, na prática,
utiliza-se muito a caloria por grama (cal/g).

7.1.4. Formas de calor latente

Solidificação: Calor retirado de um corpo para fazê-lo passar do estado líquido para o sólido,
sem baixar a sua temperatura. Ex: Água se transformando em gelo.

Fusão: Calor que um corpo recebe para fazê-lo passar do estado sólido para o líquido, sem
aumentar a sua temperatura. Ex: gelo derretendo.

Evaporação: é o calor usado para tirar de um corpo a unidade de massa para que ele vaporize.
Ex: Quando a água está fervendo.

8. Classificação da carga térmica


Uma das metodologias de cálculo de carga térmica mais empregada é a da ASHRAE1, a qual
foi utilizada para esse capítulo. De uma forma geral, a carga térmica de refrigeração pode ser
dividida em:

 Carga pêlo produto (a ser resfriado ou congelado), 𝑄h


 Carga por infiltração (do ar externo), 𝑄a
 Carga por transmissão (de calor pélas paredes, tectos, pisos e portas), 𝑄p
 Carga por respiração (dos produtos vegetais), 𝑄r
 Carga por dissipação do equipamento, 𝑄v
 Cargas por iluminação, 𝑄i
 Carga por ocupação, 𝑄𝑂

9. Descrição do local escolhido para o dimensionamento do ar condicionado


9.1. Dados atmosféricos do local
 O local seleccionado localiza-se na cidade de Pemba, bairro da Eduardo Mondlane
campus universitário da UniLúrio;

Figura 1: Localização geográfica da Universidade Lúrio FECN cidade de pemba Mocambique.

Fonte: (Netnorks GPS, 2018)

Este = 40o34’14, Sul = 12o58’30 (Netnorks GPS, 2018) a uma latitude de


12.975337,40.571109 de visualização.
 O cálculo da carga térmica para o conforto térmico será feita na sala anexa;

Figura 2: Desenho da Sala Anexa (Sketchup 2014).

Fonte: Desenho do autor

 A norte da sala temos o Refectório do recinto;


 Este da sala tem a Residência dos estudantes;
 A sul tem o corredor que da acesso a Residência;
 A oeste tem o jardim;
 Nasce o sol as 5:29h ao Este (Netnorks GPS, 2018);
 Por- do-sol: 17:32h no Oeste;
 A hora de pico da radiação solar é as 13h.
Durante o dia teremos e media 12h:3 min só de radiação solar.

9.1.1. Específicas medidas da sala Anexa


 A sala Anexa tem um comprimento igual 16,90m, largura igual 11,55m e uma altura
ate no tecto falso de 3,26m;
 Piso: betão simples de 10 cm de espessura;
 Cobertura: chapas IBR e com o tecto Falso;
 Janelas: vidro claro;
 Os tipos de concreto usados na construção e de cimento e uma espessura de parede
de 0,39m;
 A sala é composta de 8 janela;
 Janelas lado norte têm 2 de alumínio com comprimento 3m e altura de 2,14m;
 Janelas lado sul têm 4 de alumínio, 2 com comprimento de 1,34m e altura de 1,51m
e outras 2 com comprimento de 2,54 e altura 1,51m;
 Janela do lado oeste é 1 com comprimento de 4,99m e uma altura 2,11m;
 Janela do lado Este é 1 com comprimento de 2,52m e de altura 2,17m
 A sala Anexa conte 12 lâmpadas fluorescente de 20W para a iluminação;
 Ocupação: 28 pessoas;
 Com tem três portas 2 de alumínio com comprimento de 1,76m cada e uma altura
2,29m e 1 de Madeira com comprimento 0,81m e altura 1,92m;
 Espessura do Piso: betão simples e de 10 cm;
 Área que incide o sol através das janelas pêlo vidro mede:
 Este tem A= 4,62m2;
 Oeste tem A = 8,5744m2;
 Norte tem A = 16,039m2;
 Sul temos A = 7,7695 m2.
 AT= 37,0029 m2.
 Ano em estudo 2018 mês em estudo Setembro

Figura 3Tempo para Pemba, Moçambique Previsão do tempo para 9 dias


Fonte: (Worldmeteo, 2018)

17𝐾𝑚
 Velocidade do vento: V = = 4,72209𝑚/𝑠

 Temperaturas: 𝑇𝑒𝑥𝑡 = 30 °C, 𝑇𝑖𝑛𝑡 = 27 °C,


 Umidade Relativa = 68%.

Figura 4: Clima das temperaturas Pemba

Fonte: (Worldmeteo, 2018)

9.1.2. Concentração de pessoas no local


Esta sala normalmente conte concentração de pessoas sendo que em cada 4 pessoas pêlo
menos uma pessoa usa computador e 95% usa telemóvel. Entretanto no mínimo estarão neste
local aproximadamente 28 pessoas.

9.1.3. As fontes de calor internam


As fontes de calor interno são vários tais como:

 As pessoas;
 As lâmpadas produzem uma energia térmica que ira influenciar no aumento de calor
interno;
 Computadores e seus respectivos carregadores;
 O equipamento de projecção (da tachou)
 Telemóveis;
 Péla radiação solar que incide sobre as janelas e paredes da sala.
10. Cálculo da carga térmica
Penetração de Calor por Condução e Convecção ocorre:

 Parede externa;
 Parede interna;
 Vidros;
 Cobertura.

10.1. Ganho de calor péla radiação solar através do vidro


A carga de insolação é uma parcela de calor sensível devido a energia de radiação solar.
Área que incide o sol da janela pelo vidro que são medidas em aria de penetração total da sua
aria (m2 ).

O ganho do calor sensível é dado péla seguinte formula (Jó, 2018):

𝑄 RS = 𝐼 T ∗ 𝐴 ∗ ƒ1∗ ƒ2∗ ƒ3∗ ƒ4∗ ƒ5

QRS - Ganho de calor sensível (W)

Tabela 1: Radiação solar tempo de pico de 13h

IT = 154,9W/m2 é o maior valor de contribuições da radiação solar do dia (no Anexo);


ƒn é Factor de correcção = 1

Oeste tem A = 8,5744m2

𝑄 RS = 𝐼 T ∗ 𝐴 ∗ ƒn

𝑄 RS = 154,9 ∗ 8,5744 ∗ 1

𝑄 RS =1328,17456 W

10.1.1. Transmissão de calor e vapor por estruturas

10.2. Cálculo do fluxo de calor por condução


Esta é uma parcela de calor sensível transmitido através das superfícies que limitam o
ambiente (tecto, parede, piso). E pode ser obtido péla seguinte expressão:

𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = ∑ 𝐾 × 𝐴 × ∆𝑇

10.2.1. Cálculo de fluxo de calor no tecto

Figura 5: Desenho da Sala Anexa (Sketchup 2014).

Fonte: Desenho do autor

(tabela 3 no Anexo)
Dados: Fórmula / Resolução:

𝐶𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 = 16,90m 𝐴𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 = 𝐶𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 ∗ 𝐿𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜

𝐿𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 =11,55m 𝐴𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 = 16,90m ∗ 11,55m

𝑇𝑒𝑥𝑡 = 30 °C; 𝐴𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 = 195,195m2

𝑇𝑖𝑛𝑡 = 27 °C 𝑄 a tecto = 𝐾𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 ∗ 𝐴𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 ∗ (𝑇ext −𝑇int)

𝐾𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 =2,05 K/m2 𝑄 a tecto = 2,05 ∗ 195,195 ∗ (30 −27)

𝑄 a tecto =? 𝑄 a tecto = 1200,44925W=1,20044925KW


10.2.2. Cálculo de fluxo de calor no chão

Dados:
Fórmula / Resolução:
𝐶chão = 16,90m
𝐴chão = 𝐶chão ∗ 𝐿chão
𝐿chão =11,55m
𝐴chão = 16,90m ∗ 11,55m
𝑇𝑒𝑥𝑡 = 30 °C;
𝐴𝑡𝑒𝑐𝑡𝑜 = 195,195m2
𝑇𝑖𝑛𝑡 = 27 °C
𝑄 a chão = 𝑘chão ∗ 𝐴chão ∗ (𝑇ext −𝑇int)
𝑘chão = 1,30K/m2
𝑄 a chão = 1,30 ∗ 195,195 ∗ (30 −27)
𝑄 a chão=?
𝑄 a chão= 761,2605W=0,7612605KW
Espessura do bloco 0,23 m

10.1.3. Cálculo de fluxo de calor na parede


Figuras de lado onde foram calculadas as arias de excedência dos Raios solares (Tafula,
2018).

Figura 6 Hemisférico Norte. Figura 7 Hemisférico Oeste.

Figura 8:Hemisférico Este. Figura 9: Hemisférico Sul.


( tabela 3)

Dados: Fórmula / Resolução:

Este tem A = 4,62m2 𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = ∑ 𝐴𝐸𝑠𝑡𝑒 + 𝐴𝑂𝑒𝑠𝑡𝑒 + 𝐴𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 + 𝐴𝑆𝑢𝑙

Oeste tem A = 8,5744m2


𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 4,62 + 10,1296 + 16,039 + 7,7695
+1,5552m2= 10,1296m2
𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = 38,5581𝑚2
Norte tem A = 16,039m2
𝐴𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒 = 𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑎 − 𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
Sul temos A = 7,7695 m2.

𝐴𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒 = 195,195 − 38,5581


𝐴𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑎 = 195,195m2

𝑇𝑒𝑥𝑡 = 30 °C; 𝐴𝑝𝑎𝑟𝑒𝑑𝑒 = 156,6369m2

𝑇𝑖𝑛𝑡 = 27 °C 𝑄 a parede = 𝐾 parede ∗ 𝐴parede ∗ (𝑇ext −𝑇int)

𝐾parede = 2,4K/m2 𝑄 a parede = 2,4 ∗ 156,6369 ∗ (30 −27)

𝑄 a parede=? 𝑄 a parede=1127,78568W=1,12778568KW

10.1.4. Soma dos cálculo do fluxo de calor por condução

𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑝𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑢𝑐𝑎𝑜 = ∑ 𝑄 a parede + 𝑄 a chão + 𝑄 a tecto + 𝑄 RS

𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑝𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑢𝑐𝑎𝑜 =1,12778568KW+0,7612605KW+1,20044925KW+1,32817456


KW

𝑄𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑝𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑢𝑐𝑎𝑜 =


Anexos

Tabela 2:Contribuições da radiação solar simples através de vidro (W/m).

Fonte: (Jó, 2018)

Tabela 3:Coeficiente de transmissão K. Tecto W/ (m2).

Fonte: (Jó, 2018)


Tabela 4:coeficiente de condutividade térmica de techos e paredes de edifícios típico.

Fonte: (Jó, 2018)

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