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maximizar a lucratividade presente e futura a partir do atendimento
dos pedidos de baixos custos.
Christopher (1997)
Com um mercado cada vez mais competitivo, os tempos cada vez mais
comprimidos e a intolerância a erros, as empresas não podem ficar em
desvantagem perante seus concorrentes, tendo que manter um padrão igual
ou melhor, pois fidelizar os clientes é muito mais difícil do que conquistá-los.
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Muitas empresas já entendem que a implantação de processos logísticos
representará um salto qualitativo muito grande para seus negócios, abrindo a
possibilidade de criação de diferenciais competitivos.
Saiba Mais
Todos esses processos envolvem diversas atividades que devem ser bem
geridas para que erros não tragam prejuízos e nem perdas de mercado, que
atualmente é tão disputado.
A implantação dos conceitos da Logística pelas empresas modernas é hoje bastante requerida,
pois entende-se que essas aplicações poderão alavancar a qualidade dos processos, seja sob o
aspecto qualitativo ou quanto a redução de custos. Portanto, esses modelos de gestão podem
trazer sucesso ou insucesso às empresas que necessitam diferenciar-se em um cenário tão
competitivo.
Estratégia de localização
Estratégia de
Número, tamanho e localização das
estoques Estratégia de transporte
instalações
Níveis de Modais de transporte
Designação de pontos de estocagem
estoque Roteirização/programação do
para pontos de fornecimento
Disposição de transportador
Designação de demanda para pontos
estoques Tamanho/consolidação do
de estocagem ou pontos de
Métodos de embarque
fornecimentos
controle
Armazenagem pública/privada
↘ ↓ ↙
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Objetivos de serviços ao cliente
Esse é o outro conceito fundamental da Logística. Fica claro que toda vez em
que a empresa tenta aumentar o nível de serviço a seus clientes, existe a
forte tendência de elevação dos custos, e esses aumentos pontuais devem ser
compensados. Deve-se utilizar nesse momento os conceitos de trade–off, que
significa, para os conceitos logísticos, “uma troca compensatória”. Ou seja,
opta-se por uma determinada ação, desde que os custos totais sejam
benéficos.
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A globalização, advento que iniciou com a evolução das tecnologias da
informação, quebrou uma série de paradigmas e “segredos”, possibilitando
pesquisas em mercados antes nunca explorados.
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1980 – Logística como área funcional → Logística como estratégia
Fonte: www.crsttrucking.net
in bound
out bound
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recebesse apoio de outras áreas e minimizasse os problemas, que ainda assim
aconteciam com bastante frequência.
Fonte: www.commar.com.br
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Anos 1990 – Logística como serviço, informação e Supply Chain
Fonte: gestaoeinfo.blogspot.com
Além disso, Ballou (2007) afirmou que o serviço logístico está relacionado à
geração de receitas e, assim, a base na elaboração de uma estratégia da
cadeia de suprimentos vem dos processos da cadeia visando gerar certo nível
de serviço logístico ao cliente.
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Apoiadas nesse novo conceito, as empresas entenderam que, por questões de
competência e conhecimento, alguns processos deveriam ser executados por
especialistas e então adotaram em grande escala as terceirizações, que lhes
permitiam focar suas atividades com o intuito de aprimorar-se cada vez mais.
Clientes
É uma necessidade importante, sem entretanto que essa redução signifique falta
de mercadorias para o atendimento de pedidos dos clientes.
TI
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Para que essas estratégias pudessem ser implementadas, as empresas
desenvolveram o conceito que atualmente chama-se de Cadeia de
Suprimentos (Supply Chain – SCM). No conceito da Cadeia de Suprimentos,
objetiva-se a integração total interempresarial e ainda a parceria com dois
atores externos à empresa, que são os fornecedores e os clientes.
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Aula 3A configuração da Logística Empresarial na
atualidade
A Logística surgiu no Brasil nos anos 1970. A indústria e o comércio brasileiros
vinham atuando em um país de grandes dimensões e logo notaram a
necessidade de profissionalização e especialização. Não lhes era mais
permitido ações amadoras para abastecer esse mercado, ainda mais quando
dependia-se de uma malha de transportes incipiente, baseado no modal
rodoviário. Nessa ocasião, como ainda hoje em alguns casos, a logística era
reconhecida apenas para questões de transporte e distribuição.
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Tais mudanças na logística no Brasil foram impulsionadas principalmente pelo
setor automobilístico e pelo grande varejo. Muito embora esses setores
tenham feito fortes investimentos, a infraestrutura logística do país,
principalmente a de transporte de carga, travava com relação a desenvolver-
se mais. No Brasil, 58% de toda a carga transportada se dá por meio do modal
rodoviário, que só não é mais caro do que o transporte aéreo. Em outros
países com semelhante tamanho territorial, a utilização desse modal na
matriz de transportes é bem inferior.
Tudo isso traz consequências nas práticas de trabalho das empresas, que
devem desenvolver estruturas organizacionais capazes de responder com
rapidez e flexibilidade às exigências do mercado.
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Segundo Dantas (2000), a logística aparece neste contexto como ferramenta
fundamental ao contribuir para o aumento da flexibilidade, melhoria nos
serviços e redução de custos, fatores imprescindíveis para qualquer empresa
competir no cenário atual.
Tecnologia da informação.
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A Logística sofre interferências de outras áreas, como produção,
marketing e comercial, portanto deve ter independência para operar segundo a
missão e visão da empresa.
Ainda sobre o atendimento ao nível de serviço prometido, é imprescindível
que seja cumprido e, portanto, o planejamento e definição sobre o que vai ser
oferecido aos clientes deve ser muito cuidadoso.
A integração interdepartamental, e ainda com os atores externos,
fornecedores e clientes, é fundamento básico dos conceitos da Cadeia de
Suprimentos.
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Aula 4
09Jun2018
Definições de Logística
Logística Integrada
O conceito de logística integrada remete para uma integração
dos processos de logística da empresa em sistemas que
aumentam a eficiência da empresa, melhorando os seus
resultados.
Logística empresarial
Atualmente, a logística é conhecida como uma parte essencial
nas empresas, é um departamento responsável pela gestão dos
materiais, sejam eles de qualquer tipo. A logística administra
recursos financeiros e materiais, planeja a produção, o
armazenamento, transporte e distribuição desses materiais.
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Saiba qual a diferença entre varejo e atacado.
A partir de uma boa gestão da cadeia de suprimentos,
resultados positivos são esperados tanto para os negócios
como para a satisfação dos clientes.
O que é Definição:
Definição é uma explicação clara e concisa de alguma coisa, é
o significado.
Definição é um substantivo feminino. Do latim “definitione” que
significa uma exposição com precisão. É completa em si.
O que é Conceito:
Conceito significa definição, concepção ou caracterização. É
a formulação de uma ideia por meio de palavras ou recursos
visuais.
O termo "conceito" tem origem a partir do latim “conceptus” (do
verbo concipere) que significa "coisa concebida" ou "formada
na mente".
O conceito pode ser uma ideia, juízo ou opinião sobre algo ou
alguma coisa. Exemplo: “A discussão começou porque nós
temos conceitos muito diferentes de relacionamento aberto”.
O conceito é aquilo que se concebe no pensamento sobre algo
ou alguém. É a forma de pensar sobre algo, consistindo em um
tipo de apreciação através de uma opinião manifesta, por
exemplo, quando se forma um bom ou mau conceito de alguém.
Neste caso, conceito pode ser sinônimo de reputação.
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comprado antes da hora certa. Just in time é um termo inglês,
que significa literalmente “na hora certa” ou "momento certo".
O sistema Just in Time (JIT) pode ser aplicado em qualquer
organização e é muito importante para auxiliar a reduzir
estoques e os custos decorrentes do processo.
O just in time é o principal pilar de diversas fábricas, em
especial de carros, como por exemplo o sistema Toyota de
produção.
Com este sistema, o produto ou matéria-prima chega ao local de
utilização somente no momento exato em que for necessário, ou
seja, os produtos somente são fabricados ou entregues a tempo
de serem vendidos ou montados, não existe estoque parado.
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Na década de 1970 os Governos de então, preocupados e efetivamente
engajados no desenvolvimento nacional, aceleraram a prospecção aérea, para,
entre outras finalidades, melhor conhecer as potencialidades do nosso País. O
mapeamento adequado de nosso território, a cargo do IBGE, ressaltou as
grandes distâncias e as deficiências da Logística de Transportes no Brasil.
Entre outras falhas estão incluídas as principais estruturas de transporte do
país tais como rodovias, ferrovias, hidrovias, portos e aeroportos. Essas
deficiências afetam o transporte de cargas e pessoas, armazéns, estações
aduaneiras de interior (chamados portos secos), pontos de fronteira,
aeródromos públicos, terminais hidroviários, os principais eixos rodoviários
estruturantes do território e os fluxos aéreos de carga no Brasil. E, encimando
essa lista, encontramos a insuficiente intermodalidade entre os meios que
atendem nosso sistema de transporte.
Apesar das deficiências apontadas não podemos deixar de mencionar a
evolução do setor, que, embora reduzida essa evolução é um bom sinal.
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O Transporte Aéreo no Brasil
Com o final da IIGM, o Brasil, aliado de primeira hora dos vencedores e maior
país do continente Sul Americano, foi um dos que mais se beneficiou das
aeronaves C-47 (modelo civil - DC-3) excedentes da IIGM. Com essas
aeronaves de cubagem e número de assentos invejáveis para a época, as mais
de cinquenta operadoras aéreas do Brasil puderam pousar em quase 400
aeródromos espalhados pelo País.
O insuficiente crescimento econômico do Brasil, a abertura de estradas para
curtas e médias distâncias, dificuldades políticas daquela época e o fim da vida
econômica do DC-3 levou a aviação civil a uma crise sem precedentes. De
mais de 50 empresas de transporte aéreo no Brasil, sobreviveram menos de
dez nos anos 60. Em 1975, quando o Programa SITAR – Sistema Integrado de
Transporte Aéreo Regional – foi acionado foram beneficiadas cinco empresas
aéreas regionais – TAM; Rio Sul; TABA; VOTEC; TransBrasil Regional. (*)
Esse programa SITAR não desceu em profundidade ao sistema intermodal.
Diferentemente dos sistemas de transporte europeu e americano (EUA),
nossos aeroportos continuaram isolados. Os nossos sistemas, ferroviário e
rodoviários, continuaram ignorando os aeroportos. Além de reduzido número de
linhas, nossas ferrovias passam ao largo dos sítios aeroportuários. São poucos
os aeroportos com acesso fácil ao transporte terrestre (rodovias),
não são ligados ao sistema rodoviário.
(*) Revista Em Discussão - Edição Novembro 2010 / Matérias / Incentivos oficiais à aviação
regional existiram entre 1975 e 1999.
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Existem alternativas para redução desses custos. A capacidade de fazer bom
uso dessas alternativas fez as gigantes do transporte aéreo mundial (DHL;
UPS; Fed Ex). No Brasil temos uma grande empresa de sucesso, a ABSA
Cargo e mais três que estão a caminho. No segmento 135 temos outra
empresa de carga de pequeno porte que já conta com mais de uma dezena de
aeronaves.
As novas aeronaves de grande porte possuem asas de altíssima performance,
motores de grande By pass reduzindo ainda mais os custos da Ton/Km/ voado.
De qualquer forma não é só do aumento do comércio on line, da redução dos
custos de operação e o melhor emprego da intermodalidade que irão alavancar
o modal aéreo. O crescimento também passa por investimentos em
infraestrutura de aeroportos, maior agilidade, segurança e inteligência nessa
atividade.
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Outra alternativa é a aquisição das peças e/ou componentes, somente quando
necessário.
Uma outra seria terceirizar o serviço fato que deve ser analisado detidamente
para evitar custos exagerados em momentos difíceis.
A necessidade de uma aeronave alternativa também tem que estar nos planos
da operadora, podendo optar pelo ACMI, WET Leasing eo Dry leasing, todas as
alternativas dependentes de comunicação à e/ou autorização da autoridade de
aviação civil.
Política de Suprimento
Tanto a política de operação como a de manutenção devem ser bem
planejadas e acompanhadas para que, a cada ocorrência tenhamos um fato
novo estudado e aprendido. A aquisição de peças e/ou componentes deve
seguir rígidos controles, mas deve ser suficientemente flexível para aproveitar
oportunidades e reduzir custos com vantagem competitiva. Qual a melhor
logística para o suprimento da operadora?
Logística de Suprimento
Matéria-Prima
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A matéria-prima é todo o material fonte, que irá sofrer transformação, ou seja, o
material que vai ser transformado para um produto acabado. Um exemplo disto
é o alumínio que irá para o forno para se transformar em chapas, que serão
moldadas para ser fuselagem ou asas de uma aeronave.
Insumo
O insumo neste caso vai ser o tipo de material, máquina ou equipamento que
irá servir como suporte para o produto final, isto é, cada um dos componentes
ou elementos usados na produção de outros produtos.
Como funciona?
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1. Entrada: No caso de manutenção periódica, as peças e componentes –
suprimento – é verificado (S/N e PN) e disponibilizado para o serviço de
manutenção; No caso de manutenção corretiva, as peças podem ser
solicitadas a outro operador, a uma cooperativa ou ao fabricante. Nos
dois casos entra na cadeia como matéria-prima, isto é, indo para o
estoque, local do serviço ou para o almoxarifado.
2. Produto em Processo: No momento em que o serviço é iniciado, as
peças ou componentes passam a ser o material de uso no serviço. O
serviço de manutenção passa a ser a recuperação da condição normal
de voo da aeronave.
3. Cliente: A fase final do produto é a entrega da aeronave para a linha de
voo.
Esse processo acima é padrão para todo tipo de aeronave e linha aérea.
Conclusão
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Just in Time
A utilização do just in time é revolucionária, isto acontece por que o (JIT) reduz
ou acaba com o estoque, ou seja, se a matéria prima vem na quantidade exata
e só é produzido justamente no que foi encomendado, para que não exista
necessidade de fazer estoque.
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Por exemplo, quando o cliente encomenda a quantidade de produto a fabrica
pede a quantidade certa de matéria-prima e pede para entregar só naquelas
horas que a fábrica estará produzindo o pedido, chamamos isto de puxar à
produção.
Empurrar a Produção:
No modelo antigo você primeiro produz para depois tentar vender o produto ou
serviço para o cliente.
Estoque Prejuízo
Puxar a Produção:
No modelo antigo você primeiro produz para depois tentar vender o produto ou
serviço para o cliente.
Produção Vendas
Cédula de Produção
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É possível perceber e resolver problemas durante a produção, isto é, por
ocuparem um espaço menor é necessário organização e como o sistema é just
in time não existe estoque, ou seja, a movimentação de produtos e máquinas é
feita no mesmo local onde é produzido com apenas um número de pessoas
específicas controlando a entrada e saída do material.
Kanban
Conclusão
FIM
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