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Texto Unidade 6
Análise da indústria
Objetivo:
Ao completar o estudo desta unidade, você deverá estar preparado para refletir sobre
os o uso da informação e suas fontes para a competitividade empresarial
OBS:
Agora que já dominamos vários conceitos sobre a informação e suas fontes. Chegou o
momento da aplicação prática do que foi discutido até o momento. Na unidade
anterior abordei a questão da informação em relação ao processo estratégico da
empresas (organização) e as diferentes abordagens estratégicas, apresentadas por
Porter, nesta unidade irei apresentar a técnica de análise de informações denominada
Cinco Forças de Porter ou Análise da Indústria. Uma valiosa ferramenta na
identificação da competitividade empresarial e no posicionamento estratégico.
Conteúdo
1.11 Caso.
1.12 Considerações
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – EaD UAB/UFSCar
Introdução à Fontes de Informação para a Competitividade Empresarial
prof. MS. Roniberto Morato do Amaral
1.13.2 Avaliação
1.13.3 Recuperação
Referências
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – EaD UAB/UFSCar
Introdução à Fontes de Informação para a Competitividade Empresarial
prof. MS. Roniberto Morato do Amaral
Michael Porter sugere para facilitar a busca a essas respostas, uma estrutura de
indústria;
• Desvendar as forças que poderiam
na estrutura industrial.
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – EaD UAB/UFSCar
Introdução à Fontes de Informação para a Competitividade Empresarial
prof. MS. Roniberto Morato do Amaral
Michael Porter trabalha na análise da indústria com uma série de variáveis que
expressam a estrutura industrial e sua lucratividade. No seu livro de 1980,
“Competitive Strategy: Techniques for Analyzing Industries and Competitors”, Michael
Porter integrou três áreas chave da análise - análise estrutural industrial; análise de
competidores e análise da evolução industrial – para formar um novo modelo
abrangente de análise competitiva industrial. Este modelo integrado tornou-se
vastamente conhecido como o modelo das Cinco Forças de Porter (Porter’s Five
Forces).
indústria significa um
que seguiremos em nossos textos:
nível de dificuldade
As barreiras de entrada definem o
As principais
reagindo com maior ou menor força a essa novidade.
Sempre que possível, uma empresa deve melhorar sua postura estratégica ao buscar
compradores que possuam menor poder para influenciá-la adversamente. Isso é conhecido
Esses são tipos de produtos (e/ou serviços) diferentes dos usuais com que a
empresa já concorre, geralmente advindos de uma inovação tecnológica e/ou
empreendimento de negócio, proveniente de empresas da mesma indústria ou de
outras indústrias, e que podem conquistar o interesse e o desejo do mercado.
Alguns exemplos podem ilustrar melhor essa força competitiva para você:
Exemplo 1
Uma empresa (corretora de valores) que opera com um produto (ações) pode
sofrer concorrência de um produto substituto (renda fixa), oferecido por outra
corretora ou banco (e, portanto, da mesma indústria, a de investimentos
financeiros), ou ainda sofrer concorrência de um outro produto substituto (p.ex.
compra e aluguel de imóveis), de uma outra indústria (a imobiliária).
Exemplo 2
Exemplo 3
• ausência de diferenciação
Nas situações em que há
Sendo bem simplório é possível afirmar que esta técnica de análise permite
Examinar as cinco forças leva o (a) analista a um modelo mental próprio para o
planejamento de longo prazo dando importância ao conceito de dependência mútua
entre as forças; a idéia de que estas forças mudam com o tempo; e a premissa de que
Primeiro
O procedimento para analisar as cinco forças começa pela (
Figura 6-2
Novos entrantes -
O Modelo de Porter
Economias de escala
curva de aprendizagem
Diferenciação do produto
Custos de mudança
OBS: Este exemplo apresenta a aplicação das Cinco Forças de Porter em conjunto com outras
técnicas de análise, ele reforça a importância deste tipo de procedimento. Não fique
preocupado, você na precisará dominar todas elas (pelo menos neste momento), reforço que
o foco nesta disciplina é a técnica de análise Cinco Forças de Porter.
O PROJETO US MEMORIES.
Nos anos 70, a indústria de semicondutores dos EUA gozava do que pareciam ser
vantagens seguras por ter ingressado primeiro no mercado. A política industrial
intervencionista do governo japonês tinha projetos para mudar isto e apoiar
aspirações de domínio global dos eletrônicos. Os japoneses estavam investindo muito
mais intensamente do que os americanos em tecnologia de chips semicondutores de
acesso randômico de memória (DRAM), desenvolvimento de produtos e da capacidade
produtiva. Os resultados eram impressionantes. Por volta de 1985, os japoneses
tinham capturado 15% do mercado de DRAMs de 1k. Mais ainda, em 1984 eles
controlavam 40% do mercado global de DRAMs de 64k. Em 1989, a Price Waterhouse
realizou uma análise comparativa para o consórcio de fabricantes dos US (IBM, ADM,
Digital, Intel, LSI Logic e Kational Semiconductor) Memories, com o objetivo de
deslocar o domínio global japonês e re-haver o segmento industrial. Os produtores
japoneses dominantes planejavam produzir chips de 4Mb no começo de 1990. US
MEMORIES buscavam uma estratégia para suplantar a participação dos japoneses no
mercado pelos meados dos anos 90. Para tanto, em 1993 Price Waterhouse
desenvolveu um cenário sobre a futura estrutura competitiva da indústria.
Devido à necessidade, a análise da indústria teve uma forte visão voltada para o
futuro, uma vez que o tempo era um fator crítico no assunto. Desta forma, a análise da
indústria foi focada em:
A análise de cenário em torno das cinco forças foi utilizada para contemplar as
ramificações estratégicas das mudanças contingentes na estrutura da indústria, tais
como:
• O impacto do FDI (Foreign Direct Investment – Investimento Direto no
Estrangeiros) japoneses e a produção em território americano;
• O impacto da US Memories formar joint ventures;
• Inovações de produto;
• A terceirização pelos japoneses de elos de sua cadeia de valor;
• Análise da competição
• Análise do ambiente
• Análise de curva de experiência
• Análise da evolução da indústria
• Análise de ciclo de vida do produto
• Análise de grupo estratégico
• Análise SWOT
• Análise de cadeia de valor
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prof. MS. Roniberto Morato do Amaral
1.11 Caso.
Caso: Biobrás
1.12 Considerações
Após a consulta às AT 6.1, AT 6.2, AT 6.3 e AT 6.4, você deverá realizar trabalho
em grupo, buscando na internet ou no seu ambiente um caso empresarial para estudar
a Técnica de análise Cinco forças de Porter e estruturar uma unidade de inteligência.
1.13.2 Avaliação
1.13.3 Recuperação
A atividade AA 6.1 deverá ser realizada como solicitado e não haverá.
Referências