INTRODUCCIÓN

AL DISEÑO ESTRUCTURAL 6/11/16

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D ISPO SIC IO N E S G E N E R A L E S PA R A E L D E TA L L A D O D E L A C E R O D E R E FU E R Z O D ISPO SIC IO N E S G E N E R A L E S PA R A E L D E TA L L A D O D E L A C E R O D E R E FU E R Z O

CONTENIDO:
1. Normas y códigos aplicables.
2. Alcance y filosofía de diseño sismorresistente.
DISPOSICIONES 3. Adherencia a flexión y longitud de desarrollo o transferencia.
GENERALES 4. Anclaje de barras sometidas a tracción y longitud de anclaje.
PARA EL 5. Espaciamiento y recubrimiento mínimo del refuerzo.
6. Gancho estándar y gancho sísmico.
DETALLADO
7. Empalmes.
DEL ACERO DE
8. Paquetes de barras.
REFUERZO
9. Limites del refuerzo en elementos sometidos a flexión.
10. Limites del refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión.
11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión.
12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión.
13. Detallado del acero de refuerzo en unión Viga-Columna (Nodos)
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1. Normas y códigos: 2. Alcance y Filosofía de diseño sismorresistente:

• ACI 318-14 “Building Code Requirements for Structural Concrete And Commentary”
• ACI 352R-02 “Recommendations for Design of Beam-Column Connections in M onolithic Reinforced
Concrete Structures”

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2. Alcance y Filosofía de diseño sismorresistente:

• Establecer un diseño por capacidad: Limitar M ecanismos Frágiles Y Propiciar M ecanismos Dúctiles.

• Elegir y establecer el patrón de falla adecuado de los elementos “Fusibles” que entraran en cedencia
durante un evento sísmico.
• Lo elementos “Fusibles” deberán ser capaces de realizar incursiones inelásticas de manera estable y de
disipar energía ante un evento sísmico.

• Diseñar el resto de los elementos del sistema resistente a sismo con la condición de que perm anezcan en
el rango elástico al presentarse las fallas dúctiles (Rotulas Plásticas) esperadas en los “Fusibles” , y así
evitar el colapso de la estructura.
• Las fallas frágiles principales están asociadas a problem as de confinamiento, adherencia, anclajes y
resistencia al corte.

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3. Adherencia a flexión: 3. Adherencia a flexión:

Hipótesis Distribución real de los esfuerzos de adherencia a flexión
• El concreto no resiste tracción.
• Existe perfecta adherencia entre el acero y el concreto que lo rodea.
Variación de la fuerza en el acero y del esfuerzo de adherencia en

un elemento de concreto reforzado sometido a flexión pura: (a)

Origen de los esfuerzos de adherencia
segmento de concreto fisurado; (b) esfuerzos de adherencia que
• Adhesión de naturaleza quím ica entre el acero y el concreto. actúan sobre las barras de refuerzo; (c) variación de la fuerza de
• Fricción entre la barra de refuerzo y el concreto que la rodea, que se desarrolla como
consecuencia de la tendencia de la barra a deslizar. tensión en el acero; (d) variación del esfuerzo de adherencia a lo
• Apoyo directo del resalte del refuerzo contra el concreto. En efecto el resalte actúa largo del acero.
como mini apoyos que ayudan a consolidar la perfecta adherencia entre las barras y el
concreto.

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3. Longitud de transferencia de tensiones: 3. Longitud de transferencia de tensiones:

Longitud de desarrollo o transferencia:

Longitud mínima que se debe extender una barra de

refuerzo para que desarrolle su máxima capacidad.

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4. Anclaje de barras sometidas a tracción: 4. Longitud de anclaje:

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5. Espaciamiento mínimo del refuerzo: 5. Espaciamiento mínimo del refuerzo:

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5. Recubrimiento mínimo del refuerzo: 5. Recubrimiento mínimo del refuerzo:

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6. Gancho estándar y gancho sísmico: 6. Gancho estándar y gancho sísmico:

Gancho estándar, diámetro de doblez (Acero longitudinal) Gancho estándar, diámetro de doblez (Acero Transversal)

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6. Gancho estándar y gancho sísmico: 7. Empalmes:

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7. Empalmes: 7. Empalmes:

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8. Paquetes de barras: 8. Paquetes de barras:

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9. Limites del refuerzo en elementos sometidos a flexión: 9. Limites del refuerzo en elementos sometidos a flexión:

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9. Limites del refuerzo en elementos sometidos a flexión: 9. Limites del refuerzo en elementos sometidos a flexión:

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10. Limites del refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión: 11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión :

Ver apartado 12. para mayor detalle en

columnas. Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

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11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión : 11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión :

Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

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11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión : 11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión :

Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

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11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión : 11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión :
Requisitos especiales para zonas sísmicas
M om ent Fram es (M F). Pórticos a M om ento:

Ø Ordinary M om ent Fram es (OM F). Pórticos Ordinarios a M om ento:

Sistemas con muy poca capacidad inelástica. El nivel de detallado proporciona la resistencia requerida para un
desempeño en el rango elástico, de conformidad a los lineamientos normativos.

Ø Interm ediate M om ent Fram es (IM F). Pórticos Interm edios a M om ento:

Sistemas capaces incursionar y disipar energía en el rango inelástico de manera limitada, ante un evento
sísmico.
Ø Special M om ent Fram es (SM F). Pórticos Especiales a M om ento:

Sistemas capaces incursionar y disipar energía en el rango inelástico de manera estable, ante un evento
sísmico. El nivel de detallado proporciona la resistencia y ductilidad requerida para la condición
sismorresistente mas exigente, de conformidad a los lineamientos normativos.
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11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión : 11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión :
Vigas en pórticos ordinarios a momento. Vigas en pórticos intermedios a momento.

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11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión : 11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión :
Vigas en pórticos especiales a momento. Vigas en pórticos especiales a momento.

18.6.2.1 Lim ites dim ensionales

𝑨𝒈 ∗ 𝑭 ; 𝒄
𝑷𝒖 (𝑮𝒓𝒂𝒗𝒊𝒕𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍𝒆𝒔 𝒚 𝑺í𝒔𝒎 𝒊𝒄𝒂𝒔) ≤ 14
𝟏𝟎 𝜌 MNO = 𝜌MUV = 0.025
𝑳𝒏 ≥ 𝟒𝒅 𝐹𝑦

𝟎. 𝟑𝒉 Este lim ite pretende controlar la Este lim ite pretende controlar
𝒃𝒘 ≥ D fisuración y las deform aciones las secciones sobre- reforzadas
𝟐𝟓𝒄𝒎
dependientes del tiem po. (Com portam iento frágil) y la
congestión de acero.
𝑪𝟐
𝒃𝒘 ≤ D
𝟎. 𝟕𝟓𝑪𝟏

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11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión : 11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión :
Vigas en pórticos especiales a momento. Vigas en pórticos especiales a momento.

𝑑]
4
𝑆 ≤ [ 6∅
`
15𝑐𝑚

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11. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexión : 12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión :
Vigas en pórticos especiales a momento.

Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

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12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión : 12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión :

Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

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12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión : 12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión :

Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

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12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión : 12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión :
Columnas en pórticos interm edios a momento. Columnas en pórticos especiales a momento.

ΣM nc = Sum a de los m om entos nom inales de flexión de las colum nas que
llegan al nodo, evaluados en las caras del nodo. La resistencia a la flexión de
la colum na debe calcularse para la fuerza axial m ayorada, congruente con la
dirección de las fuerzas laterales consideradas, que conduzca a la resistencia
a la flexión m as baja.

ΣM nb = Sum a de los m om entos nom inales de flexión de las vigas que llegan
al nodo, evaluados en las caras del nodo.

Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

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12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión : 12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión :
Columnas en pórticos especiales a momento. Columnas en pórticos especiales a momento.

𝜌 MNO = 0.01 𝜌MUV = 0.06

Este lim ite pretende controlar la Este lim ite pretende controlar 𝐵MUV
fisuración y las deform aciones las secciones sobre- reforzadas
𝐿 de [ 𝐿𝑛]
dependientes del tiem po. (Com portam iento frágil) y la 6
congestión de acero. 45𝑐𝑚

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12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión : 12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión :
Columnas en pórticos especiales a momento. Columnas en pórticos especiales a momento.

18.7.5.4 Cantidad de refuerzo transversal en colum nas.

Cuantía volumétrica mínima del refuerzo en espiral, o

de estribos cerrados de confinamiento circulares.

Área total mínima de la sección transversal del refuerzo

de ligaduras cerradas de confinamiento rectangulares.
Aplica la condición mas desfavorable.
𝑏]
4
𝑆de 6 ∗ ∅ `
35 − ℎ𝑥
𝑆𝑥 = 10 + ( )
3 Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

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12. Detallado del acero de refuerzo en elementos sometidos a flexo-compresión : 13. Detallado de uniones Viga-Columna:
Columnas en pórticos especiales a momento.

Solo en
pórticos
ordinarios.

6 ∗ ∅` Nodos en pórticos intermedios a momento.

𝑆 ≤ D
15𝑐𝑚

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Ahmad Idrees Rustom 14

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13. Detallado de uniones Viga-Columna: 13. Detallado de uniones Viga-Columna: ü D entro del nodo deben colocarse ligaduras cerradas de confinam iento
com o refuerzo transversal, dispuestas de la m ism a form a que en las
Nodos en pórticos especiales a momento. Nodos en pórticos especiales a momento.
zonas de confinam iento de las colum nas que llegan al nodo, tal com o
lo especifica 18.7.5.3.

ü Se perm ite que el refuerzo transversal dentro del nodo sea al m enos
igual a la m itad de la cantidad requerida por criterios de confinam iento
(18.7.5.4). Por otra parte se perm ite un espaciam iento de 15cm .

Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

D ISE Ñ O E ST R U C T U R A L E N C O N C R E TO A R M A D O D ISE Ñ O E ST R U C T U R A L E N C O N C R E TO A R M A D O
D ISPO SIC IO N E S G E N E R A L E S PA R A E L D E TA L L A D O D E L A C E R O D E R E FU E R Z O D ISPO SIC IO N E S G E N E R A L E S PA R A E L D E TA L L A D O D E L A C E R O D E R E FU E R Z O

Sección crítica

13. Detallado de uniones Viga-Columna: 13. Detallado de uniones Viga-Columna:

Nodos en pórticos especiales a momento. Nodos en pórticos especiales a momento.

Ldm

3.25 x d b × Fy
Ld =
Ldh =
2.50 x 17,2 × f c'
Ahmad Idrees Rustom Ahmad Idrees Rustom

Ahmad Idrees Rustom 15